MANUAL DE OPERAÇAO PARA O TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO ESPECIMES PARA DIAGNOSTICOS UM 3373 e ESPECIMES HUMANO EM ISENÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE OPERAÇAO PARA O TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO ESPECIMES PARA DIAGNOSTICOS UM 3373 e ESPECIMES HUMANO EM ISENÇÃO"

Transcrição

1 MANUAL DE OPERAÇAO PARA O TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO ESPECIMES PARA DIAGNOSTICOS UM 3373 e ESPECIMES HUMANO EM ISENÇÃO Este Manual tem por objetivo fazer cumprir as Normas estabelecidas na Resolução da ANTT 420/2004, IAC , RDC 302/2005 da ANVISA e no Manual de Cargas Perigosas IATA enquanto o material estiver sob a responsabilidade de um profissional da RP e da Radar Logística. Esta entrada aplica-se a material humano ou animal incluindo, limitando-se a excreção, secreção, sangue e seus componentes, tecidos e fluidos do mesmo e partes do corpo sendo transportados com o propósito de pesquisa, diagnose, atividades investigativas, tratamento de doença ou prevenção. Os Espécimes para Diagnósticos são consideradas cargas perigosas da divisão 6.2 (substancias infectantes) e devem cumprir com a Instrução de Embalagem 650. Esta Instrução exige o uso de embalagem tríplice e a embalagem externa deve ser rígida o suficiente para suportar uma queda de 1,2 metros, mantendo sua integridade. Por esse fato o isopor, definitivamente, não pode ser considerado como embalagem externa. As embalagens devem estar completamente identificadas com o nome do Laboratório de Apoio, com as marcas exigidas pelas autoridades sanitárias como o losango da UN 3373, setas indicativas para cima, dados do expedidor e do destinatário do material além de possuir telefone de emergência contato 24 hs e quando tiver gelo seco o adesivo dry ice. Os materiais de risco 1 são tratados no item do Manual de Cargas Perigosas IATA edição 2008 como Exceções e dessa forma não estão sujeitos a Regulamentação de Carga Perigosa, embora, por uma questão de segurança e preciosismo, é solicitado pelas autoridades de transporte que sejam acondicionados nas mesmas embalagens dos materiais classificados como UN 3373, baixo risco de contágio.

2 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS A Recebimento/Retirada de remessas nas Transportadoras Aéreas e Rodoviárias 1. Receber de seu supervisor o mapa da rota de coletas do dia; 2. No ato do recebimento do Conhecimento aéreo/rodoviário que acobertam as remessas verificar o correto preenchimento do Conhecimento de Carga, conferindo a quantidade de volumes e peso de cada remessa. No caso de atraso superior a 30 minutos, o plantonista do laboratório deverá ser comunicado imediatamente, quando será informado sobre a nova previsão de liberação da carga pela transportadora e o novo horário de entrega na área técnica do laboratório, através do Nextel; 3. Verificar a integridade física dos volumes recebidos, certificando-se que o Material classificado como Espécimes para Diagnósticos UN 3373 não está consolidada com outros bens perigosos, a menos que eles sejam necessários para manter a viabilidade, estabilização ou que previna a degradação ou neutralização de perigos dos materiais biológicos; 4. Verificar a existência da Declaração de Conteúdo e seu correto preenchimento pelo laboratório de origem, comparando com os dados dos volumes recebidos; 5. Conferir e assinar em campo próprio o recebimento da carga; 6. Lançar na ficha técnica da rota de coleta os dados relativos (origem, hora de chegada, quantidade de volume de cada conhecimento) a remessa recebida; 7. Passar as informações relativas ao recebimento dos materiais ao setor responsável pelo rastreamento das cargas, através de Nextel; 8. Armazenar os volumes recebidos na caçamba do veiculo, obedecendo um empilhamento máximo de ate duas caixas/embalagens;

3 9. Conduzir com cuidado seu veiculo ate ao local de entrega das remessas recebidas; 10. Ao chegar no local definido pelo Contratante, efetuar a entrega do material contrarecibo e registrando os horários de entrega de cada origem; 11. Informar ao setor de rastreamento o horário da entrega na área técnica dos materiais destinados àquele laboratório; 12. No caso de alguma discrepância comunicar imediatamente ao supervisor de plantão através do Nextel para as providências cabíveis; 13. No final da rota entregar os relatórios de rota com os registros e eventuais discrepâncias juntamente com os Conhecimentos de carga recebidos no decorrer de sua rota.

