Kits disponíveis para 32 e 64 reações oferecendo aos nossos clientes flexibilidade no uso:
|
|
- Cármen Izabel Franca Domingues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Kits disponíveis para 32 e 64 reações oferecendo aos nossos clientes flexibilidade no uso: Reagentes podem ser alíquotados de acordo com a necessidade do laboratório; O kit de 32 reações permite que amostras de 1 a 30 pacientes sejam testadas por corrida; O kit de 64 reações permite que amostras de 1 a 62 pacientes sejam testadas por corrida; Um número variável de amostras de pacientes dentro destas faixas podem ser testadas por corrida e é fornecido volume de controle suficiente para que isto possa ser feito; Todos os reagentes (incluindo a MasterMix) agora são incluídos em uma caixa; Não é necessário pedir controles extras para utilizar em corridas pequenas; Caixas menores economizando espaço de armazenamento; Menos tubos = embalagens menores = baixos custos de transporte. 2/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/6 2/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/6 2/64 32/64 Catálogo 32/64 32/64 32/64 de 32/64 Produtos 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/6 2/64 32/64 PCR 32/64 em Tempo 32/64 Real 32/64 Sindrômica 32/64 32/64 Kits 32/64 Multiplex 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/6 2/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/64 32/6
2 Testes multiplex rápidos, flexíveis, confiáveis e clinicamente relevantes para minimizar incertezas A Fast-track Diagnostics produz uma variedade de testes multiplex avançados. Desenvolvidos para serem facilmente utilizados em laboratórios do mundo todo. Os testes multiplex fornecem resultados rápidos, confiáveis e clinicamente relevantes para ajudar a minimizar as incertezas no diagnóstico de pacientes. Compatíveis com diferentes plataformas de PCR, nossos ensaios identificam uma variedade de vírus, bactérias, fungos e parasitas. Através da detecção de até 4 patógenos em um único tubo e até 33 em uma única amostra de um paciente, cada ensaio permite que o laboratório forneça dados detalhados verdadeiros positivos e verdadeiros negativos necessários para tomar decisões mais rápidas. Kits desenvolvidos de acordo com as necessidades clínicas do paciente, nossa variedade de kits é baseada na abordagem sindrômica com todos os patógenos significantes detectados para cada categoria de doença como, respiratórias, gastrointestinais ou neurológicas. Reagentes fornecidos Mistura de Primers e Sondas (PP), pool de controle positivo ou padrões de quantificação (para economizar custos de enzima), controles negativos e internos extraíveis e a mastermix são fornecidos em todos os kits. Extração Compatível com uma variedade de kits de extração automatizados, semi-automatizados e manuais. Compatibilidade com equipamentos de PCR em tempo real: Applied Biosystems 7500/7500 Fast, ViiA 7 (Thermo Fisher Scientific). Rotor-Gene 3000/6000/Rotor-Gene Q (Qiagen). CFX96 (Bio-Rad). LightCycler 480 (Roche). Nota: também fornecemos o kit de compensação de cor requerido. SmartCycler com o software Life Science 2.Od (Cepheid). Consulte-nos sobre outros equipamentos. Custo efetivo Ensaios eficazes com ótimo custo-benefício. Os procedimentos operacionais padrão asseguram que cada teste seja realizado utilizando métodos iguais, economizando tempo e otimizando a utilização do seu equipamento de PCR. Mais opções Uma das mais extensas variedades de kits multiplex de alta qualidade disponíveis no mercado. Fácil utilização Os kits são embalados em tamanhos para 32 ou 64 reações tornando a aliquotagem mais fácil, de acordo com as necessidades do laboratório. Os testes foram desenvolvidos para serem utilizados com várias plataformas de PCR. Fornecemos controles positivos para todos os patógenos bem como controles negativos; todas as amostras de pacientes são testadas com um controle interno relevante para assegurar que a extração e a PCR ocorram corretamente. Resultados confiáveis Os testes multiplex permitem aos laboratórios fazerem testes cada vez mais consistentes. Oferecendo uma ampla gama de resultados tanto em termos de verdadeiros positivos e verdadeiros negativos estes testes ajudam a minimizar diagnósticos incertos. Suporte especializado Para todos os clientes, oferecemos suporte técnico para verificação sobre os tipos de amostras adequadas e para testar rotinas para os padrões clínicos específicos. 2.
