Enfª Ms. Rosangela de Oliveira Serviço Estadual de Controle de Infecção/COVSAN/SVS/SES-MT

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1 Informações do Sistema de Notificação Estadual de Infecções Hospitalares de Mato Grosso Enfª Ms. Rosangela de Oliveira Serviço Estadual de Controle de Infecção/COVSAN/SVS/SES-MT

2 Indicadores de IH Sistema Estadual (2009) - Planilhas em excel de acordo com o porte e a complexidade dos hospitais, conforme disponível nem enviadas via <secih@ses.mt.gov.br>) Sistema Formsus (estabelecimentos prioritários) (implantado nov/2010) Baseados nos Critérios Diagnósticos Nacionais, padronizados pela ANVISA em 2009

3 Avaliação dos dados de IH notificados no Sistema Estadual 2012

4 Notificação de acordo com a complexidade dos hospitais Relatórios Hospitais 1: Hospitais que atendem apenas as clínicas básicas (clínica médica, cirúrgica, pediatria e maternidade) ou de especialidades, sem Unidades de Terapia Intensiva UTI, Semi intensivo ou Berçário de Alto Risco). Relatórios Hospitais 2: Hospitais que, além das clínicas básicas ou de especialidades, possuem também Unidades de: UTI, Semi intensivo, Berçário de Alto Risco Relatórios Hospitais 3: Hospitais de Longa Permanência e Hospitais Psiquiátricos.

5 Entendimento dos indicadores notificados TAXAS DENSIDADE DE INCIDÊNCIA PRM

6 Compreensão dos indicadores O que significa Taxa? notificados É o resultado da divisão, onde o numerador é o número de ocorrências de um determinado evento e o denominador é o número total de exposições a esse determinado evento em um determinado período, seguido da multiplicação por 100, resultando num percentual. Considera o tipo de procedimento e não o tempo, como a DI considera *. * Padoveze, M.C.

7 Compreensão dos indicadores notificados O que significa o indicador de densidade de incidência de infecção? Trata-se de uma probabilidade relativa ao tempo de exposição. É a frequência com que um evento ocorre em relação à quantidade de indivíduos-tempo sob risco (RN-dia, adulto-dia, etc.). Ex: densidade de incidência de infecções urinárias em relação ao número de crianças-dia sob cateter vesical. A DI indica a cada dias de utilização de um cateter, qual a probabilidade de adquirir uma infecção da corrente sanguínea.* * Padoveze, M.C.

8 Compreensão dos indicadores *A DI é um indicador que considera o tempo, enquanto a percentagem considera apenas o tipo de procedimento. Ex.: 1 paciente com 1 cateter por 30 dias, desenvolveu uma infecção. 1 paciente com 1 cateter por 30 dias, NÃO desenvolveu infecção. Como ficariam estes indicadores: notificados Percentagem = 1/2 = 50% de infecção DI = 1/60 = 16,6 por pacientes-dia IMPORTANTE: caso os denominadores sejam muito baixos (por ex.: <50 pacientes-dia ou dispositivos dia) é mais difícil fazer esta interpretação. * Padoveze, M.C.

9 Compreensão dos indicadores notificados O que significa Taxa de Utilização de Dispositivos? * Significa o tempo em que os pacientes se mantém utilizando um determinado dispositivo na unidade. Ex.: 1 paciente com 30 dias de internação, utilizou cateter por 10 dias 1 paciente com 30 dias de internação, utilizou cateter por 20 dias Taxa de utilização de dispositivos é a divisão onde o numerador é o número de pacientes submetidos ao procedimento-dia e o denominador é o número de pacientes-dia x /60 = 50% dos dias de internação utilizaram cateter. * Padoveze, M.C.

10 Indicadores e informações notificadas pelos hospitais de MT Hospitais I : Tx IH Tx ISC (CL) Tx ITU assoc. SV Informações sobre pacientes com quadro infeccioso procedentes de outras instituições Hospitais II: Tx ISC (CL) Tx Letalidade IH PRM Unid. Internação Indicadores em Unidades Críticas (UTI adulto, pediátrica e neonatal) - DI de pnm /VM, IPCS Clínica e Laboratorial /CVC e ITU /SVD - Tx Utiliz. VM, CVC e SVD PRM em hemoculturas nas UTI UTI adulto, pediátrica e neonatal Informações sobre pacientes com quadro infeccioso procedentes de outras instituições

11 Tratamento dos indicadores e informações notificados - análise Cálculo das taxas e densidências agregadas Distribuição nos percentis 25, 50 e 75 para os dados de UTI com comparação entre 2010 e 2012

12 Percentil São medidas estatísticas que dividem uma série de observações (dados ou valores ordenados em ordem crescente). Na divisão desses valores em quatro partes, geram-se os quartis. 1o.Quartil = percentil 25 (inclui 25% dos valores mais baixos) 2o. Quartil = percentil 50 (mediana) 3o. quartil = percentil 75 (inclui 25% dos valores mais altos) O grupo mais baixo representa os que tiveram taxas mais baixas. O grupo mais alto, representa os que tiveram as taxas mais altas. Os grupos que se encontrarem no percentil 50 são os que se mantiveram na média entre os grupos analisados.

