INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO (ITU) 19/03/14 POR CONVENÇÃO: ITU INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO BAIXO (CISTITES) TRATO URINÁRIO ALTO (PIELONEFRITES)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO (ITU) 19/03/14 POR CONVENÇÃO: ITU INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO BAIXO (CISTITES) TRATO URINÁRIO ALTO (PIELONEFRITES)"

Transcrição

1 - ESTÃO ENTRE AS DOENÇAS INFECCIOSAS MAIS COMUNS NA PRÁTICA CLÍNICA INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO (ITU) SENDO APENAS MENOS FREQUENTE QUE AS DO TRATO RESPIRATÓRIO - PARTICULARMENTE EM CRIANÇAS - ADULTOS JOVENS E - MULHERES SEXUALMENTE ATIVAS 1 NO MEIO HOSPITALAR SÃO AS MAIS FREQUENTES ENTRE AS INFECÇÕES NOSOCOMIAIS EM TODO O MUNDO 2 POR CONVENÇÃO: ITU INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO BAIXO (CISTITES) TRATO URINÁRIO ALTO (PIELONEFRITES) AS ITUS SÃO DIVIDIDAS EM: ALTAS - PARÊNQUIMA RENAL (PIELONEFRITE) URETERES (URETERITES) BAIXAS - BEXIGA (CISTITE) URETRA (URETRITE) 3 SIGNIFICADO DE BACTERIÚRIA: A INVESTIGAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE SUSPEITA DA INFECÇÃO URINÁRIA PELA UROCULTURA, PERMITIU IDENTIFICAR DOIS GRUPOS DE PACIENTES COM BACTERIÚRIA BACTÉRIAS POR ML DE URINA: SINTOMÁTICOS, E PORTANTO COM INFECÇÃO URINÁRIA ASSINTOMÁTICOS, DEFINIDOS COMO PORTADORES DE BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA 4 1

2 * A IMPORTÂNCIA EM DIFERENCIAR ESTES DOIS GRUPOS É IMPORTANTE TANTO DO PONTO DE VISTA DE CONDUTA COMO PROGNÓSTICO 1º GRUPO: NECESSIDADE DE TRATAMENTO IMEDIATO, 2ºGRUPO: COMUMENTE CONSTITUÍDO DE MENINAS EM IDADE ESCOLAR (1 A 2%) E DE MULHERES JOVENS COM VIDA SEXUAL ATIVA (5%), EXISTE UM RISCO MAIOR DE DESENVOLVER ITU NO FUTURO 5 NÃO IMPLICANDO NECESSARIAMENTE EM TRATAMENTO, POIS CERCA DE 25% DELAS PASSAM ESPONTÂNEAMENTE A TER UROCULTURAS NEGATIVAS NO PRAZO DE UM ANO GRUPO IMPORTANTE IDENTIFICADO COM BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA QUE MERECE SEGUIMENTO PELO ELEVADO RISCO DE ITU SÃO: - GESTANTES - IDOSOS - PACIENTES CATETERIZADOS 6 # EVOLUÇÃO EPISÓDIO ÚNICO OU ISOLADO: OCORRE UMA ÚNICA VEZ E RESOLVE HABITUALMENTE PELO USO DE ANTIBIOTICOTERAPIA ENTRE 10 A 20% DAS MULHERES IRÃO APRESENTAR NO DECORRER DA VIDA PELO MENOS UM EPISÓDIO DE INFECÇÃO URINÁRIA RECIDIVA OU RECAÍDA DE ITU: FALHA NO TRATAMENTO O MESMO MICRORGANISMO ISOLADO PREVIAMENTE PERSISTE NO TRATO URINÁRIO, CAUSANDO INFECÇÃO OU BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA A PERSISTÊNCIA DO MESMO MICRORGANISMO POR MESES OU ANOS, LEVA A INFECÇÃO URINÁRIA CRÔNICA 7 REINFECÇÃO: OCORRÊNCIA DE UM NOVO EPISÓDIO DE ITU, SEM RELAÇÃO COM O EVENTO ANTERIOR, CAUSADO POR OUTRO MICRORGANISMO EPISÓDIOS REPETIDOS DE REINFEÇÃO NÃO DEVEM SER CONFUNDIDOS COM INFECÇÃO URINÁRIA CRÔNICA ITU CRÔNICA PERSISTÊNCIA DO MESMO MICRO- ORGANISMO POR MESES OU ANOS COM RECIDIVAS APÓS TRATAMENTO, NO CASO DE PIELONEFRITE CRÔNICA, HÁ ASSOCIAÇÃO COM COMPROMETIMENTO DA PELVE E PARÊNQUIMA RENAL 8 2

