ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO PARA PROGRAMAS DE FORMAÇÃO A DISTÂNCIA: ORIENTAÇÕES AOS AUTORES

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1 Ministéri da Saúde Fundaçã Oswald Cruz Escla Nacinal de Saúde Pública Prgrama de Educaçã a Distância EAD/ENSP/FIOCRUZ ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO PARA PROGRAMAS DE FORMAÇÃO A DISTÂNCIA: ORIENTAÇÕES AOS AUTORES Cnhecer nã é um at islad, individual. Cnhecer envlve intercmunicaçã, intersubjetividade. É pr mei dessa intercmunicaçã mediada pels bjets a serem cnhecids que s hmens mutuamente se educam, intermediads pel mund real. Paul Freire Equipe da Crdenaçã Pedagógica Cleide Leitã Gustav Figueired Henriette ds Sants Maria Lenr Leal Marisa Teixeira Sheila Nunes Suely Rcha Valéria Fnseca 1

2 APRESENTAÇÃO Ri de Janeir Dezembr de 2005 É cm grande satisfaçã que a Crdenaçã Pedagógica d Prgrama de Educaçã a Distância, da Escla Nacinal de Saúde Pública Sergi Aruca EAD/ENSP apresenta dcument Elabraçã de material didátic impress para prgramas de frmaçã a distância: rientações as autres. O presente dcument, destinad as grups de trabalh envlvids n prcess de prduçã d material didátic ds diferentes curss d Prgrama, integra um cnjunt de muits utrs que a Crdenaçã vem cnstruind, dentre s quais destacams: Pressupsts d Prgrama EAD/ENSP; Orientações para s Crdenadres de Curs; Prgrama de frmaçã de tutres; O papel d tutr n ensin a distância; Pass a pass d Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA. Tdas essas prduções estã send desenvlvids cm a finalidade de discutir a qualidade na açã ds atres envlvids ns prcesss de planejament, cnstruçã, execuçã e avaliaçã ds prgramas de frmaçã a distância. Equipe de Crdenaçã Pedagógica Prgrama de Educaçã a Distância EAD 2

3 I. INTRODUÇÃO O avanç n camp das tecnlgias da infrmaçã e da cmunicaçã, iniciad na segunda metade d sécul passad e impulsinad pel desenvlviment acelerad de nvs instruments e recurss da infrmática, tem causad grande impact em tds s âmbits da atividade humana: na cultura, na ecnmia, ns meis de cmunicaçã, na gestã de empresas, na direçã ds serviçs públics e n funcinament d sistema plític. A análise d us dessas tecnlgias, ns diverss âmbits, e as transfrmações prfundas que elas imprimem sã a chave para cmpreender as características marcantes da sciedade atual e para desenvlver, de frma cmpetente, qualquer atividade prfissinal. N camp da Educaçã, a cnexã prmvida pr essas tecnlgias, entre s diverss sistemas sciais, ecnômics, plítics e culturais ns impulsina a superar as barreiras disciplinares tradicinais, integrand diversas perspectivas teóricas, ferramentas metdlógicas e experiências prfissinais. O Prgrama de Educaçã a Distância, da Escla Nacinal de Saúde Pública Sergi Aruca EAD/ENSP é uma iniciativa estratégica de frmaçã e qualificaçã em saúde, que ferece prtunidades de alt nível as prfissinais, de frma integrada a seu prcess de trabalh. Cm iss, visa clabrar para a cnstruçã e cnslidaçã d Sistema Únic de Saúde SUS cm mais eficácia, eficiência e eqüidade, fundamentand-se em três dimensões interdependentes: material didátic, sistema de gestã acadêmica e a tutria/rientaçã da aprendizagem. Este dcument tem cm bjetiv rientar desenvlviment de parte de uma dessas três dimensões a d material didátic impress, estabelecend princípis para a sua cnstruçã pels autres e garantind a unifrmidade da plítica pedagógica e da filsfia educacinal adtada pel EAD/ENSP. Pdems afirmar que sucess de um curs a distância é diretamente prprcinal à sua qualidade pedagógica. E n cas específic ds materiais didátics impresss de que trata este dcument cmpreendems a qualidade pedagógica nã só n sentid da frma, d cnteúd e d alcance ds bjetivs, mas, fundamentalmente, na pssibilidade de utilizaçã de materiais interativs, estimulantes, cmpreensíveis e atraentes. 3

