Como preparar. Meios comerciais devem ser hidratados. Primeiramente devem ser pesados. Tansferir para um frasco
|
|
- Isabella Camarinho Branco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MEIOS DE CULTURA
2 Como preparar Meios comerciais devem ser hidratados Primeiramente devem ser pesados Tansferir para um frasco Hidratar em pequena quantidade e misturar Depois deve-se acrescentar o restante da água Levar o meio para fundir aquecer
3 Distribuir o meio antes de autoclavar - os tubos não precisam estar esterilizados previamente Esterelizar em autoclave por 15 minutos e à temperatura de 121ºC Distribuir o meio após a autoclavação - tubos, frascos, placas, pipetas e vidrarias estéreis Os meios devem ser autoclavados com as tampas semiabertas - tampas fechadas não permitem a entrada do vapor
4
5
6 Classificação dos meios Meios para transporte e conservação Meios para cultivo e isolamento Meios comerciais para provas de identificação
7 Transporte e conservação Cary Blair Salina Tamponada Meio Stuart Agar nutriente
8 Cary Blair Microrganismos intestinais patogênicos e outros coliformes fecais sobrevivem bem neste meio. ƒa carência de uma fonte de nitrogênio impede consideravelmente a multiplicação dos microrganismos e a composição nutritiva garante a sobrevivência deles. Utilizado para transporte de material fecal e consequente conservação dos microrganismos.
9
10 Salina Tamponada Meio líquido tamponado que mantém a bactéria viável. Usado como meio de transporte de amostras biológicas. Contém NaCl, fosfato dipotássico anidro, Glicerina bidestilada e água destilada.
11 Meio Stuart A carência de uma fonte de nitrogênio impede consideravelmente a multiplicação de microrganismos e a composição nutritiva garante a sobrevivência deles. Usado para transporte de diversos materiais e consequente conservação dos microrganismos. ƒconservação de microorganismos patogênicos como: Haemophilus spp., Pneumococcus, Salmonella spp., Shigella spp. entre outros.
12
13 Agar Nutriente É um meio relativamente simples, de fácil preparação e barato, muito usado nos procedimentos do laboratório de Microbiologia. Usos: ƒanálise de água, alimentos e leite Meio para cultivo preliminar das amostras submetidas a exames bacteriológicos Isolamento de organismos para culturas puras. Observar esporulação de espécies de bacilos Gram positivos. O uso mais frequente - conservação de culturas em temperatura ambiente, para os laboratórios que não dispõem de crioconservação (freezer à - 70ºC).
14
15 Cultivo e Isolamento Ágar TSA Caldo BHI Ágar Chocolate Caldo Selenito Ágar MacConkey Caldo Tetrationato Ágar Sangue Löwenstein Jensen Ágar CLED Meio bifásico: Löwenstein e Ágar Salmonella-Shigella Middlebrook, Ágar Manitol (MSA) Ágar EMB Ágar Mycosel Ágar Sabouraud Ágar Verde Brilhante (BGA) Caldo Tioglicolato com indicador Caldo Tioglicolato sem indicador
16 Tryptic Soy Agar (TSA) Caldo Triptona de Soja com 0,1% Agar Também chamado de CASO Agar (Casein-peptone soymeal-peptone agar) É recomendado para o cultivo de bactérias não fastidiosas uso geral.
17
18 Pseudomonas aeruginosa Staphylococcus aureus Escherichia coli
19 Caldo BHI Brain Heart Infusion meio enriquecido É um meio derivado de nutrientes de cérebro e coração, peptona e dextrose. Fornece fontes de nitrogênio, carbono, enxofre e vitaminas. Meio para cultivo de estreptococcos, pneumococos, meningococos, enterobactérias, não fermentadores, leveduras e fungos. Pode ser utilizado na preparação do inóculo para teste de susceptibilidade aos antimicrobianos Realização de teste de coagulase em tubo Teste de crescimento bacteriano a 42 e 44 C Teste de motilidade em lâmina.
20
21 Agar Sangue Meio enriquecido e diferencial Compra-se a base comercial, depois de autoclavada e resfriada, adiciona-se sangue. A conservação dos eritrócitos íntegros favorecem a formação de halos de hemólise nítidos. Diferenciação de Streptococcus spp. e Staphylococcus spp.
22
23 Bacillus cereus -hemolítico Estreptococcus -hemolítico Enterococcus faecalis Não hemolítico ( )
24 Agar Chocolate Meio de cultura enriquecido À base do meio, é adicionado sangue de cavalo, carneiro ou coelho em temperatura alta, o que faz com que as hemácias lisem, liberando hemina e hematina, compostos fundamentais para o crescimento dos microrganismos exigentes. Utilizado no cultivo de organismos fastidiosos (Ex.: Neisseria, Haemophilus) Alguns organismos que não crescem em meios comuns são capazes de crescer neste meio
25
26 Neisseria gonorrhoeae Staphylococcus aureus Escherichia coli
27 Agar Thayer-Martin Thayer-Martin Chocolate é um meio rico seletivo É superior a outros meios de cultivo destinados para o isolamento de Neisseria gonorrhoeae e Neisseria meningitidis Contém em sua fórmula antibióticos que inibem o crescimento de Neisserias saprófitas e outras bactérias, evitando contaminações.
