DATA DE APROVAÇÃO: 23/10/2015
|
|
- Adelina Cordeiro Fernandes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1/6 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO O Trichomonas vaginalis é um parasita flagelado e é o agente causador da tricomoníase. Existe em apenas em uma única forma (trofozoíto), que é simultaneamente infecciosa e ativa. O exame à fresco é bastante satisfatório para a demonstração de Trichomonas vaginalis em amostras de secreções vaginais e uretrais, bem como de urina e esperma. 2. NOME DO TESTE E SINONÍMIAS Pesquisa de Trichomonas vaginalis. 3. ABRANGÊNCIA Setor de Microbiologia. 4. PRINCÍPIO DO MÉTODO Consiste na visualização microscópica do parasita, através da preparação direta ou a fresco do material clínico. 5. APLICAÇÃO CLÍNICA Muitas mulheres que são infectadas pelo T. vaginalis usualmente desenvolvem poucos sintomas. Quando os sintomas surgem, caracterizam-se principalmente como corrimento abundante juntamente com um prurido (coceira) vaginal. Em outros casos, a mulher pode apresentar um corrimento fluido com pouca cor e ainda desconforto na micção. Em cerca de 20 a 50% das mulheres, a infecção é assintomática; no restante dos casos, a infecção pode ter repercussões variadas de leve a graves. A maioria dos homens não apresentam sintomas, e, quando existe, consiste em uma irritação na ponta do pênis ou da uretra. É incomum, mas possível, o comprometimento mais extenso no sexo masculino. 6. AMOSTRA a) Tipo de amostra Secreção do canal cervical, vaginal, uretral, urina de 1º jato (5ml), esperma (2 a 5 ml) e secreção prostática. b) Quantidade mínima de amostra necessária Urina de 1º jato: até 5mL Esperma: 2 a 5 ml c) Restrições e critérios para rejeição de amostras
2 2/6 Amostras recebidas sem identificação do paciente. Amostra não transportada e/ou armazenada de maneira adequada. d) Condições de acondicionamento das amostras inclusive seu período de guarda É recomendado que em todo o tipo de amostra, o teste seja realizado após a coleta. Se o tempo de processamento do material exceder 2 horas, manter as amostra coletadas em swab com gel Stuart em estufa a ºC. As amostras de urina, esperma e secreção prostática deverão ser coletadas em coletor universal. Amostras de esperma devem ser armazenadas em estufa a ºC. A urina pode ser armazenada por 24 horas em geladeira (2 a 8 C), não devendo ser congelada. Toda amostra deverá estar à temperatura ambiente antes do teste. e) Procedimentos de tratamento ou pré-tratamento da amostra Não se aplica. f) Preparo do paciente Conforme descrito no Pop Orientações de Preparo e Coleta de Amostras Biológicas (Cód. PO-LB-CO-005). g) Transporte da amostra Vide o PO Manuseio de Transporte de Amostras Biológicas (cód. PO-LB-CO-006). 7. BIOSSEGURANÇA Para esta atividade é necessário a utilização de luvas, jaleco, touca e máscara, conforme descrito no PO Orientações de Biossegurança em vigor (cód. PO-LB-CQ-001). 8. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS a) Equipamentos Estufa bacteriológica Centrífuga Microscópio b) Materiais Para extração de amostras de urina de 1º jato: Tubos de ensaio Pipeta graduada Galeria
3 3/6 Pêra Lâminas e lamínulas Para amostras de esperma: Frasco estéril Pipeta graduada Pêra Lâminas e lamínulas Para amostras recebidas em swab: Alça bacteriológica Pêra Solução fisiológica 0,9% Lâminas e lamínulas c) Reagentes Solução de cloreto de sódio 0,9% estéril. Preparação: Dissolver 0,9g do NaCl em água destilada estéril e completar para 1000mL. Em seguida esterilizar em autoclave a 121 C por 15 minutos. Validade: Se conservado em geladeira a validade é de 6 meses. - Armazenamento e estabilidade dos reagentes: Os reagentes são estáveis ate a data de expiração. Todos os reagentes devem estar a temperatura ambiente para serem usados; conter a data de recebimento no setor e a data de abertura para uso, com a rubrica do colaborador responsável. 9. CALIBRAÇÃO Não aplicável. 10. CONTROLE DE QUALIDADE a) Controle de Qualidade Interno: Conforme plano da qualidade do setor. b) Controle de Qualidade Externo: Conforme plano da qualidade do setor. 11. PROCEDIMENTO TÉCNICO Receber a amostra já identificada apropriadamente com número da OS, iniciais do paciente e espécime clínico. Conferir identificação da amostra com a folha de trabalho, sinalizando com um traço ao lado da OS, identificando que a amostra deu entrada e será semeada. Urina de 1º jato:
4 4/6 Centrifugar a 1500 rpm/5min. Retirar o sobrenadante e colocar uma gota do sedimento ente lâmina e lamínula. Examinar imediatamente ao microscópio, com objetiva de 40x. Material colhido direto em lâmina: Colocar uma gota de solução fisiológica estéril em uma lâmina. Colher o material, com auxílio de uma alça bacteriológica estéril e emulsionar sobre a gota de solução fisiológica. Cobrir o material com lamínula e examinar ao microscópico, com objetiva de 40x. Material colhido em tubo contendo solução fisiológica estéril Emulsionar o swab em tubo contendo 0,5ml de solução fisiológica estéril. Transferir uma gota da amostra, após homogeneização, para uma lâmina limpa e cobrir com uma lamínula. Examinar imediatamente ao microscópio, com objetiva de 40x. Esperma e secreção prostática Homogeneizar o material e transferir uma gota para uma lâmina limpa. Cobrir com uma lamínula Examinar imediatamente ao microscópio, com objetiva de 40x. Registrar os resultados na folha de trabalho. a) Limites de Detecção/Sensibilidade: Não se aplica. b) Linearidade: Não se aplica. c) Intervalo reportável (CRR): Não se aplica. d) Valores críticos: Não se aplica. e) Especificidade: Não se aplica. f) Carryover: Não se aplica. 12. CÁLCULOS Não se aplica. 13. REGISTROS DOS RESULTADOS Registrar os resultados na folha de trabalho. 14. PROCEDIMENTOS EM CASO DE RESULTADOS ANORMAIS
5 5/6 Verificam-se dados clínicos, medicamentos e histórico do paciente. Se necessário o ensaio é repetido e informa-se que o resultado foi repetido e confirmado na amostra. Comunicar ao medico que solicitou por via telefônica, os resultados discrepantes e anotar na Planilha de Comunicação de Resultados Críticos (Cód. LAB- 089-VR01). 15. VALORES DE REFERÊNCIA Negativo. 16. INTERFERÊNCIAS Realização de higiene vaginal durante um período de 18 a 24 horas anterior à colheita do material. O uso de medicamentos tricomonicidas, tanto vaginais (geléias e cremes) como orais, até 15 dias antes da colheita da amostra. Duchas vaginais (fortemente desaconselhadas, pois reduzem consideravelmente a sensibilidade dos procedimentos laboratoriais). Amostras refrigeradas ou não analisadas em tempo hábil podem interferir na motilidade dos protozoários. Amostras transportadas de forma adequada. - O exame à fresco é bastante satisfatório para a demonstração de Trichomonas vaginalis em amostras de secreções vaginais e uretrais, bem como, de urina e esperma - Problemas técnicos que possam ocorrer na realização da rotina dos exames devem ser analisados conforme informações no Plano da qualidade do setor microbiologia (Cód. PQ-LB-MC-001). Sempre que necessário os resultados serão analisados de acordo com a indicação clinica e/ou historia do paciente. 17. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA a) Bibliografia OPLUSTIL, Carmen Paz... [et.al.]. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. SARVIER: São Paulo, b) Documentos Complementares Plano da qualidade do setor da Microbiologia (cód. PQ-LB-MC-001) Orientação de Preparo e Coleta de Amostras Biológicas (cód. PO-LB-CO-005). PO Manuseio de Transporte de Amostras Biológicas (cód. PO-LB-CO-006). PO de Orientações de Biossegurança (cód. PO-LB-CQ-001) 18. HISTÓRICO DAS REVISÕES Pg. Natureza da Revisão Data da Revisão Versão Responsáveis 1-6 Procedimento adequado para atender ao item 5.3 da Norma PALC, versão /08/
6 6/6 1-6 Procedimento adequado para atender ao item 5.3 da Norma PALC, versão 2013 Após Pré auditoria. 12/11/ Procedimento revisado e sem alterações. 19. REGISTRO DE TREINAMENTO DATA NOME COMPLETO ASSINATURA
DATA DE APROVAÇÃO: CONTROLE DE COPIA: PT-LB-MC-008 23/10/2015
1/7 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO O método de semeadura e incubação do material de secreção uretral, vaginal e de urina de 1ª jato em ágar sangue é o método mais utilizado em laboratório clínico
Fezes recentemente colhidas por evacuação espontânea ou por evacuação provocada (uso de laxantes). b) Quantidade mínima de amostra necessária
1/5 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO O exame de fezes oferece subsídios valiosos quando criteriosamente solicitado e executado. O exame parasitológico de fezes abrange pesquisa de trofozoítos e formas
1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO
1/6 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO A sífilis é uma doença venérea causada pelo Treponema pallidum, que possui a capacidade de invadir as mucosas inatas ou a pele em áreas de abrasão. O contato sexual
CONTROLE DE COPIA: PT-LB-BQ-010 BILIRRUBINA TOTAL 22/10/2015
1/6 1. INTRODUÇÃO A bilirrubina é o produto da quebra da hemoglobina. Depois de formada pelo sistema reticuloendotelial, ela circula no sangue sob a forma não-conjugada ligada à albumina (bilirrubina indireta).
