WORKSHOP ANCORD AUTORREGULAÇÃO ABERTURA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "WORKSHOP ANCORD AUTORREGULAÇÃO ABERTURA"

Transcrição

1 Organizaçã: Parceria:

2 I WORKSHOP ANCORD AUTORREGULAÇÃO ABERTURA

3 EXAMES DE CERTIFICAÇÃO DE AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO A ANCORD já certificu mais de Agentes Autônms de Investiment. Obs.: A taxa média de aprvaçã ns exames a lng ds 12 (dze) ans é de 43,5%

4 I WORKSHOP ANCORD AUTORREGULAÇÃO PALAVRA DO REGULADOR

5 I WORKSHOP ANCORD AUTORREGULAÇÃO 2 ANOS DE AUTORREGULAÇÃO

6 PRINCIPAIS MUDANÇAS COM A INSTRUÇÃO CVM 497/2011 Fi criada a figura da Entidade Credenciadra e Autrreguladra ds Agentes Autônms de Investiment; Definiu-se a brigaçã de exclusividade das atividades exercidas pels AAIs à uma única Instituiçã Cntratante, cm exceçã às atividades de distribuiçã de ctas de funds de investiment; Educaçã Cntinuada.

7 OS BENEFÍCIOS DA AUTORREGULAÇÃO Mair agilidade ns prcesss de Credenciament, Cadastr Geral, Suspensã/Licenciament e Cancelament, cm a estruturaçã d Sistema de Gestã; O praz para Deferiment ds prcesss, de acrd cm Códig, fi reduzid de 30 para 15 dias. Prém, de psse ds dcuments crrets, s prcesss estã send deferids em até 3 dias. Fácil acess as canais de atendiment da ANCORD; Telefne; ; e Presencial.

8 OS BENEFÍCIOS DA AUTORREGULAÇÃO Qualificaçã ds Agentes Autônms de Investiment em virtude d Prgrama de Educaçã Cntinuada - PEC; Mair transparência para Investidr; Cnsulta Pública infrma smente Agentes Autônms vinculads às Instituições Cntratantes; Smente as Instituições tem acess à infrmações sbre Agentes Autônms nã vinculads.

9 ENTIDADE CREDENCIADORA E AUTORREGULADORA DOS AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO. ATENDIMENTO À INSTRUÇÃO CVM 497/2011; Elabraçã ds Códigs de Cnduta e Autrregulaçã para atividade ds AAI; Desenvlviment d Sistema de Gestã; Estruturaçã física e prfissinal; e Prgrama de Educaçã Cntinuada PEC. OFÍCIO CIRCULAR CVM SMI nº 004/2012 (28/09/2012); Ofíci que aprvu a ANCORD cm Entidade Credenciadra e Autrreguladra ds Agentes Autônms de Investiment.

10 ENTIDADE CREDENCIADORA E AUTORREGULADORA DOS AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO. Iníci das atividades em Outubr de 2012; Mais de prcesss deferids, entre; Credenciaments; Suspensões / Licenciaments; Cancelaments; Cadastrs de Sciedades; e Cadastr de Instituições Cntratantes.

11 ENTIDADE CREDENCIADORA E AUTORREGULADORA DOS AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO. Mais de AAIs Credenciads, ds quais aprximadamente estã vinculads a uma Instituiçã Cntratante; Mais de Cancelaments pr Ofíci, ds prfissinais que nã realizaram a atualizaçã cadastral; Cerca de 150 atendiments diáris, via , telefne e presencial; Principais demandas; Dúvidas sbre a Atividade de AAI; Dúvidas sbre prcediments de Cadastr; Auxíli nas atualizações cadastrais, entre utras.

12 ÁREA DE SUPERVISÃO TIPOS DE SUPERVISÃO: SUPERVISÃO DIRETA: Supervisã in lc; Apuraçã de Denúncias; SUPERVISÃO INDIRETA: Supervisã remta; Acmpanhament pr mei de infrmações d nticiári; Relatóris periódics das Instituições Cntratantes; Reclamações sbre AAI n canal de Ouvidria da Instituiçã e Relatóri trimestral sbre acmpanhament das atividades d AAI, referentes as artigs 13 e 14 d Códig de Cnduta Prfissinal ds Agentes Autônms de Investiment. Deliberaçã Interpretativa 001/2014 de 11 de setembr.