4 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS B Retirada de materiais do Laboratório para despacho nas Transportadoras Aéreas e Rodoviárias 1. Receber de seu supervisor o mapa da rota de coletas do dia; 2. No ato da retirada dos materiais dos laboratórios realizar as conferências das quantidades de volumes e destinos de acordo com as minutas de despachos emitidas pela empresa; 3. Verificar a existência e o correto preenchimento da Declaração de Conteúdo exigido pelas Cias. Aéreas e Rodoviárias evitando-se transtornos no ato do embarque; 4. Verificar se as embalagens estão dentro dos padrões mínimos definidos pelo Manual de Carga Perigosa ; 5. Armazenar os volumes recebidos para despacho na caçamba do veículo, obedecendo um empilhamento máximo de ate duas caixas/embalagens; 6. Conduzir com cuidado seu veiculo ate ao local de entrega das remessas recebidas; 7. Ao chegar à transportadora definida para o despacho, efetuar a entrega das minutas e das embalagens para pesagem e emissão de conhecimento aéreo/rodoviário; 8. Após emissão assinar o campo devido do Conhecimento, não sem antes realizar todas as conferências necessárias evitando-se erros no encaminhamento; 9. No caso de alguma discrepância, avisar imediatamente ao supervisor de plantão através do Nextel para as providências cabíveis; 10. No final da rota entregar os relatórios de rota com os registros e eventuais discrepâncias juntamente com os Conhecimentos de carga emitidos no decorrer de sua rota.

5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS C Coleta de materiais biológicos nos laboratórios conveniados para posterior entrega na área Técnica do Laboratório de Apoio 1. Receber de seu supervisor o mapa de rotas de coletas do dia; 2. Verificar os itens básicos de segurança e manutenção do veículo antes da saída para a rota; 3. Verificar a documentação de porte obrigatório do veículo bem como se a pasta dos Manuais e POP encontra-se em local de fácil acesso dentro do veículo; 4. Dar início a sua rota de coletas comparecendo aos laboratórios nos horários definidos no mapa de rota para as coletas dos materiais destinados a Área Técnica do laboratório de Apoio; 5. Retirar no laboratório junto ao pessoal de coleta, o material determinado e destinado ao Laboratório de Apoio de acordo com as orientações definidas; 6. As amostras de pacientes coletadas deverão ser transportadas e preservadas em recipiente isotérmico, quando requerido, de acordo com a temperatura exigida (ambiente, refrigerado ou congelado), higienizável, impermeável, garantindo a sua estabilidade desde a coleta até a realização do exame, identificado com a simbologia de risco biológico, com os dizeres Espécimes para Diagnóstico e com nome do laboratório responsável pelo envio. 7. Preencher todos os boletins e documentos de controles e acompanhamento das coletas com as respectivas quantidades de tubos e/ou exames recebido de cada laboratório; 8. Após realização de todas as coletas definidas no mapa de rotas do dia e no horário determinado, dirigir-se a Área Técnica do Laboratório de Apoio entregando todo o material coletado juntamente com os seus respectivos relatórios de coletas;

6 9. No caso de alguma discrepância informar ao responsável pelo recebimento dos materiais coletados bem como ao seu supervisor; 10. No caso de acidente com o veículo cumprir todas as orientações contidas em nossos Manuais no que diz respeito à preservação da integridade física dos materiais biológicos coletados, isolando a área com fita, colocando os cones em seus devidos lugares e, sendo possível, avisar imediatamente por rádio de comunicação (Nextel) ao supervisor que providenciará um carro reserva para tirar do local do acidente os materiais já coletados, entregando-os à Área Técnica do Laboratório de Apoio; 11. Se necessário, dar seguimento ao mapa de rota do dia, coletando os demais laboratórios, ficando o motorista substituto responsável pelo cumprimento dos itens 6 e 7 desse Manual.

ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIO PARA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E COMPONENTES

ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIO PARA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E COMPONENTES ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIO PARA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E COMPONENTES Período da Inspeção: / / a / / Tipo de serviço REMETENTE: ( ) HC ( ) HR ( ) NH ( ) UC fixa ( ) UC móvel

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA TRANSPORTE NO MERCOSUL DE SUBSTÂNCIAS INFECCIOSAS E AMOSTRAS PARA DIAGNÓSTICO

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA TRANSPORTE NO MERCOSUL DE SUBSTÂNCIAS INFECCIOSAS E AMOSTRAS PARA DIAGNÓSTICO MERCOSUR/GMC/RES. Nº 25/00 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA TRANSPORTE NO MERCOSUL DE SUBSTÂNCIAS INFECCIOSAS E AMOSTRAS PARA DIAGNÓSTICO TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto,

Leia mais

ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA

ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA 1) PRIMEIRO PASSO - Recebimento da Notificação: Quando recebida a notificação de surto de DTA, deve-se notificar

Leia mais

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo V Documentação para a Expedição de Substâncias Infecciosas

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo V Documentação para a Expedição de Substâncias Infecciosas Módulo V Agosto 2011 Sumário Página 2 de 33 Conhecimento de embarque aéreo Declaração de produtos perigosos do remetente (Shipper's Declaration for Dangerous Goods - DGD) Preenchimento da declaração de

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo

Leia mais

CÓPIA CONTROLADA POP - PRIMATO 002 / REV. 01

CÓPIA CONTROLADA POP - PRIMATO 002 / REV. 01 Procedimento Operacional Padrão Sistema de Gestão Qualificação de Fornecedores e Controle de Matérias - primas e Embalagens POP - PRIMATO 002 / REV. 01 QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES Este método tem por

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL

1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL 1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo

Leia mais

Título do documento Revisão Página. A p o io a La b o ra tó rio s. Edina Regina da Silva Orelli 10/10/2010

Título do documento Revisão Página. A p o io a La b o ra tó rio s. Edina Regina da Silva Orelli 10/10/2010 Título do documento Revisão Página [ IT. 106] - Manual de Transporte Apoio 2 1 a 16 A p o io a La b o ra tó rio s ÍNDICE Elaborado Aprovação Edina Regina da Silva Orelli Cristiano Fernandes 10/10/2010

Leia mais

RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS RESPONSABILIDADES NO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Ainda em novembro, divulgamos informativo ressaltando a importância dos equipamentos de segurança no transporte de produtos perigosos. Alguns associados

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS 1 MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS 2 Índice 1- Exames Médicos Ocupacionais. 2- Controle de Atestados Médicos. 3 - Afastamentos: INSS/Licença Maternidade. 4 - Avaliação Médica.

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE

Leia mais

PROGRAMA TRANSPORTE AÉREO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS

PROGRAMA TRANSPORTE AÉREO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS PROGRAMA TRANSPORTE AÉREO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS (Modulo Preparação de Embarques) Treinamentos & Serviços Especiais 1 1- OBJETIVOS: - Atender em 100 % a legislação específica da Agência Nacional de Aviação

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 1.823/2007 21-Nov-2007

RESOLUÇÃO CFM Nº 1.823/2007 21-Nov-2007 RESOLUÇÃO CFM Nº 1.823/2007 21-Nov-2007 Foi publicada no Diário Oficial de 31 de agosto de 2007, RESOLUÇÃO CFM -1823/2007 que torna-se uma norma que trata da interface entre patologistas e demais médicos,

Leia mais

ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL NO ALMOXARIFADO DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO SAAE

ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL NO ALMOXARIFADO DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO SAAE 1/6 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pela autarquia SAAE; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e

Leia mais

Requisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia

Requisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia 1 1 - REQUISIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A enfermagem deve checar se a requisição de transfusão (MA5-036) foi preenchida corretamente, em duas ou mais vias, com os seguintes itens: - Nome completo do paciente

Leia mais

ENVIO DE AMOSTRAS. Envio de amostras de sangue e medula óssea

ENVIO DE AMOSTRAS. Envio de amostras de sangue e medula óssea ENVIO DE AMOSTRAS Os requerimentos específicos para cada exame são fornecidos na lista alfabética da Tabela de Diretório de Exames Online. Para cada exame, são descritos o tipo de amostra, volumes mínimos,

Leia mais

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas

Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Procedimento para Licenciamento de Fontes Radioactivas Seladas 1. Legislação e Regulamentos Aplicáveis Decreto-Lei n.º 38/2007, de 19 de Fevereiro, do