4 Os ambientes de aprendizagem a distância, cmpsts pelas diversas mídias material impress, áudi-visual, CD-Rm etc., precisam favrecer desenvlviment d cnheciment interdisciplinar, da intuiçã e da criatividade. II. PRESSUPOSTOS TEÓRICO-CONCEITUAIS O referencial plític-pedagógic adtad pel EAD/ENSP fundamenta-se ns princípis básics d cnstrutivism, cuja premissa essencial é a de que indivídu é agente ativ de seu própri cnheciment. Ist é, ele cnstrói significads e define sentids de acrd cm a representaçã que tem da realidade, a partir de suas experiências e vivências em diferentes cntexts. Estas representações sbre a realidade, n entant, estã cnstantemente abertas a mudanças e suas estruturas frmam as bases sbre as quais nvs cnheciments sã cnstruíds. Esse pressupst assume a perspectiva de que prcess de frmaçã tem cm eix fundamental pensament crític e prdutiv, e parte d cnceit de atividade cnsciente, em que a açã intencinal d alun, na resluçã de prblemas d mund real, em diversas instâncias técnica, interpessal, plítica, scial etc. é cnstruída a partir de uma enrme gama de cnheciments e metdlgias que ele articula, mbiliza e usa, quand se depara cm um prblema que precisa ser reslvid n exercíci de sua atividade. O prgrama de frmaçã a distância da EAD/ENSP é desenvlvid em um ambiente de interaçã que busca ferecer uma série de materiais e atividades: texts básics, listas, fóruns, exercícis, situações-prblema geradas a partir d cntext e d prcess de trabalh d alun. Prtant, um prgrama de educaçã a distância em saúde, cm us de redes, deve ser cmpreendid cm um nv paradigma para a rganizaçã scial de um camp de cnheciments e práticas cm perspectivas de frmaçã, intercâmbis de experiências, acess a materiais e infrmações. Cnfigura-se, assim, cm um espaç abert, permitind a participaçã ativa de tds s seus integrantes em cndições de igualdade, migrand-se, prgressivamente, da nçã de curs (pntual) para a de prgrama de frmaçã, estruturad em unidades de aprendizagem/móduls que pssibilitam a alun estabelecer sua trajetória, basead na realidade de seu prcess de trabalh. 4

5 O EAD/ENSP assume cm prerrgativa, n prcess de cnstruçã d material educativ, uma pstura descentralizadra e participativa, buscand uma aprximaçã cm a realidade lcal vivenciada pels aluns/prfissinais. Cmpreendems que, a estabelecer uma relaçã de infrmalidade e crdialidade, estams estimuland e favrecend prcess de cnstruçã cletiv e pssibilitand a cnstruçã de materiais didátics cm uma cncepçã interdisciplinar, que busca persnalizar s estuds a partir de cass, relats de experiências e exempls cntextualizads em terms gegráfics, e nã smente cnheciment científic clássic. Na educaçã a distância, material didátic assume papel de fi cndutr, já que rganiza desenvlviment e a dinâmica de td prcess de ensin-aprendizagem. N desenvlviment de materiais didátics pels autres, a interdisciplinaridade pde ser alcançada na apresentaçã de prblemas reais enfrentads pels aluns em seu ctidian e n desenvlviment d seu prcess de trabalh. É exatamente na resluçã de prblemas cncrets, riunds da vida real, que as diversas disciplinas interagem entre si e pssibilitam a alun desenvlviment de nvas cmpetências prfissinais. É, prtant, um desafi, ferecer metdlgias que estimulem a busca de nvs cnheciments pel alun. Nesta perspectiva, material didátic nã precisa cnter tds s cnteúds e tdas as pssibilidades de aprfundament da infrmaçã ferecida, já que a lógica de rganizaçã enciclpédica ds cnheciments vem perdend frça a cada dia em nssa sciedade, uma vez que as tecnlgias de cmunicaçã e de infrmaçã pssibilitam acess rápid e difus a cnteúds de alta qualidade. Deste md, mais imprtante que fertar tds s cnteúds de um curs em seu material didátic, é ferecer aprtes teórics e estratégias metdlógicas, em uma perspectiva interativa, que mtive alun à busca de cnheciments e estimule a reslver as estratégias pedagógicas, pssibilitand, assim, desenvlviment de cmpetências prfissinais. IV. ORIENTAÇÕES GERAIS Prcurand subsidiar, de md mais específic, a prduçã de material didátic impress destinad as prgramas de frmaçã a distância prmvids pela EAD/ENSP, destacams algumas rientações relacinadas as seguintes aspects: - bjetivs d material didátic - Term de Referência - princípis pedagógics 5