13 Percentil Taxas ou valores mais baixos Mediana Taxas ou valores mais altos

14 O trabalho com percentis permite:* Identificar se as taxas anuais da instituição estão acima ou abaixo do percentil 50 que representa a mediana; Taxas acima do percentil 90 sugerem necessidade de implementar medidas para redução de infecção; Taxas inferiores ao percentil 25 devem ser estudadas cuidadosamente em relação ao perfil do hospital, para assegurar que não há falhas na notificação. * Padoveze, M.C.

15 Avaliação dos indicadores e das informações notificadas em 2012 em MT, com comparações com anos anteriores

16 35 Distribuição do número de hospitais notificantes de MT a Capital Interior do estado Total Fonte: VISA/SMSCuiabá e VISA/SES-MT/2013

17 Distribuição percentual do número de hospitais notificantes de IH com UTI em MT 2009 a Cuiabá Interior Fonte: VISA/SMSCuiabá e VISA/SES-MT/2013

18 87% dos hospitais com leitos de UTI notificaram em 2012 Em 2013 (até o momento) caiu para 82% o nº de hospitais com UTI notificantes

19 Distribuição do número de hospitais notificantes dos indicadores de IH de MT por município 2009 a 2013 Hospitais notificantes por nº hospitais município Cuiabá Várzea Grande Rondonópolis Cáceres Sorriso Colíder Tangará da Serra Poxoréo Alta Floresta Sinop 1 1 Fonte: VISA/SMSCuiabá e VISA/SES-MT/2013

20 Distribuição das Taxas de ISC (CL) dos hospitais notificantes de MT em % dos hospitais com as taxas mais baixas 50 % dos hospitais com taxas de IH nos valores médios 25 % dos hospitais com as taxas mais altas Capital 0,7 0,9 1,4 Interior 0 0,6 1,2 Capital + Interior 0,5 0,9 1,3 Fonte: VISA/SMSCuiabá e VISA/SES-MT/2013

21 Distribuição das Taxas de ISC (CL) dos hospitais notificantes de MT de 2009 a % dos hospitais com as taxas mais baixas 50 % dos hospitais com taxas de IH nos valores médios 25 % dos hospitais com as taxas mais altas ,4 2,2 2, ,8 1,2 2, ,6 1 2, ,5 0,9 1,3 Fonte: VISA/SMSCuiabá e VISA/SES-MT/2013

22 Distribuição da DI Pnm x VM nos hospitais notificantes de MT em 2010 a P25 P50 P75 P25 P50 P75 P25 P50 P75 Capital 10,8 13,6 27,7 9,2 13,6 17,1 9, ,5 Interior Capital + Interior 5,4 12,1 19,1 11,6 17,3 27,6 5, ,3 10,1 12,8 23,9 9,3 16,3 20,9 6, ,6 Fonte: VISA/SMSCuiabá e VISA/SES-MT/2013

23 Distribuição de DI IPCSC x CVC nos hospitais notificantes de MT em 2011 e P25 P50 P75 P25 P50 P75 Capital 4,6 5,4 12,8 0,1 1,7 4,6 Interior 3,6 5,6 11,4 0 1,2 4,7 Capital + Interior 3,8 5,4 12,9 0 1,7 5,3 Fonte: VISA/SMSCuiabá e VISA/SES-MT/2013

24 Distribuição de DI IPCSL x CVC nos hospitais notificantes de MT em 2011 e P25 P50 P75 P25 P50 P75 Capital 1,5 4,9 7,4 2,5 4,4 6,8 Interior Capital + Interior 2,8 5,9 6,3 0,9 1,2 2,2 1,7 5,2 6,9 1,1 2,5 5,3 Fonte: VISA/SMSCuiabá e VISA/SES-MT/2013

25 Distribuição de DI ITU x SV nos hospitais notificantes de MT em 2010 a P25 P50 P75 P25 P50 P75 P25 P50 P75 Capital 7,5 10,2 13,9 5,8 7,7 10,7 3,7 5,4 8 Interior 1,8 3,2 3,9 1,7 4,2 6,3 2,4 3,3 5,5 Capital + Interior 3,5 8,1 11,4 3,2 6,1 10,3 2,8 4,3 6,9 Fonte: VISA/SMSCuiabá e VISA/SES-MT/2013

26 DI de Pnm VM, IPCSC, IPCSL e ITU nas UTI Pediátricas dos hospitais notificantes de MT em 2012 DI Pnm DI IPCSC DI IPCSL DI ITU P25 P50 P75 P25 P50 P75 P25 P50 P75 P25 P50 P75 Capital + Interior 0,8 3,7 5,8 0 0,4 1,3 0 2,6 6,6 0 1,2 3,8 Fonte: VISA/SMSCuiabá e VISA/SES-MT/2013