Leia mais

CONDUTAS EM CASOS SUPEITOS DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE SRAG Espécimes clínicos procedentes de casos suspeitos

CONDUTAS EM CASOS SUPEITOS DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE SRAG Espécimes clínicos procedentes de casos suspeitos Centro Nacional de Epidemiologia Elenice Deffune www.hemocentro.fmb.unesp.br CONDUTAS EM CASOS SUPEITOS DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE SRAG Espécimes clínicos procedentes de casos suspeitos O agente

Leia mais

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ

Leia mais

BANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL RECEBIMENTO DE SOLICITAÇÕES PARA A TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES

BANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL RECEBIMENTO DE SOLICITAÇÕES PARA A TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES Pagina 1 de 17 1. OBJETIVO Atender com eficácia as solicitações realizadas pelo corpo clínico dos hospitais. 2. APLICAÇÃO Receptores (pacientes). 3. RESPONSABILIDADES Médicos Supervisora Técnica Coordenador

Leia mais

Nº Versão/Data: Validade: 2.0 22/10/2014 OUTUBRO/2015 SA. 05 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO

Nº Versão/Data: Validade: 2.0 22/10/2014 OUTUBRO/2015 SA. 05 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO 1 de 10 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO EXPEDIÇÃO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA ABRANGÊNCIA...

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre liberação de processos ANVISA Pessoa Física

Perguntas Frequentes sobre liberação de processos ANVISA Pessoa Física Perguntas Frequentes sobre liberação de processos ANVISA Pessoa Física Prezado cliente, Este material foi criado com o objetivo de esclarecer todas as dúvidas que podem surgir a respeito da inspeção de

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

Transporte de Artigos Perigosos

Transporte de Artigos Perigosos Transporte de Artigos Perigosos Substâncias Biológicas e Infectantes Stella Silvia Dias Especialista em Regulação de Aviação Civil Contato: artigo.perigoso@anac.gov.br (21) 3501-5526 Artigos Perigosos

Leia mais

DEVOLUÇÃO DE GERADORES DE Tc-99m EXAURIDOS

DEVOLUÇÃO DE GERADORES DE Tc-99m EXAURIDOS DEVOLUÇÃO DE GERADORES DE Tc-99m EXAURIDOS A Macaw Brasil Transportes oferece o serviço de transporte das blindagens exauridas de geradores de Tc-99m aos usuários que optarem pela realização deste serviço.

Leia mais

Transporte inter-hospitalar de pacientes - Resolução: 1672 de 2003 *****

Transporte inter-hospitalar de pacientes - Resolução: 1672 de 2003 ***** Transporte inter-hospitalar de pacientes - Resolução: 1672 de 2003 ***** Ementa: Dispõe sobre o transporte inter-hospitalar de pacientes e dá outras providências. Fonte: CFM O Conselho Federal de Medicina,

Leia mais

NORMA CORPORATIVA DEPARTAMENTO PESSOAL

NORMA CORPORATIVA DEPARTAMENTO PESSOAL 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para rotinas de Departamento Pessoal. 2. DEFINIÇÕES TRCT: Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho. DP: Departamento Pessoal; DP Central: Departamento Pessoal de

Leia mais

Procedimento Operacional para Cadastro de Casas Veterinárias e controle da venda de aves vivas e vacinas avícolas nestes estabelecimentos.

Procedimento Operacional para Cadastro de Casas Veterinárias e controle da venda de aves vivas e vacinas avícolas nestes estabelecimentos. Elaboração: Data: 17/11/2008 Aprovação: Data: 18/11/2008 Responsável: Diego Marcel Alfaro Responsável: Hernani Melanda 1) Controle A Cadastro de Empresas classificadas como Casas s B Cadastro de Médico

Leia mais

TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO

TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO Tecido ou fluido constituinte do organismo humano, tais como excrementos, fluidos corporais, células, tecidos, órgãos ou outros fluidos

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,

Leia mais

SICLOM Estoque. 1 Estoque. Manual de utilização do menu de Estoque. Versão: 2013. SICLOM Operacional

SICLOM Estoque. 1 Estoque. Manual de utilização do menu de Estoque. Versão: 2013. SICLOM Operacional 1 Estoque SICLOM Estoque Manual de utilização do menu de Estoque SICLOM Operacional Versão: 2013 2 Estoque 3 Estoque Índice Estoque................... 5 Entrada...................... 5 Nova entrada..........................