6 - linguagem - articulaçã frma-cnteúd - abrdagem baseada em prblemas/cass - atividades de avaliaçã - estrutura - frmat - fnte, parágraf e entrelinhas A) Objetivs d material didátic A iniciarms prcess de cncepçã e prduçã de qualquer material didátic, é necessári ter em mente s bjetivs que pretendems atingir cm aquele material, junt a públic-alv. Dentre esses bjetivs, vale salientar: prprcinar s cnheciments fundamentais para a cmpreensã crítica ds prblemas e para a intervençã n cntext scial, plític e cultural em que eles sã prduzids; estimular a reflexã sbre s meis, recurss e estratégias de transfrmaçã da realidade vivenciada n prcess de busca de nvs cnheciments para a resluçã ds prblemas; frnecer cnteúds mínims que pssibilitem a rganizaçã d cnheciment prévi trazid pel alun, indicar referências e, principalmente, estimular própri alun a buscar nvs cnteúds; frnecer ferramentas e infrmações necessárias à pesquisa qualificada de nvs cnteúds, a partir das necessidades reais d alun; facilitar a aquisiçã das cmpetências técnicas específicas, cm, também, estimular desenvlviment de cmpetências necessárias a trabalh em equipe, à atitude de liderança e à ética prfissinal; prmver a integraçã entre as unidades de aprendizagem, a partir de uma abrdagem que cnsidere diferentes estratégicas metdlógicas, tais cm: resluçã de prblemas, estuds de cass, reflexões sbre a experiência e/u sbre aprte teóric, pesquisa, planejament de ações; estimular a participaçã d alun na cmunidade virtual de aprendizagem; estimular a relaçã tutr-alun e alun-alun; 6

7 prmver a reflexã sbre prcess de trabalh d alun, instrumentalizand- para desenvlviment de uma nva prática prfissinal. B) Term de Referência das Unidades de Aprendizagem d Curs Na cnstruçã de um curs, n âmbit da EAD/ENSP, Term de Referência é dcument que rganiza e planeja as Unidades de Aprendizagem que cmpõem a estrutura prgramática d curs, send cada uma dessas unidades de respnsabilidade de um grup de autres. Assim, a iniciar a elabraçã d material didátic de um determinad curs, é imprtante cnsiderar Term de Referência de cada Unidade de Aprendizagem, qual servirá de balizament para a cnstruçã d material, em tdas as suas etapas. É nele que s autres vã cnsultar s bjetivs e as cmpetências que se busca desenvlver naquela Unidade de Aprendizagem, em especial, e, também, n curs cm um td. C) Princípis pedagógics Cnsiderand referencial plític-pedagógic adtad pel EAD/ENSP, que se fundamenta ns princípis básics d cnstrutivism, pdems sinalizar s princípis pedagógics a serem bservads na cnstruçã d material didátic utilizad ns curss d EAD. Cnstruçã ds texts d material a partir ds princípis pedagógics que fundamentam s curss d EAD/ENSP Significa dizer que, para alun cnstruir seu cnheciment, é necessári partir das suas experiências, de suas vivências, de seu prcess de trabalh, para que, a partir deles, alun pssa refletir sbre sua prática. Prtant, a partir da temática a ser trabalhada, é imprtante questinar alun sbre seus cnceits, vivências e percepções, favrecend um mviment de prática-teria-prática. Pssibilidade de alun assumir um papel ativ dentr d prcess de ensinaprendizagem Tend em vista que lidams cm um prfissinal-alun, é imprtante cnvcá-l a analisar cntext prfissinal n qual se insere, identificar s prblemas de sua realidade de trabalh, pririzá-ls e buscar sluciná-ls. Neste cntext de aprendizagem, a teria ganha sentid, pis subsidia a cmpreensã ds prblemas, 7