13 ÁREA DE SUPERVISÃO SUPERVISÕES IN LOCO: Supervisões de cmpliance cm fc ns principais riscs baseads nas exigências nrmativas e regulamentares: ICVM 497/2011; ICVM 505/2011; Códig de Autrregulaçã da Ancrd; Códig de Cnduta Prfissinal ds Agentes Autônms de Investiment.

14 ÁREA DE SUPERVISÃO SUPERVISÕES IN LOCO: Principais itens analisads nas supervisões in lc; Instituições Cntratantes IC; Prcediments de cntrle preventiv na cntrataçã de AAI; Existência de víncul cntratual entre as partes (IC / AAI); Aderência das cláusulas cntratuais (Anex A Códig de Autrregulaçã); Divulgaçã da lista de AAI vinculads à Instituiçã; e Cntrles/mnitrament das atividades ds AAI vinculads à IC.

15 ÁREA DE SUPERVISÃO SUPERVISÕES IN LOCO: Principais itens analisads nas supervisões in lc; AAI (Sciedades e Pessas Físicas); Aspects scietáris; Recepçã/gravaçã/repasse de rdens; Cntinuidade ds negócis; Publicidade das atividades da Sciedade de AAI; e Prfissinais atuantes ns escritóris da Sciedade.

16 ÁREA DE SUPERVISÃO SUPERVISÕES IN LOCO EM 2013; 30 supervisões realizadas; 20 Sciedades de AAI; 10 Instituições Cntratantes. Principais apntaments de 2013; Cntrat em desacrd cm as cláusulas mínimas definidas n Anex A d Códig de Autrregulaçã da ANCORD; Ausência de Plan de Cntinuidade de Negócis (AAI); Ausência de adesã às regras e prcediments da Instituiçã Cntratante; e Irregularidade n material publicitári dirigid a públic investidr. Fllw Up ds apntaments de 2013 fram realizads n 1º trimestre de 2014.

17 ÁREA DE SUPERVISÃO SUPERVISÕES IN LOCO EM 2014; 50 supervisões realizadas; 4 Instituições Cntratantes supervisinadas n 2º trimestre; 3 Instituições Cntratantes e 9 Sciedades de AAI supervisinadas n 3º trimestre; e 3 Instituições Cntratantes e 31 Sciedades de AAI supervisinadas n 4º trimestre. Principais apntaments de 2014; Cntrat em desacrd cm as cláusulas mínimas definidas n Anex A d Códig de Autrregulaçã da ANCORD; Ausência de Plan de Cntinuidade de Negócis (AAI); Gravaçã de rdens (telefne, skype, etc).

18 ÁREA DE SUPERVISÃO SUPERVISÕES REMOTAS: Fram realizadas 50 supervisões remtas em Sciedades de AAI em 2014; O fc em 2014 fi a verificaçã d us de canal WEB pelas Sciedades de AAI; Nã cnfrmidades sã reprtadas à Sciedade de AAI cm praz para resluçã; e Aplicaçã de penalidades n cas de nã cumpriment ds prazs para resluçã.

19 ÁREA DE SUPERVISÃO TRATAMENTO E APURAÇÃO DE DENÚNCIAS; Atividades da área de Supervisã relativas às denúncias recebidas; Análise da denúncia a fim de definir se a mesma é de cmpetência da Ancrd Autrregulaçã; Slicitaçã de infrmações cmplementares a denunciante (quand aplicável); Apuraçã in lc da denúncia; e Apuraçã/tratament da denúncia à distância. 22 denúncias recebidas desde a dispnibilizaçã d canal WEB a públic;

20 ÁREA DE SUPERVISÃO TRATAMENTO E APURAÇÃO DE DENÚNCIAS; Status das denúncias recebidas; 5 recusadas pr nã serem de cmpetência da Ancrd Autrregulaçã; 9 encerradas; Onde 7 envlviam aspects cadastrais; 8 em apuraçã;

