A lei Maria Da Penha e a violência contra a mulher. No município de Ilhéus, Bahia.

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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, A lei Maria Da Penha e a vilência cntra a mulher. N municípi de Ilhéus, Bahia. Cristian Jsé Guedes da Cunha y Leandr Guedes da Cunha. Cita: Cristian Jsé Guedes da Cunha y Leandr Guedes da Cunha (2009). A lei Maria Da Penha e a vilência cntra a mulher. N municípi de Ilhéus, Bahia. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 A lei Maria Da Penha e a vilência cntra a mulher N municípi de Ilhéus, Bahia Cristian Jsé Guedes da Cunha 1 Leandr Guedes da Cunha 2 O bjetiv deste estud é traçar um panrama das crrências de vilência cntra a mulher n municípi de Ilhéus, Bahia, após a implantaçã da Lei nº , cnhecida cm Maria da Penha. Essa Lei, de agst de 2006, cria mecanisms para cibir a vilência dméstica e familiar cntra a mulher. Prcuru-se relacinar essas crrências as aspects sciecnômics da vitima. Fram utilizads dads secundáris btids através da Delegacia Especial de Atendiment à Mulher (DEAM) desse municípi. Esses dads referem-se a períd de agst de 2006 a fevereir de Além dessas infrmações, recrreu-se a entrevistas junt as técnics dessa delegacia. Os dads fram tabulads e utilizu-se métd da estatística descritiva. Pde-se cnstatar que s agressres sã na mairia d sex masculin (70% ds agressres). A principal agressã é a ameaça direta às vítimas (52,2% das crrências), seguida pela lesã crpral dlsa (43%). As mulheres acima ds 30 ans representam 50% das vítimas send que aquelas cm mais de 35 ans representam 31%. Algumas vítimas cnvivem cm seus cmpanheirs, send esses últims s principais agressres. A mairia das vítimas se declara de cr parda (75%). As mulheres de cr preta crrespndem a 18% enquant as de cr branca representam a minria. A arma de fg e arma branca sã instruments de agressã puc utilizads nesse municípi, send utrs 1 Graduand d Curs de Administraçã da Faculdade de Ilhéus, Bahia, litraltransprtes.lg@gmail.cm 2 Graduand d Curs de Administraçã da Faculdade de Ilhéus, Bahia, lcguedes@htmail.cm - 1 -

3 meis tais cm pedaç de pau, garrafa, pedra s mais utilizads. Detectu-se que a mairia das mulheres agredidas pssui renda inferir a um salári mínim e muitas delas dependem financeiramente de seus agressres. A Lei Maria da Penha cntribuiu para aument das denúncias de vilência cntra mulher em Ilhéus e municípis circunvizinhs. Esse estud pde auxiliar s gestres públics na adçã de medidas pntuais cm bjetiv de diminuir essas crrências nessa lcalidade. INTRODUÇÃO O term vilência pssui múltipls significads e vem send usad para nmear desde as frmas mais sutis da vilência até as mais cruéis de trtura. Essas vilências têm lugar n ctidian da vida scial, nas empresas, em instituições publicas e nas famílias. A vilência cntra a mulher pde se manifestar de várias frmas e cm diferentes graus de severidade, levand muitas vezes, cnstrangiment, limitaçã, sfriment físic, sexual, mral, psiclógic, scial, plític u ecnômic u perda patrimnial e até mesm à mrte. Estas frmas de vilência nã se prduzem isladamente, mas fazem parte de uma seqüência crescente de episódis, d qual hmicídi é a manifestaçã mais extrema. Essas vilências pdem acntecer tants em espaçs físics cm em privads. Em muitas culturas, a vilência cntra a mulher é aceita e algumas nrmas sciais infrmam que a mulher é própria culpada pr ter sfrid a vilência pel simples fat de ter nascid mulher. Apesar dessa realidade, váris acrds internacinais manifestam claramente que a vilência cntra a mulher cnstitui uma vilaçã grave as direits humans. A vilência cntra a mulher é mais cmumente bservada caracterizada cm vilência dmestica, u seja, crre dentr de casa, n ambiente dméstic, u em uma relaçã de familiaridade, afetividade u cabitaçã. Essas agressões pdem se manifestar de várias frmas, mas as mais freqüentes sã s abuss físics, mrais e sexuais. N que se referem as abuss físics, estes pdem ser manifestads pr várias frmas cm scs, mrdidas, chutes, queimaduras, crtes, lesões pr armas u bjets, etc. Quant à vilência sexual, esta pde ser caracterizada de frma física, psiclógica u cm ameaça, cmpreendend estupr, a tentativa de estupr, atentad vilent a pudr e at bscen

