Infecções do trato respiratório
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- Eugénio Regueira Azevedo
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1 Infecções do trato respiratório
2 Anatomia do trato respiratório
3 Estrutura do ouvido Fonte: Black, 2002.
4 Defesas do hospedeiro As infecções do TR podem ser adquiridas através da exposição direta do agente, que pode ser inalado do ambiente. Entre as barreiras de defesa do hospedeiro frente as infecções, são importantes: cílios da mucosa do trato respiratório; Muco; secreção de imunoglobulinas; reflexo de tosse.
5 Defesas do hospedeiro no TRS As mucosas do trato respiratório superior são mais úmidas que a pele na respiração o ar contendo micro-organismos passa ao longo de canais nasais tortuosos e na nasofaringe muitos micro-organismos se aderem a camada fina e úmida de muco altamente viscoso que recobre as superfícies epiteliais movimento ritmado dos cílios na superfície das células epiteliais que revestem a nasofaringe, movimenta a camada de muco continuamente para trás e para frente em direção a orofaringe as bactérias capturadas são eventualmente deglutidas e podem ser destruídas pelo ácido clorídrico do estômago.
6 Defesas do hospedeiro no TRI A mucosa superficial da traquéia e dos brônquios não tem flora normal, devido a eficiente remoção mecânica dos microorganismos pelo fluxo de muco, dirigido pelos cílios em direção a extremidade superior. As poucas bactérias que se movem, por meio de todos os canais de passagem de ar, para os sacos aéreos pulmonares, são geralmente capturadas e destruídas por células fagocíticas (macrófagos).
7 Microbiota normal do trato respiratório Residentes comuns (>50% das pessoas normais) Streptococcus spp. (α-hemolítico) Streptococcus spp. (γ-hemolítico) Moraxella catarrhalis Corynebacterium spp. (difteroides) Staphylococcus spp. (coagulase -) Bacteroides spp. Fusobacterium spp. Especialmente após antibioticoterapia Fonte: MIMS et al., 2000 Residentes ocasionais (<10% das pessoas normais) Streptococcus pyogenes Streptococcus pneumoniae Neisseria meningitidis Haemophilus spp. Staphylococcus aureus Residentes incomuns (<1% das pessoas normais) Corynebacterium diphtheriae Klebsiella pneumoniae Pseudomonas aeruginosa Escherichia coli Candida albicans
8 Microbiota normal do trato respiratório É influenciada por vários fatores como: idade, estado imunitário, condições do ambiente, uso prévio de antimicrobianos, internação anterior; esquema de vacinação.
9 Boca,orofaringe e nasofaringe As vias aéreas superiores são colonizadas com numerosos micro-organismos (flora mista) concentração chega a alcançar a UFC/ml; Bactérias anaeróbias mais comuns: Peptostreptococcus, Veillonella, Actinomyces e Fusobacterium; Bactérias aeróbias mais comuns: Streptococcus, Haemophilus e Neisseria;
10 Boca, orofaringe e nasofaringe Bactérias transitórias e/ou potencialmente patogênicas: Streptococcus pyogenes, Streptococcus pneumoniae, Staphylococcus aureus, Neisseria meningitidis, Haemophilus influenzae, Moraxella catarrhalis e Enterobacteriaceae e leveduras como Candida albicans.
11 Mucosa nasal anterior e seios paranasais Mucosa nasal: Frequentemente colonizada por Staphylococcus epidermidis e Corynebacterium spp. (difteroides); Alguns indivíduos são portadores intermitentes ou definitivos de Staphylococcus aureus. Seios paranasais: Não possui flora microbiana.
12 Ouvido e laringe Bactérias mais comuns que colonizam ouvido externo: Staphylococcus coagulase negativo; Bactérias potencialmente patogênicas: Streptococcus pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa e Enterobacteriaceae. A laringe normalmente não possui flora; Pode ocorrer colonização transitória com secreções
13 Trato respiratório inferior Traqueia, bronquíolos e brônquios são estéreis; Bactérias patogênicas TRI: Streptococcus pneumoniae, Staphylococcus aureus, Mycobacterium tuberculosis, Haemophilus influenzae e Enterobacteriaceae Klebsiella pneumoniae.