3 Linha composta de kits para: Infecções respiratórias As infecções respiratórias foram incluídas entre os três principais problemas de saúde pública da infância no final da década de 60 e ainda hoje são consideradas como responsáveis por pelo menos 20% das mortes em crianças menores de cinco anos, segundo a OMS. A doença também pode ser desencadeada por alguns tipos de fungos e de protozoários. O impacto causado por estas infecções podem ser variados, dependendo da sua frequência e gravidade. A pneumonia e a gripe são consideradas como as mais importantes infeções respiratórias. Os principais agentes causadores de pneumonia são as bactérias Streptococcus pneumoniae e Mycoplasma pneumoniae, e o vírus Haemophilus influenzae. O vírus influenza é transmitido facilmente de uma pessoa infectada para outra. Durante uma epidemia sazonal de influenza, cerca de 5% a 15% da população é infectada, resultando em aproximadamente 3 a 5 milhões de casos graves por ano e de 250 a 500 mil mortes no mundo, principalmente entre idosos e portadores de doenças crônicas. O uso de kits para diagnóstico permitem a visualização do resultado rapidamente com alta especificidade e sensibilidade. FTD 21 Patógenos Respiratórios Cinco tubos multiplex para detecção de patógenos respiratórios: influenza A, influenza A (H1N1 swl, influenza B, rinovírus, coronavírus NL63, 229E, OC43, HKU1, parainfluenza 1, 2, 3, 4, metapneumovírus humano A/B, bocavírus, vírus respiratório sincicial A/B, adenovírus, enterovírus, parechovírus, Mycoplasma pneumoniae e controle interno. FTD 21 Patógenos Respiratórios Plus Seis tubos multiplex para detecção de patógenos respiratórios: os mesmos que o FTD 21 Patógenos Respiratórios mais a detecção e quantificação de DNA de Chlamydia pneumoniae, Staphylococcus aureus, Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae tipo B. FTD 33 Patógenos Respiratórios Oito tubos multiplex para detecção de patógenos respiratórios: os mesmos que o FTD 21 Patógenos Respiratórios exceto a diferenciação entre influenza A e influenza A (H1N1) swl, mais a detecção de: citomegalovírus, influenza C, Pneumocystis jirovecii, Haemophilus influenzae, Haemophilus influenzae tipo B, Bordetella spp., Moraxella catarrhalis, Klebsiella pneumoniae, Legionella spp., Salmonella spp. e controle interno. FTD Pneumonia Bacteriana CAP Dois tubos multiplex para detecção e quantificação de DNA de Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae, Moraxella catarrhalis, Staphylococcus aureus, Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia pneumoniae, Legionella spp. e controle interno. FTD FTD FTD FTD FTD-2P FTD-2P FTD FTD
4 Infecções respiratórias FTD Atípico CAP Um tubo multiplex para detecção e quantificação de DNA de Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia pneumoniae, Legionella spp. e controle interno. FTD Pneumonia Bacteriana HAP Um tubo multiplex para detecção e quantificação de Klesbsiella penumoniae, Pseudomanos aeruginosa e controle interno. FTD Bordetella Um tubo multiplex para detecção e quantificação de DNA de Bordetella spp. e controle interno. FTD Flu Um tubo multiplex para detecção de influenza A, influenza A (H1N1) swl, influenza B e controle interno. FTD hcov-emc Dois tubos multiplex dois alvos separados para detecção e confirmação de DNA de betacoranavírus hcov-emc (MERS) e controle interno. FTD EPA Um tubo multiplex para detecção de enterovírus, parechovírus, adenovírus e controle interno. FTD Pneumocystis jirovecii Um tubo multiplex para detecção e quantificação de DNA de Pneumocystis jirovecii e controle interno. FTD Flu/HRSV Um tubo multiplex para detecção de influenza A, B, vírus respiratório sincial A/B e controle interno. FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD
5 Infecções respiratórias Complementares Os testes complementares podem ser adicionados aos kits e permitem que os laboratórios customizem seus ensaios de acordo com suas necessidades. Qualquer um dos testes complementares abaixo podem ser escolhidos e utilizados em combinação com qualquer teste respiratório com controle interno. FTD HCoV Um tubo multiplex para detecção de coronavírus NL63, 229E, OC43 e HKU1. FTD HAdV/HMPV/HBoV Um tubo multiplex para detecção de adenovírus, metapneumovírus humano A, B e bocavírus humano. FTD Flu Diferenciação Um tubo multiplex para detecção e diferenciação de DNA do vírus influenza A subtipos H1N1, H3NX, H5NX e H7NX. FTD HPIV Um tubo multiplex para detecção do vírus parainfluenza tipo 1, 2, 3 e 4. FTD HAdV/HMPV/HBoV Um tubo multiplex para detecção de adenovírus, metapneumovírus humano A, B e bocavírus humano. FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD HRV Um tubo multiplex para detecção de rinovírus (HRV). FTD FTD
6 Gastroenterites As gastroenterites são inflamações agudas que comprometem os órgãos do sistema gastrointestinal e podem ser causadas por vírus, bactérias ou parasitas. Os principais sintomas são vômitos, febre e diarreia, podendo causar desidratação no paciente e casos graves levam a morte. A grande maioria das diarreias de origem infecciosa é tratável. Entretanto, em muitos casos, o isolamento do agente etiológico não é feito de forma adequada. Mesmo quando são realizados os exames adequados, cerca de 30% dos casos podem permanecer sem etiologia definida. Diversos motivos podem influenciar na dificuldade em se isolar o agente etiológico, sendo a diversidade desses agentes a principal causa. Por isso os ensaios moleculares são de extrema importância na identificação correta destes agentes, pois possuem alta especificidade e sensibilidade no diagnóstico. FTD 21 Gastroenterite Viral Dois tubos multiplex e um tubo singleplex para detecção de norovírus G1, G2, astrovírus, rotavírus, adenovírus, sapovírus e controle interno. FTD Gastroenterite Bacteriana Um tubo multiplex para detecção e quantificação de DNA de Salmonella spp., Shigella spp., Yersinia enterocolitica, Clostridium diffi cile, Campylobacter coli/jejuni/lari, VTEC e controle interno. FTD Parasitas Fecais Um tubo multiplex para detecção de Entamoeba histolytica, Cyptosporidium spp., Giardia lamblia e controle interno. FTD Noro-C.diff Um tubo multiplex para detecção de norovírus G1, G2, Clostridium diffi cile e controle interno. FTD Noro Um tubo multiplex para detecção de norovírus G1, G2 e controle interno. FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD C.difficile Um tubo multiplex para detecção de Clostridium diffi cile e controle interno. FTD EPA Um tubo multiplex de detecção de enterovírus, parechovírus, adenovírus e controle interno. FTD FTD FTD FTD
