Uma proposta de avaliação de curso na modalidade a distância

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1 Uma prpsta de avaliaçã de curs na mdalidade a distância 1 P á g i n a

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3 Maria Izabel Lage Martins Gmes Maria d Carm Vila Uma prpsta de avaliaçã de curs na mdalidade a distância 3 P á g i n a

4 Our Pret P á g i n a

5 2012 Universidade Federal de Our Pret Institut de Ciências Exatas e Bilógicas Departament de Matemática Prgrama de Pós-Graduaçã Mestrad Prfissinal em Educaçã Matemática Reitr da UFOP Prf. Dr. Jã Luiz Martins Vice-Reitr Prf. Dr. Antenr Rdrigues Barbsa Junir INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E BIOLOGIAS Diretr(a) Prf. Dr. Antôni Claret Sares Sabini Vice-Drietr(a) Prf(a). Dr(a). Maria Célia da Silva Lanna PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Pró-Reitr(a) Prf. Dr. Prf. Tanus Jrge Nagem Drietr(a)-Adjunt Prf. Dr. André Barrs Cta Crdenaçã Prf (a). Dr (a). Regina Helena de Oliveira Lin Franchi MEMBROS Prf. Dr. Dale William Bean; Prf(a). Dr(a) Célia Maria Fernandes Nunes; Prf. Dr. Plini Cavalcanti Mreira; Prf. Dr. Frederic da Silva Reis G633p ISBN FICHA CATALOGRÁFICA Gmes, Maria Izabel Lage Martins. Uma prpsta de avaliaçã de curs na mdalidade a distância / Maria Izabel Lage Martins Gmes - Our Pret : UFOP, p.: il. clr.; tabs. ISBN: 1. Matemática - Estud e ensin. 2. Ensin a distância. 3. Frmaçã de prfessres. 4. Licenciatura. I. Universidade Federal de Our Pret. II. Títul. CDU: 51: Catalgaçã: sisbin@sisbin.ufp.br Reprduçã pribida Art.184 d Códig Penal e Lei de fevereir de Tds s direits reservads. 5 P á g i n a

6 Epigrafe Nã há vents favráveis para s que nã sabem para nde vã. Sêneca 6 P á g i n a

7 Expediente Técnic Organizaçã Maria Izabel Lage Martins Gmes Pesquisa e Redaçã Maria Izabel Lage Martins Gmes Maria d Carm Vila Revisã Elinr de Oliveira Carvalh Prjet Gráfic e Capa Editra UFOP Fts Maria Izabel Lage Martins Gmes 7 P á g i n a

8 Índice Intrduçã Avaliaçã de Prgramas e Curss Avaliaçã da Educaçã Superir n Brasil Avaliaçã Interna u Autavaliaçã Licenciatura de Matemática Mdalidade a Distância Objetiv e Metdlgia Apresentand s Instruments de Cleta de Dads Análise ds Dads Cnsiderações Finais P á g i n a

9 Cars Prfessres e Gestres, Apresentaçã Cm educadra matemática que atua principalmente na Educaçã a Distância, um ds temas que sempre me inquietaram é a avaliaçã e, em especial, a avaliaçã de curss de Matemática, na mdalidade a distância. A avaliaçã talvez seja um ds aspects mais cmplexs e plêmics d sistema educacinal, pis permite descbrir se nssas ações e esfrçs estã alcançand u alcançaram s bjetivs de uma aula, disciplina u prgrama. Prtant tems que prcurar instruments adequads para que ela seja efetiva. Muitas vezes, parece mais fácil avaliar um alun, uma etapa, um períd, um curs n ensin presencial, prque, quand se trata d ensin a distância, iss parece mais difícil, pis, nã estand próxims d alun (em terms de espaç), precisams adentrar n espaç virtual. Assim, trabalhand em curss na mdalidade a distância, fiz da pesquisa de Mestrad uma prtunidade de aprfundar meus cnheciments acerca d assunt. Para que avaliar? O que avaliar? Cm avaliar? A quem avaliar? A serviç de quem? A lng de 2010, prcurei me inteirar sbre as práticas avaliativas de curss presenciais e a distância e sbre a legislaçã vigente, através de dcuments ficiais, buscand cmpreender cm se dã essas avaliações e quais sã s instruments até entã utilizads. Pude cnstatar que grande parte das universidades públicas brasileiras ainda está encntrand dificuldades em realizar a avaliaçã interna de seus curss na mdalidade a distância. Essa cnstataçã me despertu desej de elabrar e implementar uma avaliaçã de um curs de Licenciatura em Matemática, na mdalidade a distância, cm estes bjetivs: a) cntribuir para a avaliaçã interna d curs; b) frnecer subsídis as gestres para tmadas de decisã sbre desempenh d curs; c) gerar, cm prdut educacinal, uma prpsta e instruments de avaliaçã de curss na mdalidade a distância. 9 P á g i n a

10 Apresent esta prpsta de avaliaçã de curs da seguinte frma: inicialmente, cment as ideias teóricas que a fundamentam, descrev curs de Licenciatura a distância bjet de avaliaçã, apnt bjetivs e metdlgia da pesquisa realizada, explic a mntagem ds instruments de cleta de dads n Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), depis indic pssibilidades para a análise ds dads. Aluns, tutres, prfessres e crdenadres de Pl de Api Presencial d curs de Licenciatura em Matemática, na mdalidade a distância, de uma instituiçã pública participaram desta pesquisa, frut de minha Dissertaçã d Mestrad Prfissinal em Educaçã Matemática, d Prgrama de Pós-Graduaçã da Universidade Federal de Our Pret: "Avaliaçã de um Curs de Licenciatura em Matemática, Mdalidade a Distância, de uma Instituiçã Pública". Esper que este material pssa rientar prfessres e gestres das instituições de ensin superir na cnstruçã de avaliações de curss na mdalidade a distância que atendam às especificidades dessa mdalidade e cntribuam para um reflexã sbre a qualidade ds curss e s desafis que ainda precisam ser vencids na EAD. Maria Izabel milmg.cead@yah.cm.br 10 P á g i n a

11 Intrduçã Na última década, a Educaçã a Distância (EAD), n Brasil, está vivenciand um prcess acelerad de expansã, cm crescente númer de curss fertads pelas Instituições de Ensin Superir (IES). De acrd cm Cens da Educaçã Superir d Ministéri da Educaçã (Educacens/INEP, 2007), huve, n períd de 2003 a 2006, aument de 571% n númer de curss fertads nessa mdalidade (passand de 52 em 2003 para 349 em 2006) e de 315% n númer de matrículas. Nesse mesm períd, para ensin presencial huve aument de 8,3% n númer de curss e de 34,3% n númer de matrículas. Em 2007, cnsiderand essa expansã, Ministéri da Educaçã (MEC), pr mei da Secretaria de Educaçã a Distância, elabru dcument Referenciais de Qualidade para a Educaçã Superir a Distância, que atualiza primeir text ficial, visand a rientar as instituições na criaçã de curss a distância cm qualidade. Cntud seguir essas rientações nã garante pr si só um curs de qualidade. Uma vez implementad, é necessári que seja mnitrad e avaliad para garantir que atenda as padrões fixads. Atualmente as questões de avaliaçã da Educaçã Superir sã tratadas n âmbit d Sistema Nacinal de Avaliaçã da Educaçã Superir (SINAES), instituíd em Dentre as nrmas pr ele estabelecidas, encntra-se a brigatriedade de que a IES realize um prcess cntínu de autavaliaçã. A avaliaçã de curs, seja ele presencial u a distância, é uma das vertentes desse prcess. De um md geral, as IES têm prcurad desenvlver prcediments avaliativs para seus curss presenciais. Bem mens tem sid feit cm relaçã as curss a distância, pis há dificuldades de se cnstruírem instruments avaliativs capazes de desvendar as realidades e particularidades desses curss. Assim, este estud tem pr bjetiv a avaliaçã de um curs de Licenciatura em Matemática, mdalidade a distância, de uma instituiçã pública, n âmbit da Universidade Aberta d Brasil (UAB) e está estruturad da seguinte frma: a Seçã 11 P á g i n a

