Órgão de Cooperação Técnica Internacional: Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). APRESENTAÇÃO DA PESQUISA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Órgão de Cooperação Técnica Internacional: Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). APRESENTAÇÃO DA PESQUISA"

Transcrição

1 CONSTRUÇÃO DE METODOLOGIA DE MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E INDICADORES DOS PROGRAMAS DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME E VALIDAÇÃO POR MEIO DE ESTUDO PILOTO EM DEZ MUNICÍPIOS DE CINCO REGIÕES BRASILEIRAS FICHA TÉCNICA Instituição executora: Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE). Equipe responsável: Antonio C.C. Campino, Denise C. Cyrillo, Leda Maria Paulani, José Afonso Mazzon. Equipe SAGI: Luis Otávio Farias, Jose Iturri de La Mata e Maria Cristina Abreu Martins de Lima. Órgão de Cooperação Técnica Internacional: Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Projeto: 914BRA3026 Gestão da Política de Segurança Alimentar, Desenvolvimento Local e Combate à Pobreza. Período de realização: junho de 2006 a maio de APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Objetivos Construir um modelo validado de monitoramento dos programas, políticas e ações do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), contendo indicadores de estrutura, processo e resultado, que possibilitasse a visualização das iniciativas do MDS no nível municipal. A concepção do sistema foi orientada para o aporte principal em bases secundárias, com indicadores que fizessem uso de sistemas de informação já em operação junto ao MDS ou de acesso público, e, alternativamente, indicadores que pudessem ser construídos a partir de informações prestadas regularmente pelos gestores locais dos programas, serviços e ações. A metodologia desenvolvida foi testada em uma amostra pequena de municípios escolhidos pelo próprio MDS, segundo os critérios de maiores e menores investimentos já realizados e diversidade regional. 190 Cadernos de Estudos - Desenvolvimento Social em Debate Caderno de Estudos 13 ALTERADO E REVISADO 1705.indd /06/ :05:45

2 Procedimentos metodológicos Para permitir, a cada momento, não só uma visão particular de cada política, ação ou programa, mas também uma visão da atuação do MDS nos municípios, bem como a possibilidade de se efetuar comparações entre eles, adotou-se os seguintes princípios: a) horizontalidade seus indicadores são simples e, na maior medida possível, gerais, ou seja, aplicáveis a quaisquer das categorias de programas e ações, possibilitando comparações entre políticas e comparações entre municípios; b) menor custo sempre que possível procurou-se propor indicadores que utilizassem dados de bases estatísticas já existentes, particularmente aqueles abrigados no próprio MDS (por exemplo, o SUASWeb), reduzindo-se a utilização de dados primários ao estritamente indispensável e c) praticidade apesar de sua complexidade, para viabilizar o suporte para o processo de tomada de decisões dentro do MDS, a metodologia deveria ser simples e ágil, o que se buscou atingir a partir da existência de fichas dos indicadores, de idicadores sintéticos e de uma tipologia de municípios. Do ponto de vista da construção da proposta metodológica, o trabalho incluiu diversas oficinas com a equipe técnica da SAGI e das secretarias finalísticas para definição preliminar dos indicadores e das suas fontes. Acordou-se, entrementes, estender a validação em campo, originalmente pensada para ser feita em 10 municípios, a saber: Águas Lindas de Goiás (GO), Bela Vista do Piauí (PI), Belo Horizonte (MG), Buritis (RO), Diamante d Oeste (PR), Moju (PA), Nova Petrópolis (RS), Rondonópolis (MT), São Gonçalo (RJ) e Tibau do Sul (RN); foram também incorporados os municípios de Mauá e Campinas, ambos em São Paulo, a fim de viabilizar o teste dos indicadores para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), além da realização de um piloto. Resultados Os indicadores que constituem o SMAAP (Sistema de Monitoramento e Avaliação das Ações e Políticas do MDS) estão divididos em três grandes categorias: a) indicadores de estrutura trazem informações sobre as características socioeconômicas e demográficas dos municípios que abrigam os diversos programas e sobre a estrutura operacional de que dispõem as administrações municipais para executar os programas e políticas do MDS; b) indicadores de processo destinam-se a permitir o monitoramento dos programas e políticas, seja na fase de sua implementação, seja em seu andamento e c) indicadores de resultado destinam-se a fornecer informações sobre o impacto e o grau de sucesso das diversas intervenções. Dos 146 indicadores propostos, 29 são de estrutura, 85 são de processo e 32 são de resultado, os quais se combinaram, seguindo a tendência atualmente vigente quando se trata da construção de indicadores. Esses devem lidar com uma variada gama de aspectos e possibilitar a comparabilidade entre os agentes e a construção de uma tipologia de municípios. Síntese das Pesquisas de Avaliação de Programas Sociais do MDS 191 Caderno de Estudos 13 ALTERADO E REVISADO 1705.indd /06/ :05:45