21 ENTIDADE CREDENCIADORA E AUTORREGULADORA DOS AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO. OUTRAS ATIVIDADES: Reuniões periódicas cm a Superintendência de Relações cm Mercad e Intermediáris - SMI e Gerência de Estrutura de Mercad e Sistemas Eletrônics - GME da CVM; As reuniões crrem trimestralmente em cnjunt cm a entrega d Relatóri de Autrregulaçã à Autarquia. Reuniões cm demais Entidades Autrreguladras d Mercad, n intuit de minimizar as sbrepsições, reduzind tant cust de bservância ds Autrregulads quant cust de Supervisã; Iniciadas cnversas cm BSM e ANBIMA.

22 ENTIDADE CREDENCIADORA E AUTORREGULADORA DOS AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO. OUTRAS ATIVIDADES: Prjets desenvlvids u em andament cm a clabraçã da Autrregulaçã; Prtal d Cnheciment; Prjet de Mdernizaçã d Prcess de Certificaçã para AAIs; e ANCORD + Clube de Saúde e Benefícis. Participaçã em Cnselhs e GTs; CCEC Cnselh Cnsultiv das Entidades Certificadres; GT de Intermediaçã; Subgrup de Supervisã. Cnselh de Regulaçã e Melhres Práticas de Certificaçã da ANBIMA.

23 ENTIDADE CREDENCIADORA / AUTORREGULADORA DOS AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO. COMITÊS COMITÊ DE CREDENCIAMENTO Cmpst pr 5 membrs, send 2 AAI, 2 representantes de Instituiçã Cntratante e 1 indicad pel Cnselh de Administraçã da ANCORD. COMITÊ DE EDUCAÇÃO CONTINUADA Cmpst pr 5 membrs, send 2 AAI, 2 representantes de Instituiçã Cntratante e 1 indicad pel Cnselh de Administraçã da ANCORD. Os Cmitês têm pr finalidade rientar a área técnica da ANCORD e deliberar sbre assunts pertinentes a Credenciament, Suspensã, Cancelaments e Prgrama de Educaçã Cntinuada.

24 ENTIDADE CREDENCIADORA / AUTORREGULADORA DOS AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO. COMPOSIÇÃO COMITÊ DE CREDENCIAMENTO Carls Widnsck Representante ds Agentes Autônms de Investiment Ralf Berger Representante ds Agentes Autônms de Investiment Claudia Sila Representante da Instituições Cntratantes Emanuelle Lejambre Vicente Serra - Representante da Instituições Cntratantes Paul César Gnçalves da Silva Indicad dentre s assciads da ANCORD COMITÊ DE EDUCAÇÃO CONTINUADA Marcel C. Prt Casabna Representante ds Agentes Autônms de Investiment Maur Sérgi Calil Representante ds Agentes Autônms de Investiment Jã Fnseca Fernandes Representante das Instituições Cntratantes Nichlas Stephan Mraes Barbarisi - Representante das Instituições Cntratantes Lenard Vannucci Indicad dentre s assciads da ANCORD

25 ENTIDADE CREDENCIADORA / AUTORREGULADORA DOS AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO. CONSELHO DE AUTORREGULAÇÃO Cmpst pr 6 membrs, send 2 membrs AAI, 2 membrs representantes de Instituiçã Cntratante, 1 membr indicad pel Cnselh de Administraçã da ANCORD e Diretr Superintendente. O Cnselh de Autrregulaçã da ANCORD tem pr finalidade instaurar, instruir e julgar s prcesss relativs a infrações cmetidas pr AAI u Instituições Cntratantes, fazend cumprir a ICVM 497/11 e s Códigs de Cnduta Prfissinal e de Autrregulaçã.