12 2 apresenta breve históric da avaliaçã de prgramas; a Seçã 3 trata da avaliaçã da educaçã superir brasileira; a Seçã 4 destaca a questã da autavaliaçã institucinal e de curs; a Seçã 5 apresenta curs de Licenciatura que fi bjet de avaliaçã; a Seçã 6 apresenta s bjetivs e a metdlgia da pesquisa; a Seçã 7 apresenta pssibilidades para a análise ds dads; a Seçã 8 descreve a mntagem da pesquisa n AVA e a Seçã 9 apresenta s instruments usads para a cleta ds dads. Avaliaçã de Prgramas e Curss A avaliaçã de prgramas/sistemas/curss é um métd sistemátic de cletar, analisar e utilizar infrmações para respnder a questinaments sbre s prjets, plíticas e prgramas, nmeadamente sbre a sua eficácia e eficiência. Ns setres públics e privads, s interessads querem saber se s prgramas estã funcinand de maneira satisfatória, atendend as bjetivs prpsts, e se realmente têm efeit pretendid. Para respnder a essa pergunta precisam d trabalh de um avaliadr. O prcess de avaliaçã de prgramas, sistemas, curss é cnsiderad um fenômen relativamente recente e surgiu, de frma sistemática, cm a aplicaçã de métds de pesquisa científica as prblemas sciais. Segund Rssi e Freeman (1993), as primeiras avaliações fram realizadas ns Estads Unids, n períd que antecedeu a primeira Guerra Mundial, quand se tentu avaliar s prgramas de alfabetizaçã e treinament prfissinalizante,e s prgramas de reduçã da mrtalidade e da mrbidade causadas pr denças infeccisas (Calmn, 1999). Psterirmente, s prgramas de avaliaçã fram estendids a utras áreas, surgind nvas técnicas de pesquisa aplicadas na avaliaçã de prgramas sciais. As pesquisas nessa área ganharam impuls vigrs n períd pós-guerra, cm desenvlviment de métds estatístics e de pesquisa aplicáveis a estud ds prblemas sciais, ds prcesss sciais e das relações interpessais. Na década de 60, a avaliaçã de prgramas sfreu nv impuls ns Estads Unids, mtivad pel cnjunt de prgramas nacinais prpsts u decretads 12 P á g i n a

13 pel presidente Lyndn B. Jhnsn. Eles tinham cm bjetiv a eliminaçã da pbreza e da injustiça scial. Outr fatr que cntribuiu para cresciment da avaliaçã de prgramas fi a criaçã de frmas de ajuda as países em desenvlviment, pr mei de prjets ecnômics e prgramas sciais, que causu precupaçã cm s resultads da aplicaçã de bilhões de dólares. Segund Shadish, Ck e Levintn (1955), fi a lng da década de 60 que surgiu primeir estági da evluçã da teria de avaliaçã de prgramas. Nessa fase, destacaram-se s trabalhs de Scriven (1967, 1969) e s de Campbell e Stanley (1963). Os trabalhs ds dis últims avaliadres exerceram influência marcante n us de métds e técnicas quantitativas de pesquisa científica. Scriven cnsidera que a avaliaçã é a determinaçã sistemática e bjetiva d mérit u valr de alguma cisa. Os avaliadres devem analisar s resultads, julgar s bjetivs e tirar cnclusões sbre valr glbal ds prgramas. Nesse mdel de avaliaçã, nã se cnsidera smente aspect técnic de um prgrama u prjet, mas também seus efeits sciais. Scriven faz distinçã entre bjetiv e as funções da avaliaçã. Para autr, bjetiv da avaliaçã é julgar mérit de alguma cisa e as funções da avaliaçã sã de dis tips: frmativa e smativa. A avaliaçã frmativa frnece infrmações a serem utilizadas na melhria de um prgrama, n seu cnjunt u em suas partes. Ela prvê cntínua retralimentaçã que auxilia desenvlviment de um prdut, à medida que questina a validade d cnteúd, a pssibilidade de us, a adequaçã ds meis, a eficiência, entre utrs aspects. A avaliaçã smativa frnece infrmações sbre valr final de um prgrama educacinal. Ela pde prprcinar subsídis as gestres para decidir se um prgrama apresenta vantagens significativas que justifiquem sua adçã u sua cntinuidade. O avaliadr smativ, após cletar e analisar infrmações, julga s mérits de uma açã educativa de tal md que pssam ser tmadas decisões cm vistas a mantê-la u abandná-la. 13 P á g i n a

14 Em seu mdel de avaliaçã, Scriven (1978) relacina as avaliações frmativa e smativa cm dis tips de julgament: intrínsec e extrínsec. O autr refere-se a julgament intrínsec cm send aquele que aprecia as qualidades de um instrument de ensin, independentemente de seus efeits, estimand fatres, cm cnteúd, bjetivs, currícul, materiais, atitudes d prfessr. Os critéris intrínsecs referem-se as critéris de prcess. O julgament extrínsec, pr sua vez, trata ds efeits d prgrama a ser julgad. Os critéris extrínsecs sã critéris de prdut. O fc ds trabalhs d primeir estági da avaliaçã de prgramas é a busca d rigr científic, manifestand-se precupaçã cm a ambiguidade na interpretaçã ds experiments e a validade ds instruments de pesquisa. Em utras palavras, s avaliadres buscam aplicar métd científic de frma rigrsa. Assim, a avaliaçã passa a ser cnsiderada cm um imprtante instrument de feedback e seus resultads devem ser utilizads pels decididres, gestres e frmuladres de plítica. O segund estági da evluçã da teria da avaliaçã de prgramas teve iníci na década de 70. Caracterizu-se pela ênfase na utilizaçã ds resultads das pesquisas e n pragmatism. Para Shadish et alii (1995), s teórics mais imprtantes dessa fase sã Carl Weis, Jseph Whley e Rbert Stak. Os estuds destes avaliadres resultaram da cnstataçã de que nem sempre as infrmações geradas pelas avaliações eram utilizadas pels decididres. Lg elas nã estavam atingind seu bjetiv final: a melhria ds prgramas avaliads. Os pesquisadres identificaram duas situações que deveriam ser levadas em cnta. De um lad, estavam gestres que usavam resultads prvenientes de trabalhs sem muit rigr científic. D utr, infrmações que nã estavam dispníveis a temp de subsidiar a tmada de decisões. Iss resultava d fat de que, em várias situações, prcess avaliativ demandava mais temp d que aquele de que s gestres dispunham para tmar decisões. Prtant a precupaçã central cnsistiu numa questã prática de utilizaçã ds resultads das pesquisas de avaliaçã pr aqueles que eram respnsáveis pelas decisões sbre determinad prgrama. 14 P á g i n a

