Muito prazer, vigorexia!. A representação do fenômeno estético de Pierre Bourdieu no campo das academias de ginástica.

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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Muit prazer, vigrexia!. A representaçã d fenômen estétic de Pierre Burdieu n camp das academias de ginástica. Auréli Luiz de Oliveira. Cita: Auréli Luiz de Oliveira (2009). Muit prazer, vigrexia!. A representaçã d fenômen estétic de Pierre Burdieu n camp das academias de ginástica. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 Muit prazer, vigrexia! A representaçã d fenômen estétic de Pierre Burdieu n camp das academias de ginástica Auréli Luiz de Oliveira Graduad em Educaçã Física Mestre em Educaçã Ensin Superir e Plítica Educacinal Prfessr Adjunt d Curs de Educaçã Física Universidade Psitiv Curitiba, Paraná aureli@up.edu.br A relevância de um intelectual pde ser mensurada a analisar grau de influência que este exerce em determinads espaçs de discurss u debates acadêmics, assim, sciólg Pierre Burdieu, pde ser cnsiderad cm um ds mais citads da área das ciências sciais, fat este que tem gerad uma verdadeira escla de pensament que abrange temas que discrrem d mdism à educaçã, send seu trabalh vltad à scilgia ds camps, um aspect relevante e determinadr d artig que apresentams. Atualmente, há a necessidade de se estabelecer um pnt de ruptura cm uma aparente ingenuidade quant à representaçã estética que se apresenta em vga nesta cntempraneidade. A presente temática tem a finalidade de cntextualizar atual períd históric, fazend mençã a um espaç físic (academia de ginástica) e a uma das patlgias (vigrexia) que mais acmete praticantes de Exercícis Físics. Pde-se entã afirmar que este espaç físic agra denminad de Academia de Ginástica, passa a ser cnsiderad um camp, qual segund Burdieu é definid cm send um espaç - 1 -

3 scial mvid pr certa lógica detentra de especificidades, nde estas passam a ser cupadas pr agentes em cnstantes lutas, disputas u cncrrências em funçã de interesses própris u de prestígi e recnheciment ds utrs. Para tant, levantam-se aspects acerca da necessidade de prtunizar uma discussã sbre esta patlgia (vigrexia) e fenômen estétic que a subscreve, refazend a perspectiva da cmpreensã pr parte ds prfissinais de Educaçã Física e da fraçã da sciedade que se insere neste ambiente (as academias), apresentand subsídis que pderã pssibilitar uma inter-relaçã entre a Educaçã Física e utras áreas, enfatizand a saúde, a qualidade de vida e a estética, valr este que a sciedade já assimilu cm send parte de seus bjetivs na prcura de uma Atividade Física rganizada, regular e cnstante. Em que pese tda a prdutividade desta abrdagem scilógica referente a fatr estética, ela, muitas vezes descnsidera a dimensã a dimensã singular deste fenômen (estétic), passand a uma equiparaçã semelhante a utras tantas dimensões da experiência humana, assim, faz-se necessária uma aprximaçã e uma relaçã mais afirmativa cm a singularidade d fenômen estétic e d text literári, ultrapassand as dimensões d excess de significaçã, deixand mment históric em que fi escrit e se cnduzind a uma dimensã tempral mais ampla, send pssível detectar a vigência de uma subjacente rede de relações que passa a cagir s sujeits, dand destaque à educaçã, à mda, à televisã e à prduçã intelectual e artística de uma épca. É imprtante ressaltar que td camp tem uma característica de ser um espaç de cnflits, pis as relações estã em cnstante mviment, assim cm é precis lembrar que cada camp tenderá a pssuir especificidades próprias que se definem especificamente pr uma lógica interna. Passarems entã, a tratar especificamente d bjet central deste estud, pis entendems ser necessári apurar cnheciment acerca desta patlgia, tentand, através deste ensai, psiciná-la em um âmbit scilógic, para, num segund mment, ajustá-l às terias burdieusiana. 1)- Cmpreendend a Vigrexia Vigrexia u Síndrme de Adônis, cm sã cmumente tratada em estuds da psiquiatria, trata-se de um transtrn emcinal em que indivídu trna-se dependente d exercíci físic e acaba pr transfrmá-l numa valrizaçã exacerbada que pde ser cmparada a alguns cass de fanatism religis

