Internet: um novo espaço de socialização política.

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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Internet: um nv espaç de scializaçã plítica. Jsé Henrique M. Rball y Amanda S. Machad. Cita: Jsé Henrique M. Rball y Amanda S. Machad (2009). Internet: um nv espaç de scializaçã plítica. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 Internet: um nv espaç de scializaçã plítica Autr: Jsé Henrique M. Rball 1 C-autr: Amanda S. Machad 2 INTRODUÇÃO O presente artig busca analisar a questã da juventude, a partir d enfque da Ciência Plítica centrand fc d debate na temática da Scializaçã e da Cultura Plítica. Analisar tal tema para cas latin-american, apresentu-ns a pssibilidade de travarms cntat cm nvs espaçs de scializaçã para s jvens na faixa etária de 16 a 29 ans. O espaç esclhid para a discussã fi a Internet. Uma vez que, cada dia mais, ela vem a se cnstituir cm um pnt estratégic na sciedade, cristalizand um papel de agência scializadra. A matriz de cleta de dads para este trabalh fi Infrme Latinbarmetr de Esse material é um ds primeirs a apresentar uma discussã sbre a Internet e sua imprtância nã smente para s jvens, bem cm para s demais crtes etáris estabelecids n dcument acima mencinad. 1 Alun de mestrad d Prgrama de Pós-graduaçã em Ciência Plítica da Universidade Federal d Ri Grande d Sul (UFRGS). ze_pars1@htmail.cm 2 Aluna de mestrad d Prgrama de Pós-graduaçã em Ciência Plítica da Universidade Federal d Ri Grande d Sul (UFRGS). E- mail: amanda_s_m@yah.cm.br - 1 -

3 Durante desenvlviment deste tema, irems ns defrntar cm s cnceits de cultura plítica, scializaçã plítica e Internet. Para tant, na próxima parte segue uma apresentaçã desses pnts, nde buscams manipular tais cnceits, discutind mais adiante seus impacts sbre a ppulaçã esclhida. Quand pssível, serã realizadas cmparações entre s jvens e as demais gerações, n intuit de captar rupturas e cntinuidades de cmprtament entre elas. A imprtância de se trabalhar cm as duas perspectivas tant de juventude cm da Internet justifica-se pr serem realidades puc cmpreendidas pela análise plítica. Vale destacar que estrat juvenil cnstitui-se cm secundári dentr das discussões quant à participaçã scial e a envlviment plític, refletind a falta de recnheciment d seu ptencial para a transmissã da cultura plítica de uma sciedade. N que tange à Internet, ela se caracteriza pr ser um espaç de us recente na América Latina, caracterizand-se pr ser um tema incipiente dentr da abrdagem scilógica, bem cm a partir de um crte que a trate cm uma agência scializadra u cm espaç de disputa e debate plític. O trabalh é de natureza quantitativa, desenvlvend-se a partir da análise ds dads secundáris e agregads riunds d Latinbarmetr. Buscams verificar, na bservaçã das tabelas dispníveis n infrme, pnts que tratam sbre interesse da juventude pela plítica, bem cm a sua expsiçã à Internet cm uma mídia que passa a ter um papel relevante cm agência scializadra secundária na internalizaçã de valres mais u mens afeits à cultura plítica demcrática. A pçã pr tal tip de análise justifica-se devid à dificuldade em cnseguir dads crrets sbre essa ppulaçã. Cnfrme Jussara Prá (2004), a divergência na definiçã da cleta ds dads agregads e primáris, bem cm a definiçã nebulsa das faixas etárias que crrespndem à juventude cntribui para a pçã pr dads de caráter secundári. Cm hipóteses para este artig, parte-se de tais entendiments bases: 1) a Internet nã é utilizada na sua ptencialidade cm um espaç efetiv para debates e transmissã de valres demcrátics para a mairia ds jvens; 2) a influência da Internet sbre as rientações ds jvens segue mesm padrã ds demais meis de cmunicaçã de massa; 3) as páginas mais acessadas ferecem estímuls puc evidentes à reflexã, a debate e à participaçã plítica, send assim um - 2 -

