Atividades corporais para idosos.

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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Atividades crprais para idss. Rsecler Vendruscl. Cita: Rsecler Vendruscl (2009). Atividades crprais para idss. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 Atividades crprais para idss Rsecler Vendruscl UFPR INTRODUÇÃO Observa-se, n Brasil, a partir ds ans 90 d sécul XX uma expansã ds serviçs e das atividades destinadas a adult madur e a ids. Prad e Sayd (2006) crrbram cm esta afirmaçã quand ns dizem que fi smente nesta década que a sciedade brasileira demnstru crescente sensibilidade para prblema da velhice. Este é períd em que prgramas de atividades para idss flrescem em universidades, nas prefeituras, em clubes, em assciações, em fundações e em muits utrs espaçs. Send que s prgramas estariam cndicinads a questões sciais expressivas cm envelheciment ppulacinal e sua implicaçã nas plíticas sciais de saúde, previdência scial e assistência scial; as desigualdades sciais em suas relações cm a expectativa de vida; e a cidadania e a luta permanente pr direits fundamentais na velhice. Especificamente em universidades públicas e privadas, a rganizaçã de prgramas vltads a pessas mais velhas, segue cnceit de Universidade para a/u da Terceira Idade 1. Segund 1 O term terceira idade, classifica uma nva fase da vida que se interpõe entre a idade adulta e a velhice. É um term criticad n mei acadêmic, pis, se questina quem esta na terceira idade? É aquele indivídu c=zativ, independente e que tem saúde, em cntrapsiçã àqueles que sã incapazes de fazer alguma cisa, dependentes e que nã têm saúde

3 Cachini (2003), embra usem a denminaçã de universidades 2 em sua mairia sã cnstituídas pr prjets de extensã universitária. Enquant camp de intervençã e prduçã d cnheciment s prjets de extensã universitária estã agind n sentid de cnstruir uma nva imagem da velhice n mund scial, que se distancia de precnceits e estigmas 3 negativs, nrmalmente vinculads a esta fase da vida. Entendems que essa rientaçã mais psitiva da representaçã da velhice se apóia em valres cm autnmia, autcntrle, ptencia física e mental e se cntrapõem a que tradicinalmente é vinculad a velh cm, nas palavras de Lvisl (1995), a de usad demais, desgastad u fra de circulaçã, em utras palavras, a perda da autnmia crpral, psiclógica e scial. Nesse sentid, um vetr significativ n entendiment desses prgramas e de sua influência na incipiente visã scial da velhice é a partir da reflexã de interesses diverss, sejam eles d Estad, de rganizações e de prfissinais da área de saúde participantes d que Lvisl (1995) denminu de mviment pela saúde. Um mviment que segund Lvisl (1997, p. 12), n seu sentid mais ampl, trata [...] da cnstruçã ds eus, de identidades individuais u subjetividades nas quais s nvs cmplexs de relações cm s crps passaram a ser centrais e integrantes, prtant, d nss ctidian. Percebe-se, em um lhar geral, que alguns valres mrais gerads pels preceits d mviment cm manter a saúde, a qualidade de vida e bem-estar e, mais particularmente, em relaçã as arguments em trn de uma ba velhice, cm s que sã apresentads para se alcançar uma vida mais lnga, saudável e ativa, passam a agir cm mediadres das ações das pessas que ingressam na velhice. Assciads, entã a valres mrais cm também, estétics, nvs hábits em relaçã as cuidads ds crps pr mei de um estil de vida ativ expandemse. As práticas de atividades crprais, entre utras estratégias de resistir a prcess de perda relacinada a envelheciment, sã pdersas nesse sentid e s seus efeits psitivs sã amplamente cnhecids e legitimads na mídia pr arguments de médics e especialistas. A partir dessa cnfiguraçã scial que envlve a velhice, a saúde e a atividade física, vems um númer significativ de idss em ruas, parques, praças, academias, clubes, universidades, assciações destinand algum temp d seu dia em uma atividade crpral, em utras palavras, em 2 As universidades para a terceira idade, na mairia ds cass, cnfrme Lvisl (1997b, p. 10) flrescem n interir de instituições que durante muit temp fram pensadas para jvens. O autr cntinua enxert é aceit cm natural, prtun, e nã prvca reclamações. 3 É necessári ressaltar que a imagem d ids em nssa sciedade, ainda, é carregada de precnceits e estigmas, que envlvem aspects bimédics (declíni físic, fragilidade, mbilidade, denças), psiclógics (baixa aut-estima, depressã, islament, tristeza, prximidade cm a mrte) e aspects sciecnômics (dependência d estad e da família, imprdutividade, exclusã scial e d mercad de trabalh), aspects cgnitivs (perda da memória, diminuiçã da percepçã)