26 ENTIDADE CREDENCIADORA / AUTORREGULADORA DOS AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO. COMPOSIÇÃO CONSELHO DE AUTORREGULAÇÃO Jsé David Martins Junir Presidente (Diretr Superintendente da ANCORD) Carls Widnsck Cmitê de Credenciament Claudia Sila Cmitê de Credenciament Paul César Gnçalves da Silva Cmitê de Credenciament - indicaçã ANCORD Maur Sérgi Calil Cmitê de Educaçã Cntinuada Jã Fnseca Fernandes Cmitê de Educaçã Cntinuada

27 ENTIDADE CREDENCIADORA E AUTORREGULADORA DOS AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO. PRÓXIMOS PASSOS Refrmulaçã d Cnselh de Autrregulaçã, incluind a participaçã de entidades credenciadras, aprimrand a análise ds cass recebids pel Cnselh; Aperfeiçament ds Códigs da ANCORD, cm base nas lacunas e necessidades identificadas durante s dis ans da implementaçã da Autrregulaçã; Ampliaçã d escp da supervisã e aperfeiçament da metdlgia existente; Realizaçã d II Wrkshp ANCORD Autrregulaçã (10 de dezembr de 2015).

28 I WORKSHOP ANCORD AUTORREGULAÇÃO ORIENTAÇÕES E MELHORES PRÁTICAS

29 ORIENTAÇÕES SOBRE ADEQUAÇÕES E MELHORES PRÁTICAS A Instruçã CVM 497/2011 define s ats própris da atividade de Agente Autônm de Investiment: prspecçã e captaçã de clientes; recepçã e registr de rdens e transmissã dessas rdens para s sistemas de negciaçã u registr cabíveis, na frma da regulamentaçã em vigr; prestaçã de infrmações sbre s prduts ferecids e sbre s serviçs prestads pela Instituiçã integrante d sistema de distribuiçã de valres mbiliáris pela qual tenha sid cntratad;

30 ORIENTAÇÕES SOBRE ADEQUAÇÕES E MELHORES PRÁTICAS É vedad a AAI cntratar cm clientes u realizar, ainda que a títul gratuit, serviçs de administraçã de carteira de valres mbiliáris, cnsultria u análise de valres mbiliáris; É vedad a AAI manter cntrat para prestaçã ds serviçs cm mais de uma instituiçã; Exceçã: distribuiçã de ctas de funds de investiments; É vedad a AAI celebrar cntrat cm instituiçã diferente daquela cm a qual sua firma individual u sciedade mantiver cntrat;

31 ORIENTAÇÕES SOBRE ADEQUAÇÕES E MELHORES PRÁTICAS É vedad a AAI fazer referência à sua relaçã cm a instituiçã cntratante pr mei de expressões que dificultem a cmpreensã da natureza d víncul existente entre eles; É vedad a AAI adtar em qualquer material de seu us, u em página na rede mundial de cmputadres, lgtips u sinais distintivs d própri AAI u da pessa jurídica de que ele seja sóci, desacmpanhads da identificaçã da instituiçã cntratante cm, n mínim, igual destaque;

32 ORIENTAÇÕES SOBRE ADEQUAÇÕES E MELHORES PRÁTICAS O Agente Autônm de Investiment tem dever de: Efetuar registr das rdens estritamente na frma determinada pela Instituiçã Cntratante, de maneira que seja pssível, em qualquer temp, cmprvar a rigem da rdem sempre que slicitad; Manter sua ficha cadastral atualizada, utilizand-se de cópias autenticads para cmunicaçã de eventuais mudanças, a fim de cmprvar a veracidade da infrmaçã perante a Autrreguladra;

33 ORIENTAÇÕES SOBRE ADEQUAÇÕES E MELHORES PRÁTICAS O Agente Autônm de Investiment tem dever de: Adequar suas ferramentas de trabalh - cm sites na internet e cartões de visitas - às nrmas vigentes, cm pr exempl, identificaçã explícita de seu víncul cm a Instituiçã Cntratante; Apresentar, n praz de 15 dias, as infrmações u dcuments slicitads pela ANCORD, cntads d recebiment da ntificaçã;

34 ORIENTAÇÕES SOBRE ADEQUAÇÕES E MELHORES PRÁTICAS O AAI e as Sciedades de AAI deverã estabelecer, n que lhes fr aplicável, nrmas e prcediments destinads a garantir a cnfrmidade da atividade exercida, tais cm; Cntrles Interns; Os cntrles interns deverã ser efetivs e cnsistentes cm a natureza, cmplexidade e risc das perações realizadas pel AAI. Devend cntemplar a segregaçã das perações referentes a distribuiçã de ctas de funds de investiment daquelas referentes a prduts de Blsa. Plan de Cntinuidade de Negócis; O Plan de Cntinuidade de Negóci, cnceitualmente, deve prever medidas e ações pntuais que permitam assegurar a cntinuidade de suas atividades, principalmente n que tange a atendiment as clientes.