4 espaç de aprendizad fragmentad e incidental. Ante expst, cabe-ns agra uma revisã ds cnceits que tratam sbre scializaçã plítica, cultura plítica e Internet. CULTURA E SOCIALIZAÇÃO POLÍTICA O cnceit de cultura plítica é instrumental para pensar crenças, atitudes, nrmas e valres partilhads pels cidadãs em relaçã as seus sistemas demcrátics. N entant, é necessári fazer uma bservaçã de seus autres seminais, cm Gabriel Almnd e Sidney Verba. É clar que nã pde ser descnsiderada a existência de estuds anterires que trabalham desenvlviment da cultura plítica em Platã, Aristóteles, Mntesquieu e Tcqueville. N entant, é cm Almnd e Verba em The Civic Culture a primeira sistematizaçã e aplicaçã d cnceit de cultura plítica. Sua análise parte ds valres, sentiments, crenças e cnheciments eram relevantes para explicar s padrões de cmprtaments plítics adtads pels indivídus, bservand a realidade de cinc países (Estads Unids, Inglaterra, Itália, Alemanha e Méxic). Para s autres, prtant, cnceit de cultura plítica está calcad em um cnjunt de rientações plíticas que pderiam explicar a mtivaçã subjacente às ações praticadas pel atres. Almnd e Verba avançam em utr tema imprtante que vem a tratar desenvlviment d cnceit de cultura cívica e demcracia. Para s autres, há três tips purs de cultura cívica: a parquial (cm valres tradicinais, descentralizada e cm indivídus vltads para a esfera particular); a súdita (nde impera uma estrutura autritária, centralizada e cm indivídus a mei caminh da participaçã e da plena alienaçã da esfera pública); e a participativa (nde há uma plena participaçã ds indivídus na esfera de discussã). A prpsta de análise de Almnd e Verba sfreu frtes críticas pel seu psicinament etncêntric cidentalizante (Carle Pateman, 1989). A tmada de psiçã pr uma demcracia minimalista e pressupst de que a cultura plítica é hmgênea em cada sciedade, frçu uma revisã ds seus escrits. Outr autr que vem a prblematizar as questões a partir das mudanças sciais, ecnômicas e plíticas que se deram n decrrer das últimas décadas fi Rnald Inglehart. O autr se cnstitui cm principal debatedr das mudanças culturais e da sua relaçã cm a ecnmia e bem estar - 3 -

5 scial. Segund Castr e Capistran (2008), Inglehart tem uma precupaçã cm a mudança intergeracinal de valres nas sciedades avançadas. Há um frtaleciment de valres pósmaterialistas (participaçã, qualidade de vida e aut-expressã), seguids de um decréscim de valres materialistas (segurança física e ecnômica). O câmbi na visã de mund pde levar a mudanças de perspectivas ds sujeits. Um psicinament que parte de pressupsts pós-materialistas vem apiad em uma nva cnfrmaçã da sciedade, nde s prcesss de mdernizaçã sã substituíds pr prcesss de pós-mdernizaçã. A partir desse quadr instaurad, utras esferas sfrem alterações imprtantes, cnstituind-se assim utrs meis transmissres dessa nva cultura plítica, frmatand um psicinament mais u mens afeit as valres, crenças, atitudes e nrmas demcráticas. Para iss, faz-se necessári verificar caráter da scializaçã plítica. A scializaçã plítica é um pnt que vem a discutir a capacidade, bem cm s espaçs em que a cultura plítica é transmitida. Segund Schmidt (2001), term pde ser pensad cm a dimensã cultural relacinada cm a frmaçã de atitudes plítica e cm um prcess de interirizaçã da cultura plítica existente em um mei scial pr parte das gerações. Esse prcess de frmaçã é cnstruíd de diversas frmas, mas a principal divisã que é verificada está nas agências scializadras. A partir das frmulações de Peter Berger e Thmas Luckmann (1995), essas agências pdem ser d tip primári e secundári. N entant, nã smente elas explicam tud, segund Gabriel Almnd e James Cleman (1969) é imprtante ressaltar a existência de mais utrs dis tips de scializaçã tã influentes quant as anterires, sã estas as de caráter latente e a manifesta. Essa diferenciaçã prpsta pels autres estabelece-se a partir da natureza da transmissã das atitudes plíticas, seja elas vluntárias seja difusas. A scializaçã de caráter primári crre na família, durante a infância e tem grande influência n desenvlviment plític d indivídu. As primeiras nções de plítica partidária e participaçã plítica se estabelecem nessa esfera de atuaçã. Já a scializaçã secundária caracterizase pr ser um prcess subseqüente que se dá a partir da circulaçã d indivídu em utrs setres da sciedade. Nessa fase sã cmuns as transfrmações das atitudes de caráter parcial, cnstituind-se em mecanism de adaptaçã. Imprta também mencinar uma terceira frma de scializaçã, a chamada resscializaçã. Ela se caracteriza pr trazer as transfrmações prfundas, cnduzidas pr prcesss de rupturas