4 cuidads cm seus crps 4. Esta demanda pr práticas crprais cm bjetivs múltipls cnstitui-se em sinais esparss pels quais devems aprfundar nsss lhares na área da intervençã da educaçã física. Os estuds que tivems acess indicam que a intervençã a partir de prgramas de atividades crprais para idss se estrutura n sentid de atender as interesses que permeiam esse mviment n seu viés de reaçã a velhice. N camp da educaçã física é bastante recente a cnstituiçã dessas prpstas de intervençã, bem cm, a avaliaçã de seus pressupsts teóricsmetdlógics e das práticas mais aprpriadas para esse grup scial. Dessa frma, trabalh que ra apresentams assinala a precupaçã em refletir a cerca de alguns fundaments teórics e metdlógics que permeiam a prpsta d prjet de extensã universitária Sem frnteiras: atividades crprais para adults madurs e idss d Departament de Educaçã Física da Universidade Federal d Paraná. Pretendems cm essa discussã cntribuir para a geraçã de cnheciments na área e, a mesm temp, ferecer alguns subsídis que dêem suprte a prfissinal, mais particularmente da educaçã física, na cnstituiçã de prgramas adaptads as interesses e necessidades ds idss. A PESQUISA O estud é de caráter qualitativ e desenvlve-se pr mei de uma análise d cnteúd da prpsta d prjet de extensã universitária Sem Frnteiras: atividades crprais para adults madurs e idss d Departament de Educaçã Física da Universidade Federal d Paraná. Cm um prgrama de atividades crprais e sciculturais para adults madurs e idss, nasce em 1999 prjet, cm bjetivs de prtunizar as idss um espaç de integraçã inter e intrageraçã, de estímul a aut-estima e autcnheciment; auxiliar na frmaçã de acadêmics para intervençã na área d envelheciment e da velhice; prprcinar a ppulaçã mais jvem rever sua visã sbre a velhice e as idss reavaliar seu prcess de envelheciment. Para tant, sã realizadas aulas de atividades crprais (pr ex.: alngament, ginásticas, jgs, esprtes, caminhada, higrginástica, musculaçã e relaxamentent) e de atividades sciculturais (pr ex.: gincanas, palestras, passeis, dinâmicas de grups). Tais práticas acntecem nas dependências d Departament de Educaçã Física e n Centr de Educaçã Física e Desprt da UFPR, duas vezes pr semana, n períd das 14:00 às 16:00 hras, para duas turmas e das 9:00 às 11:00 hras, 4 Para Sares (1997), as mtivações em relaçã a crp e as atividades crprais tem rigens múltiplas, que passam pel saber nrmatizad da medicina até a industrializaçã das aparências físicas, vinculadas a estar em frma