28
29 Neisseria gonorrhoeae
30 Agar Salmonella-Shigella (SS) Seletivo e diferencial Possui componentes (sais de bile, verde brilhante e citrato de sódio) que inibem microrganismos Gram positivos. O meio possui lactose, que permite diferenciar bactérias lactose positivas e negativas Lactose positivas- produzem ácido que na presença do indicador vermelho - formação de colônias de cor rosa Lactose negativas- formam colônias transparentes. ƒpermite a detecção de H 2 S - formação de colônias de cor negra no centro.
31
32
33
34
35 Agar MacConkey Seletivo e diferencial O cristal violeta inibe o crescimento de microrganismos Gram positivos. ƒa concentração de sais de bile é relativamente baixa, por isso não é tão seletivo para Gram negativos como, por exemplo, o ágar SS. Usado para isolar bacilos Gram negativos (enterobactérias e não fermentadores) e verificar a fermentação ou não da lactose.
36
37 Pseudomonas aeruginosa Escherichia coli Salmonella sp.
38 Meio Hektoen É um meio seletivo e diferencial Utilizado para detectar a fermentação de lactose e produção de H2S Possui a capacidade de inibir o crescimento de bactérias não-entéricas Fermentados de lactose - amarelo ou salmão Não fermentadores - sem cor Produção de H2S - precipitado preto
39
40 Salmonella enteridis Escherichia coli
41 Agar Sal Manitol Meio seletivo e diferencial Utilizado para selecionar Staphylococci, que crescem em altas concentrações de sal Diferencia Staphylococcus aureus de outros Staphylococci Após o crescimento, Staphylococcus aureus é amarelo (fermenta o manitol), outros Staphylococci são brancos
42
43 Staphylococcus epidermidis Staphylococcus aureus Escherichia coli
44 Agar CLED Cystine Lactose Eletrolyte Deficient Seletivo e diferencial A deficiência de eletrólitos inibe o véu de cepas de Proteus. Usado para isolamento e quantificação de microrganismos presentes em amostras urina. Eficiente para isolar e quantificar microrganismos Gram positivos, Gram negativos e leveduras. ƒcolônias lactose positivas: cor amarela/ negativas: cor azul.
45
46 Staphylococcus aureus Proteus mirabilis Escherichia coli
47 Agar verde brilhante (BGA) É um meio altamente seletivo, usado para o isolamento de outras salmonelas que não a S. Typhi, existentes nas fezes e em outros materiais. A presença de extrato de levedura e duas peptonas fornecem os nutrientes A lactose e a sacarose, juntamente com o vermelho de fenol, fornecem um sistema de diferenciação de fermentadores da lactose e/ou sacarose (ex: E. Coli). Salmonelas não produzem ácido a partir destes açúcares. O verde brilhante é o agente seletivo que inibe a flora de acompanhamento.
48
49 Salmonella sp. Escherichia coli
50 Agar Eosina Azul de Metileno Agar EMB é um meio para diferenciação ligeiramente seletivo Utilizado para o isolamento e diferenciação de bacilos entéricos gram-negativos (Enterobacteriaceae e outros bastonetes gram-negativos). Corantes Eosina Y e azul-de-metileno inibem as bactérias gram-positivas num determinado grau - diferenciar os fermentadores Coliformes produzem colónias pretas-azuladas Salmonella e Shigella são incolores ou têm uma cor âmbar transparente, não fermentam lactose Escherichia coli poderão apresentar um reflexo verde metalizado característico, devido à rápida fermentação da lactose
51
52
53 Klebsiella pneumoniae Escherichia coli Salmonella enteridis
54 Meio Löwenstein Jensen A base do meio é constituída por ovos integrais, o que permite amplo crescimento das micobactérias O crescimento é satisfatório para o teste de niacina (que é positivo para Mycobacterium tuberculosis) Utilizado para isolamento primário das micobactérias Crescimento bom a excelente (colônias amarelas) - Mycobacterium tuberculosis e Mycobacterium avium Incubação por 60 dias
55
56 Mycobacterium tuberculosis
57 Agar Mycosel A Cicloheximida, um dos componentes do meio, serve para selecionar dermatófitos. O cloranfenicol inibe o crescimento de bactérias e alguns fungos filamentosos. Usado para isolamento de fungos patogênicos, principalmente dermatófitos, a partir de material de investigação contaminado. Crescimento bom a excelente: Trichophyton verrucosum, Candida albicans Crescimento inibido: Aspergillus niger, Candida tropicalis, Penicillium spp.
58
59 Candida albicans
60 Agar Sabouraud Meio com nutrientes que favorece o crescimento de diversos fungos leveduriformes e filamentosos. Cultivo e crescimento de espécies de Candidas e fungos filamentosos, particularmente associados a infecções superficiais. Caracterização macroscópica do fungo filamentoso (colônia gigante).
