ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

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1 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - MAIO DE 2009 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

2 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - MAIO DE O Porto de Santos movimentou toneladas de carga em maio último, novo recorde para o mês (7,6% acima da melhor marca anterior, ocorrida em maio de 2005) e quinta melhor movimentação da história do Porto. Açúcar, soja em grão e trigo destacaram-se, consolidando o porto santista como o principal na movimentação desses produtos. O resultado obtido superou em toneladas (11,31%) a previsão feita para o mês. Desta forma, a administradora portuária santista estima que a movimentação do porto deverá atingir 81,4 milhões de toneladas em Os números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) também são positivos. A movimentação do porto nos primeiros cinco meses do ano correspondeu a US$ 27,8 bilhões, 27,4% da balança comercial brasileira, que atingiu US$ 101,6 bilhões. Foi a melhor participação de mercado apresentada desde 2004, quando o porto santista chegou a 28,1% do total. Em toneladas, a participação equivaleu a 12,6%, a melhor dos últimos 10 anos (período analisado). Na estatística da Codesp, maio último superou em 11,3% o mês correspondente de 2008, com aumento das exportações em 26,6%. Além do açúcar e soja em grão, destaque para café em grão, pellets cítricos, soja peletizada e sucos cítricos, além dos derivados de petróleo (gasolina, óleo combustível, óleo diesel e gasóleo). Nas importações, redução de 21,6% em relação a maio de 2008, com crescimento da movimentação de trigo, amônia, gás liquefeito de petróleo e soda cáustica. O movimento acumulado dos cinco primeiros meses do ano totalizou toneladas, 3,6% acima do mesmo período de É a segunda melhor marca do porto, toneladas abaixo do recorde estabelecido em As exportações subiram 20,6%, com relevo para o crescimento de produtos agrícolas (açúcar, café, milho, óleo de origem vegetal, pellets cítricos e soja em grãos) e derivados de petróleo (óleo combustível, gasolina, óleo diesel e gasóleo). Já as importações caíram 26,4%, com crescimento no gás liquefeito de petróleo, sal e trigo.

3 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE CARGAS EM MAIO ATÉ MAIO Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,8 Total de cargas em conteiner , ,8 (-) Açúcar em conteiner , ,3 (-) Sucos em conteiner , ,1 (-) Milho em conteiner , ,2 Soja em grãos , ,6 Açúcar , ,5 Açúcar em sacas , ,4 Açúcar em contêineres , ,3 Açúcar a granel , ,8 Carvão , ,4 Milho , ,8 MIlho em contêineres , ,2 Milho a granel , ,7 Óleo combustível , ,8 Sucos Cítricos , ,3 Sucos em contêineres , ,1 Sucos a granel , ,2 Trigo , ,1 Óleo diesel e Gasóleo , ,3 Soja Peltizada , ,3 Álcool , ,0 Adubos , ,8 Gasolina , ,7 Enxofre , ,5 Sub-Total , ,9 Outras Cargas , ,1 Total , ,0 AÇÚCAR Enquanto na década de 90 houve queda no preço internacional do açúcar, o final dos anos 2000 está sendo marcado por uma expressiva alta do preço das commodities, em especial causada pela quebra de safra da Índia, principal consumidor do planeta e segundo maior produtor mundial de açúcar, depois do Brasil (informação veiculada no jornal DCI em 3 de junho último). Segundo estatísticas da CODESP, o Porto de Santos movimentou toneladas de açúcar nos primeiros cinco meses do ano, 59,5% acima do apurado no período correspondente do ano passado. No comparativo mensal, total de toneladas exportadas em maio último, volume 47,7% superior ao mês de maio de 2008.