4 Esse term (Vigrexia) fi assim denminad pel psiquiatra american Harrisn G. Ppe (faculdade de Medicina de Harvard) qual, em seus estuds, assciu a Vigrexia e a Anrexia cm denças que prtunizam a perda de cntrle ds impulss narcisistas. Pdems entã bservar esta patlgia cm send um smatóri de transtrns: VIGOREXIA = Transtrn Cmpulsiv Alimentar (TCA) + Transtrn Obsessiv Cmpulsiv (TOC) + Transtrn Dismórfic Muscular (TDM). Tal transtrn (Vigrexia) faz cm que a pessa acmetida passe a exigir cada vez mais d seu crp, buscand um ideal de beleza sem se dar cnta, gradativamente, das cnseqüências que seu crp passa a sfrer cm tais atitudes. O vigréxic se cmprta cm um viciad, achand que nada em seu crp está bm, busca entã um ideal de perfeiçã que, em muits cass, sabe-se ser impssível bter, e, entre tants utrs prblemas que este transtrn prprcina às pessas, pdems citar cm mais grave, us indevid de suplements vitamínics e até mesm de anablizantes e hrmônis a fim de acelerar s resultads e chegar a seu bjetiv. É cmum encntrar relats sbre assunt, descrevend- cm uma bsessã masculina, prém, esta situaçã está mudand e sã as mulheres que hje em dia, em funçã a inúmeras variáveis, sã acmetidas deste transtrn. Os sintmas mentais evluem e transfrmam-se a lng d temp, influenciads pr diversas culturas, mments e mudanças sóci-culturais, u seja, as Denças Mentais estã ligadas a uma épca determinada e a valres culturais facilmente bservads em funçã de lcais, regiões e própri habitat e flux de relacinaments. A Vigrexia está acmetend praticantes de exercíci físic em academias de ginástica e fitness, sem esclher sex u idade, prém, as faixas etárias mais atingidas sã jvens maires de 20 ans, perfeccinistas num padrã de estética, cm baixa aut-estima e também naquelas pessas que apresentam um quadr muit acentuad de timidez (prcura de sciabilizaçã), fissurads pr seus crps e pela academia. Nã pdems deixar de ressaltar a necessidade de prtunizar uma discussã acerca da necessidade da cmpreensã desta patlgia pr parte ds prfissinais de Educaçã Física e d públic em geral que se insere neste espaç, apresentand alguns subsídis que pssibilitem uma inter-relaçã de maneira lngitudinal e nã smente transversal entre as grandes áreas da saúde que detém víncul diret cm esta patlgia