61
62 Sporothrix schenckii Candida albicans Microsporum canis
63 Meios para identificação Ágar TSI CaldoTSB Meio SIM Ágar Citrato Simmons Ágar Fenilalanina Ágar base uréia Caldo Triptona Caldo Nitrato Caldo Malonato Ágar Bílis-Esculina Ágar Sangue Caldo base de Moeller Ágar Dnase Ágar Esculina CTA Cystine Tryticase Agar Meio base para oxidação e fermentação - OF Base de nitrogênio para leveduras
64 Veremos os meios para identificação na nossa próxima aula!
Módulo - Bacteriologia. Condições essenciais para o crescimento e a identificação Bacteriana
Módulo - Bacteriologia Condições essenciais para o crescimento e a identificação Bacteriana Estruturas Celulares Essenciais x Facultativas Crescimento bacteriano O crescimento é um somatório dos processos
Leia maisDescrição dos Meios de Cultura Empregados nos Exames Microbiológicos
Descrição dos Meios de Cultura Empregados nos Exames Microbiológicos Módulo IV ÍNDICE 1. Introdução...1 Procedimentos gerais...1 2. Meios de cultura para transporte e conservação...2 Cary Blair... 2 Salina
Leia maisCOCOS GRAM-POSITIVOS. Alfa Hemolítico. Beta Hemolítico. Gama Hemolítico
COCOS GRAM-POSITIVOS Catalase Positiva Catalase Negativa STAPHYLOCOCCUS STREPTOCOCCUS Coagulase (+) S. aureus Coagulase (-) S. epidermidis S. saprophyticus Alfa Hemolítico S. pneumoniae sensível à Optoquina.
Leia maisMeio de cultura Ref. Modelo Apresentação Finalidade. K25-610134 500g. K25-611012 500g. K25-610059 500g. K25-610041 500g.
Fabricados através de um rigoroso controle de qualidade, os meios de cultura Kasvi foram especialmente desenvolvidos para atender à demanda de todos os laboratórios que analisam microrganismos em suas
Leia maisPreparo de Materiais em microbiologia,meios de cultura usados no laboratório, técnicas de semeadura e Colorações
Preparo de Materiais em microbiologia,meios de cultura usados no laboratório, técnicas de semeadura e Colorações Prof (a) Dr Luciana Debortoli de Carvalho Preparo de materiais Meios de Cultura O crescimento
Leia maisIsolamento e identificação de bactérias do gênero Staphylococcus
Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais http://www.icb.ufmg.br/mic Objetivos Isolamento e identificação de bactérias do gênero Staphylococcus
Leia maisMICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE
MICROBIOLOGIA CLÍNICA PARA O CONTROLE DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Módulo 5: Tecnologias em Serviços de Saúde: Descrição dos Meios de Cultura Empregados nos Exames Microbiológicos Agência
Leia maisJorge Alberto S. Ferreira e Ane Elise B. Silva
POP: M 13 Página 1 de 6 1. Sinonímia: Cultura de secreção vaginal, cultura de conteúdo vaginal, cultura de secreção uretral, cultura de endocervical, cultura de lesão genital, pesquisa de Haemophilus ducreyi,
Leia maisANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA E ALIMENTOS
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA E ALIMENTOS Análise de alimentos Utilização de técnicas microbiológicas: Pesquisar Estimar presença de microrganismos; número de microrganismos; Identificar os microrganismos.
Leia maisUnidade IX Microbiologia de água destinada ao consumo humano
Unidade IX Microbiologia de água destinada ao consumo humano Dorit Schuller 1. Recolha de amostras para análise microbiológica 3 2. Contagem total de microrganismos 4 3. Pesquisa e quantificação de Escherichia
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE MICRORGANISMOS EM CASCAS DE OVOS EXPOSTOS EM COMÉRCIO POPULAR NA REGIÃO DE GUARULHOS SP
TÍTULO: AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE MICRORGANISMOS EM CASCAS DE OVOS EXPOSTOS EM COMÉRCIO POPULAR NA REGIÃO DE GUARULHOS SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA
Leia maisÁrea de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento
Folha: 1 de 6 Preparação aquosa para uso Preparação para uso Contagem de Microrganismos Mesófilos Aeróbios Totais edição, 2010. 5.5.3.1.2 Preparação aquosa para uso Preparação para uso Contagem de Fungos
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL MICROBIOLOGIA APLICADA.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL MICROBIOLOGIA APLICADA Meios de Cultura Microbiologia Clínica Meios de Cultura Conjunto de substâncias,
Leia maisModelo Descrição Apresentação. K Agar Bacteriológico Frasco 500 g. K Aagar Baird-Parker Base Frasco 500 g
Meios de Cultura Fabricados através de um rigoroso controle de qualidade, os Kasvi foram especialmente desenvolvidos para atender à demanda de todos os laboratórios que analisam microrganismos em suas
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR Prof. ª Elessandra da Rosa Zavareze elessandrad@yahoo.com.br 1 Estratégias para controlar os agentes de alteração dos alimentos 2 Conhecimento dos seguintes fatores:
Leia maisKIT NF. c/ óleo s/óleo Oxidação do açúcar. inalterado amarelo só na (Oxidativo)
KIT NF Indicações: O KIT NF da PROBAC DO BRASIL é constituído pelos testes de oxidase, utilização de glicose em meio base OF, descarboxilação de lisina e arginina (base Moeller), liquefação da gelatina,
Leia maisQualidade da Água e Saúde Pública
Qualidade da Água e Saúde Pública Principais doenças de origem microbiana difundidas através de águas contaminadas Doença Agente Causa da doença Origem Bactérias Cólera Vibrio cholerae Enterotoxina.ingestão
Leia maisÁrea de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio
Folha: 1 de 12 Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento ALIMENTOS LÁCTEOS ENSAIO QUÍMICO Determinação de Ceftiofur e seus metabólitos expressos como Desfuroilceftiofur
Leia maisMEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras
MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.