4 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE O porto santista lidera com folga o ranking dos principais portos exportadores do Brasil de dois tipos de açúcar: açúcar de cana, em bruto (código MCM ) e outros açúcares de cana, beterraba, sacarose quim. pura, sol. (código ). Com relação ao açúcar de cana, em bruto, o Porto de Santos escoou 67,6% do total exportado pelo país nos cinco primeiros meses de 2009, seguido de Paranaguá (17,2%), Maceió (11,6%) e Recife (3,2%). Comprovando a mudança da vocação de exportadora para importadora, a Índia lidera como o principal destino do açúcar exportado pelo país, seguida da Rússia, Bangladesh, Nigéria e Marrocos. Cabe informar que a última vez que a Índia havia importado açúcar do Brasil foi em Nos outros açúcares de cana, beterraba, sacarose quim. pura, sol., a liderança também é do Porto de Santos, com 72,1% do total escoado pelo país, acompanhado por Maceió (7,7%), Suape (7,1%) e Paranaguá (5,3%). Um dos principais importadores da produção brasileira desse tipo de açúcar é a Arábia Saudita, seguida do Iêmen, Emirados Árabes Unidos, África do Sul e Gana. SOJA EM GRÃOS Nos cinco primeiros meses de 2009, o Porto de Santos apresentou movimentação de toneladas de soja em grãos, 25,5% acima do verificado no primeiro quinquimestre do ano passado. O número alavancou as exportações do complexo soja (soma da soja em grãos e soja peletizada) no período, atingindo toneladas, 20,3% acima do ano passado. A soja peletizada, apesar do significativo volume ( toneladas entre janeiro e maio), apresentou queda de 8,1% nos cinco primeiros meses do ano em relação a O aumento das importações por parte da China e a quebra da safra argentina continuam elevando os preços da soja em grãos no mercado internacional. Segundo matéria veiculada no jornal Gazeta Mercantil no último dia 26 de maio, o Centro Nacional da China de Informação sobre Grãos e Óleos divulgou recentemente que a China (principal importador da oleaginosa no mundo) poderá reduzir as compras de soja dos Estados Unidos e aumentar as do Brasil nos próximos meses. A matéria informou ainda que o órgão estatal chinês não forneceu detalhes sobre os motivos que levarão à diminuição.

5 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE Dados do MDIC mostram que Santos lidera o ranking brasileiro dos portos exportadores de soja desde Enquanto no ano passado Santos respondia por 32,8% da movimentação nacional, a parcela subiu para 37% em Além de Santos, Vitória (Espírito Santo), São Luís (Maranhão) e Salvador (Bahia) foram os únicos portos que apresentaram crescimento na participação. O principal importador da soja exportada pelo país é a China, seguida da Espanha, Holanda, Itália e Alemanha. MILHO O mercado internacional também está favorável à lavoura brasileira de milho. A redução das exportações dos Estados Unidos (provocada pela indisponibilidade de área para plantio, além do redirecionamento da produção para fabricação de etanol), e da Argentina (que enfrenta a maior estiagem dos últimos 50 anos) provocaram uma significativa alta no mercado internacional do grão. O Porto de Santos movimentou toneladas nos cinco primeiros meses de 2009, 223,8% acima do verificado no mesmo período em De acordo com o MDIC, o resultado do quinquimestre colocou o complexo portuário santista na liderança do ranking de milho em 2009, com 31,7% do volume total exportado pelo país em 2009, tomando a liderança de Paranaguá, cuja parcela é de 29,1%. Em 2007, Santos ocupava o sexto lugar na classificação, saltando para a segunda posição em Os principais importadores do milho brasileiro em 2009 são o Irã, Malásia, Colômbia, Coréia do Sul e Taiwan. TRIGO Conforme números da CODESP, a movimentação acumulada do porto santista nos cinco primeiros meses do ano saltou de toneladas em 2008 para toneladas em 2009, aumento de 15,9%. O MDIC demonstra que, no mesmo período, Santos consolidou sua posição de principal importador do produto no Brasil, com 24,4% da movimentação brasileira, seguido dos portos de Fortaleza (10,9%), Rio de Janeiro (10,9), Rio Grande (7,7%), Salvador (7,2%) e Recife (6,6%). Questões climáticas e a política intervencionista do governo da Argentina estão afetando a cultura tritícola daquele país. Através dos números do MDIC pode ser