3 ITU RECORRENTE: OCASIONALMENTE A RECORRÊNCIA É PELA PERSISTÊNCIA DO MESMO AGENTE (RECIDIVA), MAS EM CERCA DE 90% DOS EPISÓDIOS OCORRE POR REINFECÇÃO, COM MESES DE INTERVALO ENTRE ELES. CERCA DE 20% DAS JOVENS APÓS O EPISÓDIO INICIAL DE CISTITE TEM INFECÇÕES RECORRENTES, QUE CARACTERIZAM BEM ESTE GRUPO. MULHERES: 2 OU MAIS EPISÓDIOS NO PERÍODO DE 6 MESES 3 OU MAIS NO PERÍODO DE UM ANO HOMENS: 2 OU MAIS EPISÓDIOS DE ITU EM UM PERÍODO DE ATÉ 3 ANOS - FREQUENTE ASSOCIAÇÃO COM PROSTATITE BACTERIANA CRÔNICA, NOS PACIENTES SEM FATORES PREDISPONENTES 9 # QUANTO Á PRESENÇA DE FATORES PREDISPONENTES OU AGRAVANTES AS ITUS SÃO CLASSIFICADAS EM DOIS GRUPOS: ITU NÃO COMPLICADA: MULHERES JOVENS SEXUALMENTE ATIVAS SEM ANORMALIDADE ANATÔMICA OU FUNCIONAL DO APARELHO GENITOURINÁRIO ITU COMPLICADA: - INDIVÍDUOS QUE JÁ POSSUEM ALGUMA ANORMALIDADE ESTRUTURAL OU FUNCIONAL DO PROCESSO DE DIURESE, PRESENÇA DE CÁLCULOS RENAIS OU PROSTÁTICOS, - DOENÇAS SUBJACENTES EM QUE HAJA PREDISPOSIÇÃO A INFECÇÃO RENAL (DIABETES MELITTUS, ANEMIA FALCIFORME, DOENÇA POLICÍSTICA RENAL, TRANSPLANTE RENAL) 10 - VIGÊNCIA DE CATETERISMO VESICAL - INSTRUMENTAÇÃO OU PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS DO TRATO URINÁRIO PELO MAIOR RISCO: CRIANÇAS, GESTANTES, HOMENS INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO ALTO SÃO CONSIDERADAS INFECÇÕES COMPLICADAS PATOGÊNESE - 3 POSSIBILIDADES DE UM MICRORGANISMO ALCANÇAR O TRATO URINÁRIO: VIA ASCENDENTE: ATRAVÉS DA URETRA, A BEXIGA, URETER E O RIM ESTA VIA É A MAIS FREQUENTE, PRINCIPALMENTE EM MULHERES (PELA MENOR EXTENSÃO DA URETRA) E EM PACIENTES SUBMETIDOS À INSTRUMENTAÇÃO DO TRATO URINÁRIO

4 VIA HEMATOGÊNICA: OCORRE DEVIDO A INTENSA VASCULARIZAÇÃO DO RIM PODENDO O MESMO SER COMPROMETIDO EM QUALQUER INFECÇÃO SISTÊMICA; É A VIA DE ELEIÇÃO PARA ITU(S) POR ALGUNS MICRO- ORGANISMOS COMO: - Staphylococcus aureus, Mycobacterium tuberculosis, Histoplasma spp. SENDO TAMBÉM A PRINCIPAL VIA DAS ITU(S) EM NEONATOS VIA LINFÁTICA: É RARA EMBORA HAJA A POSSIBILIDADE DE MICRORGANISMOS ALCANÇAREM O RIM PELAS CONEXÕES LINFÁTICAS ENTRE O INTESTINO E O RIM E/OU ENTRE O TRATO URINÁRIO INFERIOR E SUPERIOR. # APÓS O MICRORGANISMO ATINGIR O TRATO URINÁRIO PODERÁ OCORRER OU NÃO INFECÇÃO NA DEPENDÊNCIA DOS SEGUINTES FATORES: ADEQUAÇÃO DOS MECANISMOS DE DEFESA DO HOSPEDEIRO PROPRIEDADES ANTIBACTERIANAS DA URINA (ELEVADA OSMOLALIDADE E BAIXO ph) E DA MUCOSA DO TRATO URINÁRIO (CITOCINAS, MECANISMOS ANTIADERÊNCIA) EFEITO MECÂNICO DA MICÇÃO RESPOSTA IMUNE E INFLAMATÓRIA VIRULÊNCIA DO MICRORGANISMO - ADERÊNCIA ÀS CÉLULAS UROEPITELIAIS E VAGINAIS - RESISTÊNCIA À ATIVIDADE BACTERICIDA DO SORO - PRODUÇÃO DE HEMOLISINA E FATOR CITOTÓXICO NECROTIZANTE TIPO I. NOS PACIENTES COM CATETERISMO VESICAL, OS MICRORGANISMOS ATINGEM A BEXIGA ATRAVÉS DE 3 CAMINHOS: - NO MOMENTO DA INSERÇÃO DO CATETER - ATRAVÉS DA LUZ DO CATETER - ATRAVÉS DA INTERFACE MUCOSA-CATETER

5 v Quanto as bactérias que causam ITU: - Normalmente causada por uma espécie bacteriana Pode ser causada por mais de uma espécie bacteriana v ITU agudas não- complicadas Normalmente por uma espécie bacteriana: E.coli + comum E.coli: - Normalmente reflete prevalência na flora fecal - Produção de fatores de virulência E.coli é a mais comum Proteus spp, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus coagulase negaeva - Aderência - Antgeno K v Proteus sexo masculino: associado a anormalidades do TU e cálculo renal v S. saprophy;cus a a ~20% (uretrites e cisiytes): mulheres sexualmente ayvas Aderência aumentada em relação a S.aureus e CNS (estafilococos coagulase negayva) Outros CNS = normalmente são contaminantes v Estreptococos Grupo B = ITU em mulheres 19 v ITU complicadas - Variedade de bactérias: E. coli, Klebsiella, Enterobacter, Proteus... - Enterococcus: cateterização - P. aeruginosa: cateterização uretral permanente - S. aureus: raramente causa infecção; associado com anormalidade renal ou secundária a bacteremia, cirurgia ou cateterização - Candida: associada com uso de cateteres ou contaminação do trato genital - Gardnerella, Lactobacillus e anaeróbios: papel controverso contaminação 20 5