8 cntribuind para avançar na busca de resluçã desses prblemas aprendizagem significativa. Respeit as cnceits-chave d curs e das Unidades de Aprendizagem A bservância deste princípi, n prcess de prduçã de um material didátic, facilita desenvlviment d cnteúd, evitand que s autres se excedam em aspects que pssam ser irrelevantes para desenvlviment daquele tema, além de nrtear a elabraçã das atividades. D) Linguagem A prduçã de um material didátic sempre precisa ser cuidadsa em relaçã à linguagem de seus texts, qualquer que seja nível curs u grau de esclaridade de seu públic-alv. Ressaltams, ns itens que seguem, alguns desses cuidads. Privilegiar uma linguagem clara, bjetiva e clquial, adequada às características da clientela, especialmente quant a nível de esclaridade, idade e interesses. Ist permite uma leitura leve e agradável, de fácil cmpreensã, uma vez que alun estará estudand a distância e a referência cultural de prcesss educativs que ele tem nrmalmente é ensin presencial. Além diss, esse tip de linguagem pssibilita uma sensaçã de mair prximidade cm s autres e, cnseqüentemente, cm curs, vist que material é uma das vias de materializaçã da figura d dcente. Elabrar text de frma a dialgar máxim pssível cm alun. Algumas estratégias pdem ser adtadas na prduçã de um material didátic, de md a garantir a dialgicidade d text, e que vã a encntr ds princípis pedagógics adtads pel EAD/ENSP. Dentre essas estratégias pdems adtar, pr exempl, a inclusã de questinaments, questões para reflexã u pequenas atividades vltadas para a realidade de trabalh u de vida d alun. E) Articulaçã frma-cnteúd A busca da articulaçã entre frma e cnteúd deve ser uma precupaçã cnstante, a se cnstruir um material didátic, qualquer que seja a natureza d curs. Nesse sentid, é imprtante que s autres se perguntem sempre: - Cm pdems desenvlver melhr este determinad cnteúd? 8

9 - Que recurss pdem ser utilizads? Figuras, ftgrafias, mapas, diagramas, gráfics, tabelas? Filmes e vídes? Outras linguagens, cm, pr exempl, pesias, músicas, pequens cnts, relats de experiências, pinturas, quadrinhs, jrnais, desenhs? É imprtante lembrar que esses recurss devem ser selecinads e incluíds n material sempre na perspectiva de agregar elements que pssam cntribuir para a reflexã e enriqueciment d assunt tratad. Prtant, quand adequadamente selecinads, s recurss apóiam a difícil tarefa de trnar estud mais prazers, pis pdem ajudar a dar asas as pensaments e as sentiments. Os recurss incluíds n material didátic devem vir acmpanhads das respectivas fntes e datas, quand fr cas. F) Abrdagem baseada em prblemas/cass Cm já vims, a frmaçã d alun d Prgrama de Educaçã a Distância parte d cnceit de atividade cnsciente, em que a açã intencinal d alun, na resluçã de prblemas d mund real, em diversas instâncias técnica, interpessal, plítica, scial etc. é cnstruída a partir de uma enrme gama de cnheciments e metdlgias que ele articula, mbiliza e usa, quand se depara cm um prblema que precisa ser reslvid, n exercíci de sua atividade. Nesse sentid, a se adtar a abrdagem baseada em prblemas/cass é imprtante atentar para s seguintes aspects na elabraçã de cass : selecinar fats reais, pssíveis de prfissinal se deparar em seu camp de trabalh e que sejam representativs da cmplexidade deste camp; buscar cnstruir um "esquelet" d curs, tentand relacinar s cass selecinads cm as cmpetências que ele visa desenvlver. Este exercíci pssibilita avaliar se cnjunt de atividades (cass) atende as bjetivs d curs e a desenvlviment das cmpetências necessárias a perfil de saída d prfissinal; descrever, em detalhes, cntext e a história que envlve cas selecinad, para que alun tenha elements suficientes para cmpreender as diversas dimensões que envlvem a prática prfissinal e, prtant, sua cmplexidade; buscar apresentar, n cas selecinad, visões de diferentes atres; 9