Leia mais

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;

Leia mais

3.1 ANTT Agência Nacional de Transporte Terrestre, do Ministério dos Transportes.

3.1 ANTT Agência Nacional de Transporte Terrestre, do Ministério dos Transportes. POP L44 Página 1 de 6 1. Objetivo Qualificar o transporte das amostras provenientes dos diferentes locais de coleta vinculados ao Laboratório Central HNSC: sejam as unidades internas, localizadas na mesma

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

2 As contribuições recebidas serão públicas e permanecerão à disposição de todos no sítio da Anvisa na internet.

2 As contribuições recebidas serão públicas e permanecerão à disposição de todos no sítio da Anvisa na internet. Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 19, de 5 de abril de 2011 D.O.U de 11/04/2011 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada

Leia mais

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04 PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos

Leia mais

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JULIO MULLER COMISSÃO DE ÓBITO NORMAS E ROTINAS

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JULIO MULLER COMISSÃO DE ÓBITO NORMAS E ROTINAS NORMAS E ROTINAS CUIABÁ - 2012 1 DO HUJM Apresentação: A Comissão de Óbito do Hospital Universitário Julio Muller tem as seguintes finalidades: - Normatizar e padronizar os procedimentos e as condutas

Leia mais

NORMAS DE COLETA E ACONDICIONAMENTO DE AMOSTRAS Setor: Logística

NORMAS DE COLETA E ACONDICIONAMENTO DE AMOSTRAS Setor: Logística PARA TRANSPORTE DE MATERIAL HUMANO APRESENTAÇÃO Este Manual tem por finalidade se adequar às exigências do Programa de Qualidade e às Normas de Biossegurança nos Serviços de Saúde, procurando de forma

Leia mais

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre

Leia mais

NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES

NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES Conceitos CONSULTAS Atendimentos sem urgência por ordem de chegada. Não existe dentro do Pronto-Socorro e em nenhum local do hospital prévia marcação de

Leia mais

IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR

IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção. Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011

Leia mais

GERENCIAR ATENDIMENTO A EQUIPAMENTOS DE TI 1 OBJETIVO

GERENCIAR ATENDIMENTO A EQUIPAMENTOS DE TI 1 OBJETIVO Proposto por: Equipe da Divisão de Equipamentos de TI (DIETI) Analisado por: Departamento de Suporte e Atendimento (DEATE) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC)

Leia mais

PORTARIA No- 432, DE 5 DE ABRIL DE 2013

PORTARIA No- 432, DE 5 DE ABRIL DE 2013 PORTARIA No- 432, DE 5 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre a Segurança e o Controle de Acesso Lógico de Responsáveis e Representantes Legais aos Sistemas de Comércio Exterior da Secretaria da Receita Federal

Leia mais

PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014.

PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014. PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014. REGULAMENTA O DESCARTE DE MEDICAMENTOS E SUBSTÂNCIAS SOB CONTROLE ESPECIAL DA PORTARIA SVS/MS Nº 344/1998. O Secretário Municipal de Saúde de Betim - Gestor

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

Manutenir os equipamentos de informática do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJERJ) que não pertencem a contrato de garantia.

Manutenir os equipamentos de informática do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJERJ) que não pertencem a contrato de garantia. Proposto por: Equipe da Divisão de Equipamentos de TI (DIETI) Analisado por: Departamento de Suporte e Atendimento (DEATE) Aprovado por: Diretor Geral da Diretoria Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC)

Leia mais

Porto e Aeroporto Rio de Janeiro SIGMA BETA GAMMA ALPHA ZETA

Porto e Aeroporto Rio de Janeiro SIGMA BETA GAMMA ALPHA ZETA 5 Projeto 3 O Capítulo 5 segue a mesma lógica apresentada nos Capítulos 3 e 4. Este quinto Capítulo apresenta o terceiro Projeto a ser analisado nesta dissertação. Assim como no Projeto 2, o Projeto 3

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGIRS) 1. DADOS GERAIS 1.1. Identificação do Empreendedor - Identificação - Endereço Completo 1.2. Profissional de Contato - Identificação