6 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE constatada a queda nas exportações argentinas, de toneladas em 2007 para toneladas no passado e toneladas no primeiro quinquimestre de Ainda assim, a Argentina aparece como o principal fornecedor do trigo nacional, superando Uruguai, Paraguai, Estados Unidos e Líbano. ATRACAÇÃO DE NAVIOS Atracaram no Porto de Santos nos cinco primeiros meses do ano navios, 2,3% acima dos verificados no mesmo período de No comparativo total da cabotagem, foram 427 embarcações em 2009, contra 337 do primeiro quinquimestre do ano passado (aumento de 26,7%). Nessa modalidade, houve aumento do número de navios transportando granéis sólidos (45,5%), granéis líquidos (20,3%) e carga geral (10,6%). Já no longo curso, atracaram navios em 2008 e em 2009, decréscimo de 1,8%. Destaque para o aumento de 11% no número de embarcações transportando granéis sólidos. VEÍCULOS Contabilizados os cinco primeiros meses do ano, o porto santista continua apresentando crescimento na importação de veículos. Foi a melhor marca desde 2005 (período analisado), com unidades, 6,2% acima do verificado no mesmo período de 2008, quando chegaram ao porto unidades. Nas exportações, de unidades verificadas no primeiro quinquimestre de 2008, a movimentação de 2009 atingiu unidades no mesmo período de 2009, redução de 39,3%. CONTÊINERES A movimentação de contêineres de importação e exportação continua em queda no Porto de Santos. No confronto mensal, o total de unidades movimentadas caiu 12,7%, de unidades ( TEU s) em 2008 para unidades ( TEU s) em Foram toneladas transportadas em maio último, 13,7% menos que maio de 2008.

7 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE Nos primeiros cinco meses de 2009 a queda foi ainda mais significativa, com unidades movimentadas ( TEU S), contra unidades ( TEU s) em Na tonelagem, queda de 20,3% no cotejo entre 2009 e 2008, ou seja, toneladas movimentadas a menos nos cinco primeiros meses de BALANÇA COMERCIAL (Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio MDIC) Somente nos cinco primeiros meses de 2009, o Porto de Santos respondeu por 27,4% (US$ 27,8 bilhões do total de US$ 101,6 bilhões nacionais) da Balança Comercial do país, a maior participação desde 2004, quando a parcela chegou a 28,1% (US$15,9 bilhões do total de US$ 56,7 bilhões do país). Em toneladas, Santos responde por 12,6% do total movimentado pelo país até maio, recorde dos últimos 10 anos (período analisado). A parcela do complexo portuário santista nas importações também foi a melhor dos últimos seis anos, com 27,1% do total nacional, pouco menos que a soma dos outros sete portos relacionados no ranking elaborado pela Codesp com base em informações do MDIC. Entre os principais países que exportaram para o Brasil, através do Porto de Santos, nos cinco primeiros meses do ano estão os Estados Unidos, China, Alemanha e Japão. Enquanto em 2001 a China ocupava o sétimo lugar no ranking, hoje está em segundo, com 14,4% do total, superada apenas pelos Estados Unidos, com 18,9%. Os principais produtos importados pelo Porto de Santos no primeiro quinquimestre foram as outras partes para aviões ou helicópteros (US$ mil), vindos principalmente dos Estados Unidos, Espanha e Japão; automóveis com motor explosão, 1500=cm3<=3000, até 6 passageiros (US$ mil), importados do México, Alemanha e Japão; e a hulha betuminosa, não aglomerada (US$ mil), provenientes dos Estados Unidos, Austrália, Canadá e Rússia. Em tonelagem, Santos responde por 16,3% do total importado pelo país, a quarta melhor marca desde Estados Unidos, Argentina e China lideram o ranking referente à movimentação acumulada de 2009 até maio. Entre os principais produtos destacam-se a hulha betuminosa,não aglomerada ( toneladas), importada dos Estados Unidos, Austrália, Rússia e Canadá; o trigo (exc. trigo duro ou p/semeadura) e trigo c/centeio ( toneladas), vindo da Argentina e Uruguai; e o enxofre a granel,