Leia maisSUSCEPTIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS ISOLADAS EM CÃES COM OTITE EXTERNA
ISBN 978-85-61091-05-7 VI EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 SUSCEPTIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS ISOLADAS EM CÃES COM OTITE EXTERNA Veruska
Leia maisProdutos não passíveis de regulamentação na ANVISA
Análises Clínicas Análises ClíniCAs A área de Análises Clínicas é uma das mais importantes quando se trata de diagnóstico complementar, auxiliando a medicina nos cuidados com a saúde e bem estar do paciente.
Leia maisa r u lt u e c s d io e m
Os Kasvi seguem um rigoroso controle de qualidade e são ideais para promover o crescimento de bactérias, fungos e leveduras. Já os suplementos, são adicionados aos meios para otimizar o crescimento destes
Leia maisREVISADA EM JANEIRO/2014
REVISADA EM JANEIRO/2014 GLUC UP Teste de Tolerância à Glicose 1212 GLUC UP 50 g LARANJA FRASCO C/ 200 ml 5,50 Val 12 meses/2 a 30 C 1214 GLUC UP 50 g LIMÃO FRASCO C/ 200 ml 1217 GLUC UP 75 g ABACAXI FRASCO
Leia maisROTEIROS PARA AS AULAS PRÁTICAS CICLO DE BACTERIOLOGIA MEDICINA VETERINÁRIA
1 Instituto de Biociências IBB Departamento de Microbiologia e Imunologia Disciplina de Microbiologia Veterinária ROTEIROS PARA AS AULAS PRÁTICAS CICLO DE BACTERIOLOGIA MEDICINA VETERINÁRIA Aluno (a):
Leia maisProfessor Msc. Departamento de Informática, dcfoltran@gmail.com
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ENGENHARIAS
Leia maisINSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA
TÍTULO: ANÁLISE DE RASPADOS CUTÂNEOS PARA DIAGNÓSTICO DE DERMATOFITOSES EM ANIMAIS ATENDIDOS PELO HOSPITAL VETERINÁRIO (UFRPE) AUTORES: R. F. C. VIEIRA; L. B. G. SILVA; M. L. FIGUEIREDO; R. A. MOTA; A.
Leia maisMeios de Cultura. versão
Meios de Cultura Os meios de culturas são formulações químicas utilizadas em análises laboratoriais, a fim de atender as condições necessárias para proliferação dos microrganismos inoculados. versão 2018.0828
Leia maisFACULDADE ASSIS GURGACZ JULIANA FONGARO IDENTIFICAÇÃO MICROBIANA DE UROCULTURA
0 FACULDADE ASSIS GURGACZ JULIANA FONGARO IDENTIFICAÇÃO MICROBIANA DE UROCULTURA CASCAVEL 2011 1 FACULDADE ASSIS GURGACZ JULIANA FONGARO IDENTIFICAÇÃO MICROBIANA DE UROCULTURA Trabalho apresentado à disciplina
Leia maisAdriano de Lima Machado
1. Sinonímia: POP: M 15 Página 1 de 8 - Cultura ou secreção de orofaringe, cultura ou secreção de nasofaringe, secreção nasal, punção de seios maxilares, raspado de lesão da boca. - Secreção conjuntival,
Leia mais3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação
3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Guia de Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Este guia apresenta resultados das placas 3M para Contagem de Leveduras e Bolores.
Leia maisBacteriologia 2º/ /08/2017
CULTIVO DE MICRORGANISMOS IN VITRO Para cultivar microrganismos em sistemas artificiais, deve-se obedecer a requisitos básicos, como a utilização de um meio com aporte nutritivo adequado para aquele microrganismo,
Leia maisDepartamento de Zoologia da Universidade de Coimbra. Alguns testes para identificação de enterobactérias
Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra MICROBIOLOGIA António Verissimo Paula Morais Alguns testes para identificação de enterobactérias A família Enterobacteriaceae inclui bactérias Gram (-),
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO. DICIONÁRIO DE DADOS - SINAN NET - Versão 4.0
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE GT-SINAN SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO
Leia maisPrática 1 MATERIAL E TÉCNICAS BÁSICAS UTILIZADAS NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
Prática 1 MATERIAL E TÉCNICAS BÁSICAS UTILIZADAS NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA Prática 1 Microrganismos Localização em todos os ambientes naturais; Populações mistas; Necessidade de isolamento. Cultura
Leia maisProva Teórica - Seleção de Residência em Medicina Veterinária-25/01/2014 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
1 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comissão de Residência Multiprofissional Instituto de Veterinária / Hospital Veterinário Programas de Residência
Leia maisBase destinada para a preparação do meio para a diferenciação e identificação de bactérias coliformes baseadas na fermentação da lactose.