3 Os indicadores sintéticos foram construídos, em sua maioria, ainda que não exclusivamente, por combinação linear. A tipologia de municípios foi construída a partir dos indicadores sintéticos de estrutura. A consideração conjunta da tipologia e dos indicadores sintéticos de processo e de resultado permite a utilização de uma sinaleira de comparação entre os municípios, bem como entre as três políticas: Política de Transferência de Renda (PTR), Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e Política de Segurança Alimentar e Nutricional (PSAN) em um mesmo município e entre municípios. A sinaleira aponta, para cada município, ao lado de sua classificação tipológica (município tipo A condição boa, tipo B condição regular ou tipo C condição ruim, e município com vocação agrícola ou não), sua situação geral e por política quanto a processo e a resultados (vermelho ruim, amarelo regular e verde boa). Para a construção dos indicadores sintéticos, foi necessária, na maioria dos casos, a normatização dos diferentes tipos de indicadores, com sua variada gama de possíveis unidades de medida, no sentido de que todos eles fossem transformados em números que variassem entre 0 e 1. Os parâmetros utilizados para a elaboração das normatizações, bem como para a classificação dos municípios, seja no que concerne aos indicadores sintéticos de processo e de resultado, seja no que se refere à tipologia, foram, em sua maioria, construídos endogenamente, ou seja, retirados da própria amostra. Os indicadores sintéticos de estrutura socioeconômica e demográfica são de dois tipos: os que indicam a situação social e econômica do município a partir de indicadores como produto interno municipal, proporção de famílias pobres e razão de dependência familiar, e aqueles que, a partir de informações, como importância da população rural e a estrutura produtiva do município, indicam se o município tem ou não vocação agrícola. Os indicadores sintéticos de estrutura operacional são o resultado da agregação de três outros indicadores sintéticos de ordem inferior, os quais foram construídos a partir dos indicadores originais do SMAAP. São eles: indicadores de condição financeira, indicadores de infraestrutura física e indicadores de recursos humanos. Os indicadores sintéticos de processo são o resultado da agregação de quatro outros indicadores sintéticos de ordem inferior, alguns dos quais construídos a partir dos indicadores originais do SMAAP e outros construídos a partir de indicadores sintéticos de ordem ainda menor. São eles: indicadores sintéticos de andamento, indicadores sintéticos de eficiência, indicadores sintéticos de controle social e indicadores sintéticos de avaliação do MDS pelos gestores municipais. Os indicadores sintéticos de andamento são o resultado da agregação de seis outros 192 Cadernos de Estudos - Desenvolvimento Social em Debate Caderno de Estudos 13 ALTERADO E REVISADO 1705.indd /06/ :05:45