8 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE exc. sublimado, precipitado ou coloidal ( toneladas), importado principalmente do Canadá, Estados Unidos e Arábia Saudita. Nas exportações por tonelagem, Santos lidera com 11,7% do total nacional, maior parcela dos últimos seis anos. Entre os países que mais recebem produtos brasileiros estão a China, Holanda, Índia e Estados Unidos. Entre as cargas mais exportadas estão os outros grãos de soja, mesmo triturados ( toneladas), principalmente para países como China, Espanha e Holanda; o açúcar de cana,em bruto ( toneladas), em especial para Índia, Rússia e Bangladesh; e os outros açúcares de cana, beterraba, sacarose quim. pura, sol. ( toneladas) para Arábia Saudita, Iêmen e Emirados Árabes Unidos. Com relação ao valor das exportações, Santos respondeu por 27,5%, correspondente a US$ 15,3 bilhões do total de US$ 55,5 bilhões do país. O principal destino das exportações brasileiras foram os Estados Unidos, seguido da China, Argentina e Holanda. Entre as cargas mais exportadas, destaque para outros grãos de soja, mesmo triturados (US$ ), cujos principais destinos nos primeiros cinco meses do ano foram a China, Espanha e Holanda; o açúcar de cana, em bruto (US$ ), para Índia, Rússia e Bangladesh; e o café não torrado, não descafeínado, em grão (US$ ), para Alemanha, Estados Unidos e Itália. DC/SCM/GCE 30/06/09

9 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE INDICE Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2005 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2008 e Comparativo do Movimento Físico em t 4 Movimento de Contêineres e Navios 5 Comparativo do Movimento - por Corrente e Natureza de Carga - Anual e Últimos 12 meses e Gráfico 7 Comparativo Mensal - Por Mercadorias e Tipo de Cais 8 Comparativo Acumulado - Por Mercadorias e Tipo de Cais 9 Bloco II Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Anual 2005 a Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2005 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2005 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal 2005 a Anual 2005 a Acumulado de cada ano até o mês de referência 2005 a Bloco VI Veículos Mensal a Bloco VII Navios Quantidade de Navios Atracados por Natureza da Carga 21 Toneladas médias movimentadas por navios e navegação 22

10 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 23 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2000 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t. 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos - em US$ Cargas mais importadas por Santos - em US$ 29 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t 30 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos - em t Cargas mais importadas por Santos - em t 32 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 33 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos - em US$ Cargas mais exportadas por Santos - em US$ 35 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t 36 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos - em t Cargas mais exportadas por Santos - em t 38

11 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE BLOCO I RESUMO DOS DADOS

12 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE TONELADAS MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) Classificação Mês Toneladas 1º jul/ º ago/ º set/ º jul/ º mai/ º ago/ º ago/ º set/ º jul/ º out/ CONTÊINERES Classificação Mês Unidades 1º nov/ º out/ º set/ º ago/ º nov/ º out/ º out/ º jul/ º ago/ º set/

13 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS em t MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ. 2

14 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO VAR % VAR % MAIO ATÉ MAIO EXPORTAÇÃO , ,6 IMPORTAÇÃO (21,6) (26,4) Total , ,6 EXPORTAÇÃO Açúcar (granel / sacas) , ,5 Álcool (27,6) (34,0) Café em grãos , ,3 Carnes (27,2) (7,1) Diesel e Gasóleo , ,6 Gasolina , ,0 Milho (granel/sacas) (78,8) ,8 Óleo Combustível , ,3 Óleo de Origem Vegetal (8,7) ,3 Pellets Cítricos , ,2 Soja ( grãos + peletizadas) , ,3 -Soja em grãos , ,5 -Soja Peletizada , (8,1) Sucos (granel/tambor) , (2,2) Sub-Total Exportação , ,5 Outros , (4,6) Total Exportação , ,6 IMPORTAÇÃO PRINCIPAIS PRODUTOS Adubo (37,4) (58,9) Amonia , (17,3) Carvão (86,5) (25,3) Enxofre (15,7) (40,1) GLP , ,0 Sal (12,8) ,5 Soda Caustica , (27,4) Trigo ,9 Sub-Total Importação (22,0) (25,2) Outros (21,3) (27,4) Total Importação (21,6) (26,4) Total Geral , ,6 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades (12,7) (18,5) TEU (12,8) (18,8) Tonelagem (13,7) (20,3) FLUXO DE NAVIOS Atracados , ,3 3