5 para uma turma. Também, pssui hrári destinad à pesquisa e a planejament e avaliaçã das intervenções práticas. Atualmente prjet tem 160 integrantes cm as seguintes características gerais: puc mais de 90% sã mulheres, a idade é de 45 até 84 ans, send que 60% encntra-se entre 60 a 69 ans. O grau de esclaridade varia: 35% pssui ensin fundamental incmplet; 20% ensin fundamental cmplet; 32% ensin médi; e 13% ensin superir. Em terms de renda, 39% d grup recebe entre 1 a 3 saláris mínims; 33% entre 3 a 5 saláris; e 22%, entre 5 a 8. Uma minria de 6% recebe mais de 8 saláris mínims. As infrmações cntidas na prpsta d prjet fram rganizadas e analisadas a partir das idéias de alguns autres, send s principais s seguintes: d Ávila (1999), Farinatti (2000), Cachini (2003), Okuma (1998; 2004), Alves Jr. (2004), Miranda, Geres e Valerdi (2004) e Geres et al (2007). RESULTADOS E DISCUSSÕES APONTAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO PROJETO SEM FRONTEIRAS A prpsta investigada nã é representativa da perspectiva mais tradicinal na área da educaçã física, cnhecida cm bimédica, higienista u bilgizante. Perspectiva esta que se pauta quase que exclusivamente ns aspects bimédics d envelheciment, da velhice e das atividades crprais e tem cm bjetiv mair à prmçã da saúde, principalmente em seus aspects bilógics funcinais. Outrs dmínis imprtantes da existência humana, cm as dimensões scial, emcinal, u espiritual sã deixadas em segund plan (FARINATTI, 2000). Nesta perspectiva, a metdlgia de trabalh tem a precupaçã em dimensinais a partir ds prcesss de mudanças fisilógicas que crrem cm envelheciment ns diverss sistemas d rganism human cm ósse, neurmuscular, metabólic, respiratóri e cardivascular, tip de exercíci que deve ser feit, sua duraçã, freqüência e intensidade. Um ds grandes prblemas da perspectiva tradicinal é que ela nã dá cnta de lidar cm as necessidades d ids cm um td. Outr grande prblema é que ela busca mtivá-l a participar de prgramas de atividade física a partir de estímuls externs, que bviamente nã é suficiente para garantir a sua participaçã ns mesms em lng praz. Okuma (1998, p. 17) faz uma crítica em relaçã a estas questões: - 4 -

6 Esses mdels estabelecem, a priri, metas a ser atingidas a partir de padrões preestabelecids: sã cmprtaments mtres a ser seguids, níveis mensuráveis de saúde, percentual de pes a ser perdid, eficiência de determinads órgãs e regiã d crp e assim pr diante. Esses parâmetrs sã perseguids cm se cnstituíssem indivídu em sua ttalidade, cm se ele fsse apenas um craçã dente u um rganism fisicamente inapt e inábil que deve ser melhrad, u ainda um amntad de músculs que deve ser mldad. Desse md, s bjetivs priritáris sã s que buscam a melhria da saúde, da aptidã física, cntrle da besidade, das características estéticas d crp. Entretant, aparentemente tais bjetivs nã têm sensibilizad suficientemente as pessas para levá-las as prgramas de atividade física e/u mantê-las nele. Tmand pr base as idéias de váris autres (Alves Júnir. 2004; Miranda, Gerez e Velardi, 2004; Okuma, 2004), a prpsta d prjet, também, se cntrapõe à visã de que prgrama deve cupar temp cm atividades divertidas, que na mairia das vezes, nã leva a maires reflexões pr parte daqueles que se engajam. Tal prática pedagógica é cmumente cntestada, pis visa à atividade em si 5 e trata ids cm se ele nã tivesse mais nada a aprender (ALVES JR., 2004). Também, nã utiliza mstras de uma pedaggia específica para idss, uma vez que já nã se espera muit ds mesms (CACHIONI, 2003). Refrçams nestes cass, que s mments de intervençã sã desenvlvids priritariamente pr mei de atividades de entreteniment, lazer e cntat scial, sem uma mair cnsideraçã cm as expectativas, necessidades e piniões ds principais interessads, s própris idss. Os mesms sã tratads cm crianças e cnvcads para participar em jgs e brincadeiras infantis. A infantilizaçã d ids demnstra desrespeit para cm a sua identidade e experiências de vida. Ela tem também crrbrad cm a difusã da visã de que mesm é frágil e dependente (CACHIONE, 2003; D`ÁVILA, 1999; OKUMA, 1998). N prjet Sem Frnteiras a prpsta é definida cm de caráter sóci-educacinal. Sua estrutura teórica e metdlógica tem pr eix básic a cmpreensã da velhice cm uma etapa da vida que nã é encarada unicamente cm declíni, perdas e limitações, e nem é vista cm a melhr das idades. Nesse sentid, s fundaments cntemplam, nas palavras de Cachini (2003), uma prpsta que pssibilita tant a prmçã de mudanças culturais nas cncepções vigentes sbre velhice, cm sbre as pssibilidades de desenvlviment nessa fase da vida e sbre 5 Em utras palavras, as atividades sã desenvlvidas de uma frma islada sem uma cntinuidade entre um encntr e utr