Leia mais

1.5. Dados pessoais que devem constar na receita médica. 1.6. Validade das receitas de medicamentos antimicrobianos

1.5. Dados pessoais que devem constar na receita médica. 1.6. Validade das receitas de medicamentos antimicrobianos Atualizado: 10 / 05 / 2013 FAQ AI 1. Controle de medicamentos antimicrobianos (antibióticos) 1.1. Informações gerais 1.2. Uso contínuo (tratamento prolongado) 1.3. Retenção da segunda via da receita médica

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

PRESTAR MANUTENÇÃO E SUPORTE A HARDWARE

PRESTAR MANUTENÇÃO E SUPORTE A HARDWARE Proposto por: Equipe da Divisão de Equipamentos de TI (DIETI) Analisado por: Diretor do Departamento de Suporte e Atendimento (DEATE) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria-Geral de Tecnologia da Informação

Leia mais

Regulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs

Regulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs Pág.: 1/5 1 Objetivo 1.1 Esta Norma estabelece os procedimentos relativos ao funcionamento das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes - CIPAs na COPASA MG. 1.2 Aplica-se a todos os empregados e Unidades

Leia mais

PORTARIA DETRAN/RS Nº 456, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Biblioteca do DETRAN/RS e dá outras disposições. O DIRETOR-PRESIDENTE DO

PORTARIA DETRAN/RS Nº 456, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Biblioteca do DETRAN/RS e dá outras disposições. O DIRETOR-PRESIDENTE DO PORTARIA DETRAN/RS Nº 456, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010. Institui a Biblioteca do DETRAN/RS e dá outras disposições. O DIRETOR-PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Leia mais

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado - Unidades de Diagnóstico 11.8. março de 2015. Versão: 2.0

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado - Unidades de Diagnóstico 11.8. março de 2015. Versão: 2.0 TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado - Unidades de Diagnóstico 11.8 março de 2015 Versão: 2.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Cadastros... 5 3.1 Cadastro de Departamentos do Laboratório...

Leia mais

Roteiro Básico para Exportação

Roteiro Básico para Exportação Roteiro Básico para Exportação As empresas interessadas em efetuar exportações deverão, em primeiro lugar, inscrever-se no RADAR, que corresponde ao Registro de Exportadores e Importadores da Inspetoria

Leia mais

Responsabilidades/ Autoridades

Responsabilidades/ Autoridades 1/5 1. OBJETIVO Garantir o abastecimento dos materiais Consignados e OPME do Hospital. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO OPME - Órtese Prótese e Materiais Especiais; CAF - Central de Abastecimento Farmacêutico;

Leia mais

Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador

Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador Processo de Solicitação de Viagem GENS S.A. Manual do Colaborador 1 Apresentação Apresentamos o Processo de Viagens GENS Manual do Colaborador. Este Manual é parte integrante do Processo de Viagens GENS.

Leia mais

OPERAÇÃO LOGÍSTICA CL CLIENTES DIVERSOS

OPERAÇÃO LOGÍSTICA CL CLIENTES DIVERSOS 1. OBJETIVO Estabelecer procedimento padrão para todos os colaboradores da Irapuru que estão envolvidos na operação logística dos de recebimento, armazenagem e expedição. 2. REGRAS/CONSIDERAÇÕES GERAIS

Leia mais

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS)

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) 1 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) DROGARIAS (CONFORME LEI FEDERAL 5991/73, RESOLUÇÃO RDC ANVISA 44/09 E OUTRAS PERTINENTES)

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROENS Nº 01/2014.

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROENS Nº 01/2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA PROENS Nº 01/2014. Orienta aos acadêmicos e às Secretarias das Unidades os procedimentos a serem observados e cumpridos para a realização de rematrículas e/ou ajustes, a partir do próximo

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Pág. nº 1/5 1. OBJETIVO Este documento tem como objetivo descrever as regras relativas à Gestão de esíduos, de modo a garantir: Sempre que possível a edução, eutilização, ecuperação e a eciclagem de resíduos;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HEMOVIGILÂNCIA Responsáveis: Enfª Cledes Moreira Enfª Danielli S. Barbosa Enfª Luciana Paiva VAMOS TRABALHAR HOJE Os cuidados na instalação de sangue e hemocomponentes.