5 2)- Cmprtament, Características e Classificaçã da Vigrexia A frte influência da mídia, assim cm de grups sciais cmpsts, assciand a idéia de um crp cnsiderad perfeit cm sucess e felicidade parece ser cmum as prtadres de Vigrexia espelharem-se em mdels culturais cm mdels (tp-mdels) e esprtistas. A persnalidade d vigréxic cstuma ser de baixa aut-estima, além de serem intrvertids, fat que dificulta sua sciabilizaçã. Além diss, sfrem cm a sua imagem gerand precupaçã exagerada cm a mesma, e passa a dedicar ba parte de seu temp livre à academia de ginástica e fitness, pis ali pensa estar se cmparand u diferenciand de muits utrs que lá estã. Outr fat a ser destacad diz respeit à sua irritabilidade u cmprtament depressiv quand nã malha, mesm acntece a imaginar uma hiptética perda de músculs e pes, e, a grande mairia destes vigréxics, faz us de esteróides e anablizantes para acelerar aument muscular. (SABINO, 2002) É fat cmum encntrar mençã a este assunt cm send uma bsessã masculina, fat este que está mudand, passand a acmeter um númer cnsiderável de mulheres também, em funçã da evluçã ds dits sintmas mentais que vã se transfrmand a lng d temp e que sã influenciáveis culturalmente. A Vigrexia é cnsiderada uma das mais recentes patlgias emcinais, pdend ser influenciada pela cultura, ainda nã send catalgada cm uma dença específica pels Manuais de Classificaçã CID-10 e DSM-IV. É pssível dizer que a Vigrexia é pst da Anrexia uma vez que ambas estã relacinadas cm a Dismrfia Crpral, pdend ainda ser citads TCA, TOC e TDM, uma vez que tdas estas patlgias se detêm nas questões crprais, envlvend uma u mais precupações e distrções sbre à aut-imagem. Em sua bra, Nvaes (2001, p.35) enfatiza fat de que (...) a saúde hje interpretada cm pssibilidade de prlngar e aumentar a qualidade de vida das pessas se depara cm várias intersecções n âmbit da Educaçã Física mderna (...). E cntinua nesta mesma linha quand relata que (...) as prpstas sbre a saúde implicam nvs hábits crprais, de alimentaçã, de cntrle de estimulantes entre utrs (...). Estuds atuais demnstram que a influência a estil de vida para a ba saúde se apresenta cm uma frma que passa a influenciar na qualidade de vida das pessas. Assim, saúde, estil de vida e qualidade de vida estã, prtant, de maneira íntima, estabelecidas num relacinament cmum, uma vez que a melhria gradativa e evidente de um acaba pr refletir diretamente ns utrs e vice-versa

6 Apesar de tds estes fats, há que se ressaltar que ns dias atuais, há uma neurse pel crp, é um cmprtament cmpulsiv nde as pessas que adquirem este tip de neurse trnam-se irracinais e acabam pr abusar naquil que diz respeit sbre suas frmas, maneiras e temps de se exercitar, fazend exercícis mais de uma vez pr dia e, raramente, se prtunizam a um períd sensat de descans. Estas pessas (cmpulsivas pr exercíci físic) sentem a necessidade de praticá-l, mesm estand u se encntrand dente u lesinad, e, muitas vezes, tais lesões crrem á nível ds tecids múscul-esquelétic, simplesmente decrrentes em funçã d excess de utilizaçã e ausência de períds cerentes de recuperaçã. Arthur Kaufman (médic psiquiatra) apnta que exercíci físic quand realizad cm excess e demasia pde ser extremamente prejudicial à saúde, pdend até vir se cnstituir em prblema psiquiátric. Para tant, atribui algumas nmenclaturas que pderã ser encntradas em diversas literaturas que versam sbre este assunt, designand-as cm adiçã à crrida / crrida brigatória / exercíci mórbid / exercíci cmpulsiv e dependência de exercíci. ( Ginástica em excess faz mal à saúde. Acess em: 12/07/2007). A cmpreensã daquil que é dit excessiv deve ser acmpanhada de fatres cm a idade, nível de cndicinament físic, metas, bjetivs e pssíveis (e nã tã eventuais) cntraindicações à prática d exercíci físic. 3) O Camp das Academias e a Cultura d Crp: Mits e Verdades Entre tants lcais, pdems dizer que ambiente e espaç das academias de ginástica e fitness pdem influenciar cmprtament das pessas que lá estã e estas pderã vir a desenvlver esta patlgia. O grande mtiv deste fat, é que muitas pessas que prcuram tais academias buscam aparência física e nã a qualidade de vida. Hansen e Vaz (1995) clcam em sua bra que as academias pdem ser entendidas cm centrs de cults a este bjet (crp) em nssa sciedade, uma vez que sã lcais nde se desenvlve tda uma cultura em que crp se trna uma intersecçã na criaçã de vcábuls, códigs e cstumes. Sem hesitar, pdems afirmar que, na cntempraneidade, estas academias de ginástica e fitness acabam se cnstituind em um ds signs que mais apresentam e respaldam emblema da cultura crpral que se instaura em nss temp, nde, nesses reduts e pr via de regra, acabam desfiland crps malhads, bem cm utrs (e sã muits) que buscam alcançar este status

