Transporte de Artigos Perigosos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Transporte de Artigos Perigosos"

Transcrição

1 Transporte de Artigos Perigosos Substâncias Biológicas e Infectantes Stella Silvia Dias Especialista em Regulação de Aviação Civil Contato: artigo.perigoso@anac.gov.br (21)

2 Artigos Perigosos Artigo ou substância que, quando transportada por via aérea, pode constituir risco à saúde, à segurança, à propriedade e ao meio ambiente e que figure na Lista de Artigos Perigosos TABELA 3-1 do DOC AN/905 ou esteja classificada conforme o DOC AN/905. Exceto como previsto no RBAC 175, os artigos perigosos não podem ser transportados em aeronaves civis, como carga ou bagagem, sem o prévio conhecimento do transportador e sem a necessária documentação exigida para o transporte. Pessoa Jurídica Explosivo venenosos Corrosivos Substâncias Infecciosas...

3 Definições dos Principais termos utilizados nesta palestra Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e) Documento de existência exclusivamente digital, emitido e armazenado eletronicamente com o intuito de documentar a prestação do serviço de transporte aéreo doméstico, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do transportador e pela autorização de uso fornecida pela administração tributária do domicílio do contribuinte. AWB : Air Waybill ou Conhecimento Aéreo (AWB) Documento legal que estabelece o contrato entre o expedidor de carga e o transportador, para a prestação de serviço aéreo. DGD : Declaração de Artigo Perigoso (Shipper s Dangerous Good Declaration) Documento que apresenta todas as características dos artigos perigosos que estão sendo expedidos. NOTOC : Notificação ao comandante Formulário utilizado para notificar ao comandante da aeronave a respeito de artigos perigosos a bordo da aeronave. CBA: Código Brasileiro de Aeronáutica

4 No dia 4 de abril de 2014 foi publicada a Instrução Suplementar com o objetivo de orientar quanto aos procedimentos para a expedição e transporte de substâncias biológicas e infectantes em aeronaves civis. Base da Regulamentação

5 Base da Regulamentação DOC 9284 AN/905 RBAC 175 A IATA segue os requisitos das Instruções Técnicas da ICAO e inclui normas adicionais mais restritivas, refletindo os padrões operacionais e da indústria

6 Responsáveis durante o transporte: EXPEDIDOR AGENTE DE CARGA OPERADOR AÉREO TERMINAL DE CARGA Todas as responsabilidades previstas para a expedição de artigos perigosos classificados como substâncias biológicas ou infectantes obedecem aos mesmos requisitos dos artigos perigosos dispostos no RBAC 175 e no Doc 9284 da OACI.

7 Responsabilidades definidas no RBAC 175: Expedidores Identificar Classificar Embalar Documentar Etiquetar Marcar

8 Base da Regulamentação Código Brasileiro da Aeronáutica CBA : Art Sem prejuízo da responsabilidade penal, o expedidor responde pela exatidão das indicações e declarações constantes do conhecimento aéreo e pelo dano que, em conseqüência de suas declarações ou indicações irregulares, inexatas ou incompletas, vier a sofrer o transportador ou qualquer outra pessoa.

9 Transporte de Substâncias Biológicas e Infectantes: Responsabilidades do Transportador Aéreo Apenas operadores de transporte aéreo que possuam autorização para o transporte de artigos perigosos em suas Especificações Operativas EO podem transportar substâncias biológicas e infectantes.

10 Classificação de Substâncias Biológicas e Infectantes Os artigos perigosos dividem-se em Classes, que, por sua vez, podem ser subdivididos em Divisões devido à grande extensão de tipos de produtos e riscos envolvidos na Classe. A classificação do artigo perigoso será feita dentro de uma das 9 (nove) classes de perigo estipuladas pelo Comitê de Peritos das Nações Unidas.

11 Classificação de Substâncias Biológicas e Infectantes As substâncias infectantes são classificadas como artigo perigoso da Divisão 6.2 e atribuídas, conforme apropriado, aos seguintes números ONU: UN 2814, UN 2900, UN 3291 ou UN As substâncias classificadas na Divisão 6.2 são divididas em Categoria A ou em Categoria B.

12 Substâncias Infectantes Divisão 6.2 Categoria A UN Substância que afetam seres humanos, ou humanos e animais; UN Substâncias que afetam apenas animais; Categoria B UN Substâncias Biológicas UN Resíduos médicos ou clínicos Espécime humano/animal de risco mínimo Exceções não estão sujeitos às instruções do Doc 9284, a menos que satisfaçam os critérios de inclusão em outra classe.

13 Classificação de Substâncias Infectantes Categoria A Substância infectante da Categoria A é aquela capaz de causar incapacidade permanente, risco de morte ou doença fatal em seres humanos ou em animais saudáveis, quando expostos a tais substâncias durante o transporte.

14 Classificação de Substâncias Infectantes Categoria A O nome apropriado de expedição da UN 2814 é Infectious substance, affecting humans + Nome Técnico O nome apropriado de expedição da UN 2900 é Infectious substance, affecting animals only + Nome Técnico

15 Classificação de Substâncias Infectantes Categoria A Exemplos indicativos de substâncias da Categoria A são dispostos na Tabela 1 da IS A. A Tabela 1 não é exaustiva. Substâncias infectantes, incluindo agentes patogênicos novos ou emergentes, que não aparecem na Tabela 1, mas que respeitem os mesmos critérios, devem ser atribuídos à categoria A.

16 Instrução de Embalagem para Substâncias Infectantes Categoria A Substâncias infectantes da Categoria A devem satisfazer aos requisitos dispostos na Instrução de Embalagem 620 apresentados no item 6.7 da IS A.