4 indicadores sintéticos de ordem inferior, os quais foram construídos a partir dos indicadores originais do SMAAP. São eles: indicadores sintéticos de cumprimento de metas e cobertura, indicadores sintéticos de cumprimento de regras e condicionalidades, indicadores sintéticos de foco, indicadores sintéticos de demanda, indicadores sintéticos de satisfação e indicadores sintéticos de visibilidade. Os indicadores sintéticos de eficiência são o resultado da agregação de dois outros indicadores sintéticos de ordem inferior, os quais foram construídos a partir dos indicadores originais do SMAAP. São eles: indicadores sintéticos de eficiência técnica e indicadores sintéticos de eficiência econômica. Tanto os indicadores sintéticos de estrutura operacional, quanto os indicadores sintéticos de processo, em suas diferentes ordens de agregação, são apresentados no geral e por política. Além disso, sempre que possível, apresenta-se duas versões dos indicadores sintéticos, fazendo-se ou não uso de pesquisas primárias junto a beneficiários finais. Os indicadores sintéticos de resultado são o resultado da agregação de três outros indicadores sintéticos de ordem inferior, os quais foram construídos a partir dos indicadores originais do SMAAP. São eles: indicadores sintéticos de resultados relativos à renda, indicadores sintéticos de resultados relativos à assistência social e indicadores sintéticos de resultados relativos à segurança alimentar e nutricional. No caso dos indicadores sintéticos de resultado, seus componentes por tipo de resultado (relativos à renda, relativos à assistência social e relativos à segurança alimentar e nutricional) não são representativos da atuação de suas três secretarias finalísticas (SENARC, SNAS e SESAN) as quais se encarregam de suas três políticas (PTR, PNAS e PSAN) mas sim dos resultados dessas políticas tal como se classificam economicamente. Por exemplo, apesar de não estar incluído na PTR e sim na PNAS, o Programa Agente Jovem (PAJ) acaba por alterar o nível de renda das famílias deles beneficiárias, sendo esse impacto capturado pelo indicador sintético de resultados relativo à renda. Resumidamente, pode-se dizer que o SMAAP é um sistema de monitoramento e avaliação das ações e políticas do MDS, constituído por 146 indicadores, por indicadores sintéticos de diferentes ordens e agregados em indicadores sintéticos de estrutura, de processo e de resultado. Sua operacionalização se dá por meio de uma tipologia de municípios, construída a partir dos indicadores de estrutura, e por uma sinaleira comparativa da situação de cada município em geral e em relação a cada uma das políticas em particular. Aplicado aos 12 municípios assinalados, ele apresentou alguns resultados interessantes. A leitura abaixo refere-se aos municípios que compuseram a amostra de validação e fornece um exemplo do tipo de acompanhamento que a metodologia permite fazer das políticas do MDS nos municípios. Síntese das Pesquisas de Avaliação de Programas Sociais do MDS 193 Caderno de Estudos 13 ALTERADO E REVISADO 1705.indd /06/ :05:45