15 A discussã sbre técnicas quantitativas e qualitativas na avaliaçã de prgramas surgiu na segunda fase. Os trabalhs de Stake (1975, 1981), pr exempl, sã cnsiderads invadres na utilizaçã de métds qualitativs, cm estud de cass. Eles influenciaram imprtantes teórics da avaliaçã qualitativa, cm Lincln (1981), Pattn (1978) e Guba (1989). Para Guba e Lincln (1989), a avaliaçã deve ir além da simples aplicaçã ds métds de pesquisa científica. Ela deve também cnsiderar s diverss aspects humans, plítics sciais, culturais e cntextuais que envlvem td prcess. N terceir estági da avaliaçã de prgramas, estabeleceu-se um cnsens de que a plítica afeta s prgramas. Admite-se que estes se apresentam n escp de uma diversidade epistemlógica e metdlógica e que pssuem diferentes e múltiplas priridades. Assim, Rssi e Crnbach (1995) prpõem que sejam usads, sempre que pssível, múltipls métds de pesquisa cm a cmbinaçã de métds quantitativs e qualitativs. Para Rssi e Freeman (1993, p.5), a avaliaçã é a aplicaçã sistemática de prcediments de pesquisa científica para verificar a cnceituaçã, design, implementaçã e utilidade ds prgramas de intervençã scial. Os estuds sbre a avaliaçã de prgramas mstram a diversidade de definições, de métds e técnicas de pesquisa adtads na área. N presente estud, a avaliaçã de curs é cnsiderada cm cas particular da avaliaçã de prgrama educacinal, que, pr sua vez, se insere n âmbit da avaliaçã de prgrama. Pr utr lad, cnsiderand que curs de Licenciatura de Matemática, mdalidade a distância, que estava send avaliad se encntrava em andament e, prtant, nã era um prdut acabad, fi prpsta a realizaçã da avaliaçã frmativa. Espera-se que as infrmações btidas pssam cntribuir para a melhria da eficiência e da eficácia de curss na mdalidade a distância. O mdel de avaliaçã de curs prpst, envlve it dimensões: infraestrutura ds Pls de Api Presencial, infraestrutura d Centr de Educaçã Aberta e a Distância (CEAD) da 15 P á g i n a

16 instituiçã, AVA, webcnferência e videcnferência, videaula, disciplinas, desempenh ds tutres, autavaliaçã discente. Avaliaçã da Educaçã Superir Brasileira N Brasil, Gldeberg (1973, 1980) prestu cntribuiçã significativa na área de avaliaçã de prgramas e, em particular, de prgramas educacinais. O autr cnsidera que a avaliaçã funcina cm cntrle de qualidade d própri prcess de planejament educacinal, pela verificaçã de sua eficácia e eficiência. Segund autr, eficácia refere-se à utilizaçã d egress d prgrama educacinal. Ela diz respeit à utilidade scial e à viabilidade de execuçã, permitind determinar se s bjetivs educacinais prpsts fram atingids pela mairia ds aluns. A eficiência diz respeit à prdutividade e a rendiment, ist é, a julgament sbre impact de um prgrama educacinal. Na década de 80, a necessidade de avaliaçã cmeçu a surgir n âmbit das Instituições de Ensin Superir (IES). De md mais sistemátic, a partir da segunda metade da década de 80, quand a Cmissã Nacinal de Refrmulaçã d Ensin Superir prpôs a autnmia plena das universidades brasileiras, havend um sistema permanente de avaliaçã e acmpanhament de desempenh. A partir da década de 90, Brasil aprfundu sua participaçã na ecnmia mundial, apiada nas frças d mercad. Nesse períd, intensificu-se prcess de liberalizaçã da ecnmia, frçada pel grande capital internacinal e avalizad pels gverns e elites nacinais. Cm iss, ampliaram-se as privatizações, prmveram-se refrmas nas áreas sciais, administrativas, educacinais, previdenciária e trabalhista. Nesse cntext de refrmas, a educaçã passu pr cnstantes refrmulações para adequar-se às nvas perspectivas ecnômicas. Entre essas refrmas, surgiu, em 1993, Prgrama de Avaliaçã Institucinal das Universidades Brasileiras (PAIUB), que era um prgrama d Ministéri da Educaçã e Cultura (MEC), crdenad pela Secretaria de Educaçã Superir (SESu). O prgrama slicitava às universidades que criassem sistemas interns de avaliaçã, que psterirmente seriam checads 16 P á g i n a

17 pr técnics d MEC. O bjetiv era que esses sistemas pudessem auxiliar n prcess cntínu de aperfeiçament d desempenh acadêmic e de prestaçã de cntas da universidade à sciedade. O PAIUB estabelecia três fases centrais para prcess a ser desenvlvid em cada universidade: avaliaçã interna, avaliaçã externa e reavaliaçã. E cntava cm api de entidades representativas, cm a Assciaçã Nacinal ds Dirigentes das Instituições de Ensin Superir (ANDIFES) e Fórum de Pró-Reitres de Graduaçã (FORGRAD). Em 2003, PAIUB fi substituíd pel Sistema Nacinal de Avaliaçã da Educaçã Superir (SINAES), instituíd pela Lei n , de 14 de abril de 2004, cm s bjetivs de prmver a melhria da qualidade da educaçã superir, a rientaçã de expansã da sua ferta, aument permanente da sua eficácia institucinal, da efetividade acadêmica e scial e, principalmente, ds seus cmprmisss e respnsabilidades sciais. Pr ser permanente, SINAES tem finalidade cnstrutiva e frmativa, além de criar e desenvlver a cultura de avaliaçã nas IES e n própri sistema de educaçã. Nesse sentid, SINAES recupera as finalidades essenciais da avaliaçã, valriza a slidariedade e a cperaçã, aprfunda a ideia de respnsabilidade scial da educaçã superir, n que se refere a avanç da ciência, à frmaçã da cidadania e a aprfundament ds valres demcrátics, fundamentad em um prcess de cnstruçã, cm a participaçã da cmunidade acadêmica e da própria sciedade. O SINAES é um sistema de avaliaçã glbal e integrada das atividades acadêmicas, cmpsta pr três prcesss diferenciads: Avaliaçã das Instituições de Educaçã Superir (AVALIES), cmpsta de duas etapas; Avaliaçã ds Curss de Graduaçã (ACG), cm visitas in lc de cmissões externas; Exame Nacinal de Desempenh ds Estudantes (ENADE), para iniciantes e cncluintes, em amstras, cm definiçã anual das áreas participantes. A AVALIES está apiada em princípis fundamentais e dimensões apresentadas n dcument Diretrizes para Avaliaçã das Instituições de Ensin Superir, elabrad 17 P á g i n a