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 03/07/2014 1 SUMÁRIO 1. Objetivo 1.1 Abrangência 2. Definições, terminologia e siglas 3. Norma Operacional Padrão Entrada de Produção de Grãos 3.1. Estimativas de Produção dos Talhões 3.2. Liberação de

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DOS DADOS DE PRODUÇÃO DOS BANCOS DE TECIDOS OCULARES

MANUAL DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DOS DADOS DE PRODUÇÃO DOS BANCOS DE TECIDOS OCULARES MANUAL DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DOS DADOS DE PRODUÇÃO DOS BANCOS DE TECIDOS OCULARES 1. Considerações iniciais Este manual tem por objetivo instruir os Bancos de Tecidos Oculares BTOC para o preenchimento

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE NO TERRITÓRIO NACIONAL DE ÓRGÃOS HUMANOS EM HIPOTERMIA PARA FINS DE TRANSPLANTES

REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE NO TERRITÓRIO NACIONAL DE ÓRGÃOS HUMANOS EM HIPOTERMIA PARA FINS DE TRANSPLANTES Circular 499/2009 São Paulo, 23 de dezembro de 2009. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE NO TERRITÓRIO NACIONAL DE ÓRGÃOS HUMANOS EM HIPOTERMIA PARA FINS DE TRANSPLANTES

Leia mais

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína

Departamento de Água e Esgoto Sanitário de Juína CNPJ 04.709.778/000-25 SCI - 007/203 3/05/203 /8 ) DOS OBJETIVOS:.) Disciplinar e normatizar os procedimentos do Setor de Patrimônio;.2) Regulamentar o fluxo operacional de movimentação patrimonial móveis

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 41, de 26 de julho de 2006. D.O.U de 28/07/2006 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68)

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as

Leia mais

Descrever o processo de cadastro de Nota Fiscal e de veículos da frota no Módulo Frota do Sistema Globus.

Descrever o processo de cadastro de Nota Fiscal e de veículos da frota no Módulo Frota do Sistema Globus. PÁGINA: 1/13 Área a que se aplica: Frota Executado por: Comporte e Coligadas Unidade: Comporte e Coligadas Autor: Adilson Antunes: Analista de Processos Criação 26/07/2010 Aprovação Última Revisão 1. OBJETIVO

Leia mais

Recuperação de Histórico Funcional e Financeiro do Servidor. Conceito. Caracterização/Particularidades

Recuperação de Histórico Funcional e Financeiro do Servidor. Conceito. Caracterização/Particularidades Recuperação de Histórico Funcional e Financeiro do Servidor Conceito Consiste na atualização e regularização da vida funcional e financeiro do servidor, uma vez constatada inconsistências ou equívocos

Leia mais

MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS

MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS 1. OBJETIVO DO MANUAL A TECNOTAM vem, através do presente documento, orientar os fornecedores de embalagens

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO DE APURAÇÃO DE FREQUÊNCIA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO DE APURAÇÃO DE FREQUÊNCIA 22/0/203. INTRODUÇÃO A Política de Apuração de Frequência tem por objetivo estabelecer as regras para falta e atraso, além de estabelecer controles relativos à apuração de informações de frequência de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE (P- GRSS) 1. DADOS GERAIS 1.1. Identificação do Empreendedor - Identificação - Endereço Completo - Telefone de Contato - Correio

Leia mais

No Sistema Participativo de Garantia as avaliações da conformidade visam:

No Sistema Participativo de Garantia as avaliações da conformidade visam: MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO SISTEMA PARTICIPATIVO DE GARANTIA DA QUALIDADE ORGÂNICA E BIODINÂMICA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGRICULTURA BIODINÂMICA - VERSÃO 5 No Sistema Participativo de Garantia as avaliações

Leia mais

ESTÁGIO PROBATÓRIO. Quadro do Magistério QM GDAE

ESTÁGIO PROBATÓRIO. Quadro do Magistério QM GDAE ESTÁGIO PROBATÓRIO Quadro do Magistério QM GDAE Decreto nº 52.344 de 09/11/2007 - Dispõe sobre o Estágio Probatório dos integrantes do Quadro do Magistério da Secretaria da Educação. Lembramos que: 1.