14 Infecções do trato respiratório inferior As infecções do trato respiratório superior estão entre as mais comuns que ocorrem no ser humano
15 Faringite Inflamação e/ou infecção da faringe (orofaringe, nasofaringe, hipofaringe, adenoides) e area tonsilar dor de garganta Causada principalmente por vírus Pode ser causada por bactérias Corinebacterium diphteriae Haemophilus influenzae Streptococcus pyogenes Mais comum e de diagnóstico mais importante Causa de faringite em crianças de 5 a 12 anos 30% dos casos; Causa de faringite em adultos 10% dos casos; Complicações importantes: febre reumática, cardiopatia reumática e glomerulonefrite aguda
16 Faringite estreptocócica Sintomas: Calafrios, dor de cabeça, dor de garganta aguda e febre alta; Aumento dos linfonodos do pescoço; Aparecimento de lesões brancas cheias de pús nas amígdalas; Ausência de tosse e secreção nasal auxilia a distinção do resfriado comum. Fonte: MIMS et al., 2000
17 Sinusites Os seios paranasais comunicam-se com a cavidade nasal susceptíveis a infecções por micro-organismos habitantes do trato respiratório superior; Sinusite aguda secundária a infecção viral de vias aéreas superiores; Outros fatores predisponentes são: alergia, desvio do septo nasal, pólipos, em pacientes hospitalizados, entubação orotraqueal prolongada.
18 Sinusites Micro-organismos mais comumente identificados em sinusites comunitárias Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae não b, anaeróbios estritos, Streptococcus spp, Branhamella catarrhalis Micro-organismos mais comumente identificados em sinusites de origem intra-hospitalar Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, e fungos como Candida spp.
19 Otite média Infecção do ouvido médio, geralmente acomete crianças entre 3 meses e 3 anos de idade; Bactérias comumente isoladas Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Streptococcus pyogenes. Fonte: MIMS et al., 2000
20 Otite externa Infecção do canal auditivo externo, pode ocorrer em indivíduos de qualquer idade, mas e mais frequente em crianças entre 7 e 12 anos; Nadadores e indivíduos que têm contato com água contaminada são mais susceptíveis; Bactérias comumente isoladas Pseudomonas aeruginosa, Proteus spp. e Staphylococcus aureus.
21 Diagnóstico laboratorial A identificação de uma bactéria patogênica ou potencialmente patogênica não necessariamente indica seu envolvimento na infecção, pois esses micro- organismos podem também ser detectados em portadores assintomáticos; O conhecimento da microbiota normal do trato respiratório superior e essencial para a interpretação dos resultados da cultura.
22 Diagnóstico laboratorial A bacterioscopia é útil quando são obtidos materiais de sítios estéreis mas nem sempre e indicada em outras situações. No caso de suspeita das faringites estreptocócicas, a coloração de Gram não deve ser realizada, uma vez que a microbiota local e abundante. A cultura é considerada o padrão-ouro para o diagnóstico da faringite estreptocócica. As reações sorológicas (ASLO) para a fase aguda da doença não têm indicação, e somente têm valor para confirmação prévia da infecção em indivíduos com glomerulonefrite difusa aguda e febre reumática.
23 Coleta de faringe Raspar a mucosa com swab sobre as amígdalas e faringe posterior, usando abaixador de língua Procurar o material nas áreas com hiperemia próximas aos pontos de supuração ou remover o pus ou a placa, colhendo o material abaixo da placa. Coletar a amostra exatamente na área inflamada, evitando outros sítios na cavidade oral. Colher dois swabs, um para confecção imediata da lâmina de bacterioscopia e outro para o cultivo, transportado em meio de transporte adequado (Stuart). Fonte:
24 Coleta de nasofaringe O material coletado para diagnóstico da infecção deve ser aspirado atraves do nariz; Para detecção de meningococo a amostra deve ser coletada com swab ou por aspiração e semeada imediatamente em meios adequados.