18 pela Cmissã Nacinal de Avaliaçã da Educaçã Superir (CONAES). Ele se cmpõe de duas mdalidades: Avaliaçã Interna u Autavaliaçã - crdenada pela Cmissã Própria de Avaliaçã (CPA) de cada instituiçã e rientada pelas diretrizes e pel rteir da autavaliaçã institucinal da CONAES. Avaliaçã Externa - realizada pr cmissões designadas pel Inep, tend cm referência s padrões de qualidade para a educaçã superir. Em cnjunt, s prcesss avaliativs devem cnstituir um sistema que permita a integraçã das diversas dimensões da realidade avaliada, assegurand as cerências cnceitual, epistemlógica e prática, bem cm alcance ds bjetivs ds diverss instruments e mdalidades. Neste estud, a avaliaçã é pensada cm prtunidade de desenvlviment ds curss na mdalidade a distância. Mais d que apenas prestar cntas a agentes externs (sem questinar a legitimidade de fazê-l), prcesss de avaliaçã sã prtunidades para questinar a própria prática e, a partir dessa reflexã, gerar nvas infrmações, nvas visões e até uma nva prática. Avaliaçã Interna u Autavaliaçã De acrd cm SINAES (2004), a avaliaçã interna u autavaliaçã é um instrument básic brigatóri e imprescindível para tds s ats de regulaçã, cuja execuçã é prerrgativa d Estad. Pr mei dela, as instituições cnhecem melhr a própria realidade e pdem tmar decisões que sejam necessárias para cumprir, cm mais qualidade e pertinência, s bjetivs e missões. A autavaliaçã deve ser permanente e ter caráter educativ de melhra e de autrregulaçã. O SINAES recmenda que cada instituiçã cnstitua uma Cmissã Central de Avaliaçã (CCA), vinculada a cnselh u órgã clegiad superir, cm a missã de representá-la em matéria de avaliaçã. Cnsiderand que universidades e centrs universitáris pdem apresentar atividades acadêmicas e científicas mais cmplexas em determinadas áreas d cnheciment, apresenta-se a pssibilidade a 18 P á g i n a

19 frmaçã de cmissões setriais, que servirã de ligaçã entre CCA e as cmunidades setriais. A autavaliaçã, n âmbit d SINAES, tem duas vertentes prpriamente ditas: a autavaliaçã institucinal e a avaliaçã de curss superires. Cm a primeira, busca-se avaliar a instituiçã n cnjunt, identificand as ptencialidades e fragilidades existentes em seus diverss setres e curss. A segunda vertente prcura captar a realidade de cada curs, em cnsnância cm as cndições de ferta presentes na unidade acadêmica (labratóri, salas de aula, equipaments, bibliteca etc.). A avaliaçã de curs cntribui de frma significativa para a avaliaçã macr da IES. A autavaliaçã de curss refere-se tant as curss presenciais quant as curss na mdalidade a distância. Cm relaçã as primeirs, grande parte das IES já pssui instruments de cleta de dads e s aplica semestral u anualmente. O mesm nã acntece cm relaçã as curss a distância. Há instituições que avaliam ambas as mdalidades de curs da mesma frma, mas estã cnscientes de que a mdalidade a distância pssui especificidades que nã sã captadas pela avaliaçã praticada para s curss presenciais. Outras ainda estudam meis de avaliar seus curss a distância. É neste cntext que presente estud busca apresentar um mdel u prpsta de avaliaçã frmativa que fi implementad para um curs de Licenciatura em Matemática, mdalidade a distância, de uma IES. Espera-se que ele pssa cntribuir para a elabraçã de autavaliaçã de utrs curss. Licenciatura de Matemática Mdalidade a Distância O curs de Licenciatura que fi avaliad pr mei d mdel mencinad está send fertad pel CEAD de uma IES desde A ferta é feita n âmbit d Sistema Universidade Aberta d Brasil (UAB) da CAPES/MEC. O curs está estruturad em nve semestres, ttalizand hras, distribuídas em disciplinas d seguinte md: 38% de Matemática Pura, 4% de Física, 22% de Educaçã, 23% de Estági 19 P á g i n a

20 Supervisinad e 13% de utras. N mment da avaliaçã, curs cntava cm vinte e duas (22) turmas, estand nve n 6. períd, seis n 4. e sete n 1., em dze Pls de Api Presencial de Minas Gerais e em quatr d Estad de Sã Paul. Pls de Api Presencial O curs de Licenciatura em Matemática, na mdalidade a distância, é fertad em Pls de Api Presencial da UAB, que pssuem infraestrutura e rganizaçã de serviçs que permitem desenvlviment das atividades de cunh administrativ e acadêmic, exigidas pr um curs universitári a distância. Para atender à clientela, cada um deles cnta cm: espaçs que permitem desenvlviment das rientações acadêmicas, s encntrs presenciais, a realizaçã ds semináris temátics, s serviçs de api pedagógic, dentre eles bibliteca, salas de videcnferência e webcnferência e labratóri de infrmática que permitem as aluns cnectar-se cm CEAD e cm s clegas de curs; secretaria geral, que realiza a distribuiçã de material didátic as aluns e desempenha tdas as funções relativas a recebiment, expediçã e arquiv de crrespndências, faz circular as infrmações necessárias a andament d curs, executa td serviç de api as mments presenciais, executa arquivament adequad das infrmações relativas a curs e dispnibiliza s serviçs de cmunicaçã as aluns, cm telefne, fax, acess a AVA, webcnferência e videcnferência. Sistema de Cmunicaçã e Interatividade Neder (2001) afirma que, paradxalmente, a EAD só pde se desenvlver se nã huver distância entre s sujeits da prática educativa. Iss significa que, embra eles nã cupem mesm espaç físic em um temp real, deve-se cuidar para que prcess de interlcuçã e diálg permanente crram entre eles, que implica 20 P á g i n a

21 a rganizaçã de um sistema que pssibilite a cmunicaçã entre s sujeits d prcess educativ. Mre e Kearsley (1996) afirmam que cnceit fundamental de EAD é simples: aluns e prfessres estã separads pela distância e algumas vezes também pel temp. Partind dessa premissa, pde-se afirmar que a EAD está vinculada à mídia, a mei de cmunicaçã, pr mei de diferentes tecnlgias e mídias que pdem ser utilizadas em um ambiente de aprendizad cmputacinal. O curs de Licenciatura de Matemática avaliad usa as seguintes mídias: Internet, AVA (Mdle), chat, , fórum, fax, sftwares diverss, videcnferência, webcnferência, videaula, material impress e víde. Sistema de Tutria A tutria tem um papel imprtante na EAD, vist que, através dela, se prmve a mediaçã entre s aluns e material didátic, se estabelece um prcess dialógic efetiv que pssibilita as aluns nã se sentirem sós e superarem a ausência d prfessr. Além diss, tutr atua cm animadr e facilitadr da aprendizagem, pssibilitand as aluns administrar própri temp de estud uma vez que espaç de estud deixa de se restringir à sala de aula cnvencinal. N mdel de EAD prpst pela IES para a ferta d curs de Licenciatura de Matemática avaliad, a tutria é realizada pr duas equipes de prfissinais: tutres a distância e tutres presenciais, que têm cm funções: mediar a cmunicaçã de cnteúds entre prfessr e s cursistas; acmpanhar as atividades discentes, cnfrme crngrama d curs; apiar prfessr da disciplina n desenvlviment das atividades dcentes; manter regularidade de acess a AVA e dar retrn às slicitações d cursista n praz máxim de 24 hras; estabelecer cntat permanente cm s aluns e mediar as atividades discentes; clabrar cm a crdenaçã d curs na avaliaçã ds estudantes; participar das atividades de capacitaçã e de atualizaçã prmvidas pela Instituiçã de Ensin; 21 P á g i n a