6 Evolução de prevalência em ITU Sentry Evolução de prevalência em ITU Sentry # Coleta Punção supra- púbica v Material obydo diretamente da bexiga por punção com seringa e agulha Jato médio v Coleta do jato médio da primeira urina da manhã após higiene intensa da região genital v Fácil- royna v Qualquer contagem é significayva v Padrão- ouro v Usado para confirmação

7 Saco coletor v Obtenção de urina através de saco plásyco fixado na região genital - crianças v Resultados posiyvos=valor controverso v Resultado negayvo=úyl v Piúria aryficial Cateter v Não indicado como método de coleta v Resultados devem ser analisados com cuidado Armazenamento e transporte DIAGNÓSTICO LABORATORIAL v Culyvada imediatamente após a coleta sempre que possível ATRAVÉS DE DADOS CLÍNICOS E LABORATORIAIS v Armazenagem em geladeira por até 24h = não altera contagem bacteriana; piúria pode diminuir - PIÚRIA (LEUC. DEGENERADOS) - BACTERIÚRIA v Ácido bórico (1 a 2%) = preservayvo (toxicidade) - UROCULTURA COM CONTAGEM DE COLÔNIAS

8 Exame direto (Gram) BACTERIOSCOPIA DA URINA v 80-90% correlação com cultura v usar urina não centrifugada v Quanyficação + de 1 célula/campo imersão = cultura com >10 5 UFC/ml v Contaminação flora vaginal/uretral; variedade de ypos morfológicos v Outros elementos leucócitos (piúria) = infecção (8 PMN/ml) células epiteliais escamosas = contaminação 29 Pesquisa da Piúria: - RESPOSTA INFLAMATÓRIA DO TRATO URINÁRIO - CAUSA MAIS COMUM: INFECÇÃO BACTERIANA QUE PODERÁ SER CONFIRMADA PELA UROCULTURA - PIÚRIA PODERÁ SER EVIDENCIADA NAS SITUAÇÕES CLÍNICAS APRESENTADAS ABAIXO, CUJA UROCULTURA RESULTA NEGATIVA v Não- infecciosas Doença tubulointersycial, pedra ou corpo estranho, rejeição de transplante renal, neoplasmas ou trauma genitourinário, glomerulonefrite, contaminação vaginal, apendicite v Infecciosa (bactérias fasediosas, fungos e vírus) Tuberculose renal, infecção fúngica, Clamídia, Gonococo, H.influenzae, anaeróbios, vírus v Infecciosa Durante ou logo após uso MMC_2014 de Profa. agentes Dra. Flávia Gehrke anybacterianos 30 UROCULTURA LAMINO-CULTIVO SUPORTE PLÁSTICO COM DUAS FACES CONTENDO MEIOS DE CULTURA DIFERENTES: EX. CLED E MAC CONKEY Trato genital feminino

9 19/03/14 Trato genital feminino Secreção vaginal Secreção endocervical Secreção de colo uterino Trato urogenital masculino Colo uterino 33 Trato urogenital masculino PRINCIPAIS PATÓGENOS Secreção uretral Urina de primeiro jato Secreção prostáeca Esperma MULHERES Neisseria gonorrhoeae Treponema pallidum Haemophilus ducrey Streptococcus agalac<ae Chlamydia trachoma<s Gardnerella vaginalis Mobilluncus spp Trichomonas vaginalis Micoplasma / Ureaplasma Leveduras HPV HOMENS Neisseria gonorrhoeae Treponema pallidum Haemophilus ducrey Mycoplasma / Ureaplasma Trichomonas spp HPV 36 9

10 Neisseria gonorrhoeae - Gonococo - Diplococo Gram negativo 2 º DST + comum GONORRÉIA MULHERES - QUEIMAÇÃO E DOR AO URINAR - SECREÇÃO PURULENTA - FEBRE - DOR NA PARTE INFERIOR DO ABDOMEN - SANGRAMENTO MENSTRUAL ANORMAL Podem evoluir: DOENÇA INFLAMATÓRIO PÉLVICA ENDOMETRITE: útero SALPINGITE: tubas uterinas OOFORITE: ovários Esterelidade, gravidez ectópica, abscessos, peritonite, peri-hepatite HOMENS URETRITE - QUEIMAÇÃO E DOR AO URINAR - SECREÇÃO PURULENTA - FEBRE Complicações: EPIDIDIMETE PROSTATITE ESTREITAMENTO DA URÉTRA SINTOMÁTICOS ASSINTOMÁTICOS - INFECÇÃO GONOCÓCICA NO RETO Raramente: Bacteriemia gonocócica, artrite séptia Haemophilus ducreyi CANCRO MOLE Bacilos Gram Negayvos Úlcera dolorosa Linfonodos inflamados