7 Doenças sexualmente transmissíveis As doenças sexualmente transmissíveis (DST s) estão entre os maiores problemas de saúde mundiais. Acometem principalmente jovens e adultos e são causadas através do contato sexual pela infeção de bactérias, vírus e parasitas. São transmitidas através das relações sexuais sem preservativos e muitas vezes podem ser assintomáticas e só através de análises específicas podem ser identificadas. Em 2010, foram notificados no Brasil casos de sífilis em gestantes, com taxa de detecção de 3,5 casos por nascidos vivos. Estimativas da Coordenação Nacional de DST/AIDS apontam para a existência de novos casos de infecção por Chlamydia trachomatis. A hepes apresenta um curso clínico variável e atualmente não possui cura. Lesões genitais podem ser causadas tanto pelos vírus tipo 1 e 2 e representam as doenças sexualmente transmissíveis mais comuns a nível global, alcançado uma soroprevalência de 80% em adultos. Através dos kits oferecidos, estes microrganismos podem ser identificados rapidamente pela técnica de qpcr (PCR em Tempo Real) onde a amplificação e a detecção dos patógenos ocorrem simultaneamente, permitindo que o resultado e diagnóstico seja rápido, preciso para o tratamento adequado. FTD 21 Uretrite Basic Um tubo multiplex para detecção de Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, Mycoplasma genitalium e controle interno. FTD FTD FTD Uretrite Plus Dois tubos multiplex para detecção e quantificação de DNA de Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, Mycoplasma genitalium, Trichomonas vaginalis, Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum, Ureaplasma parvum e controle interno. FTD STD9 Dois tubos multiplex para detecção e quantificação de DNA de Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, Mycoplasma genitalium, Trichomonas vaginalis, Ureaplasma urealyticum/parvum, Gardnerella vaginallis, herpes simplex vírus 1/2 e controle interno. FTD Swab Vaginal Dois tubos multiplex para detecção de Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, Mycoplasma genitalium, herpes simplex 1 e 2, Treponema pallidum e controle interno. FTD Confirmação de Gonorreia Um tubo multiplex dois alvos separados para detecção e confirmação de Neisseria gonorrhoeae e controle interno. FTD Úlcera Genital Um tubo multiplex para detecção de herpes simplex 1 e 2, Treponema pallidum e controle interno. FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD
8 Infecções pediátricas, febres e erupções cutâneas A maioria das infecções na infância são causadas por vírus, mas também podem ser causadas por bactérias, fungos e parasitas. Segundo o Ministério da Saúde, de 2013 a 2014 foram confirmados 405 casos de sarampo no Brasil. Outra grave enfermidade que acomete as crianças em forma de surtos é a parotidite infecciosa (caxumba). Estima-se que, na ausência de imunização, 85% dos adultos poderão ter a doença, sendo que 1/3 dos infectados não apresentarão sintomas. A sepse neonatal é uma grave condição clínica caracterizada pelo estado inflamatório do organismo e presença de infecção nas primeiras 72 horas de vida do bebê. Está relacionada a fatores pré-natais e do periparto. Os causadores mais frequentes da sepse neotanal são a Escherichia coli e Staphylococcus aureus. A identificação e diagnóstico destas infecções são de extrema importância para o correto tratamento e para evitar maiores complicações na saúde de recém-nascidos e crianças. FTD Febre Vesicular Um tubo multiplex para detecção de herpes simplex 1 e 2, vírus varicela-zoster e controle interno. FTD Febre e Erupções Cutâneas Dois tubos multiplex para detecção do vírus herpes humano 6, 7, parvovírus B19, enterovírus, vírus do sarampo e controle interno. FTD Sarampo Um tubo multiplex para detecção do vírus do sarampo e controle interno. FTD EPA Um tubo multiplex para detecção de enterovírus, parechovírus, adenovírus e controle interno. FTD Caxumba Um tubo multiplex para detecção do vírus da caxumba e controle interno. FTD Sepse Neonatal Dois tubos multiplex e um tubo complementar singleplex adicionado para detecção e quantificação de DNA de citomegalovírus, Streptococcus grupo B (S. agalactiae), Listeria monocytogenes, Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Chlamydia trachomatis, Ureaplasma urealyticum/parvum e controle interno. FTD Meningite Neonatal Um tubo multiplex e um tubo complementar singleplex para detecção e quantificação de Streptococcus grupo B (S. agalactiae), Listeria monocytogenes, Escherichia coli e controle interno. FTD GBS Um tubo multiplex para detecção e quantificação de DNA de Streptococcus grupo B (S. agalactiae) e controle interno. FTD Dermatófitos Dois tubos multiplex para detecção de Trichophyton metagrophytes complex, Tricophyton tonsurans, Tricophyton violaceum, Tricophyton rubrum complex, Microsporum canis, Microsporum audouinii, Microsporum ferrugineum e controle interno. FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD
9 Hepatites As hepatites são causadas por vírus e nem sempre apresentam sintomas. O diagnóstico destas doenças é muito importante, pois a hepatite pode se tornar crônica e causar danos graves no fígado levando ao desenvolvimento de câncer e cirrose. No Brasil, calcula-se que existam, no mínimo, 3 milhões de portadores crônicos de cada um dos vírus da doença. Em 2014 foram registrados casos de hepatite B, casos de hepatite C e em 2011 foram registrados 967 casos de hepatite E. De acordo com os dados da OMS, as hepatites virais matam 1,4 milhões de pessoas a cada ano em todo o mundo. Os kits oferecidos fazem a detecção dos tipos de Hepatite B, C e E, permitindo a facilidade na interpretação dos resultados e garantindo a rapidez e confiabilidade no diagnóstico. FTD DNA Hepatite B (RUO) Um tubo multiplex para detecção e quantificação de DNA do vírus hepatite B e controle interno. FTD FTD FTD RNA Hepatite C (RUO) Um tubo multiplex para detecção e quantificação de DNA do vírus hepatite C e controle interno. FTD FTD FTD RNA Hepatite E Um tubo multiplex para detecção e quantificação de DNA do vírus hepatite E e controle interno. FTD FTD
10 Meningites A meningite é um processo inflamatório nas meninges, membranas que envolvem o cérebro. Trata-se de uma doença muito grave que pode ser causada por vírus ou bactérias e podem ser transmitidos por vias respiratórias. A inflamação causada por bactérias é considerada a mais grave. No Brasil, a meningite é considerada uma doença endêmica, deste modo, casos da doença são esperados ao longo de todo o ano, com a ocorrência de surtos e epidemias ocasionais, sendo mais comum a ocorrência das meningites bacterianas no inverno e das virais no verão. Segundo o Ministério da Saúde, em 2013 foram registrados casos de meningites causadas por bactérias e casos da doença causada por vírus. Foram registrados também 735 casos de meningite causados por outros agentes etiológicos. O diagnóstico preciso é fundamental para o tratamento correto da doença. FTD Meningite Viral Um tubo multiplex para detecção de herpes simplex 1, 2, vírus varicela-zoster, enterovírus, vírus da caxumba, parechovírus e controle interno. FTD Meningite Bacteriana Um tubo multiplex para detecção e quantificação de DNA de Streptococcus pneumoniae, Neisseria meningitidis, Haemophilus influenzae e controle interno. FTD Meningite Neonatal Dois tubos multiplex para detecção e quantificação de DNA de Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, Mycoplasma genitalium, Trichomonas vaginalis, Ureaplasma urealyticum/parvum, Gardnerella vaginallis, herpes simplex vírus 1/2 e controle interno. Neuro 9 Quatro tubos multiplex para detecção de citomegalovírus, vírus Epstein-Barr, adenovírus, herpes simplex 1, 2, vírus varicela-zoster, enterovírus, parechovírus, herpes vírus humano 6, 7. Parovírus B19 e controle interno. FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD
11 Infecções de imunossuprimidos Pacientes imunocomprometidos apresentam alto risco de infecções, tanto relacionadas a doenças quanto a intervenções terapêuticas. Estas infecções são a principal causa de morbidade e mortalidade neste grupo de pacientes. Além disso, as frequentes hospitalizações e o uso de muitos medicamentos como antibióticos acabam alterando a flora bacteriana endógena e a epidemiologia das infecções hospitalares, contribuindo para o desenvolvimento de processos infecciosos por patógenos oportunistas e microrganismos multirresistentes. O rápido diagnóstico é muito importante para o tratamento eficaz do paciente. FTD BCE Um tubo multiplex para detecção e quantificação de BKV, vírus Epstein-Barr, citomegalovírus e controle interno. FTD ACE Um tubo multiplex para detecção e quantificação de citomegalovírus, vírus Epstein-Barr, adenovírus e controle interno. FTD FTD FTD FTD
12 Febres tropicais As febres tropicais são consideradas doenças que acometem pacientes que habitam regiões com clima tropical. Estas enfermidades adquiriram características epidêmicas e hoje acometem milhões de pessoas que vivem nestas áreas determinadas. Na maioria das vezes, estas doenças são causadas pela transmissão do microrganismo através de insetos hematófagos que encontram nos trópicos as condições ideais para reprodução. A dengue é uma doença febril aguda de etiologia viral e de evolução benigna na forma clássica e grave quando se apresenta na forma hemorrágica. A infecção pelo vírus chikungunya é semelhante a dengue. O período de incubação varia de 1 a 12 dias - média de 4 dias -, seguido por febre alta repentina, dores agudas e persistentes nas articulações, cefaleia, fotofobia, mialgia e rash cutâneo. Em cerca de 25% das pessoas atingidas, a infecção é assintomática. Em 2015 foram registrados casos prováveis de dengue o Brasil, casos confirmados de febre chikungunya. Em maio de 2015, o Ministério da Saúde confirmou a circulação do Zika Vírus no Brasil. A febre do zika vírus é uma doença viral aguda caracterizada por exantema maculopapular pruriginoso, febre intermitente, hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido, artralgia, mialgia e dor de cabeça. Apresenta evolução benigna e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente após 3-7 dias. Os kits multiplex permitem a detecção e diferenciação destes patógenos garantindo rápidez nos resultados e no diagnóstico. FTD Febres Tropicais Core Dois tubos multiplex para detecção do vírus da Dengue, vírus Chikungunya, vírus Nilo Ocidental, Plasmodium spp., Rickettsia spp., Leptospira spp., Salmonella spp. e controle interno. Nota: este é um kit core e pode ser utilizado em combinação com FTD Febres tropicais africanas e FTD Febres tropicais asiáticas. FTD Febres Tropicais Africanas Um tubo multiplex para detecção do vírus da febre amarela, Brucella spp., Streptococcus pneumoniae e Coxiella burnetti. Nota: este é um kit complementar e pode ser utilizado em combinação com FTD Núcleo de febres tropicais se um controle interno for necessário. FTD Febres Tropicais Asiáticas Um tubo multiplex para detecção do vírus Hataan/vírus Seoul, vírus da encefalite japonesa, Burkholderia mallei/pseudomallei e Leishmania spp. Nota:este é um kit complementar e pode ser utilizado em combinação com FTD Núcleo de febres tropicais se um controle interno for necessário. FTD FTD FTD FTD FTD FTD
13 FTD Malária Um tubo multiplex para detecção de Plasmodium spp. e controle interno. Nota: este é um kit core e pode ser utilizado em combinação com FTD Diferenciação malária se um controle interno for necessário. FTD Diferenciação Malária Um tubo multiplex para detecção e quantificação de DNA de Plasmodium falciparum, Plasmodium vivax, Plasmodium ovale e Plasmodium malariae. Nota: este é um kit complementar e pode ser utilizado em combinação com FTD Malária se um controle interno for necessário. FTD Dengue/Chik Um tubo multiplex para detecção do vírus da Dengue, vírus Chikungunya e controle interno. Nota: este é um kit core e pode ser utilizado em combinação com FTD Diferenciação dengue se um controle interno for necessário. FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD Diferenciação Dengue Um tubo multiplex para detecção do vírus da Dengue tipo 1, 2, 3 e 4. Nota: este é um kit complementar e pode ser utilizado em combinação com FTD Dengue/Chik se um controle interno for necessário. FTD FTD FTD Ebola Um tubo multiplex para detecção do vírus ebola Zaire e controle interno. FTD RVFV Um tubo multiplex para detecção do vírus da febre do Vale do Rift e controle interno. FTD CCHFV Um tubo multiplex para detecção do vírus da febre hemorrágica Crimeia Congo e controle interno. FTD Zika Vírus Um tubo multiplex para detecção do Zika vírus e controle interno. FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD FTD
14 Infecções oculares As infecções oculares são responsáveis por uma parte dos casos de cegueira em todo o mundo. As conjuntivites são normalmente causadas por bactérias, vírus, fungos e parasitas. Estes microrganismos oportunistas podem provocar infecções oculares graves em caso de pacientes com baixa resistência orgânica ou submetido ao uso de medicamentos imunossupressores. As conjuntivites virais são as causas mais frequentes de conjuntivites agudas, sendo a infecção por adenovírus as que mais ocorrem. Também são identificadas conjutivites causadas por enterovírus e pelo vírus herpes simplex. Tracoma é a inflamação dos olhos provocada pela bactéria Chlamydia trachomatis. A repetição das infecções pode provocar deformações na conjuntiva que reveste a pálpebra superior. A evolução do quadro é marcada por complicações que podem acarretar em úlceras na córnea responsáveis pela perda progressiva da visão e cegueira. FTD Olho Dois tubos multiplex para detecção de herpes simplex 1, 2, vírus varicela zoster, adenovírus, Chlamydia trachomatis e controle interno. FTD FTD
15 FTD.PO1.EN FTD.PO2.EN Legal Manufacturer - Fast Track Diagnostics Luxembourg S.à.r.l.: 29, rue Henri Koch, L-4354 Esch-sur-Alzette D I A G N Ó S T I C A 15.