25 Coleta de nariz 50% dos Staphylococcus aureus isolados em amostras de processos infecciosos de origem hospitalar são resistentes a oxacilina (MRSA) colonização nasal por S. aureus está associada com o aumento do risco de infecção hospitalar em pacientes submetidos a cirurgias cardíaca e a programas de diálise peritoneal continua (CADP). Colher material para pesquisa de S. aureus com swab nasal é a forma mais recomendada para detectar portadores de MRSA, já que as narinas são os sítios mais frequentes de colonizacão.
26 Coleta de ouvido Amostras para diagnóstico de otite externa podem ser obtidas com swab, por aspiração ou através de debridamento cirúrgico Nas amostras do ouvido externo, a presenca de S.aureus, Streptococcus beta hemolíticos, bacilos Gram negativos e anaeróbios isoladamente, normalmente são interpretados como o agente etiológico.
27 Infecções do Trato Respiratório inferior
28 Infecções do TRI Fonte dos micro-organismos: organismos: Aspiração de secreções da orofaringe, Inalação de aerossóis contendo bactérias, Translocação de micro-organismos do trato gastro- intestinal Disseminação hematogênica de um foco a distância. Fatores predisponentes para infecção respiratória: Perda das defesas do hospedeiro, Inóculo suficiente para alcançar o trato respiratório Presença de um micro-organismo altamente virulento.
29 Podem ser divididas em: Agudas Bronquite Coqueluche Bronquilite Pneumonia Crônicas Tuberculose Empiema
30 Pneumonia Transmissão: Inalação de aerossóis, aspiração ou via hematogênica. Sintomas: Febre súbita, dor torácica, tosse, falta de ar e dificuldade e dor ao respirar.
31 Agentes mais isolados em pneumonias comunitárias Fonte: ANVISA, 2013 Streptococcus pneumoniae causa bacteriana clássica de pneumonias adquiridas na comunidade (25-60%).
32 Distribuição da frequência de agentes etiológicos em função da idade Fonte: ANVISA, 2013
33 Fatores predisponentes e agentes etiológicos Fonte: ANVISA, 2013
34 Fatores predisponentes e agentes etiológicos Fonte: ANVISA, 2013
35 Pneumonias hospitalares A maioria dos casos é de etiologia bacteriana. Ocorre em 25-58% dos pacientes ventilados mecanicamente; Agentes microbianos mais frequentes: Enterobactérias Klebsiella spp, E. coli, Enterobacter spp.; Bacilos Gram negativos não fermentadores P. aeruginosa, Acinetobacter baumannii; Cocos Gram positivos Staphylococcus aureus. Em pacientes imunodeprimidos Legionella pneumophila e Vírus Respiratório Sincicial, Aspergillus spp e Pneumocystis carinii.
36 Diagnóstico bacteriológico
37 Materiais Clínicos Lavado broncoalveolar Escovado bronquial Aspirados transtraqueal e traqueal Escarro Biópsia pulmonar Cultura quantitativa Materiais não aceitáveis: - Saliva - Escarro colhido durante 24 horas - Swab endotraqueal - Cânula ou tubo endotraqueal A bacteremia pode estar presente em pacientes com pneumonia 1 a 16% de hemocultura positiva realização de hemoculturas pode auxiliar/complementar no diagnóstico da pneumonia.
38 Avaliação da qualidade da amostra de escarro Amostra Inadequada: Mais de 10 células epiteliais por campo e menos de 25 leucócitos por campo no aumento de 100 x. Predomínio de flora mista no GRAM (1000x).
39 Pneumonia por S. pneumoniae DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Bacterioscopia direta: Diplococos Gram-Positivos lanceolados encapsulados
40 Significado das contagens bacterianas em relação a amostra clínica Escarro Microbiota oral normalmente presente: Neisseria spp. Streptococcus do grupo viridans Corynebacterium spp. Staphylococcus coagulase negativo Patógenos principais a serem considerados: Streptococcus pneumoniae Haemophylus influenzae Staphylococcus aureus Moraxella catarrhalis Quantificar os micro-organismos encontrados 10 5 a 10 6 UFC/mL são contagens significativas/indicativas de infecção
41 Significado das contagens bacterianas em relação a amostra clínica Fonte: ANVISA, 2013
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