11 19/03/14 Sífilis primária: úlcera indolor, local da inoculação 3-6 semanas após contato 4-6 semanas: lesão desaparece Sífilis (Lues) CANCRO DURO Sífilis secundária: bacteremia - Erupções sistêmicas (palmas, solas e mucosa oral) - Linfadenopaia generalizada * Condiloma plano: lesão verrucosa vulva ou região escrotal - Perda de peso e febre Treponema pallidum 41 VAGINOSE 42 Streptococcus agalac<ae - de 2 a 7% na taxa de risco de nascimentos prematuros Estreptococos β hemolíycos do grupo B Mulheres: 25% MENINGITE, PNEUMONIA E SÉPSIS NEONATAL Mulheres grávidas: bacteriemia e sépsis - Gardnerella vaginalis, Mobilluncus spp, - Bacteroides spp. - Mycoplasma hominis, Gram negayvos anaeróbios microbiota normal da região diminuída DIAGNÓSTICO DAS VAGINOSES: Presença de clue cells - Gram de secreção vaginal: método de escolha sens. 93% e espec. 70% - Cél. escamosas do epitélio vaginal cobertas com bactérias: bordos da célula perdem a definição achado de melhor valor prediyvo de vaginose Fatores de risco para vaginose bacteriana: Profa. Dra. Flávia Gehrke dispositivo MMC_2014 intrauterino (DIU) e gravidez Sífilis terciária: 6-40 anos a) GOMATOSA: lesões granulomatosas necrose fibrose b) CARDIOVASCULAR: 10 anos (1 infecção)/ 10% pac. ñ tratados ANEURISMA NA AORTA c) NEUROSSÍFILIS: 8% pac. ñ tratados 43 Entre os lactentes colonizados doença - 1 a 4/ nascidos vivos Infecção do RN: evitada por profilaxia c/ anybióycos peri ou intra- parto das gestantes portadoras do agente 44 11

12 PROSTATITE Cerca de 50% dos homens apresentarão algum episódio, relacionado à próstata, durante sua vida Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealy<cum, C. trachoma<s, C. neoformans e outros fungos Escherichia coli e Enterococcus spp são agentes comuns E. coli pode causar agluenação e imobilização espermáecas Cultura do esperma pode ajudar no diagnóseco de infecção das glândulas acessórias Além da cultura - métodos imunoenzimáticos ou moleculares 45 Urina de 1º jato O exame de urina 1º jato pode ser úyl no diagnósyco de uretrite com quanydades pequenas de secreção ( subsytui secreção uretral) O crescimento bacteriano nas amostras de urina de 1º jato, pré e pós massagem prostáyca, jato médio e secreção prostáyca, segundo "Meares and Stamey", idenyfica o local da infecção 46 MEIOS DE CULTIVO Thayer- Maryn (N. gonorrhoeae) Ágar chocolate (H. ducreyi) Ágar sangue (S. agalac;ae) - Gonococo: bactéria frágil CULTURA SEMEADAS IMEDIATAMENTE: Bactéria: sofre autólise e é sensível a variações de temperatura - T. pallidum: não são cultivados em meios de cultura Microscopia de campo escuro Ac 47 12

Infecções do Trato Urinário

Infecções do Trato Urinário Infecções do Trato Urinário Anatomia e Fisiologia do Trato Urinário Órgãos secretores: Rins (2) Órgãos excretores: Ureteres (2) Bexiga Uretra Fonte: http://www.auladeanatomia.com Microbiota Normal da Uretra

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do Trato Urinário. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do Trato Urinário Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio C Cotrim Neto-Médico Residente e Equipe Gipea Data de Realização: 23/03/2009 Data de Revisão: Data da Última

Leia mais

Jorge Alberto S. Ferreira e Ane Elise B. Silva

Jorge Alberto S. Ferreira e Ane Elise B. Silva POP: M 13 Página 1 de 6 1. Sinonímia: Cultura de secreção vaginal, cultura de conteúdo vaginal, cultura de secreção uretral, cultura de endocervical, cultura de lesão genital, pesquisa de Haemophilus ducreyi,

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Doenças Sexualmente Transmissíveis são aquelas que são mais comumente transmitidas através da relação sexual. PRINCIPAIS DOENÇAS SEXUALMENTE

Leia mais

INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO. Profa. Marinez Amabile Antoniolli Unochapecó Outubro, 2013

INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO. Profa. Marinez Amabile Antoniolli Unochapecó Outubro, 2013 INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO Profa. Marinez Amabile Antoniolli Unochapecó Outubro, 2013 Sistema Urinário Formado por: - Um par de rins; - Um par de ureteres; - Bexiga; - Uretra 18-20 cm 4 cm Microbiota

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FREQÜÊNCIA E PERFIL DE SENSIBILIDADE DE MICRORGANISMOS ISOLADOS DE UROCULTURAS REALIZADAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

AVALIAÇÃO DA FREQÜÊNCIA E PERFIL DE SENSIBILIDADE DE MICRORGANISMOS ISOLADOS DE UROCULTURAS REALIZADAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 27 AVALIAÇÃO DA FREQÜÊNCIA E PERFIL DE SENSIBILIDADE DE MICRORGANISMOS ISOLADOS DE UROCULTURAS REALIZADAS EM UM HOSPITAL

Leia mais

EXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun

EXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun EXAMES MICROBIOLÓGICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Exames microbiológicos Os microorganismos que causam doenças infecciosas são definidos como patógenos, pois se multiplicam e causam lesão tecidual. Todos

Leia mais

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto

Leia mais

INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO

INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO INTRODUÇÃO ITU invasão por microorganismos que desencadeiam resposta inflamatória. Bactérias que atingem via ascendente, hematogência ou linfática Cistite : mucosa vesical -

Leia mais

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico Versão: 01 Pg: 1/5 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos

Leia mais

I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva

Leia mais

Principais DST s DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) -BACTERIANAS- ducrey) Gonorréia. *Sífilisfilis. Ulcerativas

Principais DST s DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) -BACTERIANAS- ducrey) Gonorréia. *Sífilisfilis. Ulcerativas DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST) -BACTERIANAS- Gonorréia Sífilis Principais DST s Doenças Ulcerativas *Sífilisfilis *Doença herpética HSV1 e HSV2 *Cancro mole ( (Haemophylus ducrey) *Linfogranuloma

