Jorge Alberto S. Ferreira e Ane Elise B. Silva

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1 POP: M 13 Página 1 de 6 1. Sinonímia: Cultura de secreção vaginal, cultura de conteúdo vaginal, cultura de secreção uretral, cultura de endocervical, cultura de lesão genital, pesquisa de Haemophilus ducreyi, pesquisa de Treponema pallidum, pesquisa de gonococo. 2. Aplicabilidade: Bioquímicos, auxiliares e estagiários do setor de microbiologia do LAC-HNSC. 3. Aplicação clínica: O exame microbiológico é realizado na suspeita de infecção do trato genital. 4. Princípio do teste: Identificar através de exame direto, bacterioscópico e cultural em amostras do trato genital feminino e masculino onde podem ocorrer diversas doenças de etiologia bacteriana, fúngica, parasitária. 5. Amostra: 5.1 Preparo do paciente: ver manual de coleta. 5.2.Tipo de amostra: ver manual de coleta. 5.3 Colheita: ver manual de coleta. 5.4 Preservação e transporte: ver manual de coleta. 5.5 Identificação da amostra: ver manual de coleta. 5.6 Armazenamento: ver manual de coleta. 5.7 Amostras inadequadas: Critérios de rejeição: ver manual de coleta. Critérios de aceitação para amostras em condições desfavoráveis:

2 POP: M 13 Página 2 de 6 6. Reagentes e materiais: 6.1 Materiais: Ágar sangue carneiro Ágar chocolate polivitex Ágar de Mueller Hinton Caldo BHI Insumos da automação para TSA e ID Citrato, malonato, TSI, LI, MIO, Dnase Discos para antibiograma Alça bacteriológica Alça descartável estéril Lâminas para confecção do esfregaço (bacterioscópico, fungos) Lamínulas para pesquisa direta de fungos Frasco esterilizado Swab estéril com meio de transporte 6.2 Preparo: Meios de cultura comerciais ou preparados no laboratório, corantes utilizados no método de coloração de Gram. Ver POP: M Estabilidade: De acordo com o prazo de validade do fabricante ou estipulado pelo setor. 6.4 Armazenamento: Refrigeração (2 a 8 C): reagentes, controles, insumos para identificação e antibiograma automatizados, discos para antibiograma, meios. Temperatura ambiente: corantes, solução fisiológica, swabs. 7. Equipamentos: Microscópio Estufa Cabine de segurança biológica (CSB) Equipamento de automação para TSA e ID Refrigerador 8. Calibração: Calibração semestral das pipetas automáticas.

3 POP: M 13 Página 3 de 6 9. Procedimento: 9.1 Fluxo: - Precauções de segurança: utilizar equipamento proteção individual (EPI) Ver POP L Processar em cabine de segurança biológica (CSB). - Conferir sempre o nome na ficha e na amostra nos casos em que a ficha acompanha a amostra. - Avaliar a amostra para realizar as culturas, avaliando a idade do paciente, identificação e exames solicitados. - Imediatamente processar o exame bacterioscópico e exame direto. - Selecionar os meios a serem utilizados, que devem estar à temperatura ambiente. - Semear no agar chocolate polivitex as secreções endocervicais e uretrais. - Semear no agar chocolate polivitex e agar sangue carneiro secreção vaginal de criança até 12 anos. - Semear no agar sangue carneiro os abscessos aspirados (Glândula de Bartholin). - Pesquisa de Streptococcus agalactiae (GBS): FORM- M Incubar as placas semeadas em estufa bacteriológica a 35 +/- 1 C, por 24 horas a 48 horas. O ágar chocolate em estufa de CO 2. - Depois de processadas conservar as amostras coletadas em swab a temperatura ambiente (20 a 25 C), as demais em refrigeração. - Bioquímicos: ver FORM- M Maiores detalhes consultar os POPs: M 3, M 4, M 5, M 6, M Controle de qualidade: 10.1 Interno: ver POP: M Externo: ver POP: M 1.