27 DI de Pnm, IPCSC e IPCSL nas UTI Neonatais dos hospitais notificantes de MT em 2011 e 2012 < Pnm Pnm IPCSC IPCSC IPCSL IPCSL P25-0 P25-5,1 P25-0 P25-5,0 P25-2,7 P50-3,8 P50-7,9 P50-3,6 P50-7,2 P50-9,6 P75-8,8 P75-10,7 P75-6,5 P75-8,1 P75-19, P25-0 P25-3,7 P25-0 P25-3,5 P25-0 P50-0 P50-7,7 P50-4,1 P50-11 P50-5,4 P75-8,6 P75-10,1 P75-13,5 P75-16,8 P75-15,6 >2500 P25-0 P25-0 P25-0 P50-1,5 P50-2,7 P50-5,5 P75-16,7 P75-7,3 P75-12,9 Fonte: VISA/SMSCuiabá e VISA/SES-MT/2013

28 Distribuição dos microrganismos isolados mais prevalentes nas ISC (CL) dos hospitais notificantes da capital de MT em Acinetobacter baumanii sensível a imipenem/meropenem Escherichia coli sensível a imipenem/meropenem Enterobacter sp sensível a imipenem/meropenem Enterobacter sp resistente a imipenem/meropenem Outras enterobactérias ( Citrobacter sp, Proteus sp, Serratia sp, Morganela sp, Providencia sp, outros) sensível imipenem/meropenem Klebsiella sp sensível a imipenem/meropenem Klebsiella sp resistente a imipenem/meropenem Pseudomonas aeruginosa sensível a imipenem/meropenem Staphylococcus aureus resistente a oxacilina S. epidermidis e outros Staphylococcus coagulase negativa resistente a oxacilina Fonte: VISA/SMSCuiabá e VISA/SES-MT/2013

29 Distribuição dos microrganismos isolados mais prevalentes nasisc (CL) dos hospitaisnotificantesdo interior do Estado de MT em Escherichia coli sensível a imipenem/meropenem Enterobacter sp sensível a imipenem/meropenem Outras enterobactérias ( Citrobacter sp, Proteus sp, Serratia sp, Morganela sp, Providencia sp, outros) sensível imipenem/meropenem Pseudomonas aeruginosa sensível a imipenem/meropenem Staphylococcus aureus sensível a oxacilina Outros Microrganismos Fonte: VISA/SMSCuiabá e VISA/SES-MT/2013

30 Distribuição dos microrganismos mais prevalentes isolados na hemoculturas de UTI Adulto de MT em 2012 Staphylococcus coagulase negativo RESISTENTE a vancomicina e oxacilina Staphylococcus aureus SENSÍVEL a vancomicina e RESISTENTE a oxacilina Staphylococcus aureus SENSÍVEL a vancomicina e oxacilina Pseudomonas aeruginosa SENSÍVEL a carbapenêmicos (imipenem e/ou meropenem) Outras enterobactérias (Proteus / Morganella / Citrobacter) SENSÍVEIS a carbapenêmicos (imipenem e/ou meropenem) e a cefalosporina de 3ª geração (ceftriaxona e/ou cefotaxima e/ou Interior Capital Klebsiella pneumoniae SENSÍVEL a carbapenêmicos (meropenem e/ou imipenem) e RESISTENTE a cefalosporinas de 3ª geração (ceftriaxona e/ou cefotaxima e/ou ceftazidima) e/ou de 4ª. Escherichia coli SENSÍVEL a carbapenêmicos (imipenem e/ou meropenem) e a cefalosporina de 3ª geração (ceftriaxona e/ou cefotaxima e/ou ceftazidima) e/ou 4ª geração (cefepima) Enterobacter spp SENSÍVEL a carbapenêmicos (meropenem e/ou imipenem) e a cefalosporina de 4ª. geração (cefepima) Fonte: VISA/SMSCuiabá e VISA/SES-MT/

31 Distribuição dos microrganismos mais prevalentes isolados na hemoculturas de UTI Neonatal de MT em 2012 Staphylococcus coagulase negativo SENSÍVEL a vancomicina e RESISTENTE a oxacilina Staphylococcus coagulase negativo SENSÍVEL a vancomicina e oxacilina Staphylococcus coagulase negativo RESISTENTE a vancomicina e oxacilina Klebsiella pneumoniae SENSÍVEL a carbapenêmicos (meropenem e/ou imipenem) e RESISTENTE a cefalosporinas de 3ª geração (ceftriaxona e/ou cefotaxima e/ou ceftazidima) e/ou de 4ª. geração (cefepima) Klebsiella pneumoniae SENSÍVEL a carbapenêmicos (imipenem e/ou meropenem) e a cefalosporina de 3ª geração (ceftriaxona e/ou cefotaxima e/ou ceftazidima) e/ou 4ª geração (cefepima) Interior Capital Enterobacter spp SENSÍVEL a carbapenêmicos (meropenem e/ou imipenem) e a cefalosporina de 4ª. geração (cefepima) Candida não albicans Candida albicans Fonte: VISA/SMSCuiabá e VISA/SES-MT/

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