10 elabrar questões que cnduzam alun à reflexã e a questinament, de tal frma que ele se envlva cm a situaçã-prblema, buscand analisá-la e sentind-se desafiad a encntrar sluções. Send assim, as questões devem remetê-l à prática, à articulaçã teria-prática para uma atuaçã prfissinal cnsistente. G)Atividades de avaliaçã As atividades de avaliaçã prpstas n material didátic devem refletir sistema de avaliaçã definid para curs. Este sistema, pr sua vez, precisa cnsiderar s seguintes aspects precnizads pel Prgrama de Educaçã a Distância da ENSP, numa perspectiva de avaliaçã que pretende envlver tds s participantes cm sujeits d prcess: a avaliaçã d prcess educativ nã é um fim em si mesma; é parte indissciável da própria cncepçã pedagógica; desenvlviment da cmpreensã sbre avaliaçã cm frmativa, prcessual e pssibilitadra de mudanças; a clareza ns critéris de avaliaçã, s quais devem estar em cnsnância cm regiment da Instituiçã Frmadra, cm nível d curs e certificaçã; us de diferentes frmas de avaliaçã (relatóris, sínteses, reflexões, elabraçã de texts, pesquisas etc.) cm instruments que devem auxiliar alun/grup/tutr a avançar n prcess de cnstruçã d cnheciment; e, finalmente, a relaçã necessária entre as atividades de avaliaçã esclhidas e s bjetivs e cmpetências estabelecids para cada Unidade de Aprendizagem e/u módul. H)Estrutura A estrutura d material didátic, u seja, md cm cnteúd é rganizad e apresentad a alun, deve ser definida antes de s autres iniciarem a elabraçã ds texts prpriamente dita. Nesse prcess, algumas reflexões se fazem necessárias, cm destacams aqui. Analisar cnteúd e as atividades da Unidade de Aprendizagem sb a respnsabilidade daquele grup de autres, tend em vista as demais Unidades e, também, curs cm um td. Nesse prcess de análise, que pssibilita a busca da cerência interna d material, é imprtante, pr exempl, identificar s links entre as 10