17 Documentação para Substâncias Infectantes Categoria A a) CT-e para transporte doméstico ou Air Waybill AWB para o transporte internacional; b) Declaração do Expedidor de Artigos Perigosos DGD; c) Notificação ao Comandante NOTOC; d) Lista detalhada do conteúdo entre a embalagem secundária e a embalagem externa; f) Certificado de Conformidade original da embalagem emitido pelo fabricante; e

18 Documentação para Substâncias Infectantes Categoria A g) Documento de aprovação da ANAC, para as embalagens nacionais, ou o documento de embalagem aprovada por outra autoridade de aviação civil ou órgão competente para tal aprovação, para as embalagens importadas; h) Embalagem aprovada por outra autoridade de aviação civil ou órgão competente para tal aprovação, para as embalagens importadas. i) Para fins de documentação, o nome apropriado para transporte deve vir acompanhado do nome técnico entre parênteses.

19 Limitação de quantidade para Substâncias Infectantes Categoria A A quantidade máxima de substâncias infectantes Categoria A contida em uma única embalagem externa permitida é de: 50mL ou 50g para aeronaves de passageiros; e 4L ou 4kg para aeronave cargueira. Esta limitação exclui o peso do gelo, do gelo seco ou do nitrogênio líquido utilizado para refrigerar o artigo perigoso. Não se aplicam ao transporte de partes do corpo, de órgãos ou de corpos inteiros que contenham ou que se suspeite que contenham substâncias infectantes

20 Etiquetagem para Substâncias Infectantes Categoria A A etiqueta de risco da Divisão 6.2, apresentada na Figura 1, deve ser sempre afixada na embalagem externa. Como regra geral, a etiqueta apresentada na Figura 1 deve estar na forma de um losango com dimensões mínimas de 100mm x 100mm. Aceita-se, entretanto, cada um dos lados com um comprimento de pelo menos 50mm quando a embalagem for de dimensões tais que suportem somente etiquetas menores. Figura 1

21 Etiquetagem para Substâncias Infectantes Categoria A A parte inferior da etiqueta deve conter o termo Substância infectante Em caso de danos ou vazamento notifique imediatamente a autoridade de saúde pública. Quando as embalagens contendo artigos perigosos são colocadas em uma sobrembalagem, a etiqueta de risco presente na Figura 1 de cada embalagem deve estar claramente visível. Se não for possível, a sobrembalagem deve ter afixada a etiqueta da Figura 1 além de ser marcada com o termo Sobrembalagem, em português, ou Overpack, em inglês.

22 Marcação para Substâncias Infecciosas Categoria A As marcações presentes na embalagem externa são: a) nome apropriado para transporte; b) número UN; c) dados e endereços do remetente e do destinatário; d) marca de embalagem homologada. Não é necessário exibir os nomes técnicos nas embalagens externas.

23 Restrições para Substâncias Infecciosas Categoria A Substâncias Infectantes Categoria A não devem ser carregadas na aeronave no mesmo compartimento de animais, alimentos, rações ou outras substâncias comestíveis destinadas ao consumo por seres humanos ou por animais, exceto quando: a) a substância infectante, o animal e o alimento são carregados em ULD separados e quando armazenados a bordo da aeronave não ficam um ao lado do outro; ou b) a substância infectante é carregada em um ULD fechado e o alimento, ou o animal é carregado em outro dispositivo de carga.

24 Embalagens Substâncias infectantes - Categoria A Recipiente primário (tubo de teste) Embalagem secundária ( à prova d água) Tampa Material absorvente Registro de amostra (inclui lista detalhada do conteúdo) Embalagem externa Etiqueta de orientação de embalagem ( não é necessária quando recipientes primários não excedem 50 ml) Marcação de Especificação UN

25 Classificação de Substâncias Infectantes Categoria B Uma substância infecciosa que não satisfaça os critérios de inclusão na categoria A. As substâncias Infectantes de categoria B devem ser atribuídas à UN O nome apropriado de expedição da UN 3373 é Biological Substances, category B.

26 Instrução de Embalagem para Substâncias Infectantes Categoria B Substâncias biológicas da Categoria B devem satisfazer aos requisitos dispostos na Instrução de Embalagem 650 apresentados na IS A.

27 Documentação para Substâncias Infectantes Categoria B O transporte de substância infectante da Categoria B necessita do CT-e para transporte doméstico ou do AWB para o transporte internacional. Recomenda-se que o artigo perigoso atribuído a UN 3373 seja aceito pelo operador de transporte aéreo mediante a utilização de lista de verificação.

28 Limitação de quantidade para Substâncias Infecciosas Categoria B A quantidade máxima de substâncias infectantes da Categoria B contida em uma única embalagem externa permitida é de 4L ou 4kg. Esta limitação exclui o peso do gelo, do gelo seco ou do nitrogênio líquido utilizado para refrigerar o artigo perigoso. Não se aplicam ao transporte de partes do corpo, de órgãos ou de corpos inteiros que contenham ou que se suspeite que contenham substâncias infectantes

29 Etiquetagem para Substâncias Infecciosas Categoria B Não há etiqueta de risco aplicável ao artigo perigoso UN 3373.

30 Marcação para Substâncias Infecciosas Categoria B As marcações presentes na embalagem externa são: a) nome apropriado para transporte; b) marca em forma de losango UN 3373, conforme Figura 2; c) dados e endereços do remetente e do destinatário; e d) o nome e número de telefone 24 horas da pessoa responsável, se não estiver presente em um documento escrito. Se for utilizado gelo seco como material refrigerante, a embalagem externa deve ser marcada conforme disposto no item 16 da IS A.