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP - SCIH 09 Página 1/8 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO MEAC Tarefa: Selecionar o tipo de precaução a ser adotada, segundo tipo de condição clínica, infecção e microorganismo Executante: Profissionais
Leia maisInforme Técnico: Vigilância das Meningites no Estado de Santa Catarina
GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância de Doenças Imunopreveníveis e Imunização Informe
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO. DICIONÁRIO DE DADOS - SINAN NET - Versão 4.0
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE GT-SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO
Leia maisDST Testes Moleculares GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA MOLECULAR
GENÉTICA MOLECULAR GENÉTICA MOLECULAR DST Testes Moleculares A Genética de Microorganismos do Hermes Pardini é reconhecida por oferecer uma gama de exames moleculares que auxiliam nas decisões clínicas
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Encefalite Versão eletrônica atualizada em fevereiro 2012 Protocolo de Encefalite Encefalite é uma Síndrome aguda do Sistema Nervoso Central (SNC), associada à alta
Leia maisXIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR
XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR Vítor Martins Médico Infectologista ASSUNTOS QUE ABORDAREMOS - Colonização
Leia maisADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL
Processo: Precauções e isolamentos ADM_GERENCIAMENTO POP PROCEDIMENTO OPERACIONAL Identificação P O P 04 CCIH Revisão: 00 DATA DE ELABORAÇÃO: Maio/2015 Folha Nº 1. OBJETIVO: Reduzir ou minimizar os riscos
Leia maisNOTA TÉCNICA MICROCEFALIA RELACIONADA AO ZIKA VIRUS
NOTA TÉCNICA MICROCEFALIA RELACIONADA AO ZIKA VIRUS MICROCEFALIA A microcefalia é uma malformação congênita em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. É caracterizada por um perímetro cefálico
Leia maisJorge Alberto S. Ferreira e Ane Elise B. Silva
POP: M 13 Página 1 de 6 1. Sinonímia: Cultura de secreção vaginal, cultura de conteúdo vaginal, cultura de secreção uretral, cultura de endocervical, cultura de lesão genital, pesquisa de Haemophilus ducreyi,
Leia maisMIF IgG para clamídia
Código do Produto:IF1250G Rev. J Características de desempenho Distribuição proibida nos Estados Unidos VALORES ESPERADOS População com pneumonia adquirida na comunidade Dois pesquisadores externos avaliaram
Leia maisP N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO
UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1 Uma
Leia maisINFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA
1. DENGUE Em 2015, até a 52ª semana epidemiológica (SE) foram notificados 79.095 casos, com incidência de 5.600,2/100.000 habitantes. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento
Leia maisPesquisa Etiológica. Exame específico
Influenza A (H1N1) O vírus A Influenza A(H1 N1) é uma doença respiratória e a transmissão ocorre de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de contato com secreções respiratórias
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisMEDIDAS DE PRECAUÇÕES DE DOENÇAS TRANSMITIDAS PELO CONTATO, POR GOTÍCULAS, PELO AR, POR VEÍCULOS COMUNS E VETORES.
MEDIDAS DE PRECAUÇÕES DE DOENÇAS TRANSMITIDAS PELO CONTATO, POR GOTÍCULAS, PELO AR, POR VEÍCULOS COMUNS E VETORES. I- Objetivo: Impedir a disseminação de um agente infeccioso do paciente, infectado ou
Leia maisInforme Técnico Sarampo nº 9 - ALERTA SARAMPO. Novos casos confirmados de sarampo (Genótipo D4), residentes no Estado de São Paulo.
INFORME TÉCNICO Nº 9 (Outubro) ALERTA SARAMPO 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE
Leia maisAPRENDER A APRENDER CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS. Aula: 17.2 Conteúdo: Doenças relacionadas à água II
A A Aula: 17.2 Conteúdo: Doenças relacionadas à água II 2 A A Habilidades: Conhecer algumas medidas para prevenir as doenças veiculadas pela água. 3 A A Dengue A dengue é uma doença febril aguda causada
Leia maisInforme Técnico SARAMPO nº 5 Sarampo no Estado de São Paulo
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisVIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi
VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são vírus? A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Provavelmente esse nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional
Curso Técnico Segurança do Trabalho Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional Noções de Higiene do Ocupacional Higiene Ocupacional é um conjunto de medidas preventivas multidisciplinares
Leia maisZIKA VÍRUS INFORMAÇÕES SOBRE A DOENÇA
ZIKA VÍRUS INFORMAÇÕES SOBRE A DOENÇA E INVESTIGAÇÃO DE SÍNDROME EXANTEMÁTICA NO NORDESTE Wanderson Kleber de Oliveira Coordenação Geral de Vigilância e Resposta às Emergências de Saúde Pública Departamento
Leia maisINFORME TÉCNICO CONTEXTO EPIDEMIOLÓGICO - COPA DO MUNDO FIFA 2014 23/05/14
INFORME TÉCNICO CONTEXTO EPIDEMIOLÓGICO - COPA DO MUNDO FIFA 2014 23/05/14 INTRODUÇÃO Eventos de massa podem ser entendidos como qualquer evento que envolva grande número de pessoas, reunidas para um objetivo
Leia maisDengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica
Dengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica Dengue é uma doença endêmica que afeta mais de 100 países, incluindo as regiões de clima tropical e subtropical da África, Américas, Leste do Mediterrâneo,
Leia maisFOME E EPIDEMIA NA ÁFRICA. Col. Santa Clara Prof. Marcos
FOME E EPIDEMIA NA ÁFRICA Col. Santa Clara Prof. Marcos EPIDEMIA E PANDEMIA EPIDEMIA [ epi = sobre + demia = doença]: é a ocorrência simultânea de um grande número de casos da mesma doença, em um determinado
Leia maisAIDS & DST s. Prevenção e controle para uma vida sexual segura.