11 Unidades; as pssíveis articulações que favrecem a cstura e a cnstituiçã da unidade d curs. Cnstruir um material que amplie a visã d alun, que permita aprfundament ds assunts principais, frnecend sempre uma vasta bibligrafia de api, sugestões de sites para navegaçã, texts para cmplementaçã ds assunts abrdads etc. Estruturar material de frma clara, que prpicie fácil manusei e identificaçã de cada uma de suas partes/elements. Prever a inclusã, n material didátic, de seções especiais, cm, pr exempl, de questões para reflexã, de dicas, de glssári etc., que se cnstituem recurss para mair interaçã d alun cm material; para dialgar cm text; e, ainda, para facilitar a navegaçã e articulaçã ds cnteúds. Estas seções, definidas principalmente em funçã ds bjetivs e cnteúds d curs e d públic a que ele se destina, devem ser apresentadas de md a serem claramente identificadas/percebidas pel alun quant a que elas prpõem, devend estar em perfeita harmnia cm cnteúd e a estrutura d material. Nesse sentid, vale destacar a imprtância de se buscar um equilíbri entre a variedade de seções definidas para um mesm material didátic impress, cm, também, entre númer de cada uma delas, lembrand que excess pde pluir material e/u cmprmeter a clareza e a bjetividade ds assunts tratads. Dentre s itens que pdem cmpr a estrutura de um material didátic, sugerims aqueles cnsiderads básics, embra utrs também pssam ser agregads, tend em vista as especificidades d curs a que material se destina. Sã eles: Sumári geral, abrangend s grandes itens cntemplads n material bjetiv, apresentand, preferencialmente, títuls e subtítuls até terceir nível da hierarquia de títuls Apresentaçã e/u Intrduçã traz cnsiderações gerais ds autres (u da chefia da EAD/ENSP) sbre a bra: bjetivs d material/curs, imprtância ds temas tratads, cntext em que a publicaçã se situa; agradeciments (se fr cas). 11

12 pde ser incluída mais de uma apresentaçã n material. Pr exempl, uma de natureza institucinal, assinada pela direçã da EAD/ENSP; e utra cm uma abrdagem pedagógica, assinada pela equipe de crdenaçã d curs. Unidades de Aprendizagem (I, II, III etc.) cada unidade pde ter uma página especial de abertura (pcinal), que traria, n mínim, s seguintes elements: títul da unidade, seu respectiv númer e s títuls ds subitens que ela cmpreende. Mapa Referencial da Unidade vem lg após a página de abertura da unidade (cas exista), trazend infrmações sbre s grandes blcs temátics da unidade e s principais assunts tratads em cada um deles. desenvlviment da Unidade prpriamente dit, cm as atividades a lng e utras a final, que necessariamente serã enviadas a tutr para crreçã e aferiçã de nta/cnceit. Referências bibligráficas pdem ser apresentadas para material cm um td e, nesse cas, devem vir a final de tds s texts e antes ds anexs; também pdem ser específicas para cada Unidade de Aprendizagem d curs, send apresentadas a final delas. Anexs Ainda em relaçã à estrutura d material didátic, é necessári lembrar que existem critéris editriais pré-definids para s elements que deverã cmpr as capas e as páginas iniciais d material, que antecedem sumári. N Anex é pssível cnsultar que deve cnstar em cada uma dessas capas/páginas iniciais. I) Frmat Em se tratand de um material didátic impress, seu frmat está diretamente relacinad a seu feiti, às suas dimensões (largura e altura) expressas em centímetrs. O frmat é geralmente definid pels autres em cnjunt cm designer, nã só em funçã da estética mas, principalmente, d bjetiv d material, d cnteúd que será 12

13 veiculad, d públic-alv d curs e da ecnmia de papel, tend em vista tip de crte que será efetuad. Sã exempls de frmat de material didátic impress: - frmat A4 bastante usual, cm dimensões de 21 x 29,7cm - frmat blng aquele em que a largura da página é mair que a altura - frmat almaç cm dimensões de 33 x 44cm, peculiar a papel almaç, e que, dbrad a mei, prduz frmat fíci - frmat tablóide crrespndente à metade d frmat crrente de um jrnal J) Fnte, parágraf e entrelinhas Embra prjet gráfic de um material didátic impress defina a fnte, parágraf e entrelinhament que serã adtads ns texts, ns títuls, nas legendas das figuras, nas ntas de rdapé etc., é recmendável que riginal entregue à empresa encarregada da prduçã gráfica seja digitalizad segund alguns critéris, visand nrmalizar e, assim, facilitar a transpsiçã d text para prgrama de ediçã aprpriad. Dentre s critéris para a digitalizaçã ds riginais d material didátic, em sua frma final, ressaltams alguns mais relevantes: - editr de text Wrd - fnte Times New Rman, crp 11 - parágraf justificad - entrelinhas 1,5 - caixa alta e baixa (Cab) usar em td material, u seja, ns texts, títuls, legendas de figuras etc. Recmendaçã Cada módul u utr cmpnente de uma Unidade de Aprendizagem apresentar um númer médi de 10 a 15 laudas. 13