35 ORIENTAÇÕES SOBRE ADEQUAÇÕES E MELHORES PRÁTICAS Os pnts abrdads nessa apresentaçã sã bjet de questinaments recrrentes da Autrregulaçã; O AAI sempre deve estar atent às dispsições da ICVM 497/2011, d Códig de Autrregulaçã da ANCORD e d Códig de Cnduta Prfissinal ds Agentes Autônms de Investiment; A bservaçã e prática desses dispsitivs legais evitam a aplicaçã das penalidades previstas e cntribuem para bm desenvlviment d mercad.

36 I WORKSHOP ANCORD AUTORREGULAÇÃO PERFIL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO

37 PERFIL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO AAIs Credenciads Sciedades de AAIs Credenciadas Ds AAIs Credenciads AAIs sã sócis de Sciedades

38 PERFIL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO Vínculs de Valres Mbiliáris (exclusiv) Vínculs de Distribuiçã de Funds (nã exclusivs)

39 PERFIL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO Faixa etária: acima de 60

40 Acre Alagas Amapá Amaznas Bahia Ceará Distrit Federal Espírit Sant Giás Maranhã Mat Grss Mat Grss d Sul Minas Gerais Pará Paraíba Paraná Pernambuc Piauí Ri de Janeir Ri Grande d Nrte Ri Grande d Sul Rndônia Santa Catarina Sã Paul Sergipe Tcantins PERFIL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO Lcalizaçã: só na cidade de Sã Paul

41 PERFIL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO Sex: 1196 Hmem 4369 Mulher

42 PERFIL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO Grau de instruçã: Dutrad Ensin Médi Mestrad Pós Graduad Superir Cmplet Superir em Andament Superir Incmplet

43 Dúvidas e Sugestões Acesse: Ns ligue: (11) Ns envie aai@ancrd.rg.br

44 ANCORD Autrregulaçã Rua Líber Badaró, 425-8º andar - Centr - Sã Paul SP CEP Fne: (11)

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

Entidade Credenciadora e Autorreguladora dos Agentes Autônomos de Investimento

Entidade Credenciadora e Autorreguladora dos Agentes Autônomos de Investimento Entida Crenciadora e Autorreguladora dos Agentes Autônomos Investimento A ANCORD como Entida Crenciadora e Autorreguladora, sendo responsável pelo cadastro/crenciamento, suspensão/licença a pedido, cancelamento,

Leia mais

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM

ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 1º semestre / 2015 O FGV Law Prgram da Escla

Leia mais

Diretoria de Regulação de Emissores (DRE)

Diretoria de Regulação de Emissores (DRE) Diretria de Regulaçã de Emissres (DRE) Principais alterações a Regulament e Manual d Emissr 14/03/2016 x Cnfidencial Us Us Intern Públic 1 Regulament e Manual: principais alterações Divulgaçã: até 31/març.

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

Entidade Credenciadora e Autorreguladora dos Agentes Autônomos de Investimento

Entidade Credenciadora e Autorreguladora dos Agentes Autônomos de Investimento Entidade Credenciadra e Autrreguladra ds Agentes Autônms de Investiment A ANCORD cm Entidade Credenciadra e Autrreguladra, send respnsável pel cadastr/credenciament, suspensã/licença a pedid, cancelament,

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

CÓDIGO DE REGIME DE ATUAÇÃO DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO

CÓDIGO DE REGIME DE ATUAÇÃO DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO CÓDIGO DE REGIME DE ATUAÇÃO DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTO SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DTVM S.A. Versão Dezembro/2011 Sul América Investimentos DTVM S.A. Página 1 de 5 Código de Regime de Atuação do

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

Software Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;