31 Marcação para Substâncias Infecciosas Categoria B Marca em forma de losango UN 3373 Figura 2

32 Embalagens Substâncias infectantes - Categoria B: UN 3373 tampa à prova d água Recipiente primário (à prova de vazamento) o material de embalagem absorvente (isopor, esponja) lista detalhada do conteúdo (registro da amostra) Embalagem secundária ( à prova de vazamento) Embalagem externa rígida Nome de expedição Etiquetas expedidor/consignatário Marcação de embalagem

33 Classificação de Espécime Humano/Animal de Risco Mínimo Amostras de pacientes para as quais há probabilidade mínima de presença de agentes patogênicos são consideradas espécimes humanos/animais de risco mínimo desde que obedeçam ao disposto na IS A. Não são classificadas como artigos perigosos.

34 Exemplos de Espécime Humano/Animal de Risco Mínimo Testes de sangue ou de urina para monitorar os níveis de colesterol, os níveis de glicose no sangue, os níveis hormonais ou os níveis do Antígeno Prostático Específico (PSA); Testes necessários para monitorar um órgão como o coração, o fígado ou os rins de seres humanos ou de animais com doenças não infecciosas; Testes necessários para monitorar drogas terapêuticas; Testes realizados para fins de seguro ou de emprego que visam determinar a presença de drogas ou álcool;

35 Exemplos de Espécime Humano/Animal de Risco Mínimo Teste de gravidez; Biópsias para detectar câncer; Testes para detectar anticorpos em seres humanos ou em animais, desde que não haja suspeita de infecção (avaliação de imunidade induzida por vacina, diagnóstico de doença autoimune etc); ou Sangue ou componentes de sangue que tenham sido coletados para fins de preparação de produtos sanguíneos a serem utilizados para transfusão ou transplante.

36 Instrução de Embalagem para Espécime Humano/Animal de Risco Mínimo A embalagem para o transporte deve ser composta por três componentes. É conhecida como embalagem tríplice ou embalagem tripla. a) cada recipiente primário é estanque; b) embalagem secundária é estanque; e c) embalagem externa é de resistência adequada para sua capacidade, massa e intenção de uso e com pelo menos uma superfície com dimensões mínimas de 100mm x 100mm.

37 Instrução de Embalagem para Espécime Humano/Animal de Risco Mínimo Se a amostra de paciente for líquida, deve haver material absorvente em quantidade suficiente para reter todo o conteúdo. O material absorvente é colocado entre o(s) recipiente(s) primário(s) e a embalagem secundária. Quando vários recipientes primários frágeis são colocados em uma única embalagem secundária, eles são embrulhados ou separados.

38 Documentação para Espécime Humano/Animal de Risco Mínimo O transporte de espécime humano/animal de risco mínimo necessita dos seguintes documentos: a) CT-e para transporte doméstico ou AWB para o transporte internacional; e b) julgamento profissional.

39 Julgamento profissional para Espécime Humano/Animal de Risco Mínimo Necessário para determinar se uma amostra de paciente possui probabilidade mínima de presença de agentes patogênicos para enquadramento nessa classificação. Baseia-se no histórico médico conhecido, nos sintomas e nas circunstâncias individuais de origem humana ou animal e nas condições epidemiológicas locais.

40 Julgamento profissional para Espécime Humano/Animal de Risco Mínimo É evidenciado por um documento que acompanha o transporte das amostras de pacientes e contém, no mínimo, as seguintes informações: a) nome completo do profissional responsável, seguido pelo seu CPF e, se houver, pelo número de registro no conselho profissional; b) a razão social ou nome fantasia da empresa a qual o profissional está vinculado, caso aplicável, seguido do CNPJ, do endereço completo e do telefone de contato; c) declaração informando que se trata de transporte de amostras de pacientes classificados como espécimes humanos/animais de risco mínimo;

41 Julgamento profissional para Espécime Humano/Animal de Risco Mínimo d) detalhamento do conteúdo das amostras de pacientes, incluindo a quantidade líquida; Devem-se deixar claro quais mecanismos de avaliação (tipos de exames) serão realizados em cada uma das amostras, garantindo assim que o material transportado realmente se enquadra como espécime humano/animal de risco mínimo. e) declaração atestando que a amostra de paciente não se enquadra em nenhuma outra Classe de artigo perigoso, exceto junto às classes 3, 8 ou 9 na quantidade máxima de 30ml;

42 Julgamento profissional para Espécime Humano/Animal de Risco Mínimo f) declaração informando que as amostras de pacientes foram acondicionadas em embalagem tripla; g) declaração informando se há algum tipo de material refrigerante (gelo, gelo seco, gelox, gelo em gel, nitrogênio líquido etc) e sua respectiva quantidade; h) declaração informando que o profissional está ciente de sua responsabilidade como expedidor das amostras de pacientes de acordo com o Código Brasileiro de Aeronáutica e que responde pela exatidão das indicações e declarações constantes nesse documento;

43 Julgamento profissional para Espécime Humano/Animal de Risco Mínimo i) data; e j) nome completo do profissional responsável, seguido pelo seu CPF e o número de registro no conselho profissional, se houver, e assinatura do profissional. Uma cópia física ou eletrônica do documento que evidencia o julgamento profissional deve ser arquivada pelo operador aéreo junto com o conhecimento aéreo (CT-e ou AWB).