Leia mais

INFECCAO URINARIA. DR Fernando Vaz

INFECCAO URINARIA. DR Fernando Vaz INFECCAO URINARIA DR Fernando Vaz Complicada x não complicada Infecção urinária não complicada Leve Trato urinário normal Infecção urinária complicada Mais grave Trato urinário comprometido Infecção Urinária

Leia mais

Urocultura. Introdução

Urocultura. Introdução Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais http://www.icb.ufmg.br/mic Urocultura Introdução A infecção do trato urinário (ITU) situa-se entre as

Leia mais

Rascunhos de Um Acadêmico de Medicina Rafael Lessa

Rascunhos de Um Acadêmico de Medicina Rafael Lessa INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Em mulheres com sintomas de cistite não complicada, As ITUs são classificadas da seguinte forma: a bacteriúria significante é definida como > 10 2 UFC/mL da urina do jato médio

Leia mais

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

Curso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias

Curso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias Infecções urinárias Dr.Eduardo Durante Dra. Karin Kopitowski Dr. Mario Acuña Objetivos Definir disúria e realizar os diagnósticos diferenciais. Realizar uma correta aproximação diagnóstica, Manejar adequadamente

Leia mais

AIDS & DST s. Prevenção e controle para uma vida sexual segura.

AIDS & DST s. Prevenção e controle para uma vida sexual segura. AIDS & DST s Prevenção e controle para uma vida sexual segura. aids A aids é uma doença causada pelo HIV, vírus da imu-nodeficiência humana que destrói o sistema imunológico responsável pela defesa do

Leia mais

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO 1 Público Alvo: Médicos do Corpo Clínico e Enfermagem. Objetivo: Esta rotina aplica-se a padronizar e orientar a equipe de enfermagem no atendimento a ITU Referência: 1. Anual para Prevenção das Infecções

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

CAPÍTULO 10 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO. Augusto César Oliveira de Araújo Eduardo de Paula Miranda Francisco das Chagas Medeiros

CAPÍTULO 10 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO. Augusto César Oliveira de Araújo Eduardo de Paula Miranda Francisco das Chagas Medeiros CAPÍTULO 10 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Augusto César Oliveira de Araújo Eduardo de Paula Miranda Francisco das Chagas Medeiros O termo infecção urinária refere-se ao comprometimento de qualquer porção

Leia mais

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: RELAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO DE ACORDO COM A IDADE, FATORES DE RISCO,

Leia mais

Exame de Papanicolaou. para Diagnóstico da Flora. Vaginal

Exame de Papanicolaou. para Diagnóstico da Flora. Vaginal Exame de Papanicolaou para Diagnóstico da Flora Vaginal Meio Vaginal Sistema ecológico em equilíbrio ( @ 10 5-10 7 bact/g secreção) VAGINA Incubadora natural Condições de umidade, temperatura e nutrientes

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

ELABORADO: Vitor Almeida

ELABORADO: Vitor Almeida 1/6 1. NOME DO TESTE E SINONÍMIAS Cultura de secreção uretral, cultura de secreção vaginal, cultura de urina do 1ª jato, cultura de líquido seminal, cultura de esperma, cultura de secreção endocervical

Leia mais

Infecções ginecológicas. - Vulvovaginites e DIP -

Infecções ginecológicas. - Vulvovaginites e DIP - Cadeira de Clínica Obstétrica e Ginecológica Infecções ginecológicas. - Vulvovaginites e DIP - C. Calhaz Jorge Ano lectivo de 2009/ 2010 Infecções ginecológicas. Vulvovaginites e DIP Sistemas de defesa

Leia mais

ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA A CATETERISMO VESICAL

ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA A CATETERISMO VESICAL ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA A CATETERISMO VESICAL Definição: Infecção urinária sintomática associada ao cateter: Febre > 38 o C ou sensibilidade suprapúbica e cultura positiva

Leia mais

14/4/2015. Quando as bactérias entram nos rins ou na bexiga urinária, se multiplicam na urina e causam ITU. As ITU inferiores incluem:

14/4/2015. Quando as bactérias entram nos rins ou na bexiga urinária, se multiplicam na urina e causam ITU. As ITU inferiores incluem: UNESC FACULDADES ENFERMAGEM NEFROLOGIA PROFª FLÁVIA NUNES A infecção do trato urinário (ITU) é a infecção ou colonização do trato urinário (rins, ureteres, bexiga e uretra) por microorganismos. A infecção

Leia mais

PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA

PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA IRAS As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) consistem em eventos adversos ainda persistentes nos

Leia mais

Incidência de bactérias causadoras de Infecções do Trato Urinário em um hospital de Ilha Solteira no ano de 2010

Incidência de bactérias causadoras de Infecções do Trato Urinário em um hospital de Ilha Solteira no ano de 2010 Incidência de bactérias causadoras de Infecções do Trato Urinário em um hospital de Ilha Solteira no ano de 2010 Marcia Cristina Bento Ramos 1, Tatiane Ferreira Petroni 2 1. Discente do Curso de Biomedicina-FITL/AEMS,

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

Manual de Microbiologia Clínica para o Controle de Infecção em Serviços de Saúde

Manual de Microbiologia Clínica para o Controle de Infecção em Serviços de Saúde Manual de Microbiologia Clínica para o Controle de Infecção em Serviços de Saúde Edição Comemorativa para o IX Congresso Brasileiro de Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar Salvador, 30 de agosto

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs

VAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros

Leia mais

Possivelmente espécies captnofílicas, incluindo Corynebacterium e Lactobacillius.