15 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE Comparativos do Movimento Físico MAIO / 09 LOCAL PREVISTO REALIZADO VARIAÇÃO TOTAL % CAIS PÚBLICO ,04 T.U.PRIVADO ,24 T.PRIVATIVOS ( ) (39,96) SOMA ,31 LOCAL REALIZADO VARIAÇÃO MAI / 08 MAI / 09 TOTAL % CAIS PÚBLICO ,54 T.U.PRIVADO (57.315) (2,09) T.PRIVATIVOS ( ) (28,34) SOMA ,35 LOCAL REALIZADO VARIAÇÃO ABR / 09 MAI / 09 TOTAL % CAIS PÚBLICO ,90 T.U.PRIVADO ,86 T.PRIVATIVOS ( ) (34,01) SOMA ,65 ACUMULADO LOCAL PREVISTO REALIZADO VARIAÇÃO TOTAL % CAIS PÚBLICO ,67 T.U.PRIVADO ( ) (14,24) T.PRIVATIVOS ( ) (12,20) SOMA ,77 LOCAL REALIZADO VARIAÇÃO TOTAL % CAIS PÚBLICO ,62 T.U.PRIVADO ( ) (17,88) T.PRIVATIVOS ( ) (17,65) SOMA ,56 COMPARATIVO DOS ÚLTIMOS 12 MESES JUN / 07 JUN / 08 VARIAÇÃO LOCAL A A MAI / 08 MAI / 09 TOTAL % CAIS PÚBLICO ,78 T.U.PRIVADO ( ) (3,16) T.PRIVATIVOS ( ) (12,96) SOMA ,64 4

16 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE MOVIMENTO DE CONTÊINERES MAIO / 09 Pés No Porto Organizado Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Demais Pontos Soma soma TEU MAIO / 08 Pés No Porto Organizado Demais Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Soma Pontos soma TEU ACUMULADO ATÉ MAIO / 09 Pés No Porto Organizado Demais Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Soma Pontos soma TEU ACUMULADO ATÉ MAIO / 08 Pés No Porto Organizado Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Demais Pontos Soma soma TEU M O V I M E N T O D E N A V I O S MAI / 09 Acumulado até MAI / 09 Chegadas Atracações Chegadas Atracações Cais Público Terminais de Uso Privado Terminais Privativos Total

17 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE Comparativo do Movimento de Mercadorias, por Corrente e Natureza da Carga em toneladas IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL JAN/08 a MAI/08 JAN/09 a MAI/09 diferença % JAN/08 a MAI/08 JAN/09 a MAI/09 diferença % JAN/08 a MAI/08 JAN/09 a MAI/09 diferença % Carga Geral ( ) (30,90) ( ) (10,11) ( ) (18,52) Sólidos a Granel ( ) (30,30) , ,91 Liquídos a Granel , , ,21 TOTAL ( ) (26,42) , ,56 em toneladas IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL MAI/08 MAI/09 diferença % MAI/08 MAI/09 diferença % MAI/08 MAI/09 diferença % Carga Geral ( ) (27,32) (8.771) (0,55) ( ) (11,35) Sólidos a Granel ( ) (35,62) , ,88 Liquídos a Granel , , ,94 TOTAL ( ) (21,56) , ,35

18 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE Comparativo do Movimento Acumulado de Mercadorias,por Corrente e Natureza da Carga Ú L T I M O S 1 2 M E S E S em toneladas IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL JUN/07 a MAI/08 JUN/08 a MAI/09 diferença % JUN/07 a MAI/08 JUN/08 a MAI/09 diferença % JUN/07 a MAI/08 JUN/08 a MAI/09 diferença % Carga Geral ( ) (1,43) ( ) (5,57) ( ) (4,02) Sólidos a Granel ( ) (14,78) , ,96 Liquídos a Granel ( ) (7,82) , ,77 TOTAL ( ) (7,78) , ,64 I M P O R T A Ç Ã O E X P O R T A Ç Ã O Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL 0 Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL T O T A L JUN/07 a MAI/08 JUN/08 a MAI/09 0 Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL 7