44 Limitação de Quantidade e Etiquetagem para Espécime Humano/Animal de Risco Mínimo Não há limitação de quantidade. Não há etiqueta de risco aplicável.

45 Marcação para Espécime Humano/Animal de Risco Mínimo A marca presente na embalagem externa é a frase Espécime humano de risco mínimo ou Espécime animal de risco mínimo, em português, ou Exempt human specimen ou Exempt animal specimen, em inglês, respectivamente, conforme apropriado.

46 Classificação de Material Biológico Isento Não são classificados como artigos perigosos da Divisão 6.2. Não precisam obedecer aos requisitos do RBAC 175 ou do Doc 9284 da OACI, exceto se ele se enquadrar como artigo perigoso de outra classe ou divisão de risco.

47 Classificação de Material Biológico Isento São considerados materiais biológicos isentos: a) substâncias que não contenham substâncias infectantes; b) substâncias que não são suscetíveis de causar doenças em seres humanos ou em animais; c) substâncias que contenham microrganismos que não são patogênicos para seres humanos ou para animais; d) substâncias em que todos os agentes patogênicos presentes estão neutralizados ou inativados de tal forma que não representam risco à saúde;

48 Classificação de Material Biológico Isento e) amostras ambientais (incluindo amostras de alimentos e de água) que não forem capazes de representar um risco significativo de infecção; f) sangue ou componentes de sangue que tenham sido liberados para fins de transfusão; e g) quaisquer tecidos ou órgãos destinados para utilização em transplante.

49 Instrução de Embalagem e Documentação para Material Biológico Isento Não há instrução de embalagem aplicável. Necessita do CT-e para transporte doméstico ou do AWB para o transporte internacional.

50 Limitação de Quantidade, Etiquetagem e Marcação para Material Biológico Isento Não há limitação de quantidade aplicável. Não há etiqueta de risco aplicável. Não há marcação aplicável.

51 Categoria A Categoria B Risco Mínimo Classificação UN 2900 UN 2814 Embalagem Homologada Tríplice PI 620 UN 3373 UN 3291 Boa qualidade Tríplice PI 650 Boa qualidade Tríplice A embalagem deve ter pelo menos uma superfície com dimensões mínimas de 100 mm x 100 mm. Etiqueta Div. 6.2 UN Marcação Nº UN e nome apropriado para transporte e "Biological Substance, Category B Exempt Human Specimen Documentação AWB/CT-e DGD Declaração de Conteúdo AWB/CT-e AWB/CT-e Declaração profissional Quant. Limite 50 ml ou 50 g - aeronave de passageiros; 4L ou 4 kg - aeronave cargueira Para substâncias líquidas, recipientes primários até 1 litro; Embalagem externa não deve conter mais de 4 sem limite

52 Instrução de Embalagem para Gelo Seco como material refrigerante de substâncias biológicas e infectantes Gelo Seco como material refrigerante de substâncias biológicas e infectantes deve satisfazer aos requisitos dispostos na Instrução de Embalagem 954 apresentados na IS A.

53 Documentação para Gelo Seco como material refrigerante de substâncias biológicas e infectantes O transporte de gelo seco necessita dos seguintes documentos: a) CT-e para transporte doméstico ou AWB para o transporte internacional; e b) NOTOC. A DGD é dispensada se as informações descrevendo o conteúdo forem fornecidas nos campos adequados do CT-e ou do AWB. Somente será aceito pelo operador de transporte aéreo mediante a utilização de lista de verificação.

54 Etiquetagem para Gelo Seco como material refrigerante de substâncias biológicas e infectantes A etiqueta de risco da Classe 9, apresentada na Figura 3, deve ser sempre afixada na embalagem externa. A etiqueta apresentada na Figura 2 deve estar na forma de um losango com dimensões mínimas de 100mm x 100mm. Figura 3

55 Marcação para Gelo Seco como material refrigerante de substâncias biológicas e infectantes Devem-se acrescentar as seguintes marcações na embalagem externa, em adição às marcações necessárias pelas substâncias biológicas e infectantes: a) nome apropriado para transporte; b) número UN; e c) massa líquida de gelo seco.

ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIO PARA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E COMPONENTES

ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIO PARA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E COMPONENTES ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIO PARA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E COMPONENTES Período da Inspeção: / / a / / Tipo de serviço REMETENTE: ( ) HC ( ) HR ( ) NH ( ) UC fixa ( ) UC móvel

Leia mais

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo V Documentação para a Expedição de Substâncias Infecciosas

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo V Documentação para a Expedição de Substâncias Infecciosas Módulo V Agosto 2011 Sumário Página 2 de 33 Conhecimento de embarque aéreo Declaração de produtos perigosos do remetente (Shipper's Declaration for Dangerous Goods - DGD) Preenchimento da declaração de

Leia mais

PROGRAMA TRANSPORTE AÉREO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS

PROGRAMA TRANSPORTE AÉREO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS PROGRAMA TRANSPORTE AÉREO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS (Modulo Preparação de Embarques) Treinamentos & Serviços Especiais 1 1- OBJETIVOS: - Atender em 100 % a legislação específica da Agência Nacional de Aviação

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS IS Nº 175-004 Aprovação: Assunto: Portaria nº 795/SPO, de 3 de abril de 2014, publicada no Diário Oficial da União de 4 de abril de 2014, Seção 1, página 6. Orientações quanto

Leia mais

TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO

TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO Tecido ou fluido constituinte do organismo humano, tais como excrementos, fluidos corporais, células, tecidos, órgãos ou outros fluidos

Leia mais

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS Regra 1 Aplicação 1 A menos que expressamente disposto em contrário, as