Possivelmente espécies captnofílicas, incluindo Corynebacterium e Lactobacillius. INFECÇÕES DO TRACTO URINÁRIO Comuns, especialmente nas mulheres Normalmente agudas e de curta duração; Infecções severas podem resultar em perda de função renal e sequelas permanentes Aquisição Via ascendente

Leia mais

Uso de antibióticos no tratamento das feridas. Dra Tâmea Pôssa

Uso de antibióticos no tratamento das feridas. Dra Tâmea Pôssa Uso de antibióticos no tratamento das feridas Dra Tâmea Pôssa Ferida infectada Ruptura da integridade da pele, quebra da barreira de proteção Início do processo inflamatório: Dor Hiperemia Edema Aumento

Leia mais

Infecção Urinária e Gestação

Infecção Urinária e Gestação I ENCONTRO DA REDE MÃE PARANAENSE Infecção Urinária e Gestação Marcos Takimura UFPR/UniPositivo/HT-SESA Modificações Fisiológicas do Aparelho Urinário na Gestação Compressão mecânica do útero gravídico

Leia mais

Corrimento vaginal Resumo de diretriz NHG M38 (primeira revisão, agosto 2005)

Corrimento vaginal Resumo de diretriz NHG M38 (primeira revisão, agosto 2005) Corrimento vaginal Resumo de diretriz NHG M38 (primeira revisão, agosto 2005) Dekker JH, Boeke AJP, Gercama AJ, Kardolus GJ, Boukes FS traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização

Leia mais

ANTIBIÓTICOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS INFECÇÕES NO RN

ANTIBIÓTICOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS INFECÇÕES NO RN ANTIBIÓTICOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS INFECÇÕES NO RN MAGNÓLIA CARVALHO ANTIBIÓTICOS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS ARTRITE CELULITE DIARRÉIA IMPETIGO ITU MENINGITE OTITE ONFALITE OSTEOMIELITE OFTALMIA PNEUMONIA

Leia mais

Sessão Televoter Urologia

Sessão Televoter Urologia 2012 Norte 17 de Novembro Sábado Sessão Televoter Urologia Tomé Lopes Palma dos Reis LUTS (Lower Urinary Tract Symptoms) Obstructivos (Esvaziamento) Irritativos (Armazenamento) Hesitação inicial Jacto

Leia mais

CAPÍTULO 10 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO. Augusto César Oliveira de Araújo Eduardo de Paula Miranda Francisco das Chagas Medeiros

CAPÍTULO 10 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO. Augusto César Oliveira de Araújo Eduardo de Paula Miranda Francisco das Chagas Medeiros CAPÍTULO 10 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Augusto César Oliveira de Araújo Eduardo de Paula Miranda Francisco das Chagas Medeiros O termo infecção urinária refere-se ao comprometimento de qualquer porção

Leia mais

PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS

PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia

Leia mais

Enfª Ms. Rosangela de Oliveira Serviço Estadual de Controle de Infecção/COVSAN/SVS/SES-MT

Enfª Ms. Rosangela de Oliveira Serviço Estadual de Controle de Infecção/COVSAN/SVS/SES-MT Informações do Sistema de Notificação Estadual de Infecções Hospitalares de Mato Grosso Enfª Ms. Rosangela de Oliveira Serviço Estadual de Controle de Infecção/COVSAN/SVS/SES-MT Indicadores de IH Sistema

Leia mais

Microbiologia do trato genital

Microbiologia do trato genital Microbiologia do trato genital feminino e masculino Estrutura do trato genital feminino O trato genital consiste na genitália externa e na genitália interna em ambos os sexos. Nas mulheres a genitália

Leia mais

COMO ATUAR NO DIAGNÓSTICO PRÁTICO E TRATAMENTO DO CORRIMENTO GENITAL FEMININO E CERVICITES

COMO ATUAR NO DIAGNÓSTICO PRÁTICO E TRATAMENTO DO CORRIMENTO GENITAL FEMININO E CERVICITES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE TOCO-GINECOLOGIA COMO ATUAR NO DIAGNÓSTICO PRÁTICO E TRATAMENTO DO CORRIMENTO GENITAL FEMININO E CERVICITES Ana Katherine

Leia mais

Infecções sexualmente transmissíveis

Infecções sexualmente transmissíveis Escola secundária com 2º e 3º ciclos Anselmo de Andrade Infecções sexualmente transmissíveis 9ºD Ciências Naturais 2011/2012 Professora: Isabel Marques Trabalho realizado por: Inês Pinto nº9 Mariana Cantiga

Leia mais

XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR

XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR Vítor Martins Médico Infectologista ASSUNTOS QUE ABORDAREMOS - Colonização

Leia mais

Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL

Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,

Leia mais

Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase

Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase Síndrome DST Agente Tipo Transmissã o Sexual Vaginose bacteriana Candidíase Corrimentos Gonorréia Clamídia Tricomonías e múltiplos bactéria NÃO SIM Candida albicans Neisseria gonorrhoeae Chlamydia trachomatis

Leia mais

No tempo da Grécia antiga foram chamadas de doenças venéreas, como referência a Vênus, a Deusa do Amor.