7 ptencial cultural inerente a ppulaçã que envelhece. A partir dessa cnsideraçã sã inserids s cnceits de educaçã permanente, autnmia e saúde, cnfrme a prblematizaçã que segue. A educaçã permanente, nas palavras de alguns autres (Miranda, Gerez e Velardi, 2004; Cachini, 2003; Neri e Cachini, 1999), é a que abrange a educaçã de adults e idss, mas nã se restringe a ela nem a utr períd particular da vida. Entende assim, cm as autras, que a necessidade de aprender é inerente a td prcess de desenvlviment human, mas cada estági da vida tem suas características e necessidades próprias. Essa é a cmpreensã inicial de educaçã que tem um imprtante papel de cntribuir para a renvaçã cultural, a fim de cnciliar aut-realizaçã cm a participaçã na vida em sciedade, mas de frma psitiva, autônma, independente e respnsável. Cnfrme Okuma (2004, p. 110), caráter educativ em uma prpsta de educaçã física é que se precupa em ensinar acerca ds diferentes aspects que envlvem a atividade física, sejam eles mtres, físics, psiclógics, cgnitivas e sciais. Aprender sbre a atividade física vai além de praticá-la, pis [...] significa dminar um cnheciment que gera cuidads pessais e pssibilidade de autnmia. Dessa frma, pr mei de um prcess educacinal vltad a ensin da imprtância da atividade física na educaçã para a saúde, para bem-estar geral, para a participaçã scial, para a cnvivência grupal, para a atualizaçã cultural, prjet incentiva e prepara indivídu para a participaçã em atividades físicas e sciculturais, visand à autnmia e independência física e psicscial para si e seus cmpanheirs. Cm uma prática ctidiana a educaçã para a autnmia cmpreende a realizaçã de prática crpral cm cnsciência de aspects imprtantes, dentre eles citams alguns: cm e quand se devem realizar as atividades crprais, quais as atividades mais indicadas e quais s cuidads. Nesse direcinament e em relaçã cm a educaçã permanente destacams utr princípi vinculad à prpsta que é da educaçã para a autnmia. Cnfrme Farinatti (2000), nã há definições universalmente aceitas para a autnmia. Trata-se de uma nçã de difícil definiçã e fundamentaçã, uma vez que ela se relacina cm as diferentes dimensões (física, cgnitiva, psiclógica e scial) e cm s diverss aspects da vida d ids (ex. suas denças, limitações, mei em que vive, ptencialidades e desejs pessais). Geres et al. (2007, p. 225) prpõem uma definiçã interessante de autnmia, tmand-a cm [...] a capacidade que indivídu tem para exercíci d aut-gvern, cnstruída a partir d cnheciment que sujeit tem de si mesm e d mund que rdeia. Apresentand uma definiçã similar, Farinatti (2000) discute a autnmia em três níveis distints e interligads: a autnmia de açã (dimensã física u - 6 -

8 independência física para realizar atividades da vida diária), a autnmia de vntade (pssibilidades de autdeterminaçã, u seja, indivídu deve pder esclher, sem influências cercitivas), e autnmia de pensament (a cnsciência que permite julgar uma situaçã qualquer). Dentr da prpsta d prjet, a educaçã para a autnmia significa pssibilitar a ids a manutençã de seu pder de decisã, de esclha, e de deliberaçã de frma cnsciente e esclarecida. Outr cnceit imprtante da prpsta d prjet é de saúde, entendid além da cncepçã bimédica que nrmalmente se tem deste term. O cnceit de saúde, na cncepçã d prjet está ligad nã smente à dimensã física e mental d indivídu, mas também as seus aspects emcinais e sciais. Neste sentid, se recnhece que a saúde nã depende smente de fatres individuais, mas também de questões de rdem plítica, ecnômica, educacinal e cultural. Assim, entende-se que se deve prmver a saúde através de ações cncretas em seus determinantes plítics, ecnômics, sciais e culturais, e mais especificamente, educacinais. Cnfrme apnta d Ávila (1999), deve-se investir na educaçã para a saúde para que s indivídus se instrumentalizem para prmver as suas próprias cndições de saúde. CONSIDERAÇÕES FINAIS Cmpreendems que s fundaments ns princípis da educaçã permanente, da autnmia e da saúde, cnfrme explicit a lng d artig, cntemplam a prpsta d prjet diferente da perspectiva mais tradicinal na área da educaçã física. É interessante apntar que estes fundaments teórics que dã caráter sóci-educacinal a prjet refletem a imprtância das atividades crprais serem incrpradas às práticas ctidianas pr mei de um prcess de educaçã que se destaca da prática pela prática. Dessa frma, desenvlviment de uma cnsciência sbre crp, sbre a saúde e sbre as práticas crprais, gera cmprmiss d própri ids cm seu eu, cm sua identidade. Em fim, cm s valres presentes n mviment pela saúde. Pr utr lad, a mair cnsciência de si, frtalece sentiment de autnmia e independência necessária a mair engajament nas ações cmunitárias e, cnseqüentemente, na cbrança das autridades em relaçã às demandas de educaçã, de saúde, de lazer e cultura, entre tantas utras, específicas as interesses e necessidades d seu grup scial. Tais ações têm cm cmprmiss incndicinal respeit pel ids e a preservaçã/cnstruçã de sua autnmia, levand em cnsideraçã s diferentes aspects sciais, - 7 -