22 elabrar relatóris mensais de acmpanhament ds aluns e encaminhar à crdenaçã de tutria; participar d prcess de avaliaçã da disciplina, sb a rientaçã d prfessr respnsável; apiar peracinalmente a crdenaçã d curs nas atividades presenciais ns pls. Os tutres sã prfessres cm licenciatura plena em Matemática u especialistas em áreas afins, das regiões que cmpõem s Pls de Api Presencial envlvids n prjet, cm pel mens um an de experiência na Escla Básica, u aluns de pós-graduaçã. Sã esclhids pr mei de prcess seletiv preparad pel CEAD. Para atender à demanda de aluns que estã ingressand na EAD e atingir a meta prpsta até este an, a UFOP tem prmvid curs de Tutria em Educaçã a Distância, que tem pr bjetiv qualificar prfissinais para exercíci da EAD, visand à aprpriaçã de cmpetências e cnheciments necessáris. Sistema de Gestã Acadêmic-Administrativa A ferta de um curs na mdalidade a distância, da mesma frma que acntece cm a mdalidade presencial, exige a execuçã d Prjet Plític-Pedagógic, n qual deve ser explicitada a pçã pr uma matriz epistemlógica, a seleçã de cnteúds, s prcediments avaliativs etc. Entretant, n primeir cas, desafis adicinais devem ser encarads e equacinads, dentre s quais pdem ser citads: esclha de estratégias para quebrar islament ds aluns e criar cndições para que interajam cm s tutres, s clegas e material didátic; prduçã antecipada de material didátic; frmas adequadas de apresentaçã desse material, de md a prmver a interpretaçã da infrmaçã e a sua cnexã cm cnheciment ds aluns: dispnibilidade de recurss humans e interativs que pssam ajudar s aluns a superar suas dificuldades. Os desafis exigem a participaçã de equipe para planejament e desenvlviment ds curss, pessal administrativ capacitad, dcentes da instituiçã e equipe de 22 P á g i n a

23 clabradres ds Pls de Api Presencial. Iss faz cm que a gestã de um prjet de EAD, e em particular a gestã de um curs de Licenciatura de Matemática, na mdalidade a distância, deva se assentar sbre alicerce d trabalh clabrativ e de api entre clegiad d curs e equipe de prfissinais d CEAD e ds Pls de Api Presencial. Trata-se, pis, de uma açã clegiada em que as atividades de tds têm cm fc desenvlviment d Prjet Plític- Pedagógic d curs. Ela deve prmver a participaçã ds diferentes segments (clegiad, tutres, técnics administrativs, crdenadres de Pl de Api Presencial) na identificaçã e resluçã ds prblemas, na frmulaçã de prpstas, nas deliberações, visand a bm desenvlviment d curs e à melhria de sua qualidade. O Clegiad é respnsável pela execuçã plítica e didáticpedagógica d curs. Suas funções e atribuições estã expressas ns artigs 23 a 25, d títul VI d Estatut da IES pesquisada. Cm a implantaçã de um sistema de avaliaçã cntínua, a gestã ds curss a distância d CEAD e, em particular, d curs de Licenciatura de Matemática, pde ser subsidiada pels dads e resultads btids, trnand-s mais eficientes quant a cumpriment de metas e de bjetivs. Sistema de Avaliaçã e Mnitrament N Prjet Plític-Pedagógic d curs de Licenciatura de Matemática, mdalidade a distância, a avaliaçã nã é cnsiderada cm send um prcess meramente técnic: ela implica um psicinament plític e inclui valres e princípis. É entendida cm atividade plítica que tem pr funçã básica subsidiar tmadas de decisã. Nesse sentid, prcess de avaliaçã pressupõe nã só análises e reflexões sbre desempenh ds aluns, mas também sbre as dimensões estruturais e rganizacinais d curs e s aspects plítics d prcess de frmaçã de educadres matemátics. N prcess avaliativ em questã, duas vertentes sã cntempladas: avaliaçã da aprendizagem e avaliaçã d curs. 23 P á g i n a

24 Cm relaçã à avaliaçã da aprendizagem, cnsidera-se que alun atua efetivamente cm agente de seu própri cnheciment, cnstruind significads e definind sentid e a representaçã da realidade, a partir de suas experiências e vivências, em diferentes cntexts de interaçã cm utras pessas. Esse prcess prpicia desenvlviment da autnmia, cndiçã indispensável para a atuaçã em curss a distância. Nessa perspectiva, s prcesss de ensin-aprendizagem e de avaliaçã cnstituem-se em articulações indissciáveis. A funçã da avaliaçã deixa de ser a de aprvar u reprvar aluns, passand a ser vista em um cntext scicultural mais ampl, histricamente situada, transfrmadra e emancipadra. Nessa visã, a avaliaçã prpsta n Prjet Plític-Pedagógic d curs pretende diagnsticar a situaçã d alun em relaçã as bjetivs prpsts e identificar as dificuldades de aprendizagem. A mesm temp, ela busca prpiciar a educadr a revisã de seus prcediments a até mesm questinament de sua própria maneira de analisar a ciência e encarar mund. Ela se trna, prtant, um mei de identificar causas de sucess u fracass d prcess pedagógic, pssibilitand sua transfrmaçã, seu aprimrament. Iss prque a avaliaçã frnece infrmações que pssibilitam as agentes esclares decidir sbre as alternativas subsequentes. N Prjet Plític-Pedagógic também cnsta a avaliaçã d curs, cnsiderand as características que lhe sã próprias, que apnta cm avaliadres a ppulaçã diretamente envlvida em sua implementaçã e desenvlviment: aluns, tutres, prfessres, crdenadres e gestres. Cntud, recnhecidas as dificuldades de se implementarem avaliações de curs a distância, essa açã ainda nã havia sid cncretizada. Cm presente estud pretendeu-se cntribuir para cumpriment desse prpósit. Objetiv e Metdlgia A presente investigaçã teve cm bjetiv avaliar curs de Licenciatura de Matemática, mdalidade a distância, de uma IES, segund as percepções d crp 24 P á g i n a