14 V. CONSIDERAÇÕES FINAIS Cm bjetiv de estimular s autres a fazerem uma aut-avaliaçã d material didátic prduzid, nas suas diferentes etapas de elabraçã, sugerims algumas questões para prblematizaçã. Os cnteúds estã dand suprte a desenvlviment das cmpetências identificadas? A linguagem está clara, cmpreensível, prpiciand entendiments e reflexões? As estratégias pedagógicas prpstas (atividades, questões para reflexã, us de imagens, cass etc.) pssibilitam que alun realize uma atividade cnsciente, reflexiva e crítica? O material permite partir d cntext d alun, de suas experiências e vivências para que, a partir delas, ele pssa cnstruir seu própri cnheciment? As atividades de avaliaçã estã cntempland td percurs d prcess educativ? O fat de hje serem pririzadas as tecnlgias eletrônicas de pnta é facilmente justificável prque encntra ampar em razões bem cnhecidas e fundadas, mas iss nã implica exclusã u refutaçã de qualquer utra tecnlgia educacinal, independentemente de sua geraçã. (Hildenbrand e Leite, s.d). 14

15 VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, Antôni Iv e DUPRET, Lúcia Maria. Mdel e Diretrizes Estratégicas para frmulaçã de curss a distância : a experiência da Escla de Gvern ENSP/FIOCRUZ. ABED, HILDENBRAND, Lucí e LEITE, Lígia Silva. Material didátic impress cm element d Sistema de Cmunicaçã em EAD. Dispnível em Acessad em 28/12/2005. HOLANDA FERREIRA, Auréli Buarque. Nv dicinári eletrônic Auréli. Versã 5.0. Curitiba: Psitiv Infrmática Ltda., KRITZ, Snia. Utilizaçã de Material Didátic. In: GONÇALVES, Maria Helena Barret (Org.). Cmpetências básicas: Prgrama de Desenvlviment de Dcentes. Ri de Janeir: Editra Senac Nacinal, SENAI/Departament Reginal de Sã Paul. Manual de elabraçã de material didátic impress. Sã Paul: Senai/SP,

16 A N E X O 16

17 CAPAS E PÁGINAS INICIAIS DE UM MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO 1) Capa - Apresenta s seguintes elements: títul específic d material, cas exista títul d curs, se s autres/designer cnsiderarem necessári/interessante - Pde também incluir utrs texts definids pela equipe de autres/designer. Pr exempl: títul das unidades de aprendizagem; númer u nme d módul; a quem material se destina etc. 2) Segunda Capa Vers da capa - Geralmente em branc 3) Página 1 Flha de rst - Na parte superir da página, geralmente centralizad incluir nme d Ministéri - N mil da página Repetir s títuls principais da capa, cm a mesma frmataçã. Dependend d prjet gráfic d material, pde manter u nã alguns elements gráfics da capa, cm, pr exempl, fis, ilustrações, lgmarca d curs etc. - Na parte inferir da página, geralmente centralizad incluir nme d municípi, estad e an da ediçã - Exempl de segunda capa Ministéri da Saúde Curs de YYYYYYYYY YYYYYYYYYYYYYYYYYYY YYYYYYYY Livr d Tutr Ri de Janeir RJ

18 4) Página 2 Vers da flha de rst - Apresenta s crédits institucinais gerais - Exempl de vers de uma flha de rst. Gvern Federal Ministr de Estad de Saúde Jsé Saraiva Felipe Demais crédits, cnsiderand especificidades d curs Fundaçã Oswald Cruz Presidente Paul Marchri Buss Vice-Presidente de Ensin, Infrmaçã e Cmunicaçã Maria d Carm Leal Diretr da Escla Nacinal de Saúde Pública Sergi Aruca Antni Iv de Carvalh Crdenadra d Prgrama de Educaçã a Distância ENSP Lucia Maria Dupret Outra instituiçã parceira/prgrama, se fr cas Crédits crrespndentes Atençã Atualizar s crédits n mment de impressã d material. 5) Página 3 - Apresenta s crédits institucinais específics - Exempl de página 3 18