AIDS & DST s Prevenção e controle para uma vida sexual segura. aids A aids é uma doença causada pelo HIV, vírus da imu-nodeficiência humana que destrói o sistema imunológico responsável pela defesa do
Leia maisO QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de
O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de transmissão... 6 Acidentes ocupacionais com materiais
Leia maisBoletim Epidemiológico Julho/2015
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA EM VIGILANCIA
Leia maisInfluenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim. Ceará, 2009
Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim Ceará, 2009 Influenza Vírus - RNA Vírus A, B e C Família Orthomyxoviridae Fonte: Los Alamos National Laboratory Fonte: CDC Vírus Influenza Antígenos
Leia maisDIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS Bioquímica: Rita de Cássia Campos Bertoncini Seção de Bacteriologia do LACEN/SC PRINCIPAIS EXAMES 1 2 3 3.1 3.2 3.3 Exame físico do LCR Aspecto Cor Exame
Leia maisPrincipais Sintomas. Medidas de Prevenção
A gripe é uma doença causada pelo vírus da Influenza, que ocorre predominantemente nos meses mais frios do ano. Esse vírus apresenta diferentes subtipos que produzem a chamada gripe ou influenza sazonal.
Leia maisGuião Terceira Sessão Infeções Sexualmente Transmissíveis
Guião Terceira Sessão Infeções Sexualmente Transmissíveis SLIDE 1 Introdução do trabalho: Bom dia, estamos aqui para falar a cerca das infeções sexualmente transmissíveis, os problemas associados e o modo
Leia maisGuia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika
Guia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika - O que é o vírus Zika? O vírus Zika é um arbovírus (grande família de vírus), transmitido pela picada do mesmo vetor da dengue e da chikungunya,
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisFACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS Descrição Doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função de seu
Leia maisGripe H1N1 ou Influenza A
Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa
Leia maisPRECAUÇÕES NO SERVIÇO
PRECAUÇÕES NO SERVIÇO CCIH DE SAÚDE Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A disseminação de infecção dentro do hospital depende de três elementos: uma fonte
Leia maisSíndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase
Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase Corrimentos Gonorréia Clamídia Tricomonías e múltiplos bactéria NÃO SIM Candida albicans Neisseria gonorrhoeae Chlamydia trachomatis
Leia maisCOLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI MALÁRIA
COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI MALÁRIA AGENTE CAUSADOR: Plasmodium falciparum, P. vivax e P. malariae. protozoário esporozoário parasita da hemáceas.
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [GRIPE (INFLUENZA A) SUÍNA]
[GRIPE (INFLUENZA A) SUÍNA] 2 Gripe (Influenza A) Suína Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil I ÓBITOS, CASOS GRAVES E FATORES DE RISCO Entre 25 de abril e 8 de agosto, foram informados
Leia maisÍndice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996
Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996 XV 55 Novembro de 2014 Especial Vigilância Ambiental da Dengue em Porto Alegre XV 54 Fevereiro de 2014 Atual Cenário Epidemiológica da
Leia maisPerfil Epidemiológico da Meningite Brasil & Mundo
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Unidade Técnica de Doenças de Respiratória e Imunopreveníveis
Leia maisFerrarezi News. Setembro/2015. News. Ferrarezi. Onda de virose? Tudo é Virose? Programa - PRO Mamãe & Bebê. Depressão
Setembro/2015 3 Onda de virose? 6 Tudo é Virose? 10 Programa - PRO Mamãe & Bebê 11 Depressão Setembro/2015 Onda de virose? O virologista Celso Granato esclarece Ouço muita gente falar em virose. Procurei
Leia maisCatálogo de Produtos. PCR em Tempo Real Sindrômica Kits Multiplex
atálogo de Produtos PR em empo Real indrômica Kits Multiplex Kits disponíveis para e reações oferecendo aos nossos clientes flexibilidade no uso: Reagentes podem ser alíquotados de acordo com a necessidade
Leia maisSinais de alerta perante os quais deve recorrer à urgência:
Kit informativo Gripe Sazonal A gripe Sazonal é uma doença respiratória infeciosa aguda e contagiosa, provocada pelo vírus Influenza. É uma doença sazonal benigna e ocorre em todo o mundo, em especial,
Leia maisFebre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite
Leia maisDayse Amarílio DENGUE
Dayse Amarílio DENGUE DENGUE AGENTE: Vírus Arbovírus 4 sorotipos RNA Transmissão indireta: VETOR- Aedes aegypti PI: 3 a 15 dias Doença febril aguda Exames diagnósticos: -Isolamento viral: Até o 5º dia.