A finalidade do referido método é determinar a classificação sanguínea do paciente quanto aos sistemas ABO e Rh.
1/7 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO A finalidade do referido método é determinar a classificação sanguínea do paciente quanto aos sistemas ABO e Rh. 2. NOME DO TESTE E SINONÍMIAS Grupo Sanguíneo,
CONTROLE DE COPIA: PT-LB-IM-021 ANTI HIV 22/10/2015
PT-LB-IM-1 1/6 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO O vírus da imunodeficiência humana é o agente causador da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). A AIDS foi pela primeira vez descrita nos Estados
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos
Procedimentos Técnicos NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR
Versão: 1 Pg: 1/6 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Ivo Fernandes Sobreiro Gerente da Qualidade 01/09/2009 DE ACORDO Renato de Lacerda Diretor Técnico 05/09/2009 APROVADO POR Jose Carlos Santos
Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico
Versão: 01 Pg: 1/5 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos
CONTROLE DE COPIA: PT-LB-BQ-023 CREATININA 22/10/2015
1/6 1. INTRODUÇÃO A creatinina e a ureia são provas de função renal que avaliam o funcionamento dos rins. Rins e Coração funcionam de forma paralela, uma vez que o coração gera a propulsão sanguínea até
CONTROLE DE COPIA: PT-LB-MC-009 CULTURA PARA GONOCOCOS 23/10/2015
1/8 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO A gonorréia ou blenorragia é uma doença sexualmente transmissível (DST), causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae, ou gonococo. A gonorréia é causada por uma
Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.
POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio
CONTROLE DE COPIA: PT-LB-HM-010 CONTAGEM DE PLAQUETAS - FÔNIO 22/10/2015
PT-LB-HM-0 22/10/25 1/5 1. INTRODUÇÃO/FINALIDADE DO MÉTODO O método de Fônio tem como finalidade confirmar a contagem efetuada através dos analisadores hematológicos ADVIA 120, 2120 e 2120i, além de investigar
Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.
POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação
GRUPO SANGUÍNEO e FATOR RH, RH e GRUPO. Mnemônico: GSF
POP n.º: B93 Página 1 de 7 1. Sinonímia: GRUPO SANGUÍNEO e FATOR RH, RH e GRUPO. Mnemônico: GSF 2. Aplicabilidade: Bioquímicos do setor de bioquímica do LAC-HNSC. 3. Aplicação clínica: Determinação do
Sandra Heidtmann 2010
Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de
Teste de triagem de drogas de abuso (THC), determinação de tetrahidrocanabinol (11-nor-Δ 9 THC-9 COOH) em urina.
26/10/25 1/6 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO Os testes em urina para drogas de abuso variam desde os simples ensaios imunológicos a procedimentos analíticos complexos. A rapidez e a sensibilidade
As instruções referentes ao atendimento ao cliente são destinadas aos recepcionistas que se encontram nas unidades de coleta laboratorial.