19 ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada ( ) (13,7) ( ) (16,7) ,6 Geral Solta , (7.434) (40,3) , ,9 Soma ( ) (11,4) ( ) (16,9) , ,6 Açúcar , , ,3 Adubo (86.258) (37,4) , ( ) (54,7) Carvão ( ) (73,2) ( ) (73,2) Enxofre (22.921) (15,7) (2.025) (4,6) (20.896) (20,4) Sólidos Milho (65.845) (81,5) (65.845) (81,5) Granel Polpa Cítrica Peletizada , , Sal (10.985) (12,8) (10.985) (12,8) Soja em Grãos , , ,7 Soja Peletizada , ,3 Trigo Outros Soma , , ( ) (52,6) ,7 Consumo Óleo Diesel (20) (0,3) (20) (0,3) de Bordo Óleo Combustível (397) (0,4) (397) (0,4) Ácido Fosfórico (26.350) (100,0) (26.350) (100,0) Álcool (59.098) (26,0) (59.098) (26,0) Amonia , , (1.005) (100,0) Coperaf (2.841) (100,0) (2.841) (100,0) Estireno , ,7 Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo a Gasolina , ,0 Granel Nafta , ,4 Óleo Combustível , ,2 Óleo de Origem Vegetal (17.487) (49,9) (17.487) (49,9) Óleo Diesel e Gasóleo , ,6 Soda Cáustica , , ,2 Sucos Cítricos , , ,9 Xilenos (651) (13,2) (651) (13,2) Outros , , ,1 Soma , , ,8 TOTAL GERAL C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S E M M A I O , (57.315) (2,1) ( ) (28,3) ,5

20 ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2009 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada ( ) (20,3) ( ) (23,5) ,6 Geral Solta (50.527) (3,7) ( ) (65,3) (83.230) (25,9) ,4 Soma ( ) (18,5) ( ) (24,1) (83.230) (25,9) ,3 Açúcar , , ,4 Adubo ( ) (56,8) (22.109) (8,9) ( ) (67,9) Carvão ( ) (23,4) ( ) (23,4) Enxofre ( ) (40,1) (80.533) (20,4) ( ) (59,3) Sólidos Milho , , ,8 Granel Polpa Cítrica Peletizada , , Sal , ,5 Soja em Grãos , ( ) (37,4) ,0 Soja Peletizada (64.871) (8,1) (81.599) (88,7) (9.600) (100,0) ,8 Trigo , ,9 Outros , (20.798) (100,0) Soma , , ( ) (19,0) ,1 Consumo Óleo Diesel (350) (0,9) (350) (0,9) de Bordo Óleo Combustível (1.308) (0,3) (1.308) (0,3) Ácido Fosfórico ( ) (94,1) ( ) (94,1) Álcool ( ) (25,6) ( ) (25,6) Amonia (23.857) (17,3) , (68.111) (100,0) Coperaf (8.825) (51,8) (8.825) (51,8) Estireno (5.936) (15,0) (5.936) (15,0) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,8 a Gasolina , ,3 Granel Nafta , ,1 Óleo Combustível , ,9 Óleo de Origem Vegetal (24.841) (21,8) (24.841) (21,8) Óleo Diesel e Gasóleo , ,2 Soda Cáustica ( ) (25,3) (34.743) (22,0) (78.240) (27,1) Sucos Cítricos (7.389) (1,1) , (20.035) (4,7) Xilenos (10.896) (44,4) (10.896) (44,4) Outros (24.230) (4,0) (83.909) (50,7) ,4 Soma , (61.752) (9,4) ,5 TOTAL GERAL C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S A T É M A I O , ( ) (17,9) ( ) (17,7) ,6