Base de Agar Endo 500 g Base destinada para a preparação do meio para a diferenciação e identificação de bactérias coliformes baseadas na fermentação da lactose. Indicações: Suspender 36 g em 1 L de água
Leia maisNormas Adotadas no Laboratório de Microbiologia
Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia As aulas práticas de microbiologia têm como objetivo ensinar ao estudante os princípios e os métodos utilizados em um laboratório de microbiologia. Nessas
Leia maisEnterobactérias Provas bioquímicas
BACILOS GRAM-NEGATIVOS Enterobactérias Provas bioquímicas ENTEROBACTÉRIAS IMPORTÂNCIA CLÍNICA A maioria das enterobactérias é encontrada no trato gastrointestinal de humanos, no reino animal, na água,
Leia maisPNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS A maior parte dos casos são as chamadas comunitárias ou não nosocomiais Típica Não relacionada à faixa etária. Causada por S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus. Sintomatologia
Leia maisPrática 2: Cultura de Microrganismos
Prática 2: Cultura de Microrganismos Introdução Os microrganismos tal como outros organismos vivos necessitam de obter os nutrientes apropriados do seu meio ambiente. Assim se queremos cultivar e manter
Leia maisInstituto de Biociências IBB. Departamento de Microbiologia e Imunologia. Curso de Biomedicina. Disciplina de Microbiologia Médica.
1 Instituto de Biociências IBB Departamento de Microbiologia e Imunologia Curso de Biomedicina Disciplina de Microbiologia Médica Aluno (a): Botucatu 2012 2 ASPECTOS GERAIS DA CARACTERIZAÇÃO MACROSCÓPICA
Leia maisDIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS MENINGITES BACTERIANAS Bioquímica: Rita de Cássia Campos Bertoncini Seção de Bacteriologia do LACEN/SC PRINCIPAIS EXAMES 1 2 3 3.1 3.2 3.3 Exame físico do LCR Aspecto Cor Exame
Leia maisHumancare. Minha recomendação eficaz: Forros hospitalares da OWA. Coleção OWAlifetime
Humancare Minha recomendação eficaz: Forros hospitalares da OWA Coleção OWAlifetime Humancare norma NF S 90-351 A norma francesa NF S 90-351 A norma internacionalmente reconhecida NF S 90-351 com a exigência
Leia maisMEIOS DE CULTURA TIPOS DE MEIOS DE CULTURA
MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO Meios de cultura consistem da associação qualitativa e quantitativa de substâncias que fornecem os nutrientes necessários ao desenvolvimento (cultivo) de microrganismos fora
Leia maisELABORADO: Vitor Almeida
1/6 1. NOME DO TESTE E SINONÍMIAS Cultura de secreção uretral, cultura de secreção vaginal, cultura de urina do 1ª jato, cultura de líquido seminal, cultura de esperma, cultura de secreção endocervical
Leia maisBristol-Myers Squibb Farmacêutica S.A. USO ORAL APRESENTAÇÃO. Cápsulas e pó para suspensão oral.