25 discente, d crp dcente, d crp tutrial e ds crdenadres de Pl de Api Presencial. Em relaçã a esse bjetiv, prcuru-se respnder às questões seguintes: 1) Qual é Grau de Desempenh d Curs à luz de cada um ds itens estabelecids ns instruments? 2) Qual é Grau de Desempenh d Curs à luz de cada dimensã de avaliaçã? 3) Qual é Grau Geral de Desempenh d Curs à luz de tds s itens de avaliaçã cnsiderads? 4) Quais itens representam ptencialidades/fragilidades d curs, segund a percepçã ds avaliadres? 5) Quais itens crítics devem ter ações crretivas/preventivas pririzadas? 6) Cm se cnfigura a evasã n curs? Definiçã da Amstra Na presente investigaçã, fi prpsta uma avaliaçã de um curs de Licenciatura de Matemática, mdalidade a distância, segund a percepçã de quatr imprtantes segments: crp discente, crp dcente, crp tutrial e crdenadres de Pl de Api Presencial. O primeir segment fi cnstituíd pels licenciands d 5. períd d curs de Licenciatura de Matemática, mdalidade a distância, n 2. semestre de A esclha de se justifica pel fat de que eles se encntravam na metade d curs, pssuind, prtant, uma cmpreensã mais clara da estrutura d curs e ds recurss utilizads para sua implementaçã. O segund segment fi cnstituíd pels prfessres respnsáveis pelas disciplinas d curs. Eram prfissinais cm frmaçã em mestrad e/u dutrad e atuavam junt as tutres, rientand-s n desempenh de suas funções. O terceir segment fi cnstituíd pels tutres que atuavam u atuaram junt a esses licenciands. Eram prfessres das redes de ensin u aluns de mestrad u dutrad e pssuíam Licenciatura de Matemática u áreas afins. Eles fram selecinads e preparads, em um curs de capacitaçã, para exercer a funçã de 25 P á g i n a

26 tutria. Para esse grup, além de questináris estruturads, previu-se a realizaçã de grups fcais. O últim segment fi cnstituíd pels crdenadres de Pl de Api Presencial nde estava send ministrad 6. períd d curs. Dimensões e Indicadres Cnsiderand a experiência da pesquisadra, adquirida cm a atuaçã em curss de Licenciatura de Matemática a distância, a revisã da literatura efetuada e as discussões cm a equipe multidisciplinar d curs avaliad, fram determinadas it dimensões e, para cada uma delas, s indicadres cnsiderads. A Tabela 1 apresenta as dimensões, s indicadres e s avaliadres. Tabela 1- Dimensões, indicadres e avaliadres relativs a prcess avaliativ d curs de Licenciatura em Matemática. DIMENSÃO 1 Infraestrutura (recurss humans e instalações físicas) d Pl de Api Presencial Indicadres Avaliadres 1) Cndições físicas das salas de atividades presenciais 2) Cndições de funcinament da bibliteca Estudantes 3) Limpeza e manutençã ds ambientes Tutres presenciais 4) Cndições de acess as prtadres de necessidades especiais 5) Atendiment na Crdenaçã Crdenadres de 6) Atendiment na Secretaria Pl de Api 7) Cndições de funcinament d(s) Labratóri(s) de Infrmática Presencial 8) Quantidade ds equipaments dispníveis e cndições de us DIMENSÃO 2 Infraestrutura (recurss humans e instalações físicas) d CEAD Indicadres Avaliadres 1) Cndições físicas das salas de atividades presenciais 2) Cndições de funcinament da bibliteca 3) Limpeza e manutençã ds ambientes 4) Cndições de acess as prtadres de necessidades especiais 5) Atendiment na Crdenaçã 6) Atendiment na Secretaria 7) Cndições de funcinament d(s) Labratóri(s) de Infrmática 8) Quantidade ds equipaments dispníveis e cndições de us DIMENSÃO 3 Tutres a distância Prfessres 26 P á g i n a

27 Ambiente Virtual de Aprendizagem-AVA (Mdle) Indicadres 1) Temp requerid para se cnectar a AVA 2) Cndições de navegar n AVA 3) Acess às atividades, texts e infrmações pstadas 4) Recurss dispnibilizads para interaçã entre aluns, tutres e prfessr (chat, fórum, ) 5) Salvament de cópia de material virtual (dwnlad) 6) Acess fra d Pl de Api Presencial u d CEAD 7) Pssibilidade de realizar trabalhs cperativs 8) Pstagem de atividades DIMENSÃO 4 Webcnferência e Videcnferência Indicadres 1) Qualidade das emissões 2) Relevância e utilidade ds cnteúds abrdads 3) Qualidade científica ds cnteúds abrdads 4) Estruturaçã e sequência das emissões 5) Adequaçã da linguagem 6) Duraçã das emissões 7) Capacidade de mtivar ds integrantes das emissões 8) Interaçã entre s integrantes e s participantes das emissões 9) Suficiência da quantidade da infrmaçã DIMENSÃO 5 Videaula Indicadres 1) Qualidade das filmagens 2) Relevância e utilidade ds cnteúds abrdads 3) Qualidade científica ds cnteúds abrdads 4) Adequaçã da linguagem 5) Duraçã 6) Capacidade de mtivar ds apresentadres 7) Adequaçã as bjetivs das disciplinas 8) Clareza e atualizaçã 9) Suficiência da quantidade da infrmaçã DIMENSÃO 6 Disciplinas Indicadres 1) Plans de Ensin 2) Carga hrária 3) Atendiment as bjetivs prpsts ns Plans de Ensin 4) Adequaçã de situações de aprendizagem as bjetivs prpsts 5) Relevância e utilidade ds cnteúds trabalhads para a frmaçã d prfessr de Matemática 6) Quantidade e atualidade ds cnteúds de leitura Avaliadres Aluns Tutres a distância Tutres presenciais Prfessres Avaliadres Aluns Tutres a distância Tutres presenciais Prfessres Crdenadres de Pl de Api Presencial Avaliadres Aluns Tutres a distância Tutres presenciais Prfessres Avaliadres Aluns Tutres a distância Tutres presenciais 27 P á g i n a

28 7) Atividades de aprendizagem pstadas pels prfessres n AVA 8) Material didátic usad (livrs, texts, vídes) 9) Prpstas de discussã apresentadas ns fóruns 10) Interaçã entre aluns, tutres e prfessres (chats, mensagens, fóruns) 11) Frmas de avaliaçã adtadas 12) Apresentaçã visual (layut) n AVA DIMENSÃO 7 Desempenh ds Tutres (presenciais e a distância) Indicadres 1) Relacinament cm s aluns 2) Atendiment as aluns em suas dificuldades 3) Capacidade de mtivar s aluns 4) Retrn às slicitações ds aluns 5) Api as prfessres n desenvlviment das atividades dcentes 6) Api as prfessres n prcess de avaliaçã das disciplinas 7) Estímul a us da bibliteca e da Internet cm mei de ampliar a aprendizagem 8) Estímul e api à frmaçã de grups de estud 9) Cnheciment ds cnteúds das disciplinas DIMENSÃO 8 Autavaliaçã Discente Indicadres 1) Empenh e participaçã nas disciplinas 2) Aprendizagem nas disciplinas 3) Dedicaçã a estud das disciplinas 4) Frequência de acesss a AVA das disciplinas 5) Participaçã nas videcnferências e webcnferências 6) Empenh em pesquisas realizadas na bibliteca e/u na Internet 7) Participaçã ns encntrs presenciais e grups de estud 8) Participaçã nas atividades clabrativas 9) Empenh na realizaçã das atividades prpstas nas disciplinas 10) Utilizaçã da dispnibilidade ds tutres Instruments de Cleta de Dads Aluns Avaliadres Prfessres Aluns Avaliadres Definidas as dimensões e s indicadres (itens) para a avaliaçã d curs de Licenciatura de Matemática, mdalidade a distância, fram elabrads questináris estruturads de cleta de dads para s quatr segments de avaliadres envlvids n estud: crp discente, crp dcente, crp tutrial e crdenadres de Pl de Api Presencial. 28 P á g i n a