Leia mais

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS Regra 1 Aplicação 1 A menos que expressamente disposto em contrário, as

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇAO PARA O TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO ESPECIMES PARA DIAGNOSTICOS UM 3373 e ESPECIMES HUMANO EM ISENÇÃO

MANUAL DE OPERAÇAO PARA O TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO ESPECIMES PARA DIAGNOSTICOS UM 3373 e ESPECIMES HUMANO EM ISENÇÃO MANUAL DE OPERAÇAO PARA O TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO ESPECIMES PARA DIAGNOSTICOS UM 3373 e ESPECIMES HUMANO EM ISENÇÃO Este Manual tem por objetivo fazer cumprir as Normas estabelecidas na Resolução

Leia mais

IS Nº 21.181-001 Revisão B

IS Nº 21.181-001 Revisão B s INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 21.181-001 Aprovação: Resolução nº 147, de 17 de março de 2010, publicada no Diário Oficial da União, N 54, Seção 1, p. 16, de 22/03/2010 Assunto: Revalidação de Certificados

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Ministério dos Transportes Instituto Nacional de Aviação Civil INAVIC Normativo Técnico 18 Mercadorias Perigosas Página 1/23 Índice Parte A: Generalidades.4 18.001 Aplicabilidade...4 18.003 Definições.4

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA TRANSPORTE NO MERCOSUL DE SUBSTÂNCIAS INFECCIOSAS E AMOSTRAS PARA DIAGNÓSTICO

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA TRANSPORTE NO MERCOSUL DE SUBSTÂNCIAS INFECCIOSAS E AMOSTRAS PARA DIAGNÓSTICO MERCOSUR/GMC/RES. Nº 25/00 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA TRANSPORTE NO MERCOSUL DE SUBSTÂNCIAS INFECCIOSAS E AMOSTRAS PARA DIAGNÓSTICO TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto,

Leia mais

Segurança em tudo que faz!

Segurança em tudo que faz! Segurança em tudo que faz! ISO 9001:2000 FM 534872 Laboratório de Ensaio Credenciado pela Cgcre/Inmetro de acordo com a NBR ISO/IEC 17025 sob o número CRL 0198 Acordo de Reconhecimento Mútuo Internacional:

Leia mais

Declaração de Conformidade

Declaração de Conformidade APÊNDICE A DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE PARA OPERADOR AÉREO REGIDO PELO RBAC 121 QUE TRANSPORTA APENAS PASSAGEIRO Declaração de Conformidade Esta organização requerente apresenta o Manual de Artigos Perigosos

Leia mais

PASSO 1: ANTES DE MANUSEAR A AMOSTRA, PREPARAR TODOS OS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE

PASSO 1: ANTES DE MANUSEAR A AMOSTRA, PREPARAR TODOS OS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE Transporte no País: Como enviar com segurança amostras de sangue humano de casos suspeitos de Ebola dentro do país por meio de transporte rodoviário, ferroviário e marítimo PASSO 1: ANTES DE MANUSEAR A

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº 3.632, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº 3.632, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº 3.632, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011 Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares

Leia mais

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo VI Expedição de Substâncias Infecciosas com Gelo Seco

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo VI Expedição de Substâncias Infecciosas com Gelo Seco Módulo VI Agosto 2011 Sumário Página 2 de 24 Embalagem correta Marcaões e etiquetas Documentação obrigatória Exercício: Embalagem com gelo seco Página 3 de 24 O que acontece quando a expedição é feita

Leia mais

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo III Embalagem de Substâncias Infecciosas

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo III Embalagem de Substâncias Infecciosas Módulo III Agosto 2011 Sumário Página 2 de 24 Embalagem tripla Embalagem categoria A substâncias infecciosas (PI620) Embalagem categoria B substâncias biológicas (PI650) Embalagem espécimes humano/animal

Leia mais

GUIA DE TRANSPORTE DE SANGUE E COMPONENTES. João Batista Silva Júnior Marcelo Vogler GESAC/GGSTO/ANVISA

GUIA DE TRANSPORTE DE SANGUE E COMPONENTES. João Batista Silva Júnior Marcelo Vogler GESAC/GGSTO/ANVISA GUIA DE TRANSPORTE DE SANGUE E COMPONENTES João Batista Silva Júnior Marcelo Vogler GESAC/GGSTO/ANVISA Brasília, 09 de novembro de 2013 DO TRANSPORTE DE SANGUE E HEMOCOMPONENTES EM HEMOTERAPIA Sangue e

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68)

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as

Leia mais

Agência Nacional de Transportes Terrestres REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS. Painel Setorial Inmetro - Produtos Perigosos

Agência Nacional de Transportes Terrestres REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS. Painel Setorial Inmetro - Produtos Perigosos REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS Painel Setorial Inmetro - Produtos Perigosos Rio de Janeiro, 09 de outubro de 2007 Base legal: Lei Nº 10.233, de 5/6/2001 art.22, inciso VII,

Leia mais

Resolução da Diretoria Colegiada- RDC nº 20, de 10 de abril de 2014

Resolução da Diretoria Colegiada- RDC nº 20, de 10 de abril de 2014 Título: Resolução RDC n.º 20, de 10 de abril de 2014 Ementa: Dispõe sobre regulamento sanitário para o transporte de material biológico humano. Publicação: D.O.U Diário Oficial da União; Poder Executivo,

Leia mais

ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS

ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS MÉTODO UTILIZADO As orientações constantes deste documento são uma compilação das exigências