5 Dois municípios de tipo A, um aparece três e o outro duas vezes na sinaleira de cor verde, sendo os demais de cor amarela, não se contando nenhum de cor vermelha. Trata-se de um resultado esperado e compreensível, tendo em vista as melhores condições socioeconômicas e operacionais desses municípios. Contudo, outros dois municípios apresentam resultados surpreendentes, pois aparecem duas vezes cada um com resultados de cor vermelha e nenhuma vez com resultados de cor verde. Em um deles, se comparado aos demais municípios, o processo de desenvolvimento da política de transferência de renda está abaixo da média. Apesar de contar com o valor mais baixo da amostra piloto para o indicador proporção de famílias pobres, apresenta resultados vermelhos no que concerne à segurança alimentar e nutricional. No outro, apesar de o desenvolvimento das políticas e ações do MDS parecer andar de forma regular, são ruins os resultados em termos de segurança alimentar e inserção social. Vale lembrar aqui que o valor encontrado nesse município para os indicadores sintéticos de controle social e de avaliação do MDS pelos gestores locais está entre os mais baixos da amostra. Quanto aos municípios de tipo C, os resultados também surpreendem. Dois municípios não aparecem nenhuma vez com resultados de cor vermelha, sendo que um deles aparece com resultados verdes para o indicador geral de processo e também para o indicador de resultado da segurança alimentar e nutricional. Isto significa que o desenvolvimento das políticas e ações do MDS vem se dando de forma bastante satisfatória nesse município, devendo passar a produzir resultados muito bons também com relação à inserção social e renda em curto espaço de tempo. Quanto aos demais municípios, todos de tipo B, cabe destacar que dois municípios aparecem três vezes com resultados de cor vermelha. Particularmente em um deles, a política de assistência social parece ser mais problemática, pois tanto seu indicador sintético de processo quanto o indicador sintético de resultados relacionados à política de assistência social aparecem vermelhos. Considerando-se que ele é um município de tipo B agrícola, talvez o MDS conseguisse melhores resultados apostando aí em programas do tipo PAA. Vale ainda lembrar que os valores encontrados nesse município para os indicadores sintéticos de foco e de controle social estão entre os mais baixos da amostra. No outro, a situação é semelhante, visto que, da mesma forma que o anterior, caracteriza-se como um município de tipo B agrícola e apresenta três resultados vermelhos. Ressalta-se, nesses resultados, a cor vermelha que aparece para o indicador sintético de processo de transferência de renda, indicando problemas no desenvolvimento da política de transferência de renda, o que se conjuga com a observação de que o valor de seu indicador sintético de foco está entre os mais baixos da amostra. Assim, da mesma forma que o anterior, também é um município de tipo B agrícola, o que permite concluir que uma boa política de apoio 194 Cadernos de Estudos - Desenvolvimento Social em Debate Caderno de Estudos 13 ALTERADO E REVISADO 1705.indd /06/ :05:45

6 à produção agrícola talvez seja necessária aí, podendo vir a funcionar melhor do que outros tipos de política. Cabe destacar, por fim, outro município de tipo B, que aparece com três verdes, sempre relacionado a indicadores sintéticos de resultado. Isso significa que, apesar do andamento apenas regular das ações e políticas do MDS ali (sua estrutura operacional é ruim), seus resultados são superlativos, indicando uma boa resposta do município às ações do MDS. Síntese das Pesquisas de Avaliação de Programas Sociais do MDS 195 Caderno de Estudos 13 ALTERADO E REVISADO 1705.indd /06/ :05:45

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família ENAP, 1 de abril de 2005 Criação do Bolsa Família Medida Provisória nº 132 de 20 de

Leia mais

Políticas Públicas II. Avaliação de Políticas Públicas e pressupostos. Professora: Geralda Luiza de Miranda

Políticas Públicas II. Avaliação de Políticas Públicas e pressupostos. Professora: Geralda Luiza de Miranda Políticas Públicas II Avaliação de Políticas Públicas e pressupostos Professora: Geralda Luiza de Miranda Setembro/2011 Classificação de avaliações Momento em que são realizadas (já vista) Procedência

Leia mais

MDS DISPONIBILIZA RELATÓRIOS ATUALIZADOS DAS FAMÍLIAS PÚBLICO DA AVERIGUAÇÃO CADASTRAL E REVISÃO CADASTRAL 2015

MDS DISPONIBILIZA RELATÓRIOS ATUALIZADOS DAS FAMÍLIAS PÚBLICO DA AVERIGUAÇÃO CADASTRAL E REVISÃO CADASTRAL 2015 Prezado Coordenador do Programa Bolsa Família e Cadastro Único, Leia com atenção o comunicado operacional e socialize com a rede socioassistencial. Rio de Janeiro, 12 de Setembro de 2012. MDS DISPONIBILIZA