4 Em 1993, a Assembléia Geral das Nações Unidas aprvu a Declaraçã da Eliminaçã da Vilência cntra a Mulher, primeir dcument internacinal de direits humans fcad exclusivamente na vilência cntra a mulher. Nesse dcument cnsta que a vilência cntra a mulher vila e degrada s direits humans da mulher em seus aspects fundamentais de liberdade. N Brasil, um marc na história d mviment fi à exigência d fim da impunidade as criminss que agiam "em nme da hnra". A legítima defesa da hnra fi um argument bastante utilizad pr advgads que nã hesitavam em denegrir a imagem das mulheres assassinadas, para garantir a abslviçã de seus clientes. Invertend s valres da justiça, as vítimas eram acusadas de seduçã, infidelidade, luxúria, levand hmem a desequilíbri emcinal e à atitude extrema d hmicídi. Em 1982, fi criada em Sã Paul, na vigência d Gvern de Franc Mntr, a primeira Delegacia da Mulher, que fi uma reivindicaçã ds mviments feminista da épca. Em 1994, Brasil assinu a Cnvençã Interamericana para prevenir, punir e erradicar a vilência cntra a Mulher. Essa Cnvençã recmenda que tds s esfrçs devam ser feits para prevenir essas frmas de vilência e pssibilitar melhr atendiment, cm respeit e eficiência, às vítimas. Nesse cntext, em 7 de agst de 2006 é decretada pel Cngress Nacinal e sancinada a Lei númer que trnu-se cnhecida cm a Lei Maria da Penha 3 Cria mecanisms para cibir a vilência dméstica e familiar cntra a mulher, ns terms d 8 d art. 226 da Cnstituiçã Federal, da Cnvençã sbre a Eliminaçã de Tdas as Frmas de Discriminaçã cntra as Mulheres e da Cnvençã Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Vilência cntra a Mulher; dispõe sbre a criaçã ds Juizads de Vilência Dméstica e Familiar cntra a Mulher; altera Códig de Prcess Penal, Códig Penal e a Lei de 3 Hmenagem a farmacêutica Maria da Penha que fi agredida pel seu marid durante seis ans. Em 1983, pr duas vezes, ele tentu assassiná-la. Na primeira cm arma de fg, deixand-a paraplégica, e na segunda pr eletrcussã e afgament. O marid de Maria da Penha só fi punid depis de 19 ans de julgament e ficu apenas dis ans em regime fechad

5 Execuçã Penal; e dá utras prvidências. (Cnstituiçã Federal, 2006) O Cdig Penal brasileir fi alterad pr essa Lei, pssibilitand que agressres de mulheres n âmbit familiar sejam press em flagrante u tenham sua prisã preventiva decretada. Esses agressres também nã pderã mais serem punids cm penas alternativas. Ademais, a legislaçã também aumenta temp máxim de detençã previst de um para três ans, a nva lei ainda prevê medidas que vã desde a saída d agressr d dmicíli e a pribiçã de sua aprximaçã da mulher agredida e filhs.cm a criaçã dessa lei fi dad um imprtante pass para enfrentar a prblemática da vilência à mulher que traz cnseqüências graves para as vitimas e para a sciedade em geral. O presente estud tem cm bjetiv fazer uma analise da evluçã da vilência cntra a mulher n municípi de Ilhéus, Bahia. Espera-se, dessa frma, bter mair cnheciment acerca dessa temática que pde cntribuir para elabraçã de ações públicas para a reduçã desse tip de vilência nesse municípi. ASPECTOS METODOLÓGICOS Os dads desse estud referem-se a municípi de Ilhéus, lcalizad na regiã sul da Bahia. A pesquisa baseu-se em dads secundáris ds arquivs estatístics da Delegacia Especial de Atendiment a Mulher (DEAM) d municípi de Ilhéus e cmpreendem infrmações agregadas d períd de janeir de 2006 a fevereir de Fram utilizads dads desagregads pr crrência referentes a mês de mai de 2009 ttalizand 107 registrs. Além d banc de dads da DEAM, fram realizadas entrevistas, semi-estruturadas, cm técnics dessa Delegacia além de pesquisa bibligráfica sbre a temática em questã. O perfil ds crimes praticads e das vítimas fi analisad pr mei da estatística descritiva, mais precisamente da análise de freqüência das variáveis relevantes a estud. Utilizu-se prgrama SPSS 15 para realizar cruzaments de infrmações relevantes. L - 4 -