Leia mais

CURSO PARA REMETENTES 2011. Introdução Treinamento para Transporte de Substâncias Infecciosas

CURSO PARA REMETENTES 2011. Introdução Treinamento para Transporte de Substâncias Infecciosas Treinamento para Transporte de Substâncias Infecciosas Agosto 2011 Apreciação Página 2 de 18 Os excertos extraídos de Recommendations on the Transport of Dangerous Goods, Model Regulations, 16 th revised

Leia mais

Bagagem. Voos nacionais. Bagagem despachada DICAS IMPORTANTES

Bagagem. Voos nacionais. Bagagem despachada DICAS IMPORTANTES Voos nacionais Bagagem despachada Bagagem Nas aeronaves com mais de 31 assentos, cada passageiro (adulto ou criança) tem direito a 23 Kg de bagagem (franquia de bagagem). Pode-se despachar mais de um volume,

Leia mais

Ref.: IT 560C BR. Emissão: 30/10/2014. Página 1 de 6 BUREAU VERITAS CERTIFICATION

Ref.: IT 560C BR. Emissão: 30/10/2014. Página 1 de 6 BUREAU VERITAS CERTIFICATION Página 1 de 6 INDÍCE 1. Escopo... 3 2. Manutenção... 3 3. Referências... 3 4. Definições... 3 5. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 3 6. CONDIÇÕES GERAIS... 4 7. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS... 4 8. MÉTODO...

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2011

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2011 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Instituto Nacional de Aviação Civil, I.P. Regulamento n.º /2011 Transporte aéreo de mercadorias perigosas O transporte aéreo de mercadorias, a

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.632/11, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 3.632/11, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2011 Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. A Diretoria da Agência Nacional de

Leia mais

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL

Sistema Integrado de Licenciamento - SIL Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber

Leia mais

SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014

SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014 SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO No- 316, DE 9 DE MAIO DE 2014 Dispõe sobre o Regime Especial da Copa do Mundo FIFA 2014 e dá outras providências. A DIRETORIA DA

Leia mais

TAP Portugal permite o transporte de animais na cabine ou no porão, dependendo do peso, do tamanho e espécie do animal.

TAP Portugal permite o transporte de animais na cabine ou no porão, dependendo do peso, do tamanho e espécie do animal. TAP Portugal permite o transporte de animais na cabine ou no porão, dependendo do peso, do tamanho e espécie do animal. Leis de cada país que regem a importação e exportação de animais devem ser respeitadas,

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 Título: Aprovação: SALTOS DE PARAQUEDAS Resolução ANAC nº xxx, de yyyyy de zzzz de 2010. Origem: SSO/GPNO SUMÁRIO SUBPARTE A - GERAL 105.1

Leia mais

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos

Segurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.763/12, DE 26 DE JANEIRO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 3.763/12, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos. A Diretoria da Agência Nacional de

Leia mais

CONDUTAS EM CASOS SUPEITOS DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE SRAG Espécimes clínicos procedentes de casos suspeitos

CONDUTAS EM CASOS SUPEITOS DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE SRAG Espécimes clínicos procedentes de casos suspeitos Centro Nacional de Epidemiologia Elenice Deffune www.hemocentro.fmb.unesp.br CONDUTAS EM CASOS SUPEITOS DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE SRAG Espécimes clínicos procedentes de casos suspeitos O agente

Leia mais

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos.

Estatuto é utilizado em casos de sociedades por ações ou entidades sem fins lucrativos. Documento 1 Estatuto ou Contrato Social consolidado com todas as alterações realizadas, devidamente arquivado no registro de comércio da sede da sociedade participante. É o documento pelo qual uma empresa

Leia mais

TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Atua no seguimento de Transporte de Cargas desde 1985 quando trabalhava na VARIG onde especializou-se em TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS via Aérea, com cursos especificos na Suíça e USA. Atuou como Instrutor

Leia mais

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum. MERCOSUL/GMC/RES. Nº 30/02 CRITÉRIOS PARA A GESTÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGA E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA:

Leia mais

Pode trazer um saco de plástico adequado de casa. Em alguns aeroportos são facultados sacos plásticos aos passageiros.

Pode trazer um saco de plástico adequado de casa. Em alguns aeroportos são facultados sacos plásticos aos passageiros. Alterações para os passageiros: novas regras para a bagagem de mão A 6 de Novembro de 2006 entraram em vigor novas regras, relativamente ao que é permitido transportar como bagagem de mão. Os líquidos,

Leia mais

ÍNDICE 1. Introdução 2. Transporte Terrestre de Produto Perigoso

ÍNDICE 1. Introdução 2. Transporte Terrestre de Produto Perigoso ÍNDICE 1. Introdução 5 2. Transporte Terrestre de Produto Perigoso 6 2.1 O que é Produto Perigoso? 6 2.2 Conceito de Risco x Perigo 6 2.3 Classe de Risco e número ONU 7 2.4 Exigências aplicáveis 8 2.4.1

Leia mais

MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO EFETIVAÇÃO 09.11.

MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO EFETIVAÇÃO 09.11. MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO IAC -3135-137-1095 EXPEDIÇÃO 20.10.95 09.11.95 NOSER D-HC-GV-SE-SR-IN-X TITULO: VÔO AGRÍCOLA

Leia mais

Política de Uso. Apresentar e divulgar a Política de Uso do site AISWEB.