Software Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil; TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ANÁLISE DA REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVO PARA CÁLCULOS DO VALOR DO IMPAIRMENT E VIDA ÚTIL RESIDUAL, EM CONFORMIDADE COM O DISPOSTO

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS 1. INTRODUÇÃO MANUAL DE PROCEDIMENTOS E REGRAS PARA AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS Em atendimento à Instrução CVM nº 497, de 03 de junho de 2011], o presente Manual dispõe sobre os procedimentos e regras

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013

FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 Este frmulári deve ser preenchid pr tds s aluns matriculads n Mestrad em Atençã à Saúde n an de 2013. Os dads servirã para atualizar, n Cleta Capes, as atividades

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 002/2013. Item 01. Requisitos básicos com justificação

PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 002/2013. Item 01. Requisitos básicos com justificação PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 002/2013 Item 01. Requisits básics cm justificaçã a. Serviç a ser licitad:. Escrituraçã mensal d livr diári; Escrituraçã mensal d livr

Leia mais

Manual de Procedimentos

Manual de Procedimentos Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( )

PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médi PLANO DE ENSINO 2009 Médi Prfissinalizante ( ) Prfissinalizante ( ) Graduaçã ( x ) Pós-graduaçã ( ) I. Dads Identificadres Curs Superir de Tecnlgia em Gestã Ambiental

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon

Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon 7A Ouvidoria no Mercado de Capitais Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor Secretaria Nacional do Consumidor Ministério da Justiça Introdução

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS

EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS TOKIO MARINE SEGURADORA S.A., inscrita no CNPJ sob o número 33.164.021/0001-00 pessoa jurídica de direito privado

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD Parecer Cnsultria Tributária Segments Escrituraçã Cntábil Digital ECD 23/12/2013 Parecer Cnsultria Tributária Segments Títul d dcument Sumári Sumári... 2 1. Questã... 3 2. Nrmas Apresentadas Pel Cliente...

Leia mais

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013 Salvadr, Bahia Sexta-feira 19 de Julh de 2013 An XCVII N 21.187 EDITAL Nº 073/2013 FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA SELEÇÃO DE DIVULGADORES DO PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2014 DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 10/11/2014 a 10/12/2014 Carg: Analista de Desenvlviment Taxa de Inscriçã: R$ 75,00 Salári/Remuneraçã: até R$ 5.218,56 Nº Vagas: 15 + Cadastr de

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL Cntratante: O CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL - 12º REGIÃO, pessa jurídica de direit públic cnstituída sb a frma de autarquia fiscalizadra,

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL

PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL Jardins Mangueiral Primeira Parceria Públic-Privada d Brasil Jardins Mangueiral Famílias beneficiadas: 8.000. Casas de dis e três quarts

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA De Plenári, err1 substituiçã à COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sbre Prjet de Lei da Câmara 209, de 2015, de autria d Deputad Aeltn Freitas, que altera a Lei n 8.906, de 4 de julh de 1994

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 RESOLUÇÃO N 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 Aprva Regiment da Bibliteca Universitária - Sistema de Biblitecas da UFMG, e revga a Resluçã n 27/93, de 22/12/93, que aprvu Regiment da Bibliteca Universitária.

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

1- Objetivo Orientar e apoiar a utilização dos serviços de Biblioteca por parte do corpo docente, discente e comunidade.

1- Objetivo Orientar e apoiar a utilização dos serviços de Biblioteca por parte do corpo docente, discente e comunidade. Sistema de Gestã de Prcesss Sistema de Gestã da Qualidade Utilizaçã ds Serviçs de Bibliteca 1- Objetiv Orientar e apiar a utilizaçã ds serviçs de Bibliteca pr parte d crp dcente, discente e cmunidade.

Leia mais

Secretaria de Políticas para as Mulheres

Secretaria de Políticas para as Mulheres Ir para cnteúd. Ir para a navegaçã acess a infrmaçã Acessibilidade A A A Busca Fale cm Gvern busca avançada Presidenta Vice-Presidente Legislaçã Blg d Planalt Palácis Secretaria de Plíticas para as Mulheres

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E DO GRUPO FAMILIAR (fotocópia).