7 seguinte fat: Pdems mencinar PALMA e clabradres n mment em que estes apntam O grande nich das academias, instituíd de md estratégic há pel mens duas décadas em países d mund cidental capitalista, vem send scialmente refrçad pr intenss apels midiátics de cnsum de tda rdem. Em geral, caracteriza-se cm espaç sectári de cnfrmações elitizantes: é freqüentad pr pessas saudáveis, cm aprte financeir e nutricinal privilegiads, quase sempre em busca de bjetivs estétics vláteis e que se renvam num parxism infindável. (2003, p.14) Nas academias de ginástica e fitness, verdadeirs shppings d crp, há uma miscigenaçã de hmens e mulheres que se envlvem em diferentes e diversificadas práticas e atividades ligadas a crp, quase tds cm um únic bjetiv, entrar em frma 1. Mas nã é smente a busca pela ba frma que mtiva este públic, cnseguir um enlace afetiv u passar a exibir um crp irretcável (é lógic, para aqueles que já pssuem um) acabam send pções cnsideradas pels distints freqüentadres, s quais têm pr hábit destinar inúmeras hras em seus dias para gastar neste espaç. Atualmente já se pde ntar certa precupaçã sbre a crplatria na Educaçã Física, fat que se cmprva pel crescente aument de publicações e matérias específicas sbre assunt em periódics e revistas especializadas (u nã) n assunt. Tal fat se apresenta evidente a ns depararms cm avanç apresentad n quadr abaix, adaptad da bra de Guiselini (2004, p.94), nde se ressaltam as mudanças nas últimas décadas naquil que diz respeit à transiçã ds exercícis aeróbis as prgramas de bem-estar: Década de 1970 Década de 1980 Década de 1990 Nv milêni Exercícis aeróbis Aeróbis e musculaçã Aptidã física e saúde Aptidã física, saúde e bem-estar - 6 -

8 É necessári cmpreender que esta variaçã acima apresentada acmpanha um quadr de intenções pessais quant àquil que se almeja n ambiente das academias de ginástica e fitness (e neste nv milêni, welness), pis algumas pessas estã cntentes cm a aparência física que lhes é atribuída, cm a puca quantidade de músculs e um puquinh de grdura a mais, sentemse bem quand lham e se 1 Chavã ppular difundid n mei das academias, que também representa um estad crpral idealizad, d pnt de vista visual/estétic. cntemplam em um espelh, u mesm cm s cmentáris de pessas próximas, acabam assim, nã se imprtand se nã se encntram exatamente n padrã estétic da atual sciedade. Prém, há utras tantas (em um númer muit superir), nde vlume ds músculs (ainda que verdadeiramente satisfatóri) e a puca quantidade de grdura crpral, é fatr prepnderante n própri nível de insatisfaçã cnsig própri, entã, passam a se submeter a dietas abusivas e treinaments espartans para, a qualquer cust, bter uma aparência física desejada, uma vez que acabam pr se imprtar, e muit, cm a piniã ds utrs, desejand vir a fazer parte d grup restrit ds crpreamente perfeits uma vez que esse padrã de crp a ser cnquistad s fará (figurativamente) sentir-se muit bem. 4)- Vigrexia e Educaçã Física: Onde s Espaçs Cnfluem Atualmente, a Vigrexia ainda é um tema descnhecid, causand-ns espant a depararms cm prfissinais e futurs prfissinais na Educaçã Física que ainda descnhecem esta patlgia e seus malefícis, pis entendems que nss camp necessita deter este cnheciment, ainda que nã de uma frma que pssibilite uma intervençã de frma direta e pntual, prém, há necessidade de se deter uma visã mair deste prblema, fazend cm que, desta maneira, prfissinal de Educaçã Física nã transfira para alun a imprtância da estética, mas sim, da saúde, lembrand que nem sempre bel é saudável. Tud que é bm é ilegal, imral u engrda (...) diz um trech de uma música ppular brasileira. Se tmarms pr base cas da cmpulsã pr exercíci físic, qual sabiamente utilizad trará grandes benefícis para aqueles que dele se valem, excess pde vir a gerar um víci e, nesse cas, a cnseqüência desse abus pdem casinar de leves lesões musculares u articulares até graves prblemas psíquics, cas específic da Vigrexia u Dismrfia Muscular. Esta Dismrfia crpral está relacinada a uma patlgia psíquica que acaba pr se autgerar em pessas que apresentam excessiva precupaçã cm sua aparência (Vigrexia), nde - 7 -