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 1) O que são produtos perigosos? São substâncias encontradas na natureza ou produzidas por qualquer processo que coloquem em risco a segurança

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada. Proposto por: Divisão de Equipamento em Garantia (DIGAR) Analisado por: Departamento de Produção (DEPRO) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC) 1 OBJETIVO Estabelecer

Leia mais

3. Definições: Procedimento (POP) Unidade Organizacional (UO) Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 03. Páginas 06. Data 19/04/2010

3. Definições: Procedimento (POP) Unidade Organizacional (UO) Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 03. Páginas 06. Data 19/04/2010 : 1. Objetivo: Padronizar os procedimentos relacionados aos pedidos de arquivamento e desarquivamento dos autos processuais findos oriundos das Unidades Organizacionais (UO s) do TJ/AM Área-Fim. 2. Campo

Leia mais

Nº Versão/Data: Validade: 1.0 01/10/2014 OUTUBRO/2014 SA. 04 - MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY

Nº Versão/Data: Validade: 1.0 01/10/2014 OUTUBRO/2014 SA. 04 - MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY 1 de 10 msgq - MOTOBOY MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MOTOBOY - MOTOBOY 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA

Leia mais

EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com

EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS Providências básicas para iniciar atividades no comércio exterior Ser registrado no RADAR Registro de Exportadores e importadores na Receita Federal;

Leia mais

TÍTULO I DAS DISPOSIÇOES INICIAIS. Art. 3º O projeto mencionado nos artigos 1º e 2º desta Lei é destinado, prioritariamente, nesta ordem:

TÍTULO I DAS DISPOSIÇOES INICIAIS. Art. 3º O projeto mencionado nos artigos 1º e 2º desta Lei é destinado, prioritariamente, nesta ordem: LEI Nº 2.511, de 17 de setembro de 2015. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO PARA O CONTROLE POPULACIONAL DE ANIMAIS DOMÉSTICOS DO MUNICÍPIO DE CATANDUVAS/SC QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Gisa Aparecida

Leia mais

Para fins de entendimento deste manual, apresentam-se as seguintes definições:

Para fins de entendimento deste manual, apresentam-se as seguintes definições: Código: MAP-DIINF-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Acervos Aprovado por: Diretoria de Informação Institucional 1 OBJETIVO Definir os procedimentos de arquivamento e

Leia mais

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo VI Expedição de Substâncias Infecciosas com Gelo Seco

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo VI Expedição de Substâncias Infecciosas com Gelo Seco Módulo VI Agosto 2011 Sumário Página 2 de 24 Embalagem correta Marcaões e etiquetas Documentação obrigatória Exercício: Embalagem com gelo seco Página 3 de 24 O que acontece quando a expedição é feita

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 Aprova o Regulamento

Leia mais

Produto Modelo Tipo de Literatura Arquivo Substitui Número de Ordem. Normas de Procedimentos para GARANTIA

Produto Modelo Tipo de Literatura Arquivo Substitui Número de Ordem. Normas de Procedimentos para GARANTIA Norma de Garantia Modelo: Todos Produto Modelo Tipo de Literatura Arquivo Substitui Número de Ordem Todos Todos Informe de Procedimento Garantia NG2.1 NG2.2 Normas de Procedimentos para GARANTIA 1) Prazos

Leia mais

Criar uma sistemática para orientar e padronizar o processo do caixa.

Criar uma sistemática para orientar e padronizar o processo do caixa. Página 1 de 5 1 OBJETIVO Criar uma sistemática para orientar e padronizar o processo do caixa. 2 FLUXOGRAMA DO PROCESSO 3 DEFINIÇÕES Varejo: são produtos a pronta-entrega (Linha Natufarma, Produto de revenda)

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS MANUAL DE MONITORIA ACADÊMICA Com base na Resolução CSA 02/07, que estabelece Monitoria Acadêmica Centro de

Leia mais

Cadastro de Pessoa Jurídica

Cadastro de Pessoa Jurídica Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo Cadastro de Pessoa Jurídica CADASTRAMENTO NO NOVO SISTEMA Novembro/2012 2 Índice 1 Introdução 03 2 Entrando no sistema de cadastro 03 3 Cadastramento eletrônico

Leia mais

Atendimento de urgência (Pronto Atendimento)

Atendimento de urgência (Pronto Atendimento) 1 de 6 RESULTADO ESPERADO: 642 PROCESSOS RELACIONADOS: Apoio ao Cliente DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: AÇÃO RESPONSÁVEL REGISTROS DESCRIÇÃO DA AÇÃO 1. Atender o cliente Técnico de Enfermagem e Recepcionista

Leia mais