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E DO GRUPO FAMILIAR (fotocópia). DOCUMENTAÇÃO PARA O PROUNI Cmprvaçã de dcuments Ensin Médi; Ficha de Inscriçã, Identificaçã d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de Endereç d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de renda d Candidat

Leia mais

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015 Resum Descreve a d PAULISTA. Sumári 1. Objetiv... 2 2. Públic-alv... 2 3. Definições... 2 3.1. Risc Sciambiental... 2 3.2. Escp da (PRSA)... 2 4. Gvernança da... 2 5. Avaliaçã e gestã d risc sciambiental...

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS, DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E PESSOAS JURÍDICAS QUE ATUEM COMO

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC UNIDADE DE CHAPECÓ Aviso Público Nº 08/Unoesc/2012

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC UNIDADE DE CHAPECÓ Aviso Público Nº 08/Unoesc/2012 UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC UNIDADE DE CHAPECÓ Avis Públic Nº 08/Unesc/2012 O Magnífic Reitr da Universidade d Oeste de Santa Catarina - Unesc, pessa jurídica de direit privad, mantida

Leia mais

Portal NeoGrid. Guia de Atendimento NeoGrid

Portal NeoGrid. Guia de Atendimento NeoGrid Prtal NeGrid Guia de Atendiment NeGrid 1 Sumári Guia de Atendiment NeGrid... 3 Canais de Atendiment... 3 O que é Prtal NeGrid?... 4 Praz de Atendiment... 9 Pesquisa de Satisfaçã... 10 Canal da Ouvidria...

Leia mais

Manual de Distribuição via Agente

Manual de Distribuição via Agente Manual de Distribuição via Agente 2015 Autônomo de Investimento Manual e Diretrizes de Atuação dos Agentes Autônomos de Investimento contratados pela Intrag DTVM Ltda para distribuição de cotas de fundos.

Leia mais

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas Sluções in Stre Objetivs Evidenciar s pilares fundamentais para desenvlviment de um trabalh cm categrias e marcas n Pnt de Venda, munind s participantes de infrmações que permitam cnhecer shpper e sua

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional Códig / Nme d Curs Status Códig - Área Subárea Especialida Dads Gerais 196 / Escla Gestres- Curs Especializaçã em Gestã Esclar Ativ 49 / Educaçã Gestã Educacinal Gestã Esclar Nivel d Curs Especializaçã

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs 1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina. Infrmaçã Exame de Equivalência à Frequência Educaçã Visual e Tecnlógica 2º cicl d Ensin Básic 2012 1. Intrduçã O presente dcument visa divulgar as características da prva final d 2.º cicl d ensin básic

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

Agenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5

Agenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5 Agenda: Event Sage AEBB Legislaçã inventári permanente (reduçã ds limites) Cnfigurações inventári permanente (ligaçã à CTB) O inventári a 31 de dezembr (imprtância d cntrl stcks, sage inventáris cntagem

Leia mais

ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE

ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE Dispõe dos critérios de habilitação e da comprovação da regularidade da personalidade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA TR DIRETORIA INSTITUCIONAL

TERMO DE REFERÊNCIA TR DIRETORIA INSTITUCIONAL TERMO DE REFERÊNCIA TR RETORIA INSTITUCIONAL CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO DE PROJETOS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL DO XINGU PDRSX UHE BELO MONTE S/A ALTAMIRA PARÁ Janeir, 2016

Leia mais

Adesão à CCEE. Versão 1 -> Versão 2

Adesão à CCEE. Versão 1 -> Versão 2 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Adesã à CCEE Versã 1 -> Versã 2 Versã 2 METODOLOGIA DO Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã Text tachad refere-se à exclusã de redaçã. Alterações

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Capítulo I: Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a ARBITRAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Gestora ) vem, nos termos do Código ANBIMA

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE N prcess de renvaçã de matrículas para an lectiv 2008/2009, e na sequência d plan de melhria cntínua ds serviçs a dispnibilizar as aluns, IPVC ferece, pela

Leia mais

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr

Leia mais

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015

Leia mais

Têm entre si justa e contratada a celebração do presente instrumento, que se regerá pelas disposições abaixo:

Têm entre si justa e contratada a celebração do presente instrumento, que se regerá pelas disposições abaixo: Considerando que o Sr.(a), portador do CPF/MF sob nº, ( CLIENTE ), devidamente qualificado na sua Ficha Cadastral ( Ficha Cadastral ), celebrou com a SANTANDER CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA

REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA Este documento descreve as práticas gerais de uso do PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA do Grupo Paranaense de Comunicação, administrado pelo Instituto GRPCOM. O PROJETO

Leia mais

Conselho Regional de Técnicos em Radiologia CRTR 10ª REGIÃO/PR Serviço Público Federal

Conselho Regional de Técnicos em Radiologia CRTR 10ª REGIÃO/PR Serviço Público Federal ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Solicitar os boletos para recolhimento da taxa de inscrição de pessoa física, da taxa de expedição da habilitação e da anuidade (proporcional), pelo e-mail:

Leia mais

POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS

POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição 1.1 A presente Política, adotada em conformidade com o Código de Auto-Regulação da ANBIMA para os Fundos de Investimento, disciplina os princípios

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA CAU/SP Nº 003/2015 INSCRIÇÃO E REVALIDAÇÃO DE INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA CAU/SP Nº 003/2015 INSCRIÇÃO E REVALIDAÇÃO DE INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA CAU/SP Nº 003/2015 INSCRIÇÃO E REVALIDAÇÃO DE INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA CONVÊNIO DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO CAU/SP

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS GRADIUS GESTÃO DE CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS GRADIUS GESTÃO DE CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS GRADIUS GESTÃO DE CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito

Leia mais

REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA

REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA REGULAMENTO DO CREDENCIAMENTO PARA COMPOR O CADASTRO DE CONSULTORES DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA O processo de credenciamento acontecerá de acordo com as etapas abaixo, a serem aplicadas a

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Faculdade Independente d Nrdeste Credenciada pela Prtaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada n D.O.U. de 09/07/2001. CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12

Leia mais

CAPÍTULO I - PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA

CAPÍTULO I - PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA CAPÍTULO I - PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O presente Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para as Atividades Conveniadas ( Código ) estabelece normas relativas à atuação da ANBIMA Associação

Leia mais

EDITAL Nº 0059/2014 UNESCO

EDITAL Nº 0059/2014 UNESCO UNESCO Brasília Office Representação da UNESCO no Brasil EDITAL Nº 0059/2014 UNESCO Desenvolvimento de um sistema de informações para a realização da atividade de gestão estratégica em nível governamental

Leia mais

Definir e padronizar os procedimentos para o planejamento e a execução de atividades de cerimonial no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Acre.

Definir e padronizar os procedimentos para o planejamento e a execução de atividades de cerimonial no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Acre. Códig: MAP-SERPU-001 Versã: 00 Data de Emissã: 01/01/2013 Elabrad pr: Secretaria de Relações Públicas e Cerimnial Aprvad pr: Presidência 1 OBJETIVO Definir e padrnizar s prcediments para planejament e

Leia mais

O Centro Universitário UNINOVAFAPI, situado à rua Vitorino Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairro do

O Centro Universitário UNINOVAFAPI, situado à rua Vitorino Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairro do CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI EDITAL Nº 027/ DE 19 DE NOVEMBRO DE VESTIBULAR 16/01 O Centr Universitári UNINOVAFAPI, situad à rua Vitrin Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairr d Uruguai, CEP 64.073-505,

Leia mais

EXTRATO DE CONTRATO DE REPRESENTANTE DE SEGUROS

EXTRATO DE CONTRATO DE REPRESENTANTE DE SEGUROS EXTRATO DE CONTRATO DE REPRESENTANTE DE SEGUROS SCHULTZ-INGÁ TURISMO LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 04.628.135/0001-57 com sede na cidade de Curitiba, estado do

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO DA OUVIDORIA Por decisão da Diretoria da AIG Seguros Brasil S/A, doravante denominada simplesmente AIG Seguros, foi instituída sua Ouvidoria na forma da

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO

TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO Term de Referência Anex I - Especificaçã técnica Cntrataçã de Empresa para prestaçã de Serviçs de Treinament na suíte Libreffice TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO

Leia mais