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SERVIÇOS DE DIÁLISE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS - CCD CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA "PROF. ALEXANDRE VRANJAC" DIVISÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Leia maisANEXO. Código Designação Preço (em euros) 1 Área Clínica. 1.1 Bioquímica e Imunologia
35962 Diário da República, 2.ª série N.º 211 31 de outubro de 2012 assinar cheques ou outros documentos de pagamento nas seguintes condições: j.1) Em conjunto com a licenciada Sónia Marisa da Silva Rodrigues,
Leia maisinhemaco S.A. is a pre-eminent provider of Cross-border Medical Risk Management Solutions Traveller s MALARIA www.inhemaco.com
inhemaco S.A. is a pre-eminent provider of Cross-border Medical Risk Management Solutions Traveller s MALARIA www.inhemaco.com PO MALÁRIA: A DOENÇA A malária é a mais importante de todas as doenças parasíticas
Leia maishttp:// www.insa.pt _ consumo de água de nascentes naturais Um problema de saúde pública. _DSA Departamento de Saúde Ambiental 2010 _Nascentes Naturais 01 _Introdução A convicção, ainda hoje frequente
Leia maisANEXO I - ENPI DEFINIÇÕES DE MCGEER PARA AS INFEÇÕES EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS
ANXO I - NPI Nota: Dia 20 de Abril de 2012, após realização de todas as sessões de formação, foram introduzidas pequenas alterações neste protocolo que estão realçadas a sombreado. DFINIÇÕS D MCGR PARA
Leia maisMeningite Bacteriana
Meningite Bacteriana Conceito Infecção aguda que acomete as leptomeninges (aracnóide e pia-máter), envolvendo o cérebro e a medula espinhal. Page 2 Epidemiologia Doença comum, de alta mortalidade e morbidade
Leia maisDengue, Chikungunya e Zika
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DA PARAÍBA GERENCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Dengue, Chikungunya e Zika Nº 01/2016 Situação epidemiológica De 01 a 25 de janeiro de 2016 ( 4ª* semana epidemiológica
Leia maisFUNDAMENTOS DA ENFERMAGEM ENFª MARÍLIA M. VARELA
FUNDAMENTOS DA ENFERMAGEM ENFª MARÍLIA M. VARELA INFECÇÃO As infecções são doenças que envolvem bactérias, fungos, vírus ou protozoários e sua proliferação pode ser vista quando o paciente tem os sintomas,
Leia maisdeficiências gênicas em amostras de DNA, de seres humanos e/ou animais, o qual além
"PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO DE DEFICIENCIAS GÊNICAS COM UTILIZAÇÃO DE FLUORESCÊNCIA, OU PROCESSO PCR MULTIPLEX FLUORESCENTE". Trata o presente relatório da descrição detalhada acompanhada
Leia maisINFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO. Profa. Marinez Amabile Antoniolli Unochapecó Outubro, 2013
INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO Profa. Marinez Amabile Antoniolli Unochapecó Outubro, 2013 Sistema Urinário Formado por: - Um par de rins; - Um par de ureteres; - Bexiga; - Uretra 18-20 cm 4 cm Microbiota
Leia maisNOTA TÉCNICA N o 014/2012
NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)
Leia maisESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE
ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE PACTO PELA SAÚDE - PACTUAÇÃO DO INDICADORES DA PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES
Leia maisTÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIABC
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS
Leia maisRAIVA. A raiva é um doença viral prevenível de mamíferos, que geralmente é transmitida através da mordida de uma animal infectado.
RAIVA A raiva é um doença viral prevenível de mamíferos, que geralmente é transmitida através da mordida de uma animal infectado. RAIVA PRINCIPAIS VETORES - Furão (ferrets) - Raposas - Coiotes - Guaxinins
Leia mais[175] a. CONSIDERAÇÕES GERAIS DE AVALIAÇÃO. Parte III P R O T O C O L O S D E D O E N Ç A S I N F E C C I O S A S
[175] Geralmente ocorre leucocitose com neutrofilia. A urina contém bile, proteína hemácias e cilindros. Ocorre elevação de CK que não é comum em pacientes com hepatite. Oligúria é comum e pode ocorrer
Leia maisUso de antibióticos no tratamento das feridas. Dra Tâmea Pôssa
Uso de antibióticos no tratamento das feridas Dra Tâmea Pôssa Ferida infectada Ruptura da integridade da pele, quebra da barreira de proteção Início do processo inflamatório: Dor Hiperemia Edema Aumento
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde Gerência Executiva de Vigilância em Saúde Gerência Operacional de Resposta Rápida
INFLUENZA A (H1N1) SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 35/2009 Até a semana epidemiológica - SE 35/2009, encerrada em 05/09/2009, foram notificados 131 casos suspeitos de Influenza, sendo 37 de Síndrome Gripal - SG
Leia mais15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe
15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe O que é a gripe? A influenza (gripe) é uma infecção viral que afeta principalmente nariz, garganta, brônquios e, ocasionalmente, os pulmões. A infecção
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Broncho-Vaxom Adulto 7 mg cápsulas, duras Broncho-Vaxom Infantil 3,5 mg cápsulas, duras Broncho-Vaxom 3,5 mg granulado Lisado bacteriano liofilizado. Leia
Leia maisDIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE O que é a Dengue? A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus chamado flavivirus,
Leia maisGRIPE DAS AVES. Informação e Recomendações. Elaborado por: Castro Correia Director Clínico. 14 de Setembro de 2005
GRIPE DAS AVES Informação e Recomendações Elaborado por: Castro Correia Director Clínico 14 de Setembro de 2005 Escritórios: Rua da Garagem, 1, 4º Piso / 2790-078 CARNAXIDE Sede Social: Avenida do Forte,
Leia maisEPITEZAN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Pomada Oftálmica Estéril Tubo contendo 3,5 g de pomada oftálmica estéril
EPITEZAN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Pomada Oftálmica Estéril Tubo contendo 3,5 g de pomada oftálmica estéril APRESENTAÇÃO Pomada Oftálmica Estéril Tubo contendo 3,5 g de pomada oftálmica estéril
Leia maisEpidemiologia de Desastres. Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud
Epidemiologia de Desastres Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud Nestes momentos milhões de pessoas estão sendo afetados por desastres no mundo. EVENTOS ADVERSOS Fenômenos
Leia maisEstudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo.