19 Curs de YYYYYYYYY Crédits, cnfrme especificidades d curs. Exempl: Crdenaçã Nacinal (u Crdenaçã Geral etc.) Nme(s) pr hierarquia Crdenaçã ds Núcles Reginais Nme d núcle pr rdem alfabética e respectiv nme d crdenadr Equipe de Crdenaçã Nmes em rdem alfabética Api Administrativ Nmes em rdem alfabética Crdenaçã Pedagógica Nmes ds elements da equipe envlvids n curs/prduçã d material didátic Grup de Avaliaçã Nmes em rdem alfabética 6) Página 4 Vers da página 3 - Apresenta a autria d text d material: rganizadres u crdenadres; autres; clabradres etc. - Dependend das especificidades d material, a relaçã ds nmes da autria pde ser geral, para material cm um td, u agrupada pr utr critéri: pr unidades de aprendizagem; pr móduls etc. - Incluir s nmes em rdem alfabética 19

20 7) Página 5 - Apresenta a relaçã ds tutres-validadres, se fr cas, u utrs crédits crrespndentes/similares - Nmes relacinads em rdem alfabética 8) Página 6 Vers da página 5 - Apresenta, essencialmente: cpirraite, na parte superir da página crédits relativs à editraçã d material ficha catalgráfica instituições respnsáveis pela elabraçã, distribuiçã e infrmaçã - Exempl de página 6 Títul d material 2005 Fundaçã Oswald Cruz Tds s direits dessa ediçã reservads à... Crédits de autria da editraçã. Pr exempl: Capa: Prjet gráfic: Ilustrações: Fts: Editraçã eletrônica: Revisã de text (u revisã gramatical): Revisã editrial: Outrs necessáris, cnfrme prjet gráfic Ficha catalgráfica Nme das instituições respnsáveis pela elabraçã, distribuiçã e infrmaçã (vem antes u depis da ficha): - endereç cmplet; - telefne e fax; - endereç de etc. 20

21 9) Página 7 (u utra página ímpar) - Apresenta sumári d material cm um td - Deve vir, necessariamente, em página ímpar, pr ser cnsiderada a página nbre d material 10) Página 9 (u utra página ímpar seguinte à d sumári) - Destinada à apresentaçã d material - Deve estar, necessariamente, em página ímpar - Se material apresentar mais de uma apresentaçã, cada uma delas deve iniciar em página ímpar Atençã A numeraçã das páginas d material, em geral, cmeça a aparecer smente aqui, na página da apresentaçã. 11) Terceira capa - Geralmente sem impressã 11) Quarta capa - Apresenta lgs das instituições envlvidas n curs/prduçã de material didátic, ind da direita para a esquerda em rdem de imprtância hierárquica - Também pde cnter um text divulgativ da bra; uma resenha etc. 13) Outrs cmentáris - A partir da apresentaçã, sã intrduzids s cmpnentes específics d material, tal cm definid em seu prjet/estrutura. Pr exempl: intrduçã, rientações a alun, unidade de aprendizagem, atividades de avaliaçã, texts cmplementares etc. - Cada um desses cmpnentes deve iniciar, preferencialmente, em página ímpar. - Para uma melhr estruturaçã d material e também para facilitar seu manusei pel alun, cada um ds elements acima referids pde vir separad pr uma página especial de abertura. Essa página pde incluir, pr exempl: títul daquela parte (intrduçã, rientações gerais, unidade de aprendizagem etc.) s subitens daquela parte, cas existam. Sugerims nã usar, aqui, term sumári, pis pde cnfundir cm sumári da bra cm um td. 21

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