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO N municípi de Ilhéus, as mulheres vítimas de agressã física u psiclógica sã, na mairia, dnas de casa, dependem financeiramente de seus agressres que sã principalmente parentes próxims e encntram dificuldades em afastar-se fisicamente ds mesms. Há relat de que algumas dessas mulheres cnvivem cm seu agressr, mesm após registr de crrência na Delegacia. Pesquisa realizada pela Institut de Pesquisa AVON/IBOPE (2009), para Brasil identificu que s fatres que influenciam as mulheres agredidas a cntinuarem relacinament cm seu agressr nesse cas marid - está assciad à falta de cndições ecnômicas (24% das entrevistadas), precupaçã cm a criaçã de filhs (23%), med de serem mrtas cas rmpam a relaçã (17%), fatres que, segund a pesquisa, demnstram que essas mulheres estã em situaçã de extrem risc. A pesquisa revelu que, para mês de mai de 2009, as mulheres d lar representaram 30,8% d ttal das vítimas. A dependência financeira as trna alvs fáceis, muitas delas nunca trabalharam e pr iss têm dificuldade de inserir-se n mercad de trabalh. Das mulheres que exercem algum tip de prfissã frmal u infrmal, as empregadas dmésticas sã as maires vítimas (16%). A vilência cntra a mulher está atrelada à esclaridade, de srte que as mulheres cm menr grau de instruçã sã mais prpensas à vilência. Cnstatu-se que quase 61% das vítimas têm até 1º grau, dessas 30,8% nã cncluíram primeir grau. Chama a atençã que apenas 2,8% pssuem nível superir cmplet. Essas últimas tendem a bter uma remuneraçã mais satisfatória n mercad de trabalh, limitand a dependência financeira ds seus cmpanheirs que é um ds principais fatres de submissã das mulheres. Cm relaçã a tip de agressã, as vítimas d lar sã as que mais sfrem cm lesã crpral (33,3% d ttal dessa agressã), seguida das empregadas dmésticas (17,1%). Da mesma frma, ds registrs de ameaças, 36% e 17,1% crrespndem as mulheres d lar e empregadas dmésticas, respectivamente. Há relats de que a prática desses crimes em Ilhéus está frtemente assciada a ciúme, send freqüente us d álcl u utras drgas cm estimul à agressã

7 N municípi de Ilhéus, s bairrs periférics sã s mais atingids cm esse tip de vilência. Em geral a vilência crre n própri bairr nde mram as vítimas. Analisand s dads desagregads d mês de mai deste an, cnstatu-se que Malhad é principal bairr de mradia das vítimas (16%), seguids pels bairrs Tetôni Vilela (11,2%) e Cnquista (9,3%). Entretant, a cnsiderar s registrs de crime cm lesã crpral, s bairrs Tetôni Vilela e Cnquista fram s mais vilents, 33,3% e 40% d ttal de registrs nesses bairrs, respectivamente. Salienta-se que nesses bairrs as habitações sã simples e s mradres pssuem, na mairia, baix pder aquisitiv. A implantaçã da Delegacia Especial de Atendiment a Mulher em Ilhéus refrça a aplicaçã da Lei Maria da Penha e desde sua criaçã, em janeir de 2006 à fevereir de 2009, já fram registradas crrências, que crrespnde a uma média de 122 cass/mês (Tabela 1). Fi pssível verificar que, para s três ans analisads, primeir semestre apresenta mair númer de crrências. N an de 2008, pr exempl, as crrências de janeir a junh representaram 53% d ttal neste an, que pde estar assciad às festividades de Carnaval e Sã Jã, períds n qual cnsum de bebidas alcólicas se eleva. A principal crrência é a de ameaças (52,2%), seguida pr lesã crpral dlsa (43%). Apenas 5,7% crrespndem a utrs cass tais cm cnstrangiments e calúnia (Tabela 1). Em mai, cnstatu-se que principal mei de agressã física fi sc (37% das lesões crprais). Cm relaçã às ameaças, é freqüente a utilizaçã de armas brancas cm frma de cibir as vítimas. Fi pssível identificar para mai deste an 12% das ameaças fram realizadas cm arma branca, cm facas e facões. Quant à renda, fi pssível verificar, para mai, que cerca de 80% das vítimas cm lesã crpral assim cm 65% das vítimas cm ameaças sã mulheres que nã pssuem renda, geralmente d lar. Àquelas que estã inseridas n mercad de trabalh sã remuneradas, em média, cm mens de um salári mínim. Cnstatu-se que das vítimas que respnderam a questinament renda, 60% alegaram nã pssuir nenhum tip de remuneraçã e 34,5% pssuem renda de até 01 salári mínim