Política de Uso. Apresentar e divulgar a Política de Uso do site AISWEB. 1. FINALIDADE Apresentar e divulgar a Política de Uso do site AISWEB. 2. ÂMBITO Esta Política de Uso, de cumprimento obrigatório, aplica-se a todas as páginas e serviços que compõem o site AISWEB, incluindo

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS As prescrições a seguir, exceto indicação em contrário, são aplicáveis ao transporte de produtos de qualquer classe. Elas constituem as precauções

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 11 EMENDA nº 00 PROCEDIMENTOS E NORMAS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE REGRAS E EMENDAS AOS REGULAMENTOS BRASILEIROS DA AVIAÇÃO CIVIL Aprovação: Resolução

Leia mais

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009

PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 PORTARIA N.º 034/2009, de 03 de agosto de 2009 Aprova o MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS MTR e dá outras providências. A DIRETORA PRESIDENTA DA FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUIZ

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. Dispõe sobre as condições gerais de transporte aplicáveis ao transporte aéreo doméstico e internacional de bagagem. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL ANAC, no

Leia mais

"suínos" significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens

suínos significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens Página: 1 de 6 Os requisitos de saúde animal para carne de porco etc. a exportar de para o Japão, são os seguintes: (Definições) No âmbito destes requisitos de saúde animal: "carne etc." significa carne

Leia mais

Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA

Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA Funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA A Nova RDC 18 Objetivo e Abrangência Definições Requisitos

Leia mais

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43 012 Aprovação: Portaria Nº 786/SAR, de 25 de março de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2013, Seção 1, pág. 2, republicada no Diário Oficial

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estados-Membros devem garantir que todas as condições ou restrições

Leia mais

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO Versão 5 Outubro de 2015 INDICE 1 Introdução 2 Utilização das Marcas de Conformidade no Produto 3 Utilização das

Leia mais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 111690, 111691, 121714 e 111689 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel

Leia mais

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO Emendas de 2014 à Convenção do Trabalho Marítimo, 2006 Aprovada pela Conferência na sua centésima trigésima sessão, Genebra, 11 de junho de 2014 Tradução não oficial

Leia mais

DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES

DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES info@qualityassociados.com.br Existem documentos e avisos que, por determinação legal, devem obrigatoriamente, permanecerem afixados em local

Leia mais

Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10. 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) [...]

Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10. 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) [...] Resolução 3.658/11 (RNTRC) Capítulo 10 2 - Solicitar o Certificado do RNTRC (CRNTRC) - Também será admitido o CRLV contendo o número do RNTRC ; (Art. 39 da Res. 3.056/09/ANTT, alterada pela 3.658/11) -

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 1) O que são produtos perigosos? São substâncias encontradas na natureza ou produzidas por qualquer processo que coloquem em risco a segurança

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 Regulamenta os procedimentos relativos à certificação digital, para garantir a segurança das transações eletrônicas realizadas por meio dos sistemas, das aplicações e dos

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 506, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011

INSTRUÇÃO CVM Nº 506, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011 Altera a Instrução CVM nº 301, de 16 de abril de 1999. Revoga o art. 12 da Instrução CVM nº 14, de 17 de outubro de 1980. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CVM torna público que o Colegiado,

Leia mais

M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS

M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) é o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, para vincular os documentos fiscais

Leia mais

PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO, Nº 135, S/1, P. 23, DE 16 DE JULHO DE 2002.

PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO, Nº 135, S/1, P. 23, DE 16 DE JULHO DE 2002. 16 JUL 2002 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N O 852/DGAC DE 12 DE JULHO DE 2002 Transportes de Cadáveres em Aeronaves Civis. O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00 REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 133 EMENDA nº 00 Título: OPERAÇÃO DE AERONAVES DE ASAS ROTATIVAS COM CARGAS EXTERNAS Aprovação: Resolução ANAC nº 174, de 9 de novembro de 2010, publicada

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe conferem

Leia mais

ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA

ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA 1) PRIMEIRO PASSO - Recebimento da Notificação: Quando recebida a notificação de surto de DTA, deve-se notificar

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 420, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004 DOU de 31 DE MAIO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 420, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004 DOU de 31 DE MAIO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 420, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004 DOU de 31 DE MAIO DE 2004 Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

INSTRUÇÕES GERAIS DE TRANSMISSÃO JANEIRO 2012

INSTRUÇÕES GERAIS DE TRANSMISSÃO JANEIRO 2012 INSTRUÇÕES GERAIS DE TRANSMISSÃO JANEIRO 2012 Instruções de transmissão e preenchimento da Declaração da Movimentação de Produtos com ICMS Diferido - DMD Art. 1º Os contribuintes inscritos no cadastro

Leia mais

NND 09.10. Desminagem

NND 09.10. Desminagem NND 09.10 Normas Nacionais de Desminagem Desminagem Instituto Nacional de Desminagem (IND) Maputo, Moçambique Telefone: +258 1 418577/8; +258 82 3023650; 258 82 3023470 Fax: +258 1 418577 Email: info@ind.gov.mz

Leia mais

COLETA DE AMOSTRA 01 de 06

COLETA DE AMOSTRA 01 de 06 01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida

Leia mais

Nº Versão/Data: Validade: 2.0 22/10/2014 OUTUBRO/2015 SA. 05 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO

Nº Versão/Data: Validade: 2.0 22/10/2014 OUTUBRO/2015 SA. 05 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO 1 de 10 EXPEDIÇÃO MACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO EXPEDIÇÃO EXPEDIÇÃO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 2 4. PROCEDIMENTOS... 2 4.1 DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E SUA ABRANGÊNCIA...