29 Os questináris apresentavam de it a dze questões fechadas, referentes as indicadres selecinads e um espaç abert em que s participantes puderam manifestar piniões sbre s indicadres abrdads. As questões fechadas fram apresentadas em frma de escala Likert cm quatrs pções: O (ótim), B (bm), C (regular) e D (insatisfatóri). Ns questináris ds três segments da amstra há itens cmuns e alguns pucs nã cmuns. N questinári para aluns, as nze primeiras questões fram elabradas para traçar perfil ds respndentes e as dze últimas cnstavam de uma autavaliaçã. N questinári direcinad as tutres presenciais, as tutres a distância e as prfessres, as dze primeiras questões eram destinadas a traçar perfil desses segments. A Tabela 2 ilustra a escala sugerida para captaçã d desempenh d curs. Tabela 2 - Escala para avaliaçã d Grau de Desempenh d curs à luz de cada Ótim Bm Regular Insatisfatóri A B C D Entrevistas semiestruturadas fram realizadas cm s crdenadres de Pl de Api Presencial. Cada entrevista teve a duraçã de, n máxim, uma hra. Dela cnstavam cinc perguntas previamente elabradas. Outras perguntas fram feitas n decrrer de cada entrevista cm a finalidade de melhr esclarecer s depiments e as piniões ds entrevistads. Essas entrevistas pssibilitaram análise qualitativa de determinadas dimensões e indicadres d prcess avaliativ d curs. Fram realizads grups fcais cm s tutres presenciais e tutres a distância. A discussã fi implementada cm auxíli de um rteir semiestruturad, cntend it questões previamente elabradas, e tinha pr bjetiv estimular s participantes a se manifestar sbre algumas das dimensões da avaliaçã d curs. Os grups 29 P á g i n a

30 fcais pssibilitaram análise qualitativa dessas dimensões e indicadres d prcess avaliativ d curs. Prcediments Os questináris para s três primeirs segments fram dispnibilizads n AVA durante uma semana n iníci d 2. semestre letiv de Cntud, cm s crdenadres de Pl de Api Presencial nã tinha permissã para acessar as áreas das disciplinas, fi usad Ggle dcs, que é um pacte de aplicativs d Ggle ttalmente n-line. Assim, s questináris destinads as crdenadres tiveram a mesma apresentaçã ds questináris ds utrs participantes e fram enviads pr . Fi usada a pçã Frmulári e feita a digitaçã d questinári, em que cnstavam as dimensões da avaliaçã e s indicadres (itens) que deveriam ser respndidas pr aquele grup. Entrevistas semiestruturadas fram realizadas cm s crdenadres de Pl de Api Presencial. Cada entrevista teve a duraçã de, n máxim, uma hra. Elas pssibilitaram uma análise qualitativa de determinadas dimensões e indicadres d prcess avaliativ. Além diss, fram realizads grups fcais cm s tutres presenciais ns Pls de Api Presencial. Cada um deles teve a duraçã máxima de uma hra. Os grups fcais cm s tutres a distância fram cnduzids n CEAD. Os cmentáris fram gravads e registrs escrits fram prduzids pela pesquisadra cm cnsentiment prévi e aprvaçã ds participantes. A discussã fi implementada pr um rteir semiestruturad, tend pr bjetiv estimular s participantes a se manifestar sbre algumas das dimensões da avaliaçã d curs. Os grups fcais pssibilitaram análise qualitativa de determinadas cmpnentes d prcess avaliativ. Mntagem ds Questináris na Platafrma Mdle 30 P á g i n a

31 Para publicar s questináris eletrnicamente, fi necessári criar frmulári na Platafrma Mdle. Primeiramente, fi slicitad a crdenadr de TI a abertura de uma sala na Platafrma Mdle d CEAD. A seguir, fi iniciada a digitaçã das questões. Na criaçã da avaliaçã, fi esclhida uma rganizaçã pr tópic, sem limite de temp vinculad. Criand uma Pesquisa Para criar uma Pesquisa, clicar em ATIVAR EDIÇÃO. A ferramenta encntra-se n lad direit da tela Após ATIVAR EDIÇÃO, selecinar ACRESCENTAR ATIVIDADE e clicar na pçã PESQUISA. 31 P á g i n a

32 A clicar na atividade Pesquisa, abre-se uma tela de cnfiguraçã cm s seguintes camps: 32 P á g i n a

33 Prceder d seguinte md: N camp Nme, inserir títul da pesquisa. Pr exempl: Avaliaçã d curs. N camp Descriçã, fazer um breve cmentári sbre a pesquisa. N camp Temp, inserir data e hra de iníci e términ da pesquisa. N camp Opções da Pesquisa, fazer as esclhas de acrd cm s prpósits da pesquisa. Após Submissã: deixar em branc este camp. Cnfigurações cmuns de móduls Fazer as esclhas de acrd cm s prpósits da pesquisa. Pr exempl: Grups (aluns, prfessres, tutres) e Agrupaments (aluns, prfessres, tutres). Finalmente, clicar em Salvar e retrnar a curs. Retrnand a curs, clicar em cima d nme da pesquisa. Aparece a tela de ediçã. Clicar em Select item type e esclher tip de questã. Para clcar nme da categria, esclher etiqueta, cm Perfil d estudante. Para inserir questões de múltipla esclha, clicar neste ícne. Aparece a seguinte tela: 33 P á g i n a

34 Marcar a pçã Requerid, para evitar itens sem respsta. Prtant respndente nã vai para a questã seguinte sem que antes selecine uma respsta n camp. N questinári da pesquisa, fi marcada esta pçã para tdas as questões, prtant nenhuma ficu sem respsta. Após editar tdas as questões de uma categria, inserir Quebra de página antes de iniciar a ediçã da nva categria. Finalizand a ediçã, clicar em Salvar e retrnar para curs. Apresentand s Instruments de Cleta de Dads Questináris 34 P á g i n a

35 Questinári de Avaliaçã d curs de Licenciatura em Matemática ALUNO PERFIL 1. Idade Até 23 ans 24 a 27 ans 28 a 31 ans 32 a 35 ans 36 a 40 ans Acima de 40 ans 2. Gêner Masculin Feminin 3. Estad Civil Slteir (a) Casad (a) Que vive junt Divrciad (a) Viúv (a) 4. Renda salarial. Sem renda. 1 a 3 saláris mínims 4 a 7 saláris mínims Acima de 8 saláris mínims 5. Principal mei de transprte que utiliza para chegar a Pl de Api Presencial A pé/carna/bicicleta Transprte cletiv Transprte esclar Transprte própri (carr/mt) 6. Mra Cm familiares 35 P á g i n a

