J J. .. l PLANO DE INTENÇÕES DE RECUPERAÇÃO E INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA. llt: Arquitecta Paisagista Luisa Maria Lopes Pires Genésio

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1 l l. l.. l l., l llt: PLANO DE NTENÇÕES DE RECUPERAÇÃO E NTEGRAÇÃO PASAGÍSTCA Aquitecta Paisagista Luisa Maia Lopes Pies Genésio

2 lt,, ÍNDCE nt;odução Análise da Envolvente Estudo de Visibilidades Medidas Cautelaes 1. Decapagem e annazenamento de tea 2. Despeclicios Recupeação Paisagística Técnicas de Recupeação Paisagística 1. Objectivos 2. Estabilidades das vetentes 3. Entulhamento 4. Pepaação do teeno paa a vegetação Estimativa Oçamental Honoáios PeÇas Desenhadas

3 ,., NTRODUÇÃO O objectivo deste texto é defini de uma foma sucinta o conjunto de medidas de integação e ecupeação paisagística que deveão se adoptados duante as fases de exploação e pós-exploação da saibeia de acodo com o plano de lava, o modelado final do elevo e a paisagem envolvente. A ecupeação paisagística foi dividida em duas fases: Fa5e 1 -Recupeação da áea a sul da linha de caminho de feo, desactivada Fase 2-Recupeação da áea a note da linha de caminho de feo, em exploação. C \....

4 ] ] ] ] ] ] ANÁLSE DA ENVOLVENTE A paisagem envolvente da saibeia é típica do planalto tansmontano. O elevo é ondulado; a linha de hoizonte apoxima-se da hoizontal. É objectivo da poposta, mante a linha de hoizonte pois é nesta linha que a foma da paisagem ganha mais valo em contaste com o céu. O modelado do teeno apoxina-se-á o mais possível da foma natual. A plantação de ávoes efoçaá esta atitude. Respeita-se-ão linhas de festo e linhas de água, estutuantes da paisagem. Na envolvente da saibeia existem sobetudo matos com ávoes dispesas (cavalhos e castanheios) nas cotas mais altas; nas zonas mais baixas existem laneios com algumas sebes de compatimentação. O plano de plantação poposto, espeita os padões de compatimentação desta paisagem, usando as espécies vegetais da floa autóctone. l '.! ' ' \ '-'

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8 -. L. ~;-L ESTUDO DE VSBLDADES Foi analisado o impacto visual da saibeia na áea envolvente. A saibeia é sobetudo vísivel da E.M. de Sendas. Foi delimitada a áea mais afectada em temos visuais pela pesença da saibeia. Esta áea seá plantada de foma a impedi as vistas do exteio paa o inteio da saibeia. A plantação seá feita de acodo com o plano de plantação _

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11 MEDDAS CAUTELARES 1. Decapagem e amazenamento de teas t 1 1 l ' 1 De acodo com o plano geal, é esevada uma áea paa annazenamento das teas. As pagas não devem se feitas ao acaso. Deve mante-se a actividade biológica da tea, e esta deve se completamente sepaada dos despedícios. A altua das pagas não deve excede os 3 metos e a sua fonna deveá se côncava (na supefície) paa penniti a inflltaçao da água. Deveá faze-se uma sementeia de temocilha à azão de 3g/m2 com o fim de mante a actividade biológica da paga. Pefil da Paga: l ( i l ( 2. Despedícios Na áea destinada ao amazenamento de despedícios, de acodo com o plano geal deveão aqueles se an umados po classes ganulométicas. Os despedícios seão usados paa entulhamento de zonas j á esgotadas. Os despedícios não deveão se mistuados com lixos paa evita contamina os aquífeos. ( A RECUPERAÇÃO PASAGÍSTCA ( A exploação desta saibeia faz-se no flanco da encosta. A ecupeação paisagística pocuaá intesepta os aios visuais do exteio paa o inteio da pedeia. Esta é paticulamente visível da E.M., pelo que se fez um estudo de visibilidades a pati desta estada. A vegetação seá colocada de foma a obstui as vistas do exteio paa o inteio da pedeia. - A exploação faz-se também em fossa havendo neste caso gande absoção visual em consequência do encaixe topogáfico. A exploação seá feita de acodo com o plano de lava indicado, em degaus, o que pennite uma mais fácil ecupeação paisagística.