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

O TRANSPORTE DE COISAS E A RESPONSABILIDADE CIVIL

O TRANSPORTE DE COISAS E A RESPONSABILIDADE CIVIL www.apd.adv.br +55 (27) 3019-3993 O TRANSPORTE DE COISAS E A RESPONSABILIDADE CIVIL SUMÁRIO 1. O TRANSPORTE DE COISAS E A RESPONSABILIDADE CIVIL 1.1. REMETENTE 1.2. TRANSPORTADOR 1.3. DESTINATÁRIO 2. REFERÊNCIAS

Leia mais

Boletim Técnico. Produto : EMS 2/TOTVS Faturamento (MFT) Chamado : THYQXQ Data da criação. : 24/10/2013 Data da revisão : 25/10/13

Boletim Técnico. Produto : EMS 2/TOTVS Faturamento (MFT) Chamado : THYQXQ Data da criação. : 24/10/2013 Data da revisão : 25/10/13 MDF-e Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Produto : EMS 2/TOTVS Faturamento (MFT) Chamado : THYQXQ Data da criação : 24/10/2013 Data da revisão : 25/10/13 País : Brasil Bancos de Dados : Todos O

Leia mais

NRR 5 - Produtos Químicos

NRR 5 - Produtos Químicos NRR 5 - Produtos Químicos 5.1. Esta Norma trata dos seguintes produtos químicos utilizados no trabalho rural: agrotóxicos e afins, fertilizantes e corretivos. 5.1.1. Entende-se por agrotóxicos as substâncias

Leia mais

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Coordenadoria da Administração Tributária Diretoria Executiva da Administração Tributária Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte Manual

Leia mais

PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit

PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit Instruções para o médico Para uso em diagnóstico in vitro. Exclusivamente para exportação dos EUA. Instruções 1. Pode ser útil pedir ao paciente que beba uma

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008

PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 1 - OBJETIVO PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 Este retrata a forma que deve ser conduzida a gestão dos s da entidade desde a sua concepção até o seu acompanhamento e melhoria. 2 - AUTORIDADE

Leia mais

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO IT - 16 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas 4 Definições 5 Generalidades gerais 6- Procedimentos 7 Certificação e validade/garantia INSTRUÇÃO

Leia mais

MANUAL DE ADAPTAÇÕES PARA CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO (CT-e)

MANUAL DE ADAPTAÇÕES PARA CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO (CT-e) MANUAL DE ADAPTAÇÕES PARA CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO (CT-e) 1. Configuração do Componente Criar a pasta..\bin\cte\schemas e descompactar o arquivo PL_CTe_103.zip com os schemas do CTe. Colocar

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03 Assunto: definição dos formulários, fluxo de informações, testes laboratoriais e outros aspectos, a serem empregados para ingresso no Estado de Santa Catarina de ovinos,

Leia mais

12-Nov-12. Comissão de Farmácia Hospitalar 2012. Curitiba, 13 de novembro 2012 Kelly Cristiane Gusso Braga Comissão de Farmácia Hospitalar CRF PR

12-Nov-12. Comissão de Farmácia Hospitalar 2012. Curitiba, 13 de novembro 2012 Kelly Cristiane Gusso Braga Comissão de Farmácia Hospitalar CRF PR Comissão de Farmácia Hospitalar 2012 Curitiba, 13 de novembro 2012 Kelly Cristiane Gusso Braga Comissão de Farmácia Hospitalar CRF PR 1 Garantir a guarda e o controle de medicamentos pertencentes às listas

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010.

RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010. RESOLUÇÃO NORMATIVA RN N XXX, DE XX DE XXXXXXXXX DE 2010. Institui o procedimento de Notificação de Investigação Preliminar NIP e altera a redação do art. 11 da Resolução Normativa - RN nº 48, de 19 de

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08. RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.2015) Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PROF. MARCOS FERGÜTZ ABRIL/14 INTRODUÇÃO - Legislação Portaria no. 51, de 28 de janeiro de 2014, do INMETRO,

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 175 EMENDA nº 00 Título: Aprovação: TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS EM AERONAVES CIVIS Resolução nº 129, de 8 de dezembro de 2009, publicada no Diário Oficial

Leia mais

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens

O Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir

Leia mais

Instruções para o preenchimento do Formulário 3

Instruções para o preenchimento do Formulário 3 Instruções para o preenchimento do Formulário 3 O Formulário 3 tem como finalidade a requisição para Inscrição ou Reativação de um estabelecimento no CRF-SP. A imagem foi dividida de acordo com o esquema

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Para a efetivação da doação a entidade deverá enquadrar-se como: I. pessoa jurídica de direito público; ou II. instituição de ensino e pesquisa (excetos criados por lei estadual);

Leia mais

SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS MANUAL DO PRESTADOR DE SERVIÇOS CONSULTÓRIOS/CLÍNICAS CREDENCIADAS PARA ATENDIMENTO ELETIVO (FASCÍCULO DO ATENDIMENTO ELETIVO) VERSÃO I - 2013 Instituto

Leia mais

Regulamentação técnica de segurança aplicável ao transporte rodoviário de mercadorias perigosas (ADR)

Regulamentação técnica de segurança aplicável ao transporte rodoviário de mercadorias perigosas (ADR) WORKSHOP FIOVDE (24.10.2011) Regulamentação técnica de segurança aplicável ao transporte rodoviário de mercadorias perigosas (ADR) José Alberto Franco José Silva Carvalho Aspectos que vamos passar em revista

Leia mais

Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônico (MDF-e)

Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônico (MDF-e) Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônico (MDF-e) Os passos citados abaixo servem de documento auxiliar na emissão do manifesto eletrônico, que entrou em vigor no ano de 2015. Resumo das informações:

Leia mais