9 esta pessa nunca satisfeita cm sua aparência (enquant imagem vista e nã imagem percebida) atribui a seu crp uma série de circunstâncias na bsessiva busca pela perfeiçã. Qualquer tip de bsessã pde dentar um desequilíbri pel qual se está passand na vida. A bsessã pel crp, nã se apresenta de maneira diferenciada, e a melhr frma de cntrlá-la é ter alguém próxim que lhe prtunize a retmada de cnsciência d limite entre prazer e fanatism, pis exercíci físic é muit bm quand levad em cnsideraçã fat de que cada um tem seu própri limite, entre este, principalmente s de intensidade e vlume, em cnsnância cm prazer de estar fazend, mas em medidas e dses certas e adequadas. Pdems dizer que é (u a mens deveria ser) cmpetência d prfissinal de Educaçã Física perceber s inúmers fatres já citads n text que encaminham uma pessa a desenvlver cmprtament vigréxic, a mesm temp, é funçã ímpar deste mesm prfissinal deter elements que lhe pssibilitem uma ba cmpreensã deste quadr. Muitas vezes, será necessári uma retmada à nrmalidade deste alun, fazend cm que ele cmpreenda a necessidade de estar em paz cnsig e cm seu crp, de uma maneira única, cm ele realmente é (u está), pdend entã passar a aplicar sessões (puc cmuns e puc cnhecidas u estimuladas) de destreinament. Este métd se apresenta cm um treinament invers àquele que fi prescrit u que alun estava acstumad e influenciad a praticar, ambientand- a um prgrama mais lent, mais gradual e regressiv até pnt em pssa ser cnsiderad nrmal para a qualidade de vida desta u daquela pessa que apresentava cmprtaments de Vigrexia. Neste cas, é precis também que este prfissinal de Educaçã Física tenha cnsciência de que crp daquela pessa precisa se readaptar, da mesma frma e quase que cm s mesms prcesss que se adaptu as treinaments exagerads, prém, em mment algum se deve perder de vista fatr prepnderante de que esta pessa deve estar dispsta, cm níveis cnsideráveis de cnsciência e querer se livrar da Vigrexia. Cabe entã ressaltar que ns deparams cm um transtrn que nã se enquadra apenas em uma patlgia emcinal, mas sim, em prblemas gerads pssivelmente pr uma cultura impulsinada pela mídia. Além diss, há também a precupaçã da timizaçã na frmaçã e na atualizaçã ds prfissinais de Educaçã Física, para que estes nã deixem de prestar atençã as sinais clars e evidentes que se apresentam e, nestes mments, pssam ter cnheciment necessári para repassar as infrmações necessárias que pssibilitem sensibilizar s aluns perante esta patlgia. Outr detalhe imprtante está n fat da frma cm este prfissinal estará trabalhand as questões de desvinculaçã (u nã) entre Saúde e Estética