21 BLOCO II POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA

22 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA LONGO CURSO CABOTAGEM ANO SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (A) SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (B) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,9 até MAIO/ , , , , , , , ,1 até MAIO/ , , , , , , , ,6 % 2009/ ,0 (16,0) (18,5) 1,9 (59,3) 62,0 (19,2) 17,0 TOTAL ANO SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t , , , , , , , , , , , , até MAIO/ , , , até MAIO/ , , , %2009/ ,9 12,2 (18,5) 3,6 ANÁLISE DA CARGA GERAL LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL ANO SOLTA CONTEINER TOTAL (A) SOLTA CONTEINER TOTAL (B) SOLTA CONTEINER TOTAL (C) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/(c) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , até MAIO/ , , ,3-0, , , , , até MAIO/ , , , , , , , , % 2009/2008 (3,9) (20,4) (18,5) 100,0 (19,6) (19,2) (3,7) (20,3) (18,5)

23 BLOCO III POR NATUREZA E TIPO DE CARGA

24 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2009 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA DISCRIMINAÇÃO ATÉ MAIO 2009 ANO(*) SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho (**) Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Coperaf Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 7,0 6,1 5,9 0,3-0,4 Variação média de 2009 em relação a 2008 : sólidos 7,9%, líquidos 2,3% e carga geral (8,0) %.. PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 42,5 54,4 40,8 11,3-0,16 (*) Real até Maio previsto demais meses. (**) - Não disponível 11

25 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total Real PREVISÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Coperaf Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (24,11) 4,13 27,83 1,66 9,65 (3,64) (12,25) 10,30 (7,13) 1,83 (4,23) (6,87) (4,71) 12,03 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR (6,54) (0,09) 0,41 10,43 11,35 0,25 2,92 (0,81) (0,61) (1,42) (1,34) (2,55) (3,82) (1,70) 0,43

26 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total REAL SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Coperaf Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Pétroleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (3,21) (2,59) 27,19 (7,56) 8,74 7,02 (10,95) 11,48 (7,32) 2,67 (4,32) (5,71) (3,45) 17,30 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR (4,14) (15,06) 0,30 (5,48) (0,49) (0,69) (4,07) 5,93 (4,27) 3,37 4,01 2,25 19,19 4,45 0,35

27 BLOCO IV POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO

28 DESCRIÇÃO Movimento Físico do Porto de Santos a 2009 POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO (Em mil toneladas) t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 74, ,0 73, ,0 71, ,0 69, ,0 75,0 Longo Curso ,6 67, ,2 64, ,4 61, ,7 61, ,0 66,7 Cabotagem ,4 7, ,8 8, ,6 9, ,3 7, ,0 8,3 Importação ,0 25, ,0 27, ,0 28, ,0 30, ,0 25,0 Longo Curso ,9 21, ,4 22, ,1 24, ,6 26, ,2 21,1 Cabotagem ,1 3, ,6 4, ,9 4, ,4 3, ,8 4,0 TOTAL ,4 100, ,9 100, ,7 100, ,2 100, ,9 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 33, ,0 32, ,0 29, ,0 27, ,0 30,1 Longo Curso ,1 33, ,0 32, ,0 28, ,8 25, ,6 28,2 Cabotagem 54 1,9 0,6 26 1,0 0,3 80 3,0 0, ,2 1, ,4 1,9 Importação ,0 66, ,0 67, ,0 70, ,0 72, ,0 69,9 Longo Curso ,9 59, ,9 60, ,8 64, ,6 67, ,1 63,7 Cabotagem ,1 6, ,1 7, ,2 6, ,4 5, ,9 6,2 TOTAL ,6 100, ,1 100, ,3 100, ,8 100, ,1 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 70, ,0 68, ,0 66, ,0 65, ,0 70,9 Longo Curso ,0 63, ,8 60, ,9 58, ,9 58, ,2 63,2 Cabotagem ,0 7, ,2 7, ,1 8, ,1 7, ,8 7,7 Importação ,0 29, ,0 31, ,0 33, ,0 34, ,0 29,1 Longo Curso ,9 26, ,7 26, ,5 28, ,4 30, ,7 25,0 Cabotagem ,1 3, ,3 4, ,5 4, ,6 3, ,3 4,2 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Cosipa e Ultrafertil