USO ORAL APRESENTAÇÃO Cápsulas e pó para suspensão oral. CEFAMOX 500 mg cápsulas é apresentado em embalagens com 1 blíster contendo 8 cápsulas. CEFAMOX 250 mg/5 ml pó para suspensão oral é apresentado
Leia maisBD BBL Dermatoslide. INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO MEIOS EM DIPSLIDE PRONTOS A USAR DA-273191.00 Rev.: Julho 2003
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO MEIOS EM DIPSLIDE PRONTOS A USAR DA-273191.00 Rev.: Julho 2003 BD BBL Dermatoslide UTILIZAÇÃO PRETENDIDA O BBL Dermatoslide é um sistema de lâminas com dois lados para a detecção
Leia maisUNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE BOTUCATU
1 UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE BOTUCATU Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências IBB Curso de Nutrição Disciplina de Microbiologia
Leia maisMICROBIOLOGIA. Atividades Práticas 4º ANO
Centro Universitário Fundação Santo André Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MICROBIOLOGIA Atividades Práticas 4º ANO NOME: Nº: 4º Profa. Dra. Márcia Zorello Laporta 2007
Leia maisMissão da Unidade de Água e Solo (UAS)
Avaliação microbiológica da qualidade da Água IV Congresso Análises Clínicas e de Saúde Pública 2, 3 e 4 de Março de 2012 Cristina Pizarro / Carla Coelho Laboratório de Microbiologia Unidade de Água e
Leia maisEPITEZAN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. Pomada Oftálmica Estéril Tubo contendo 3,5 g de pomada oftálmica estéril
EPITEZAN ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Pomada Oftálmica Estéril Tubo contendo 3,5 g de pomada oftálmica estéril APRESENTAÇÃO Pomada Oftálmica Estéril Tubo contendo 3,5 g de pomada oftálmica estéril
Leia maisUso de antibióticos no tratamento das feridas. Dra Tâmea Pôssa
Uso de antibióticos no tratamento das feridas Dra Tâmea Pôssa Ferida infectada Ruptura da integridade da pele, quebra da barreira de proteção Início do processo inflamatório: Dor Hiperemia Edema Aumento
Leia maisBASTONETES GRAM NEGATIVOS NÃO FERMENTADORES DA GLICOSE. Microbiologia 2011.1 Prof. Thiago Marconi Cardoso
BASTONETES GRAM NEGATIVOS NÃO FERMENTADORES DA GLICOSE Microbiologia 2011.1 Prof. Thiago Marconi Cardoso VIAS DE DEGRADAÇÃO DA GLICOSE 1. Via Embdem Meyerhof Parnas (EMP) Glicose usada na ausência de O
Leia maisAVALIAÇÃO DO DINHEIRO COMO UMA POSSÍVEL FONTE DE CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS PATOGÊNICAS
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 27 AVALIAÇÃO DO DINHEIRO COMO UMA POSSÍVEL FONTE DE CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS PATOGÊNICAS Flávia Cristina Salvador 1
Leia maismicrobiologia Modelo Descrição Apresentação
Microbiologia microbiologia Nossa linha de Microbiologia é composta por uma ampla variedade de meios de cultura e outros produtos relacionados como: placas de Petri, inoculadores, espalhadores, filtros
Leia maisTRIFAMOX IBL 250 - Embalagem contendo frasco com 30 g de pó para reconstituir 60 ml de suspensão.
TRIFAMOX IBL amoxicilina sulbactam Formas farmacêuticas e apresentações Pó para suspensão oral extemporânea TRIFAMOX IBL 250 - Embalagem contendo frasco com 30 g de pó para reconstituir 60 ml de suspensão.
Leia maisAnexo II Capítulo 5. ROTINAS DE ANÁLISES FÍSIC0 QUÍMICAS DE LEITE (Procedimentos Para Avaliação Do Estado de Conservação do Leite)
80 Anexo II Capítulo 5 ROTINAS DE ANÁLISES FÍSIC0 QUÍMICAS DE LEITE (Procedimentos Para Avaliação Do Estado de Conservação do Leite) (Créditos: Mariza Sobreira de Mendonza Sessa) 1.1 DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SETOR MICROBIOLOGIA
Versão: 5.0 Data da efetivação: 10/04/2015 POP: M 22 Página 1 de 11 Elaborado por: Maria do Carmo F. Pereira Revisado por: Fernanda Concli Leite Aprovado por: Andréa Cauduro 1. Sinonímia: Cultura de vigilância,
Leia maisFATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS
FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS Fatores que Afetam o Desenvolvimento Microbiano em Alimentos ALIMENTO Substrato para os microrganismos Deterioração do alimento Infecção ou intoxicação alimentar Formas
Leia maisUnidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA Disciplina: MICROBIOLOGIA CLÍNICA Professor: Teresa Gomes de Oliveira Carga horária Ementa 72 HA Código da Disciplina 061.1705.8
Leia maisAula 3. Instrumentação e técnicas básicas de assepsia. Profa. Dra. Ilana Camargo
Aula 3 Instrumentação e técnicas básicas de assepsia Profa. Dra. Ilana Camargo Instrumentos Câmara de biossegurança / fluxo laminar Autoclave Esterilização pelo calor úmido (vapor sob pressão) Em geral:
Leia mais1. Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste caderno, você será eliminado do Concurso.
1. Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste caderno, você será eliminado do Concurso. 2. Este Caderno contém, respectivamente, duas questões discursivas,
Leia maisPRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS. (Falhas na adesão ás práticas de prevenção)
PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS (Falhas na adesão ás práticas de prevenção) Transmissão de agentes infecciosos Podem ser encontrados: -Meio ambiente,ar, água e solo; -Utensílios; -Equipamentos; -Seres vivos -
Leia maisHaemophilus Corynebacterium. Mycobacterium
Haemophilus Corynebacterium Mycobacterium Haemophilus spp. Bacilos Gram negativos pleomórficos oxidase positivos Família Pasteurellaceae Principais espécies de importância clínica: H. influenzae H. parainfluenzae
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4.