Leia mais

6 Conclusão do estudo e implicações empresariais

6 Conclusão do estudo e implicações empresariais 6 Conclusão do estudo e implicações empresariais Este estudo buscou entender o fenômeno da criação de aceleradoras corporativas por parte de empresas de grande porte, com base na análise dos dois casos

Leia mais

Seminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais

Seminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Seminário de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Elaine Toldo Pazello FEA-RP / USP Rio de Janeiro, 24/10/2007 Objetivo contextualizar as avaliações que serão apresentadas a seguir elas foram efetuadas

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO PASSO A PASSO O QUE É O Programa de Promoção

Leia mais

Avaliação de desempenho do Sistema de Transporte Público por meio dos Agentes de Transporte e Trânsito

Avaliação de desempenho do Sistema de Transporte Público por meio dos Agentes de Transporte e Trânsito Avaliação de desempenho do Sistema de Transporte Público por meio dos Agentes de Transporte e Trânsito Daniel Luis Nithack e Silva 1, João Carlos Fagundes 1, Marcelo J. V. Oliveira 1 e Rosimar Gonçalves

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

Anexo 7. Questionário on line para a comunidade externa

Anexo 7. Questionário on line para a comunidade externa Anexo 7. Questionário on line para a comunidade externa Anexo 8. Padrão de respostas do questionário do estudante aplicados aos alunos do ENADE 2009 e 2010. Os dados foram estimados a partir do relatório

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Instrução Operacional nº 57 SENARC/ MDSBrasília,08de janeirode 2013. Assunto:Divulga aos municípios orientações para a substituição de Gestor Municipal, Prefeito, Órgão Responsável, Equipe de Gestão e

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.

Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II DIREÇÃO-GERAL DIRETORIA DE ENSINO EXAME DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CANDIDATOS PROVA DE MATEMÁTICA 2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II DIREÇÃO-GERAL DIRETORIA DE ENSINO EXAME DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CANDIDATOS PROVA DE MATEMÁTICA 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II DIREÇÃO-GERAL DIRETORIA DE ENSINO EXAME DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CANDIDATOS À MATRÍCULA NA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO REGULAR NOTURNO PROVA DE MATEMÁTICA 2011

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em

Leia mais

Apoio. Patrocínio Institucional

Apoio. Patrocínio Institucional Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 07/2015. Consultor Programa Nacional de Gestão de Custos Ciências da Saúde

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 07/2015. Consultor Programa Nacional de Gestão de Custos Ciências da Saúde TERMO DE REFERÊNCIA Nº 07/2015 Consultor Programa Nacional de Gestão de Custos Ciências da Saúde Intervenção Sistêmica para Implantação da Gestão de Custos em Unidades Hospitalares do SUS Projeto QualiSUS

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo

A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Capítulo 4 A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Ações de planejamento estratégico combinadas a estudos no âmbito deste projeto contribuíram, como já apresentado, para a elaboração

Leia mais

Avaliação da integração do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) ao Programa Bolsa-Família (PBF)

Avaliação da integração do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) ao Programa Bolsa-Família (PBF) Avaliação da integração do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) ao Programa Bolsa-Família (PBF) Por: Maria das Graças Rua 1 Este relatório descreve o novo modelo do Programa de Erradicação

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Qualidade de Vida Rural

Mostra de Projetos 2011. Qualidade de Vida Rural Mostra de Projetos 2011 Qualidade de Vida Rural Mostra Local de: Dois Vizinhos Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Centro de Referencia

Leia mais

:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas

:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas :: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM.

PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM. PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO ÂMBITO MUNICIPAL PEGRSM. Aprovado no CONSEMA Reunião N 0 180 em 20/08/2015 1. INTRODUÇÃO. A partir da Lei Federal 12.305/2010, foram definidos cronogramas

Leia mais

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013 PROPOSTA DE ESTRUTURA PARA O GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO URBANA Núcleo de Real Estate, Mestrado, Mariana

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Lacunas tema ticas, diferenças conceituais e demandas

Lacunas tema ticas, diferenças conceituais e demandas Lacunas tema ticas, diferenças conceituais e demandas Após cada instituição produtora ter apontado as lacunas de informação em suas bases de dados, foi feito um segundo esforço para identificação de lacunas,

Leia mais

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde

Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: Jornalismo. Projeto de Extensão. Programa Ade!. Interatividade.