PO-LB-CO-2 1/5 1. OBJETIVO Padronizar o processo de cobrança de exames, conforme guia de atendimento. 2. ABRANGÊNCIA As instruções referentes ao atendimento ao cliente são destinadas aos recepcionistas
CONTROLE DE COPIA: PT-LB-IM-006 DENGUE IGG E IGM 22/10/2015
1/5 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO A Dengue é uma arbovirose causada por um Flavivirus, pertencente à família Flaviviridae, e transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, apresentando quatro sorotipos
g) Realizar as leituras das amostras de fezes e lançar seus resultados nas respectivas folhas de trabalho;
1/9 1. OBJETIVO Definir todas as rotinas executadas no setor da parasitologia, como também as ações pertinentes aos Controles de Qualidade Interno e Externo (Programas de Proficiência e Testes Interlaboratoriais)
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL FÊMINA LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SETOR DE BIOQUÍMICA TIPAGEM ABO/Rh EM GEL CENTRIFUGAÇÃO
1. Sinonímia: POP n.º: B21 Página 1 de 12 GRUPO SANGÜÍNEO e FATOR RH, RH e GRUPO. Mnemônico: AB 2. Aplicabilidade: Bioquímicos do setor de bioquímica do LAC-HF. 3. Aplicação clínica: Determinação do grupo
1 de 6 10/10/2015 02:57
1 de 6 10/10/2015 02:57 Nome do POP / Sinonímia Nome do responsável pelo POP Fluxo 40921/15 - Reposição e Controle de Medicamentos no Centro Obstétrico *Que receberá, por exemplo, a tarefa de revisão do
MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS
MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente
SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU
M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto
BIOSSEGURANÇA com ênfase na RDC ANVISA 302
BIOSSEGURANÇA com ênfase na RDC ANVISA 302 BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL Atitude Bom Senso Comportamento Conhecimento BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL Biossegurança: Conjunto de medidas voltadas para prevenção,
Detalhamento Cód. 197511
DIR050 - Fluxo de elaboração e aprovação de POP s - NOVA VERSÃO (consolidado) v.1 Detalhamento Cód. 197511 POP: Administração de Dieta ao Recém Nascido por Sonda de Alimentação Enteral e Bomba de Infusão
Responsabilidades/Autoridades. Supervisionar e garantir o cumprimento das atividades Bioquímicos
1/7 1. OBJETIVO Padronizar o procedimento de operação da autoclave. O laboratório disponibiliza de duas autoclaves, sendo uma de uso exclusivo para esterilização e outra exclusiva para descontaminação.
Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria
1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este método tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria. 2 Fundamentos O principal objetivo
GUIA DE COLETA DE AMOSTRAS
Diretrizes para coleta da amostra As análises laboratoriais e seus resultados dependem da coleta adequada da amostra, como também, do armazenamento e transporte apropriados até o laboratório. A equipe
PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit
PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit Instruções para o médico Para uso em diagnóstico in vitro. Exclusivamente para exportação dos EUA. Instruções 1. Pode ser útil pedir ao paciente que beba uma
Determinação quantitativa in vitro da atividade catalítica da CKMB em soro e plasma humano.
POP n.º: B07 Página 1 de 5 1. Sinonímia: CKMB, MB. Mnemônico: MB 2. Aplicabilidade: Bioquímicos do setor de bioquímica do LAC-HNSC. 3. Aplicação clínica: Determinação quantitativa in vitro da atividade
REGISTRO DO CONTROLE INTERNO DA QUALIDADE DE TIRA PARA URINÁLISE
REGISTRO DO CONTROLE INTERNO DA QUALIDADE DE TIRA PARA URINÁLISE Fabricante da tira:...lote:... Amostra-controle:...Lote:... Freqüência: Diária Semanal Mensal Por lote CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE Limites
Jorge Alberto S. Ferreira e Ane Elise B. Silva
POP: M 13 Página 1 de 6 1. Sinonímia: Cultura de secreção vaginal, cultura de conteúdo vaginal, cultura de secreção uretral, cultura de endocervical, cultura de lesão genital, pesquisa de Haemophilus ducreyi,
ELABORADO: Vitor Almeida
1/6 1. NOME DO TESTE E SINONÍMIAS Cultura de secreção uretral, cultura de secreção vaginal, cultura de urina do 1ª jato, cultura de líquido seminal, cultura de esperma, cultura de secreção endocervical
ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO. Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO
ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar Conservante: Azida de Sódio 0,1 % Responsável
EXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun
EXAMES MICROBIOLÓGICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Exames microbiológicos Os microorganismos que causam doenças infecciosas são definidos como patógenos, pois se multiplicam e causam lesão tecidual. Todos
PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS
COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS AMEBÍASE Agente causador: Entamoeba histolytica. Diagnóstico: E. P. F. exame parasitológico
Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies
Página 1 de 6 Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies ALTERAÇÃO (ÕES) À ÚLTIMA VERSÃO Pág. 3 RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO Nome Função Rubrica/Data Elaborado por Isabel Costa
ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre
Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria
Página 1 de 9 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de cloretos ou cloretos em NaCl de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O ensaio fundamenta-se na reação do nitrato de prata com
3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no
Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias
2. DEFINIÇÃO E CONCEITO
1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los
INFECÇÃO ASSOCIADA AO ZIKA VÍRUS ORIENTAÇÕES: COLETA AMOSTRAS LABORATORIAIS VERSÃO PARANÁ
INFECÇÃO ASSOCIADA AO ZIKA VÍRUS ORIENTAÇÕES: COLETA AMOSTRAS LABORATORIAIS VERSÃO PARANÁ 15 Fone: (41) 3330 4467. Página 1 Diagnóstico Laboratorial Lacen/PR Amostras de Recém-Natos (RN) com Microcefalia
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,
Secretaria Nacional de Segurança Pública PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) PERÍCIA CRIMINAL
Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) PERÍCIA CRIMINAL POP nº 2.1 - GENÉTICA FORENSE Publicado em SET/2013 COLETA DE MATERIAL BIOLÓGICO REFERÊNCIA
ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS
ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS Tempo de Jejum O jejum para alguns exames não é obrigatório, para outros, é necessário que ele seja de 4, 8 ou 12 horas. Verifique com antecedência no
INSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Instalação e administração de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma fresco congelado. FINALIDADE Estabelecer a rotina para instalação e controle da transfusão de hemocomponentes
ANTI-A ANTI-B ANTI-AB
ANTI-A ANTI-B ANTI-AB Monoclonal Murino IgM PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Reagentes para classificação do sistema sangüíneo ABO PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO
DIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
Dengue Dengue em tempo Real RT Adenovírus Colher 5 ml de sangue em tubo com gel separador (tampa amarela). Colher a primeira amostra na fase aguda da doença (até 7 dias após o início dos sintomas). Coletar
NOTA TÉCNICA Nº 01/2014- SUVIGE/CPS/SESAP-RN
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Av. Marechal Deodoro da Fonseca, 730, Cidade
ORIENTAÇÕES PARA COLETA E TRANSPORTE DE SECREÇÃO RESPIRATÓRIA - 2015
Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul Instituto de Pesquisas Biológicas Laboratório Central de Saúde Pública- IPB-LACEN/RS SEÇÃO DE VIROLOGIA - LABORATÓRIO DE VÍRUS RESPIRATÓRIOS INVESTIGAÇÃO DA INFLUENZA
Colaboradores Acadêmicos Selene Círio Leite Diego Lunelli Marcelle Círio Leite
3267-4303 Orientações para Colheita e Remessa de Material para Exames Laboratoriais VOLUME 1 Histopatologia Citologia Necropsia www.petimagem.com PET IMAGEM - Diagnósticos Veterinários foi criado em abril
Procedimentos de coleta e envio de amostras de leite para determinação dos componentes do leite e contagem de células somáticas.
Procedimentos de coleta e envio de amostras de leite para determinação dos componentes do leite e contagem de células somáticas. 1- Coleta de Amostras Coleta de amostra individual: A- Ordenha manual e
NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:
NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: MATERIAIS BLH-IFF/NT- 45.04 - Lavagem, Preparo e Esterilização de Materiais FEV 2004 BLH-IFF/NT- 45.04 Rede Nacional de Bancos de Leite Humano FIOCRUZ/IFF-BLH
COLETA DE AMOSTRA 01 de 06
01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida
Determinação de açúcares redutores em lactose, açúcares não redutores em sacarose e amido em produtos lácteos por oxidimetria
Página 1 de 9 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar açúcares redutores em lactose, açúcares não redutores em sacarose e amido em amostras de leite e derivados por titulometria de oxidação (método
COLETA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS (Poços de Monitoramento e Piezômetros)
Página 1 de 7 1 1. DESCRIÇÃO E CUIDADOS GERAIS: A técnica a ser adotada para a coleta de amostras depende da matriz a ser amostrada, do tipo de amostra a ser efetuada e da natureza do ensaio solicitado.