6 Sã semelhantes às scializações primárias, uma vez que levam a reinterpretar s fats a partir d aniquilament das vivências anterires. Observand esse debate de categrias de scializaçã, verifica-se que tal fenômen nã é sinônim de uma transmissã intencinal de rientações plíticas, mas, sim, riginad a partir da infinidade de circunstâncias e experiências interagem neste prcess de scializaçã plítica. Para tant, é necessári verificar as utras duas frmas de transmissã de atitudes plíticas citadas pr Almnd e Cleman. A scializaçã latente é a transmissã de rientações plíticas de caráter difus e nã prgramad. Pdem crrer na família, durante a infância, bem cm em utras instituições e grups sciais. A scializaçã manifesta, em cntrapartida, caracteriza-se pr ser a transmissã explícita de rientações plíticas, desempenhada pelas diversas agências de scializaçã presentes na sciedade. Essa categrizaçã em agências scializadras primárias e secundárias demnstra um pressupst de cntinuidade d prcess de transmissã de valres, nde nã há um padrã universal de influências exercidas pelas diversas agências, variand de um cntext scial para utra. As principais instituições se cnstituem cm transmissras da cultura plítica sã família, escla, grups de pares, igreja, ambiente de trabalh, partids, mviments sciais e mídia. Dentre tdas a família é a de mair destaque, seguida da escla e, na década de itenta, a mídia vem despntand cm um papel imprtante. Na cnstituiçã desse espaç para s veículs de infrmaçã e cmunicaçã pdems admitir que a Internet pde assumir um papel de agência de scializaçã. INTERNET A Internet se cnstitui em uma nva tecnlgia de infrmaçã e cmunicaçã encntrandse um déficit em questões que venham a tratar d seu papel cm um agente plític de scializaçã. Segund dads d Infrme Latinbarmetr, esse mei de cmunicaçã se cnstitui cm uma das diferenças entre s jvens e s adults. Apesar de seu aspect universalizante, ela se - 5 -

7 cnstitui cm uma ferramenta prpriamente usada pela juventude, cnstituind-se cm um suprte indispensável para esse estrat ppulacinal. Latina: Segund a tabela 1, verifica-se um crescente us da Internet em diverss países da América O crte geracinal é muit imprtante nas análises que buscam entender a Internet. O seu us pr parte ds jvens é muit mais acentuad, se lharms em cmparaçã cm as pessas de utras faixas etárias. Independente da situaçã sóci-ecnômica, a juventude é apntada cm a principal usuária deste mei de cmunicaçã e infrmaçã. Segund s infrmes dads pel Latinbarmetr de 2008, a média de usuáris entre s jvens de 18 a 25 ans é de 60%, em cntrapsiçã as 39% entre as pessas de 26 a 40 ans, 23% entre s que têm de 41 a 60 ans e 8% as que tem mais de 61 ans. A velcidade de penetraçã da Internet é utr fenômen interessante de ser visualizad. Desde seu advent pr vlta da década de sessenta e setenta, é crescente a sua disseminaçã mundial. Verificand a América Latina, pdems ver que tal event se repete, send majritariamente s jvens que assumem a pnta nvamente cm s usuáris d referid veícul. Cnfrme a tabela de númer 2, pdems verificar us da Internet pr faixas etárias: Depis de verificar us tã impressinante da Internet pr parte ds jvens, cabe uma pergunta, quais seriam s fins para us da Internet e seus impacts neles? Nvamente, retrnand a Latinbarmetr, pdems ver que há cinc grandes áreas em que s usuáris utilizam esta mídia, cnfrme a tabela 3: - 6 -

8 Tabela 1: Vcê já fez us da internet alguma vez na vida? Países Venezuela Chile Argentina Clômbia Brasil Peru Méxic Uruguai Csta Rica Rep. Dminicana América Latina Blívia Equadr Panamá El Salvadr Paraguai Hnduras Nicarágua Guatemala Fnte: Infrme Latinbarmetr de

9 Tabela 2: Média de us da internet pr idade a mens uma vez na vida. Países mais Ttal Venezuela Chile Argentina Clômbia Brasil Peru Méxic Uruguai Csta Rica Rep. Dminicana Blívia Panamá Equadr El Salvadr Paraguai Hnduras Nicarágua Guatemala América Latina Fnte: Infrme Latinbarmetr de