PALAVRAS CHAVE: Jornalismo. Projeto de Extensão. Programa Ade!. Interatividade. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO LOCAL: UNIDADES UNINORTE MANAUS/AM 2013 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Os programas de Eficiência Energética PEE apoiados

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Grupo Atitude Vila Macedo

Mostra de Projetos 2011. Grupo Atitude Vila Macedo Mostra de Projetos 2011 Grupo Atitude Vila Macedo Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Centro de Referência

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3

Leia mais

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?

Figura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO? Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

Guia do Usuário Prosoft Analir versão 7.0. Introdução... 2. Liberação das licenças... 3

Guia do Usuário Prosoft Analir versão 7.0. Introdução... 2. Liberação das licenças... 3 Área Universidade Prosoft Autor Clécio Esteves Cavalcante Revisor Ricardo Sales Criação 26/02/2014 Publicação Edição 02-14/10/2014 Distribuição Franqueadora, Franquias e Clientes. Guia do Usuário Prosoft

Leia mais

Brasília DF Abril, 2014

Brasília DF Abril, 2014 Avaliação do processo de implementação dos Centros-dia de Referência para a Pessoa com Deficiência e suas Famílias, no âmbito do Plano Viver Sem Limite, na Região Nordeste Projeto de pesquisa apresentado

Leia mais

Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional MAPEAMENTO DE SAN NOS MUNICÍPIOS 2015 MANUAL DE ORIENTAÇÃO

Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional MAPEAMENTO DE SAN NOS MUNICÍPIOS 2015 MANUAL DE ORIENTAÇÃO 1. FORMULÁRIO DO MAPASAN 2014 COM ORIENTAÇÕES Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional MAPEAMENTO DE SAN NOS MUNICÍPIOS 2015 MANUAL DE ORIENTAÇÃO Prefeituras Municipais RECOMENDAMOS A LEITURA

Leia mais

Dicas para a Transição no seu Município

Dicas para a Transição no seu Município Dicas para a Transição no seu Município 1. Cartilha Brasil Sem Miséria Para auxiliar a gestão municipal na superação da extrema pobreza, o MDS construiu a cartilha Brasil Sem Miséria no seu Município.

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

Briefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM

Briefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM SECRETARIA DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Subsecretaria de Assistência Social Diretoria de Proteção Especial Briefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM 1. Descrição:

Leia mais

IV ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CENSO OP 2008

IV ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CENSO OP 2008 IV ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO GT CENARIO CENSO OP 2008 Vitória, 14 de dezembro de 2009 Fonte: The expansion of participatory budgeting in Brazil an analysis of the

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Resultados preliminares e análise do Indicador Multidimensional de Pobreza (MPI-OPHI) e IDH-M 2010 (PNUD)

Resultados preliminares e análise do Indicador Multidimensional de Pobreza (MPI-OPHI) e IDH-M 2010 (PNUD) Resultados preliminares e análise do Indicador Multidimensional de Pobreza (MPI-OPHI) e IDH-M 2010 (PNUD) Departamento de Monitoramento (DM) Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI) Ministério

Leia mais

SUBSÍDIOS DE FORMAÇÃO

SUBSÍDIOS DE FORMAÇÃO O COORDENADOR E O PLANEJAMENTO PASTORAL Pe. Antonio Ramos do Prado, sdb Conceito de Planejamento Planejamento é uma palavra que significa o ato ou efeito de planejar, criar um plano para otimizar o alcance

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 Estela Regina Garlet 2 José Luis Guedes dos Santos 3 Giselda Quintana Marques 4 Maria