Informação ao participante e consentimento informado para o parceiro VIH positivo Estudo PARTNER O estudo PARTNER é um estudo levado a cabo com casais em que: (i) um parceiro é VIH positivo e o outro é
Leia maisAula 11: Infecções e antibióticos
Aula 11: Infecções e antibióticos Infecção Infecção é a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha patogênica. Em uma infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos
Leia mais- Dermografismo (<30 minutos). [2] - Urticária aquagênica (<60 minutos). [3] - Urticária solar (<60 minutos). Maioria das urticarias.
GUIA PARA A HISTÓRIA DA URTICÁRIA 1. HISTÓRIA DE LESÕES a) Duração: urticária Menos de seis semanas: urticária aguda. Mais de 6 semanas: urticária crônica. b) Duração de pápulas: Menos de 24 horas: Urticária.
Leia maisVIRUS O QUE SÃO VIRUS São as menores entidades biológicas: têm DNA e proteínas. Medem entre 15 e 300 nm. São seres acelulares: São parasitas intracelulares obrigatórios: Só se reproduzem dentro de células.
Leia maisREINO MONERA BACTÉRIAS
REINO MONERA BACTÉRIAS 7º ANO - CIÊNCIAS PROFESSORA LISIANE VIEL MORFOLOGIA Parede celular DNA circular e pedaços de DNA = plastídeos Presença de flagelos = locomoção Ribossomos e grãos de glicogênio =
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Fabrício Souza Campos Pós-doc Laboratório de Virologia 1 Vírus da varíola Poxvírus que infecta humanos
Leia maisPernambuco (62), Santa Catarina (01) e Paraíba (02). O genótipo D8 foi identificado em 50 amostras e o D4 em uma amostra.
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GERÊNCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Informe Epidemiológico Sarampo - Setembro/2013 O sarampo é uma doença altamente transmissível e que pode evoluir
Leia maisTODOS CONTRA O A PREVENÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO
TODOS CONTRA O MOSQUITO A PREVENÇÃO É A MELHOR SOLUÇÃO Sobre o Aedes aegypti O mosquito Aedes aegypti é o transmissor da Dengue, Chikungunya e e a infecção acontece após a pessoa receber uma picada do
Leia maisSISTEMA IMUNOLÓGICO SISTEMA IMUNOLÓGICO SISTEMA IMUNOLÓGICO
Biologia Aula: 09 e 10 Prof. Oromar UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS
Leia maisMeningites- Etiologia
Meningites- Etiologia Meningites (meningo/encefalites) Virais Meningites bacterianas Meningites fúngicas e tuberculosas Meningites (meningo/encefalites) assépticas Outros (eosinofílicas) Meningites ndeterminadas
Leia maisMinistério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União
Nota Técnica N 44 /2012 Brasília, maio de 2012. Princípio Ativo: valaciclovir. Nomes Comerciais 1 : Herpestal, Valtrex. Medicamento de Referência: Valtrex. Medicamentos Similares: Herpestal Sumário 1.
Leia maisPrecauções Padrão. Precaução Padrão
Precauções Padrão Precaução Padrão Por todos os profissionais para todos os pacientes, na presença de risco de contato com sangue; fluidos corpóreos, secreções e excreções (exceção: suor); pele com solução
Leia maisDoenças que necessitam de Precaução Aérea. TB pulmonar ou laríngea bacilífera Varicela / Herpes Zoster Sarampo
O que isolar? Doenças que necessitam de Precaução Aérea TB pulmonar ou laríngea bacilífera Varicela / Herpes Zoster Sarampo TB pulmonar ou laríngea bacilífera Avaliação para TB Critérios para isolar Ser
Leia maisE R BO SRA AL F S s O TS M D + A S V DIA
VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisBACTÉRIAS. Prof. Kauê Costa kaue.costa@ymail.com 2014
BACTÉRIAS Prof. Kauê Costa kaue.costa@ymail.com 2014 A célula bacteriana Estruturas bacterianas Parede celular Multicamadas. A camada interna é composta por peptideoglicanos; a camada externa varia quanto
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Conceito: Forma tradicional de utilização da Epidemiologia nos serviços de saúde.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Conceito: Forma tradicional de utilização da Epidemiologia nos serviços de saúde. Vigilância: (1) Observação de pessoas (2) Observação de doenças ou danos à saúde - VE Com vistas
Leia maisÍndice 3. Introdução 4. O que é Aedes aegypti? 5. Como o mosquito chegou até nós 6. Casos de dengue em Campinas 7. O que é o Chikungunya? 8.
Índice 3. Introdução 4. O que é Aedes aegypti? 5. Como o mosquito chegou até nós 6. Casos de dengue em Campinas 7. O que é o Chikungunya? 8. O que é e como surgiu o zika vírus 9. Sintomas 10. Diferença
Leia maisPneumonia na Pediatria
Pneumonia na Pediatria Universidade Católica de Brasília Nome: Gabriela de Melo Souza da Silva Costa Matrícula: UC11045029 Orientadora: Drª Carmem Lívia Faria da Silva Martins Pneumonias São doenças inflamatórias
Leia maisEDITAL DA CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE 2016
EDITAL DA CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE 2016 Visando a melhoria na qualidade de vida dos trabalhadores da indústria com ações voltadas à promoção da saúde, o Serviço Social da Indústria do Rio Grande
Leia maisA AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO
A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira
Leia maisGripe pandémica. Factos que deve conhecer acerca da gripe pandémica
Gripe pandémica Factos que deve conhecer acerca da gripe pandémica De que trata esta brochura? Esta brochura apresenta informações acerca da gripe pandémica. Dá resposta a 10 perguntas importantes acerca
Leia maisAssunto: Esclarecimentos sobre a vacina contra Influenza H1N1
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Assunto: Esclarecimentos sobre a vacina contra Influenza H1N1 Em decorrência de boatos sobre a vacina contra Influenza H1N1 que circulam na internet,
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia mais