10 Tabela 3: Finalidade de us da internet pels seus usuáris. Países Cmunicaçã Sciabilidade Vida Educaçã Desenvlviment entre a sexual e trabalh d país família Panamá 8,6 8,3 3,9 9,3 9,3 Hnduras 8,2 7,8 4,6 8,8 9,0 Paraguai 8,4 8,3 4,8 9,1 9,0 El Salvadr 8,2 8,3 6,2 8,8 8,9 Nicarágua 8,4 8,4 5,2 9,2 8,8 Csta Rica 7,8 7,8 5,0 8,5 8,7 Chile 6,3 7,2 3,9 8,9 8,7 Venezuela 8,4 8,2 5,5 9,0 8,6 Rep. 8,2 8,4 5,3 9,1 8,6 Dminicana Brasil 7,9 8,1 4,5 8,7 8,5 Uruguai 7,4 7,5 4,3 8,5 8,5 Guatemala 7,7 7,4 3,6 8,8 8,4 Méxic 7,7 7,8 5,0 8,7 8,4 Clômbia 7,6 7,7 3,7 8,7 8,3 Equadr 7,5 7,5 3,8 8,6 8,3 Peru 7,8 7,3 4,1 8,3 8,1 Blívia 7,4 7,3 4,6 8,3 7,9 Argentina 7,0 7,4 4,4 8,3 7,8 América 7,7 7,7 4,5 8,7 8,5 Latina Fnte: Infrme Latinbarmetr de

11 CONCLUSÕES Ante expst acima, pdems tirar algumas cnclusões sbre as nssas hipóteses iniciais. Cnsiderand que desenvlviment d país e a sciabilidade pdem servir para explicar a transmissã de valres demcrátics e s debates sbre tais valres, pdems dizer que a Internet cumpre um papel imprtante, n entant, nã se cnstitui cm um espaç em que há um salt qualitativ na mudança de piniã ds jvens nesse quesit. Quant à segunda hipótese aventada n trabalh, nã tems cm mensurá-la a partir ds dads dispníveis. Entretant, rebuscand na teria algumas respstas, pdems ver que Schmidt (2001) destaca que a Internet se cnstitui cm mais um espaç; nã send, necessariamente, grande veícul de influência sbre a cnstituiçã ds valres plítics da juventude. Segund autr: N tcante à infrmaçã plítica específica, s telenticiáris cstumam ser referids cm a principal fnte utilizada pr jvens e adults, vind após nticiáris de rádi e jrnais (SCHMIDT, 2001, p. 86). Verifica-se a partir d trech d text que a Internet ainda nã figura entre s meis de cmunicaçã mais utilizads para a busca de infrmações plíticas. N que tange à terceira hipótese levantada na intrduçã. Pensand analgicamente cm parágraf acima, pdems dizer que se espaç nã se cnstitui necessariamente em espaç de debate e transmissã ds valres, há uma grande pssibilidade das páginas nã se apresentarem de frma atrativa para s usuáris. N entant, cabe um questinament retóric, é pssível que a scializaçã de caráter geral nã seja afeita a discutir a plítica, u tã afeita a valres, crenças e nrmas demcráticas, a partir dist, será pssível que a Internet nã cumpre papel de espaç de scializaçã plítica u será que sã s própris usuáris que nã estã send scializads pelas utras agências para se clcarem na arena de discussã sbre temas cm plítica, cultura cívica e demcracia? Fica esta questã em abert para ser slucinada a psteriri

12 Bibligrafia ALMOND, Gabriel Abrahan; COLEMAN, James Smt (Crd.). A plítica das áreas em desenvlviment. Ri de Janeir: F. Basts, p ALMOND, G.; VERBA, S.The Civic Culture: plitical attitudes and demcracy in five natins. Nva Yrk: Sage, BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thmas. A cnstruçã scial da realidade: tratad de scilgia d cnheciment. 12. ed. Petróplis: Vzes, CASTRO, Henrique Carls de Oliveira de; CAPISTRANO, Daniel. Cultura Plítica pós-cnsens de Washingtn: cnceit de cultura cívica e a mudança plítica na América Latina. Revista Debates, Prt Alegre, v. 2, nº 1, p , jan-jun Crpración Latinbarmetr. Infrme Santiag de Chile. Nvembr de PATEMAN, Carle. The civic culture: a philsphic critique. In: ALMOND, G. e VERBA, S. The civic culture revisited. Lndn. Sage PRÁ, J.R. (Re)scializar é precis: aprtes para uma releitura sbre gêner e juventude n Brasil. In: BAQUERO, Marcel (ORG). Ops. Cit. p SCHMIDT, Jã Pedr. Juventude e Plítica n Brasil: a scializaçã plítica ns jvens na virada d milêni. EDUNISC. Santa Cruz d Sul

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