9 culturais e histórics que determinam as cndições gerais d ser human (ex. nutriçã, instruçã, habitaçã, higiene, renda, etc.). Particularmente, em nível sóci-cultural verifica-se a precupaçã na prpsta d prjet em prmver mudanças culturais nas cncepções negativas vigentes sbre a velhice, uma vez que perspectiva auxiliar própri ids a rever sua experiência de envelheciment e seu papel na sciedade e a ppulaçã mais jvem a reavaliar sua visã sbre a ppulaçã que envelhece

10 Referências ALVES JÚNIOR, E. D. A pastral d envelheciment ativ. Tese (Dutrad em Educaçã Física). Universidade Gama Filh, Ri de Janeir, CACHIONI, M. Quem educa s idss? Um estud sbre prfessres de universidades da terceira idade. Campinas: Alínea, D ÁVILA, F. (Crd.). Ginástica, dança e desprt para a terceira idade. Brasília: SESI/DN, INDESP, FARINATTI, P. de T. V. Autnmia referenciada à saúde: mdels e definições. Mtus Crpris: revista de divulgaçã científica d Mestrad e Dutrad em Educaçã Física. Ri de Janeir, Universidade Gama Filh, v. S1, n.1, GERES, A. G. et al. A prática pedagógica e a rganizaçã didática ds cnteúds de educaçã física para idss n prjet sênir para a vida ativa da USJT: uma experiência rum à autnmia. Revista Brasileira de Ciências d Esprte. Campinas, v. 28, n. 2, janeir, 2007, p LOVISOLO, H. R. Educaçã física: arte da mediaçã. Ri de Janeir: Sprint, Estética, esprte e educaçã física. Ri de Janeir: Sprint, Atividade física, educaçã e saúde. Ri de Janeir: Sprint, MIRANDA, M. L. DE J., GEREZ, A. G. e VELARDI, M. A prática pedagógica em educaçã física para idss n prjet sênir para a vida ativa da USJT: uma experiência rum a autnmia. In. Safns, M. P e Pereira, M. de M. (Orgs.). Educaçã física para idss: pr uma prática fundamentada. Brasília, Faculdade de Educaçã Física, Universidade de Brasília, NÉRI, A L. e CACHIONI, M. Velhice bem-sucedida e educaçã. In. Néri, A L e Debert, G. G. (Orgs). Velhice e Sciedade. Campinas: Papirus, OKUMA, S. S. O ids e a atividade física. Campinas: Papirus, Um mdel pedagógic de educaçã física para idss. In. Safns, M. P e Pereira, M. de M. (Orgs.). Educaçã física para idss: pr uma prática fundamentada. Brasília, Faculdade de Educaçã Física, Universidade de Brasília, PRADO, S. D. e SAYD, J. D. Gerntlgia enquant camp de cnheciment científic: cnceits, interesses e prjet plític. Revista Ciência e Saúde Cletiva. 11(2): SOARES, A. J. G. Velhs esprtistas: utilidade e estética. Mtus Crpris: Revista de Divulgaçã Científica d Mestrad e Dutrad em Educaçã Física, v.4, n.2, 1997, p

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