525 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1 Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. Resumo: A água utilizada para fins farmacêuticos
Leia maisO Batido. O leite e a fruta apresentam na sua constituição um. Os batidos constituem-se como uma excelente fonte de
O Batido Resulta de uma extraordinária combinação de sabores! O leite e a fruta apresentam na sua constituição um interessante perfil nutricional a sua combinação é, por isso, de excelência! Os batidos
Leia maisBD DCLS Agar, Modified / Hektoen Enteric Agar (Biplate)
INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO MEIOS EM PLACAS PRONTOS A USAR PA-254553.01 Rev.: Junho de 2003 UTILIZAÇÃO PRETENDIDA O é utilizado para o isolamento de Salmonella e Shigella de amostras fecais humanas. PRINCÍPIOS
Leia maisAVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DOS RESTAURANTES SELF-SERVICES
Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia. Ano 2, V. 2, Número Especial, jun, 2014. Faculdade Leão Sampaio Resumo Expandido ISSN 2317-434X AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DOS RESTAURANTES SELF-SERVICES
Leia maisConsiderações das Aulas Laboratoriais de Bacteriologia Alimentar
Considerações das Aulas Laboratoriais de Bacteriologia Alimentar Nestas aulas foram praticados métodos de detecção de microrganismos em alimentos. Os trabalhos baseiam-se na realização de uma amostragem
Leia maisPossivelmente espécies captnofílicas, incluindo Corynebacterium e Lactobacillius.
INFECÇÕES DO TRACTO URINÁRIO Comuns, especialmente nas mulheres Normalmente agudas e de curta duração; Infecções severas podem resultar em perda de função renal e sequelas permanentes Aquisição Via ascendente
Leia maisConservação da Carne Professora: Sandra Carvalho Princípios de Conservação Aplicado a Carne Controle da contaminação por microrganismos. Remoção de microrganismos. Controle do Crescimento e da atividade
Leia maisANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS ÁGUA DO LAGO IGAPÓ DO MUNICÍPIO DE LONDRINA- PR
ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS ÁGUA DO LAGO IGAPÓ DO MUNICÍPIO DE LONDRINA- PR VENANCIO, M. M 1.; FIORI, B. C 1.; DA SILVA, C. V 2. 1 Acadêmicas do Curso de Ciências Biológicas da Faculdade
Leia maisInfecções do Trato Urinário
Infecções do Trato Urinário Anatomia e Fisiologia do Trato Urinário Órgãos secretores: Rins (2) Órgãos excretores: Ureteres (2) Bexiga Uretra Fonte: http://www.auladeanatomia.com Microbiota Normal da Uretra
Leia maisFisiologia e Crescimento Bacteriano
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Fisiologia e Crescimento Bacteriano Disciplina: Biologia de Microrganismos Professora: Alessandra Machado
Leia maisBacteriologia Alimentar Parte 2 Resumo dos procedimentos a adoptar para Pesquisa de Patogénicos
Bacteriologia Alimentar Parte 2 Resumo dos procedimentos a adoptar para Pesquisa de Patogénicos Pesquisa de patogénicos dos alimentos (1ª parte): - Cocos Gram +: Staphylococcus aureus - Bacilo Gram +:
Leia maisCaracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização.
Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização. Uma laboratório de microbiologia destina-se principalmente em
Leia maisComo cultivar os microrganismos??
Aula 3 teórica: Meios de cultura Profa. Dra. Ilana Camargo Como cultivar os microrganismos?? 1 Onde isolar? Meios de cultura: Material nutriente preparado no laboratório para o crescimento de microrganismos.
Leia maisResultados de 5 anos da Estratégia Multimodal, para melhoria da Higiene das Mãos. Elaine Pina Elena Noriega DGS/DQS/DGQ/PPCIRA
Resultados de 5 anos da Estratégia Multimodal, para melhoria da Higiene das Mãos Elaine Pina Elena Noriega DGS/DQS/DGQ/PPCIRA 5 de maio de 2014 Iniciativa da OMS: Desafio Mundial para a Segurança do Doente
Leia maisIsolamento de microrganismos de cateter venoso central através do método de Maki e Sonicação
Isolamento de microrganismos de cateter venoso central através do método de Maki e Sonicação Rossana Sette de Melo Rêgo Francisco Montenegro de Melo Kedma de Magalhães Lima INTRODUÇÃO O cateterismo venoso
Leia maisSoluções Legrand. Gamas Antibacterianas + Higiene + Saúde SOLUÇÕES LEGRAND PARA PROTECÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA PRODUTO REVELAÇÃO
Soluções Legrand Gamas Antibacterianas + Higiene + Saúde PRODUTO REVELAÇÃO 2009 SOLUÇÕES LEGRAND PARA PROTECÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA Produtos An Nova Oferta L > EM AMBIENTE RESIDENCIAL Em nossas casas, e por
Leia maisCurso de Processamento de Materiais Médico-Hospitalares e Odontológicos. Enf. Mônica Saladini Sundin
Curso de Processamento de Materiais Médico-Hospitalares e Odontológicos Enf. Mônica Saladini Sundin ph Endotoxina s Bactérias Sulfato Alcalinidade Condutividade ÁGUA Gases dissolvidos Ferro Dureza
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ JESSICA ALINE DA COSTA ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS EM CARTÕES DE BANCO
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ JESSICA ALINE DA COSTA ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS EM CARTÕES DE BANCO SANTO ANDRÉ 2012 JESSICA ALINE DA COSTA ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS
Leia maisObjectivos Pedagógicos
Programa de Ciências da Natureza 6º Ano Tema: Ambiente de Vida Capítulo II- Agressões do meio e integridade do organismo 1) A Higiene Este capítulo tem como objectivo ensinar aos alunos que a falta de
Leia maisAntibioticoterapia NA UTI. Sammylle Gomes de Castro PERC 2015.2
Antibioticoterapia NA UTI Sammylle Gomes de Castro PERC 2015.2 O uso racional de Antimicrobianos 1) Qual antibiótico devo escolher? 2) Antibióticos dão reações alérgicas? 3) Vírus fica bom com antibiótico?????????