No tempo da Grécia antiga foram chamadas de doenças venéreas, como referência a Vênus, a Deusa do Amor. As DST acompanham a história da humanidade. Durante a evolução da espécie humana, as DST vêm acometendo pessoas de todas as classes, sexos e religiões. No tempo da Grécia antiga foram chamadas de doenças

Leia mais

PlanetaBio Artigos Especiais www.planetabio.com. DST-Doenças Sexualmente Transmissíveis

PlanetaBio Artigos Especiais www.planetabio.com. DST-Doenças Sexualmente Transmissíveis DST-Doenças Sexualmente Transmissíveis (texto de Marcelo Okuma) As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) constituem um grave problema de saúde pública, pois essas doenças, se não tratadas, são debilitantes,

Leia mais

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da 2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.

Leia mais

mulher Prof. Ricardo Muniz Ribeiro Professor Livre-Docente da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP

mulher Prof. Ricardo Muniz Ribeiro Professor Livre-Docente da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP Infecção urinária ria na mulher Prof. Ricardo Muniz Ribeiro Professor Livre-Docente da Disciplina de Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP Epidemiologia Queixa freqüente ente em atendimentos de ginecologia

Leia mais

INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO

INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO Capítulo15 INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO DEFINIÇÃO Denise Vantil Marangoni e Beatriz Meurer Moreira Infecção do trato urinário (ITU) é definida como a invasão microbiana de qualquer tecido do trato urinário,

Leia mais

Infecções do trato respiratório

Infecções do trato respiratório Infecções do trato respiratório Anatomia do trato respiratório Estrutura do ouvido Fonte: Black, 2002. Defesas do hospedeiro As infecções do TR podem ser adquiridas através da exposição direta do agente,

Leia mais

Guião Terceira Sessão Infeções Sexualmente Transmissíveis

Guião Terceira Sessão Infeções Sexualmente Transmissíveis Guião Terceira Sessão Infeções Sexualmente Transmissíveis SLIDE 1 Introdução do trabalho: Bom dia, estamos aqui para falar a cerca das infeções sexualmente transmissíveis, os problemas associados e o modo

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Infecção Bacteriana Aguda do Trato Respiratório Inferior

Infecção Bacteriana Aguda do Trato Respiratório Inferior ESPECIALIZAÇÃO EM MICROBIOLOGIA APLICADA CASCAVEL - 2009 Infecção Bacteriana Aguda do Trato Respiratório Inferior Profa. Vera Lucia Dias Siqueira Bacteriologia Clínica DAC - UEM Sistema Respiratório Pneumonias

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do sítio cirúrgico. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do sítio cirúrgico. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do sítio cirúrgico Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 29/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização:

Leia mais

TRATO URINÁRIO INFERIOR

TRATO URINÁRIO INFERIOR TRATO URINÁRIO INFERIOR Patologia Renal Rim Trato urinário inferior Alterações do desenvolvimento Alterações circulatórias Alterações degenerativas Alterações inflamatórias Alterações proliferativas Alterações

Leia mais

DSTs. Como é contraída; Como evitar; Como tratar. PIBID:Fernanda Alves,Fernanda Gallon,Luciana Catardo e Priscila Faccinello

DSTs. Como é contraída; Como evitar; Como tratar. PIBID:Fernanda Alves,Fernanda Gallon,Luciana Catardo e Priscila Faccinello DSTs Como é contraída; Como evitar; Como tratar PIBID:Fernanda Alves,Fernanda Gallon,Luciana Catardo e Priscila Faccinello O que são DSTs? A sigla DSTs quer dizer doenças sexualmente transmissíveis;ou

Leia mais

Vulvovaginites Recorrentes. Maristela Vargas Peixoto

Vulvovaginites Recorrentes. Maristela Vargas Peixoto Vulvovaginites Recorrentes Maristela Vargas Peixoto VULVOVAGINITES Frequência elevada Manifestações clínicas desconfortáveis Atividades cotidianas Desempenho sexual Alterações na pele e mucosas favorecem

Leia mais

ANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO UNIDADE DE NEFROLOGIA PEDIÁTRICA HC - UFMG BELO HORIZONTE - BRASIL

ANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO UNIDADE DE NEFROLOGIA PEDIÁTRICA HC - UFMG BELO HORIZONTE - BRASIL ANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO UNIDADE DE NEFROLOGIA PEDIÁTRICA HC - UFMG BELO HORIZONTE - BRASIL Investigação Imagens Anomalias obstrutivas do trato urinário Obstrução da junção ureteropélvica Obstrução

Leia mais

Definição Diversas condições clínicas que variam desde presença assintomática de bactérias na urina até infecção renal grave, resultando em sepsis.

Definição Diversas condições clínicas que variam desde presença assintomática de bactérias na urina até infecção renal grave, resultando em sepsis. Definição Diversas condições clínicas que variam desde presença assintomática de bactérias na urina até infecção renal grave, resultando em sepsis. Prof. João Luiz Schiavini Disciplina de Urologia INFECÇÕES

Leia mais

Aspectos Microbiológicos das IRAS (infecções relacionadas à assistência a saúde) Infecções hospitalares Infecções nosocomiais

Aspectos Microbiológicos das IRAS (infecções relacionadas à assistência a saúde) Infecções hospitalares Infecções nosocomiais Aspectos Microbiológicos das IRAS (infecções relacionadas à assistência a saúde) Infecções hospitalares Infecções nosocomiais Prof. Cláudio Galuppo Diniz Prof. Cláudio 1 Qualquer tipo de infecção adquirida

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UROLOGIA 21. Dentre os cristais urinários relacionados a seguir, aquele que tem significado patológico, quando visto na microscopia de pequeno aumento, durante um exame

Leia mais

Como controlar a mastite por Prototheca spp.?