12 TÉCNCAS DE RECUPERAÇÃO PASAGÍSTCA t-a t-a l ~ \"' 1. Objectivos Estas técnicas têm como objectivo modela o teeno e evitaliza biológicamente a áea. As linhas pincipais do elevo -- festos e talvegues, deveão se espeitados sempe que possível. A linha de hoizonte é estutuante da paisagem. É aqui que as qualidades da foma contastam com o céu. Deveá se espeitada. A ecupeação deve se feita ao mesmo tempo que se faz a exploação de inetes, isto é possível pois há mais que uma fente de exploação. Obviamente não se vão epo as cotas iniciais pois isso taia custos poibitivos. Contudo, os despedícios existentes, pemitem faze ateos que dento dos possíveis egulaizam as linhas de elevo. 2. Estabilidade da Saibeia A estabilidade dos taludes de uma pedeia, situada no flanco de uma encosta, pode se compometida devido ao sistema de denagem natual. Este facto ocoeá sobetudo na pate supeio e média da encosta, na pate basal os efeitos são menoes. Assim, o contolo da água e da sua denagem é fundamental paa a estabilidade das vetentes e consequentemente do bom sucesso de evitalização paisagística. A velocidade de infiltação da água é o cene da questão. A foma (inclinação) do degau da pedeia pode favoece a denagem: Esquema: a:::::2% ' A pesença da vegetação iá aumenta o teo de matéia ogânica, que é higoscópica. Se o poblema fo o excesso de água, há que etiá-la. A colocação de entulhos pode vi a melhoa as condições de denagem sendo os excessos ecolhidos na base do ateo; enquanto a camada supeficial se enconta em melhoes condições hídicas paa o desenvolvimento das plantas. 3. Entulhamento Na exploação em flanco de encosta, quando existem despedícios disponíveis paa entulha, há que te em conta a inclinação máxima que o ateo pode aguenta sobe o degau.

13 A inclinação máxi ma é conseguida quando o ateo junto à paede semi-vetical tem uma altua sensivelmente metade da lagua do degau dieito; só assim se consegue um talude estável. Esquema: H Paa além de se consegui a estabilidade do talude com esta inclinação, são também salvaguadadas as condições hídicas paa o desenvolvimento da vegetação que aqui se vai instala. Tipologias das difeentes situações de exploação, e colocação de despedícios. 1. Exploação em flanco de encosta 2. Exploação em fossa 1. Enchimento total 2. Enchimento pacial \.----

14 l ('- l 1-4. Pepaação do teeno paa a vegetação Uma vez feita a colocação dos despedícios e sobe eles a camada de tea disponível, há que pepaa o teeno paa a instalação. 1. Fetilização e Regulaização A fetilização petende eniquece o solo em nutientes. A pesença de sulfatos e nitatos favoece o apaecimento de bactéias adeentes às sementes, que vão acelaa o desenvolvimento das ochas. A fetilização seá feita manualmente. Deveá usa-se um adubo composto N.P.K (: 1: 1) aplicado à azão de O, 1Kg!m2. Após a aplicação do fetilizante, o solo deveá se egulaizado. 2. Sementeias e Plantações Numa pimeia fase seão semeados abustos e hebáceas da floa local (espécies pioneias), juntamente com gamíneas ústicas; de acodo com o Plano de Sementeias. U sa-se-ão u ês mistuas de sementes difeentes: i 1 i ~ \ -, Mistua A: Adenocapus complicatus ssp. aueus Cataegus monogyna Cytisus gandifloms Cytisus multifloos Chamaespatium titentatum Calluna vulgais Conus sanguínea Secale ceeal (centeio) Mistua B Cistus ladanifeus Eica abóea Eica austtalis Eica umbellata Daphne gnidium Genista anglica A vena saúva (aveia)

15 ,... Mistua C Genista floida Lygos shaeocapa Lavandula pedunculata Rosa canina Ulex euopaeus Secale ceeal (centeio) visibilidades. A densidade de sementeia seá de 20g/m2-30g/m2. A plantação de ávoes seá feita de acodo com o plano de plantação e o estudo de Ávoes a usa: Ace monspessulanum Faxinus angustifolia Betula celtibeica Punus spinosa Sobus aucupaia Taxus baccata Pinus sylvestis Castanea sativa 3. Técnicas de implantação da vegetação 1. Pojecção de mateias nas zonas de díficil acesso. A mistua a pojecta contém água, fetilizante, mistua de sementes, e uma emulsão betuminosa aniónica (E2x). Paalelamente seá pojectada palha tituada. A emulsão betuminosa funciona como ligante, melhoando a adeência nas zonas mais inclinadas. Este método envolve a utilização de uma máquina ebocada po um tacto, com endimento hoáio de 5000m2; podendo pojecta ceca de 125kg de mistua de sementes, 500Kg de fetilizante, 1500Kg de emulsão betuminosa e 2500Kg de palha. ( 2. Sementeia manual, a lanço, nas zonas de fácil acesso de acodo com o plano de sementeias. 3. Plantação de ávoes de acodo com o plano de plantação e o estudo de visibilidades. A cova da ávoe deveá te lxlxlm de dimensões. A teita etiada da cava deve t _

16 .. j se fetilizada ou substituída po tea fétil se fo de uim qualidade. Deve pocede-se ao calcamento da tea e à tutoagem das ávoes. ESTMATVA ORÇAMENTAL O custo global da ecupeação da saibei.a é estimado em $00 (3 milhões de escudos); nesta estimativa consideou-se o custo de mateial vegetal, a pepaação do solo e a mão de oba. HONORÁROS j l f Os honoáios efeentes ao plano de ecupeação e integação paisagística são de $00 (tezentos mil escudos) Aquitecta Paisagista b;.[ 5A- G('~.>LO j ]

17 L PEÇAS DESENHADAS

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