10 É cm esta difícil questã que a teria estética se debate já há um bm períd de temp, prém, nesta atual cnjuntura, e, mediante cnstantes apels (midiátics u nã), é que estende a necessidade de demandar uma articulaçã precisa entre categrias singulares u cmpstas, mmentâneas u históricas chegand até as categrias mais gerais as quais dizem respeit as fundaments própris de uma experiência estética. Pensems que se uma bra de arte vem a mund marcad pr uma particularidade que a geru - um camp - (ns seres humans a individualidade bilógica), pdems criar uma hipótese que talvez índice distintiv da ba bra seja aquela que permite ultrapassar a sua rigem rum a uma dimensã mais universal, prém, há que se pagar preç a tentar transcender este camp, e é, precisamente neste pnt em que a cncepçã de Pierre Burdieu merece ctej cm mment e situações descritas anterirmente neste text, indicand assim, um nv prisma para este estud

11 Referências bibligráficas e eletrônicas BOURDIEU, P. Questões de scilgia. Ri de Janeir: Marc Zer, As regras da arte. Sã Paul: Cmpanhia das Letras, BOURDIEU, P. & HAACKE, H. Livre-trca: diálgs entre ciência e arte. Ri de Janeir, Bertrand Brasil, CRUZ, L. A síndrme ds músculs exagerads. Dispnível em: Acess em 07/08/2007. GOLDENBERG, M. Nu e Vestid: dez antrpólgs revelam a cultura d crp carica. Ri de Janeir: Recrd, GUISELINI, M. Aptidã Física, Saúde e bem estar: fundaments teórics e exercícis prátics. Sã Paul: Phrte, Integraçã d crp: mbilizaçã e equilíbri da energia pel exercíci físic. Sã Paul: Manle, HANSEN, R. e VAZ, A.F. Sarads e Gstsas entre alguns utrs: aspects da educaçã de crps masculins e feminins em academias de ginástica e musculaçã. Mviment: Revista da Escla de educaçã Física UFRGS, Prt Alegre/ RS, v. 12, n.1, p.133, LUCIA, M.C.S. e PINTO, K.O. Dismrfia Crpral: Sintmas da Realidade?. Revista Psiclgia Hspitalar, v.1, p.36-50, MARTINS. M. V. Burdieu e fenômen estétic: ganhs e limites de seu cnceit de camp literári. Revista Brasileira de Ciências Sciais, RBCS, v. 19 n. 56 ut./2004, p MIYAGIMA, C.H. Crp, estética e saúde. RUBS, v.1, n.2, p abr/jun MORAES, L.C. de. Dismrfia muscular. Dispnível em: < Acess em 13/08/2006. NOVAES, J.S. Estética: O crp na academia. Ri de Janeir: Shape, PALMA, A.; ESTEVÃO, A.; BAGRICHEVSKY, M. Cnsiderações teóricas acerca das questões relacinadas à prmçã da saúde. In: BAGRICHEVSKY, M.; PALMA, A.; ESTEVÃO, A. (Org.). A saúde em debate na educaçã física. Blumenau: Edibes, 2003a. POPE, H.G. O Cmplex de Adônis: a bsessã masculina pel crp. Ri de Janeir: Campus, POMBO, M.F. Vigréxics utilizam mais esteróides anablizantes. Dispnível em: < Acess em 03/08/2006. SABINO, C. Anablizantes: drgas de Apl. In: GOLDENBERG, M. (Org.). Nu e vestid. Ri de Janeir: Recrd, SOARES, C.L. O crp nss de cada dia: para nde ele caminha? Revista Mtrivivência, an XII, n. 16, p.96, març. 2001: Ed. UFSC. Ginástica em excess faz mal à saúde. Acess em: 12/07/ Vigrexia. Acess em 21/07/

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