Leia maisA Parede Celular em Bactérias
A Parede Celular em Bactérias Tem como função: -Manter as formas características das células -Protecção contra alterações de pressão osmótica -Fornecer uma plataforma rígida para ligação dos apêndices
Leia maisXIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR
XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR Vítor Martins Médico Infectologista ASSUNTOS QUE ABORDAREMOS - Colonização
Leia maisDepartamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES
2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de
Leia maisCOAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Farmácia COAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE Integrantes: Paula Floriano da Silva Virgínia Figueira Marques PROTEÍNAS PROTEÍNAS Ponto isoelétrico ou pi,
Leia maisENSINO LIGAÇÕES OBJECTIVOS CURRICULUM NACIONAL
O Capítulo 1.2, Micróbios Inofensivos, destaca os benefícios de alguns micróbios examinando diversos meios e métodos para podermos utilizá-los em nosso benefício. Através da actividade fabricar iogurte,
Leia maisBiotecnologia. Fermentação láctica. Prof.ª Valdirene O P Valdo ETEC Benedito Storani
Biotecnologia Fermentação láctica Prof.ª Valdirene O P Valdo ETEC Benedito Storani 1- Introdução A fermentação láctica consiste na oxidação anaeróbica, parcial de hidratos de carbono (mais especificamente
Leia maisO DESINFECTANTE LIDER PARA A PREVENÇÃO DE MAMITES RENOVA-SE E INVENTA O PLATINUM
A EVOLUÇÃO DO OURO O DESINFECTANTE LIDER PARA A PREVENÇÃO DE MAMITES RENOVA-SE E INVENTA O PLATINUM IMPLACÁVEL CONTRA OS GERMES O Novo Platinum 4XLA melhorou ainda mais suas características bactericidas,
Leia maisBACTÉRIAS. Prof. Kauê Costa kaue.costa@ymail.com 2014
BACTÉRIAS Prof. Kauê Costa kaue.costa@ymail.com 2014 A célula bacteriana Estruturas bacterianas Parede celular Multicamadas. A camada interna é composta por peptideoglicanos; a camada externa varia quanto
Leia maisO Iogurte A ORIGEM DO IOGURTE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS DO IOGURTE TIPOS DE IOGURTE VANTAGENS DO IOGURTE COMO CONSUMIR?
O Iogurte A ORIGEM DO IOGURTE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS DO IOGURTE TIPOS DE IOGURTE VANTAGENS DO IOGURTE COMO CONSUMIR? ALGUMAS SUGESTÕES CURIOSIDADES: SABIAS QUE A ORIGEM DO IOGURTE No período 10.000
Leia maisObjectivos pedagógicos
Programa de Ciências da Natureza 6º Ano Tema: Ambiente de Vida Capítulo II- Agressões do meio e integridade do organismo 1) Os Micróbios O capítulo 1.2, Micróbios Inofensivos, chama a atenção para o facto
Leia maisMETODOLOGIAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS. Tipo de amostra Análises SIF - Método CQ - Método
METODOLOGIAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS Tipo de amostra Análises SIF Método CQ Método Água M 04 Contagem de Clostridium perfringens Membrana Filtrante M 08 Contagem de Coliforme Total Membrana
Leia maisJhonatan Almada Secretário-Adjunto de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Flávio Dino Governador do Estado do Maranhão Bira do Pindaré Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação Jhonatan Almada Secretário-Adjunto de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior André Bello
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 12 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Paracilina SP 800 mg, pó para solução oral. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada grama contém: Substância
Leia maisINFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO. Profa. Marinez Amabile Antoniolli Unochapecó Outubro, 2013
INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO Profa. Marinez Amabile Antoniolli Unochapecó Outubro, 2013 Sistema Urinário Formado por: - Um par de rins; - Um par de ureteres; - Bexiga; - Uretra 18-20 cm 4 cm Microbiota
Leia maisNoções Básicas na Prática Microbiológica. Microbiologia Clínica 2012.1 Prof. Thiago Marconi Cardoso
Noções Básicas na Prática Microbiológica Microbiologia Clínica 2012.1 Prof. Thiago Marconi Cardoso Pedido do Exame Preparo do paciente Pré-analítico Frequência de erros ~60-70% Obtenção da amostra Procedimento
Leia mais