LACRIFILM (carmelose sódica)
LACRIFILM (carmelose sódica) União Química Farmacêutica Nacional S.A. solução oftálmica 5 mg/ml LACRIFILM carmelose sódica Solução oftálmica estéril IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
SONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA
SONDAGEM VESICAL SONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA MATERIAL: Bandeja com pacote de cateterismo vesical; Sonda vesical duas vias(foley) de calibre adequado (em geral n. 14); Xylocaína gel, gazes, luvas estéreis;
4RUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO C.R. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SETOR DE BIOQUÍMICA LACTATO SANGUE TOTAL/LCR
POP n.º: B31 Página 1 de 6 1. Sinonímia: ÁCIDO LÁCTICO, ÁCIDO LÁTICO. Mnemônico: LTQ (Lactato no LCR). O Lactato no sangue faz parte do menu da gasometria arterial ou venosa (não tem um mnemônico exclusivo).
DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL
Serviço Público Federal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA Nº 06/03 ASSUNTO: Reconhecimento de
BIOSSEGURANÇA. com ênfase na RDC ANVISA 302. Prof. Archangelo P. Fernandes
BIOSSEGURANÇA com ênfase na RDC ANVISA 302 Prof. Archangelo P. Fernandes BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL Atitude Bom Senso Comportamento BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL Atitude Bom Senso Comportamento Conhecimento
Nota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus agalactiae (Estreptococo Grupo B ou GBS)
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Áreas Técnicas da Saúde da Mulher e da Criança e Assistência Laboratorial Nota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus
Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 01/09/2010 DE ACORDO
Versão: 2 Pág: 1/6 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 01/09/2010 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 02/09/2010 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos
CATETERISMO VESICAL INTERMITENTE
Revisão: PÁG: 1 CONCEITO É a introdução de um cateter estéril através da uretra até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina. FINALIDADE Esvaziamento da bexiga em pacientes com comprometimento ou ausência
ANEXO I REGRAS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO, PRESERVAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS PARA ANÁLISE BIOLÓGICA.
Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão Instituto Geral de Perícias Instituto de Análises Laboratoriais Laboratório de Genética Forense ANEXO I REGRAS PARA
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA DIRETORIA DE MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS
INFORME ESTENDIDO GLICOSÍMETROS Senhor Farmacêutico Municipal, Considerando a distribuição dos novos glicosímetros da marca CEPA GC modelo TD 4230, bem como a necessidade da correta instrução aos pacientes/responsáveis
Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria
Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto
Determinação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal
Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de fósforo de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O método se baseia na conversão do fósforo presente na amostra em ortofosfato.
Coleta de material biológico
Coleta de material biológico Coleta de Material Biológico Este manual provê informações para todos os profissionais envolvidos com a coleta de sangue, dando orientações que possam minimizar as dificuldades,
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Cadastros... 5 3.1 Cadastros de Unidades de CME...
Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo
Página 1 de 6 Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo 1- Objetivo Verificar a confiabilidade de medição da concentração de Flúor pelo método ISE 2- Aplicação Aplicável aos equipamentos
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado - Unidades de Diagnóstico 11.8. março de 2015. Versão: 2.0
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado - Unidades de Diagnóstico 11.8 março de 2015 Versão: 2.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Cadastros... 5 3.1 Cadastro de Departamentos do Laboratório...
Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1
Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz
PASSO 1: ANTES DE MANUSEAR A AMOSTRA, PREPARAR TODOS OS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE
Transporte no País: Como enviar com segurança amostras de sangue humano de casos suspeitos de Ebola dentro do país por meio de transporte rodoviário, ferroviário e marítimo PASSO 1: ANTES DE MANUSEAR A
O NÚMERO DE BACTÉRIAS
O NÚMERO DE BACTÉRIAS A CONTAGEM EM PLACAS A contagem em placas é um dos métodos mais utilizados para determinar qual o número de microrganismos viáveis em um meio líquido. Quando a concentração é baixa,
SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml
SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal
MANUAL DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO
MANUAL DO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO Manual desenvolvido pela equipe de monitoras, sob a supervisão da disciplina de Tecnologia de Alimentos (Curso de Nutrição) para normatização das atividades desenvolvidas
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
POP n.º: I 140 Página 1 de 6 1. Sinonímia Detecção qualitativa do DNA bacteriano de Chlamydia trachomatis (CT) e Neisseria gonorrhoeae (NG) por PCR ( Polymerase Chain Reaction) em urina de homens e mulheres,
1. APRESENTAÇÃO. Dr. Rafael Linden CRF-RS 4819 Diretor Científico
MANUAL DE COLETA 1. APRESENTAÇÃO O QuantiLAB Análises Especializadas tem como objetivo realizar análises dos indicadores biológicos de substâncias químicas de interesse ocupacional. Para que os ensaios
O Uso de Testes Rápidos na Campanha Fique Sabendo 2015
O Uso de Testes Rápidos na Campanha Fique Sabendo 2015 Testes Rápidos Diagnóstico de HIV Deverão ser solicitados para uso na Campanha com antecedência; O GVE deverá propor um fluxo de entrega dos kits
Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria
Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de bases voláteis totais em pescados, indicando o seu grau de conservação. 2 Fundamentos As bases voláteis totais (N-BVT) compreendem
ANTI IgG (Soro de Coombs)
ANTI IgG (Soro de Coombs) Soro Anti Gamaglobulinas Humanas PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida
ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA
REFRESH ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril sem conservante álcool polivinílico 1,4% povidona 0,6% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÃO Solução Oftálmica Estéril Lubrificante, sem
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
POP n.º: I 22 Página 1 de 5 1. Sinonímia Beta 2 Microglobulina, b2m 2. Aplicabilidade Aos técnicos e bioquímicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica A beta-2-microglobulina é uma proteína presente
ELABORADO: Ana Cristina Cunha
1/7 1. OBJETIVO Estabelecer formulários para auxiliar na rastreabilidade dos insumos e reagentes utilizados, no registro de não conformidades e ação preventiva, no tempo de guarda dos registros pertencentes
MANUAL DE OPERAÇAO PARA O TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO ESPECIMES PARA DIAGNOSTICOS UM 3373 e ESPECIMES HUMANO EM ISENÇÃO
MANUAL DE OPERAÇAO PARA O TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO ESPECIMES PARA DIAGNOSTICOS UM 3373 e ESPECIMES HUMANO EM ISENÇÃO Este Manual tem por objetivo fazer cumprir as Normas estabelecidas na Resolução
POSTEC. hialuronidase + valerato de betametasona APSEN
POSTEC hialuronidase + valerato de betametasona APSEN FORMA FARMACÊUTICA Pomada APRESENTAÇÕES Pomada com 2,5 mg de valerato de betametasona e 150 UTR de hialuronidase em bisnaga contendo 10 g e 20 g. USO
ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIO PARA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E COMPONENTES
ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIO PARA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E COMPONENTES Período da Inspeção: / / a / / Tipo de serviço REMETENTE: ( ) HC ( ) HR ( ) NH ( ) UC fixa ( ) UC móvel
ESPERMOGRAMA. Ângela Maria A. Silva Madureira
ESPERMOGRAMA Ângela Maria A. Silva Madureira 85 ESPERMOGRAMA Fundamenta-se na analise qualito-quantitativa de um plasma seminal, a fim de que seja possível elucidar se um caso de esterilidade ocorre ou
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO C.R. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SETOR DE BIOQUÍMICA
POP n.º: B35 Página 1 de 6 1. Sinonímia: FOLATO Mnemônico: FOL 2. Aplicabilidade: Bioquímicos do setor de bioquímica do LAC-HNSC. 3. Aplicação clínica: Determinação quantitativa in vitro do Ácido Fólico
FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM PÓ (Limão, Pinho, Clássico, Lavanda, Bouquet e Laranja)
Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Sapólio Radium Pó Códigos Internos: Limão: 14001 / 14017 Pinho: 14005 / 14018 Clássico: 14033 Lavanda: 14031 Bouquet: 14030 Laranja: 14032
Página ORIGEM PULMONAR E EXTRAPULMONAR 01 de 05. Anexo 1. Figura 1: Características do frasco rígido com tampa rosca para a coleta de escarro
01 de 05 Anexo 1 Figura 1: Características do frasco rígido com tampa rosca para a coleta de escarro Figura 2: Exemplo de caixa com tampa de material não poroso, rígido, resistente à descontaminação, identificada