Como controlar a mastite por Prototheca spp.? novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.

Leia mais

INFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA

INFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA INFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA Enfª Marcia Daniela Trentin Serviço Municipal de Controle de Infecção Esta aula foi apresentada na Oficina de Capacitação para a utilização do Sistema Formsus na notificação

Leia mais

CAPÍTULO 16 PROCESSOS INFLAMATÓRIOS GENITAIS: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

CAPÍTULO 16 PROCESSOS INFLAMATÓRIOS GENITAIS: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO CAPÍTULO 16 PROCESSOS INFLAMATÓRIOS GENITAIS: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO José Eleutério Junior Francisco das Chagas Medeiros Raquel Autran Coelho Quadros clínicos de corrimento e prurido genital ocorrem

Leia mais

INFECÇÃO URINÁRIA. Denise Marques Mota FAMED 2011

INFECÇÃO URINÁRIA. Denise Marques Mota FAMED 2011 INFECÇÃO URINÁRIA Denise Marques Mota FAMED 2011 Conceito Multiplicação bacteriana em qualquer segmento do aparelho urinário Importância Segunda infecção bacteriana mais comum em crianças ( otite média

Leia mais

FACULDADE ASSIS GURGACZ JULIANA FONGARO IDENTIFICAÇÃO MICROBIANA DE UROCULTURA

FACULDADE ASSIS GURGACZ JULIANA FONGARO IDENTIFICAÇÃO MICROBIANA DE UROCULTURA 0 FACULDADE ASSIS GURGACZ JULIANA FONGARO IDENTIFICAÇÃO MICROBIANA DE UROCULTURA CASCAVEL 2011 1 FACULDADE ASSIS GURGACZ JULIANA FONGARO IDENTIFICAÇÃO MICROBIANA DE UROCULTURA Trabalho apresentado à disciplina

Leia mais

Principais Síndromes Infecciosas

Principais Síndromes Infecciosas Principais Síndromes Infecciosas Módulo I ÍNDICE 1. Infecções do trato urinário...1 Introdução... 1 Patogênese... 2 Epidemiologia e fatores de risco... 3 Sinais e sintomas clínicos...3 Diagnóstico laboratorial...5

Leia mais

Patologia Geral AIDS

Patologia Geral AIDS Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus

Leia mais

Doenças sexualmente transmissíveis

Doenças sexualmente transmissíveis Doenças sexualmente transmissíveis Lília Maria de Azevedo Moreira SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros MOREIRA, LMA. Doenças sexualmente transmissíveis. In: Algumas abordagens da educação sexual

Leia mais

Qual o tamanho da próstata?

Qual o tamanho da próstata? É o aumento benigno do volume da próstata. A próstata é uma glândula situada na parte inferior da bexiga e anterior ao reto. No seu interior passa a uretra (o canal pelo qual a urina é eliminada do corpo).

Leia mais

Critérios rios Diagnósticos e Indicadores Infecção do Trato Urinário ITU Infecção Gastrointestinal IGI. Hospitais de Longa Permanência.

Critérios rios Diagnósticos e Indicadores Infecção do Trato Urinário ITU Infecção Gastrointestinal IGI. Hospitais de Longa Permanência. Critérios rios Diagnósticos e Indicadores Infecção do Trato Urinário ITU Infecção Gastrointestinal IGI Hospitais de Longa Permanência ncia 2011 Premissas 1.Todos os sintomas devem ser novos ou com piora

Leia mais

Infecção do Trato Urinário em Pediatria. Luciana Cabral Matulevic

Infecção do Trato Urinário em Pediatria. Luciana Cabral Matulevic Infecção do Trato Urinário em Pediatria Luciana Cabral Matulevic Importância Grande frequência Dificuldade no diagnóstico Comprometimento renal (IRC até 20%)* Hipertensão (20 a 40%)* * Clin Nephrol 1994;41:50-5;

Leia mais

Circulação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.

Circulação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia

Leia mais

SISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011

SISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 SISTEMAS RENAL E URINÁRIO Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 CONSIDERAÇÕES GERAIS É de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. A principal função

Leia mais

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,

Leia mais

Mal formações do trato urinário. Luciana Cabral Matulevic

Mal formações do trato urinário. Luciana Cabral Matulevic Mal formações do trato urinário Luciana Cabral Matulevic Refluxo Vésico-Ureteral Fluxo anormal de urina da bexiga para o trato urinário superior Achado isolado ou associado a outras malformações Causas

Leia mais

PROFILAXIA CIRÚRGICA. Valquíria Alves

PROFILAXIA CIRÚRGICA. Valquíria Alves PROFILAXIA CIRÚRGICA Valquíria Alves INFECÇÃO DO LOCAL CIRÚRGICO (ILC) Placeholder for your own subheadline A infecção do local cirúrgico (ILC) é uma complicação comum da cirurgia, com taxas de incidência

Leia mais

Perfil das infecções do trato urinário nos Campos Gerais: Uma revisão da literatura.

Perfil das infecções do trato urinário nos Campos Gerais: Uma revisão da literatura. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

Monuríl fosfomicina trometamol. Granulado

Monuríl fosfomicina trometamol. Granulado Monuríl fosfomicina trometamol Granulado Forma farmacêutica e apresentação: Caixa com 1 envelope de granulado com 8g. USO ADULTO - USO ORAL Composição: Granulado Cada envelope contém: 5,631 g de fosfomicina

Leia mais