36 Szinh (a) Em república Em pensã Outr 7. Razã para a esclha de uma graduaçã na mdalidade EAD Ausência de curs presencial gratuit na cidade Valr da mensalidade Menr frequência de encntrs presenciais Indicaçã Outra 8. Distância da residência a Pl de Api Presencial Até 2 km 3 a 6 km 7 a 10 km 11 a 30 km 31 a 60 km Mais de 60 km 9. Tem filhs? Sim Nã 10. Pssui cmputadr cm acess à Internet na residência u n trabalh? Sim Nã 11. Aplicativs que cnhece e utiliza. Wrd Excel Pwer Pint Explre/netscape AVALIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA (RECURSOS HUMANOS E INSTALAÇÃO FÍSICA) DISPONIBILIZADA NO POLO DE APOIO PRESENCIAL 12. Cndições físicas das salas de atividades presenciais. 36 P á g i n a

37 13. Cndições de funcinament da bibliteca. 14. Limpeza e manutençã ds ambientes. 15. Cndições de acess as prtadres de necessidades especiais. 16. Atendiment na Crdenaçã 17. Atendiment na Secretaria. 18. Cndições de funcinament d(s) Labratóri(s) de Infrmática. 19. Quantidade ds equipaments dispníveis e cndições de us. 20. Avaliaçã da infraestrutura n cnjunt. 21. N espaç a lad, faça s cmentáris que julgar imprtantes cm relaçã à infraestrutura d Pl de Api Presencial. AVALIAÇÃO DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM AVA (MOODLE) 22. Temp requerid para se cnectar a AVA. 23. Cndições de navegar n AVA. 24. Acess às atividades, texts e infrmações pstadas n AVA. 25. Recurss dispnibilizads pel AVA para interaçã entre aluns, tutres e prfessr (chat, fórum, ). 26. Salvament de cópia de material (dwnlad). 27. Acess fra d Pl de Api Presencial u d CEAD. 37 P á g i n a

38 28. Pstagem de atividades. 29. Avaliaçã d AVA n cnjunt. 30. N espaç a lad, faça s cmentáris que julgar imprtantes cm relaçã a AVA. AVALIAÇÃO DA VIDEOCONFERÊNCIA E WEBCONFERÊNCIA 31. Qualidade das emissões. 32. Relevância e utilidade ds cnteúds abrdads. 33. Qualidade científica ds cnteúds abrdads. 34. Estruturaçã e sequência das emissões. 35. Adequaçã da linguagem. 36. Duraçã das emissões. 37. Capacidade de mtivar ds integrantes das emissões. 38. Interaçã entre s integrantes e s participantes das emissões. 39. Suficiência da quantidade de infrmaçã. 40. Avaliaçã das transmissões n cnjunt. 41. N espaç a lad, faça s cmentáris que julgar imprtantes cm relaçã à videcnferência e/u webcnferência. AVALIAÇÃO DA VIDEOAULA 38 P á g i n a

39 42. Qualidade das filmagens. 43. Relevância e utilidade ds cnteúds abrdads. 44. Qualidade científica ds cnteúds abrdads. 45. Adequaçã da linguagem. 46. Duraçã. 47. Capacidade de mtivar ds apresentadres. 48. Adequaçã as bjetivs das disciplinas. 49. Clareza e atualizaçã. 50. Suficiência da quantidade de infrmaçã. 51. Avaliaçã da videaula n cnjunt. 52. N espaç a lad, faça s cmentáris que julgar imprtantes cm relaçã à videaula. AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS 53. Plans de Ensin. 54. Carga hrária. 55. Atendiment as bjetivs prpsts ns Plans de Ensin. 56. Adequaçã de situações de aprendizagem as bjetivs prpsts. 39 P á g i n a

40 57. Relevância e utilidade ds cnteúds trabalhads para a frmaçã d prfessr de Matemática. 58. Quantidade e atualidade ds cnteúds de leitura. 59. Atividades de aprendizagem pstadas pels prfessres n AVA. 60. Material didátic usad (livrs, texts, vídes). 61. Prpstas de discussã apresentadas ns fóruns. 62. Interaçã entre aluns, tutres e prfessres (chat, mensagens, fóruns). 63. Frmas de avaliaçã adtadas. 64. Apresentaçã visual (layut) n AVA. 65. Avaliaçã das disciplinas n cnjunt. 66. N espaç a lad, faça s cmentáris que julgar imprtantes cm relaçã às disciplinas. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO TUTOR PRESENCIAL 67. Relacinament cm s aluns. 68. Atendiment as aluns em dificuldades. 69. Capacidade de mtivar s aluns. 70. Retrn às slicitações ds aluns. 71. Api as prfessres n desenvlviment das atividades dcentes. 40 P á g i n a

41 72. Api as prfessres n prcess de avaliaçã das disciplinas. 73. Estímul a us da bibliteca e da Internet cm meis de ampliar a aprendizagem. 74. Estímul e api à frmaçã de grups de estud. 75. Cnheciment d cnteúd das disciplinas. 76. Participaçã ns fóruns. 77. Prmçã de uma cmunicaçã adequada cm alun e cm a turma. 78. Avaliaçã d desempenh ds tutres n cnjunt. 79. N espaç a lad, faça s cmentáris que julgar imprtantes cm relaçã a desempenh d tutr presencial. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO TUTOR A DISTÂNCIA 80. Relacinament cm s aluns. 81. Atendiment as aluns em suas dificuldades. 82. Capacidade de mtivar s aluns. 83. Retrn às slicitações ds aluns. 84. Api as prfessres n desenvlviment das atividades dcentes. 85. Api as prfessres n prcess de avaliaçã das disciplinas. 86. Estímul a us da bibliteca e da Internet cm meis de ampliar a aprendizagem. 41 P á g i n a

42 87. Estímul e api à frmaçã de grups de estud. 88. Cnheciment d cnteúd das disciplinas. 89. Participaçã ns fóruns. 90. Avaliaçã d desempenh ds tutres n cnjunt. 91. N espaç a lad, faça s cmentáris que julgar imprtantes cm relaçã a desempenh d tutr a distância. AUTOAVALIAÇÃO DISCENTE 92. Empenh e participaçã nas disciplinas. 93. Aprendizagem nas disciplinas. 94. Dedicaçã a estud das disciplinas. 95. Frequência de acess a AVA das disciplinas. 96. Empenh e participaçã nas disciplinas d curs 97. Participaçã nas videcnferências e webcnferências. 98. Empenh em pesquisas realizadas na bibliteca e/u na Internet. 99. Participaçã nas atividades clabrativas 100. Empenh na realizaçã das atividades prpstas nas disciplinas Utilizaçã da dispnibilidade ds tutres. 42 P á g i n a

43 102. Desempenh n curs até mment N espaç a lad, faça s cmentáris que julgar imprtantes cm relaçã à autavaliaçã. Cas aceite ser cntatad em utrs mments desta pesquisa, clque seu nme e . Questinári de avaliaçã d curs de Licenciatura em Matemática TUTOR PRESENCAL PERFIL 1. Idade Até 23 ans 24 a 27 ans 28 a 31 ans 36 a 40 ans Acima de 40 ans 2. Gêner. Masculin Feminin 3. Trabalha em utra atividade? Sim Nã 4. Renda salarial. 1 a 3 saláris mínims 4 a 7 saláris mínims Acima de 8 saláris mínims 5. Principal mei de transprte que utiliza para chegar a Pl de Api Presencial A pé/carna/bicicleta Transprte cletiv Transprte esclar 43 P á g i n a

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