4 POP: M 13 Página 4 de Resultados: 11.1 Unidades: 11.2 Cálculos: 11.3 Critérios de aceitação: - Quando criança reportar o microrganismo isolado e antibiograma. - Positivo para pesquisas diretas ou culturais. 12. Valores de referência: Negativa ou não houve crescimento de bactérias patogênicas. 13. Valores críticos: Ver POP: L Especificações de desempenho: 15. Fontes potenciais de variabilidade: 16. Limitações do método: Uso prévio de antibióticos, contaminação na coleta, coleta de amostra inadequada.

5 POP: M 13 Página 5 de Interpretação dos resultados: A interpretação deve ser feita com bastante critério, pois é comum nessas amostras a presença de determinados microrganismos que, muitas vezes, são somente colonizadores do trato genital, porém em situações especiais podem ser patogênicos. Os cultivos de exsudato vaginal para o isolamento de bactérias patogênicas não produzem habitualmente resultados significativos. As montagens diretas e os esfregaços corados em geral colocam em evidência a etiologia. Grande parte dessas infecções podem ser assintomáticas ou causar sintomas muito discretos. Devido a grande variedade de agentes possíveis de serem pesquisados, é muito importante que a suspeita clínica seja bem direcionada Secreção vaginal: Vaginite: Inflamação da mucosa vaginal corrimento Agentes etiológicos: Candida albicans, Trichomonas vaginalis. Vaginose bacteriana (VB): Inflamação e irritação perivaginal corrimento, sendo que os leucócitos não são predominantes, sugerindo que estes microrganismos não invadem o tecido subepitelial, diferentemente das vaginites. Agentes etiológicos: Gardnerella vaginalis, Mycoplasma hominis** e outros microorganismos facultativos e anaeróbicos, principalmente Mobiluncus spp., Peptostreptococcus sp., Prevotella sp Secreção introito vaginal-anal para pesquisa de Estreptococo do grupo B GBS: os S. agalactiae são responsáveis por infecções graves no recém-nascido Secreção endocervical: Cervicite: corrimento Agentes etiológicos: N. gonorrhoeae, C. trachomatis e Mycoplasma sp ** Secreção uretral: Uretrite: corrimento uretral Agentes etiológicos: N. gonorrhoeae, C. trachomatis, T. vaginalis Mycoplasma hominis** e Ureaplasma urealyticum** e outras bactérias Lesão genital: Cancro mole Agente etiológico: Haemophilus ducreyi. Sífilis primária (Cancro duro) Agente etiológico: Treponema pallidum.

6 POP: M 13 Página 6 de Secreção prostática: Prostatite infecciosa: E. coli(80% dos casos), outros patógenos primários a serem considerados e identificados; outras enterobactérias, Pseudomonas aeruginosa, Enterococcus sp., S. aureus, Streptococcus dos grupos A, B, C e G, Cândida sp., ECN e Corynebacterium sp. Outros microrganismos da microbiota da pele, apenas se houver isolamento puro, devem ser identificados. A Chlamydia trachomatis também pode ser responsável por prostatite, principalmente, a aguda. ** Não realizado no laboratório 18 Biossegurança: Ver POP: L 15 Biossegurança. 19 Anexos: 20 Bibliografia: 1. Oplustil, C.P.; Zoccoli, C.M.; Tobouti, N.R.; Sinto, S.I. - Procedimentos Básico Microbiologia Clínica. São Paulo 2010 Brasil, Editora Sarvier. 2. Koneman, E.W.; Allen,S.D.; Janda, W.M.; Schereckenberger,P.C.; Winn Jr., W.C. Color atlas and Textbook of Diagnostic Microbiology. 5 ed., Philadelphia, Lippincott-Raven, Manual de coletas para microbiologia CIH, Setor de microbiologia HNSC, Lennette E H et ali. MANUAL OF CLINICAL MICROBIOLOGY. 3ª Ed, American Society for Microbiology, 1980:

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