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Mauricio Barbosa e Castro

Mauricio Barbosa e Castro Mauricio Barbosa e Castro A interação homem-computador está muito relacionada com o processo de projeto, provendo soluções que levam em consideração todas as restrições e requisitos. O aspecto de projeto

Leia mais

A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos /

A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos / A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos / n.07 Agência Financiadora: CNPq / CAPES O projeto em

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Crédito -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Crédito - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Crédito - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Sistemas, Rotinas e Procedimentos:... 4 4. Estrutura de Gerenciamento do Risco de

Leia mais

5 Considerações Finais e Recomendações

5 Considerações Finais e Recomendações Considerações Finais e Recomendações 132 5 Considerações Finais e Recomendações O controle estatístico de processos compõe-se essencialmente do monitoramento on line dos processos por gráficos de controle

Leia mais

APLICAÇÃO DO SIG NA IDENTIFICAÇÃO DE RAIOS DE ABRANGÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS NO BAIRRO PASSO DOS FORTES NA CIDADE DE CHAPECÓ SC

APLICAÇÃO DO SIG NA IDENTIFICAÇÃO DE RAIOS DE ABRANGÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS NO BAIRRO PASSO DOS FORTES NA CIDADE DE CHAPECÓ SC APLICAÇÃO DO SIG NA IDENTIFICAÇÃO DE RAIOS DE ABRANGÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS NO BAIRRO PASSO DOS FORTES NA CIDADE DE CHAPECÓ SC Debora Lavina Carniato e Maria Angélica Gonçalves¹ RESUMO Os equipamentos

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

ANALISANDO OS PRÓS E CONTRAS DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA JOVENS CONTADORES

ANALISANDO OS PRÓS E CONTRAS DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA JOVENS CONTADORES ANALISANDO OS PRÓS E CONTRAS DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA JOVENS CONTADORES Paola Guariso Crepaldi¹, Renato Nogueira Perez Avila² Ernando Amorim Souza³, RESUMO O objetivo deste artigo esta vinculado exame

Leia mais

Pesquisa das Características e motivação de consumidores de produtos do Comércio Justo e Solidário

Pesquisa das Características e motivação de consumidores de produtos do Comércio Justo e Solidário Durante ação de promoção comercial ocorrida na Exposustentat 2010, o FACES do Brasil realizou uma pesquisa para conhecer o perfil do público da feira e entender melhor as motivações dos consumidores potenciais

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495

Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais com Prof. Lucas Henrique da Luz Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 O que

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Há muitos anos, a indústria de tintas, sob a liderança da ABRAFATI (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), pesquisa

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Qualidade na Telefonia Fixa

Qualidade na Telefonia Fixa Qualidade na Telefonia Fixa Este tutorial apresenta os indicadores básicos utilizados pela Anatel para acompanhar a Qualidade do Serviço prestado pelas operadoras do Serviço Telefônico Fixo Comutado no

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

Perfil do Emprego nas Fundações de Belo Horizonte/MG - 1999*

Perfil do Emprego nas Fundações de Belo Horizonte/MG - 1999* Perfil do Emprego nas Fundações de Belo Horizonte/MG - 1999* Eduardo Marcondes Filinto da Silva Secretário Executivo e Pesquisador FIPE Marianne Thamm de Aguiar Graduanda em Economia pela FEA/USP O objetivo

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada) CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Álgebra. SeM MiSTéRio

Álgebra. SeM MiSTéRio Álgebra SeM MiSTéRio Série SeM MiSTéRio Alemão Sem Mistério Álgebra Sem Mistério Cálculo Sem Mistério Conversação em Alemão Sem Mistério Conversação em Espanhol Sem Mistério Conversação em Francês Sem

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015 Altera a Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, para obrigar a instalação, no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida, sem ônus para os beneficiários, de equipamentos

Leia mais