8 Quant as agressres, a pesquisa identificu, para períd de janeir de 2006 a fevereir de 2009, que s principais agressres sã d sex masculin, em média 70% ds cass. As agressras femininas (30%) sã em geral parentes próximas e vizinhas. Quant à faixa de idade, pôde-se cnstatar que, em média, metade das vítimas pssui até 30 ans; send 8% até 17 ans, 23% entre 18 a 24 ans, 19% entre 25 e 29 ans. Quant às mulheres acima de 30 ans, 17% pssuem entre 30 a 34 ans, 31% entre 35 a 64 ans e 2% acima de 64 ans. Quant às infrmações d mês de mai, pde-se cnstatar também que metade das vítimas têm até 30 ans, send que a faixa etária cm mair frequência é a de 22 a 33 ans (43,9%). Das vítimas, 53,3% declaram serem slteiras, quant à cr 75,7% sã parda e 18,7% negras. CONCLUSÃO A pesquisa identificu que a vilência n municípi de Ilhéus atinge mulheres de tdas as idades, classes sciais e cr e inclui diferentes frmas de agressões, cm, à integridade crpral e difamaçã. A mairia ds agressres sã parentes próxims, principalmente ex-marids, marids e pais; sã trabalhadres e têm vida scial e nã estã necessariamente inserids na criminalidade. A Lei Maria da Penha representa imprtante auxili a mulher cntra a vilência dméstica, suas medidas punitivas cíbem s agressres send um avanç na legislaçã brasileira. Entretant, n municípi de Ilhéus, nã fi pssível cnstatar tendência de aument das crrências ns últims ans. Se pr um lad, as mulheres sã encrajadas a denunciarem s crimes sfrids, pr utr resta med de represaria de seus agressres, que as desencrajam a denunciar. Em Ilhéus, as vítimas mram majritariamente em bairrs periférics, pssuem baixa renda e nível de esclaridade. Já s agressres sã, em geral, parentes próxims principalmente exmarids. É ntóri que a Lei Maria da Penha pr si só nã é suficiente para erradicar a vilência crrida n ambiente dméstic. É imprescindível um engajament ds agentes públics n sentid de pririzar frtaleciment das Delegacias de Api à Mulher e utras Instituições de Api n sentid de assegurar a integridade física e psiclógica das vítimas; que passa nã apenas pel cumpriment da Lei, mas também pr utras iniciativas cm, pr exempl, a criaçã de abrigs para as mulheres agredidas e seus filhs além de Juizads Especiais de Vilência Dméstica e Familiar cntra a Mulher

9 Referências BRASIL. Cnstituiçã Federal de Dispnível em acess em 01/02/2009. INSTITUTO PESQUISA AVON/IBOPE. Percepções sbre a vilência dméstica cntra a mulher n Brasil, Dispnível em SOBRE A BOA SAUDE. Dispnivel em acess em 30/02/2009 as 12:20 hras SAFFIOTI, H. I. B. Vilência Dmestica: questã de plicia e da sciedade. In: CORRÊA, M, (rg) Gêner e cidadania. Campinas-SP, núcle de Estud de Gêner Pagu/Unicamp, Cleçã Encntrs, SOARES, B.M. Delegacia de Atendiment à Mulher:questã de gêner, númer e grau. In: SOARES, L.E. Vilência e Plítica n Ri de Janeir. Ri de Janeir, Relume Dumar/ISER, Prtal da vilência cntra a mulher. Dispnível em acess em 01/02/2009. NTRA A MULHER NO BRASIL

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