Palavras-chaves: Análise de investimento, Simulação, Mercado de Apoio Portuário

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1 APLICAÇÃO DE SIMULAÇÃO DE EVENTOS DISCRETOS PARA AVALIAÇÃO DE VIABILIDADE DE INVESTIMENTO EM UMA EMPRESA DE REBOCADORES ATUANTE NO PORTO DE VILA DO CONDE, PARÁ Guilherme Freitas Coelho (UEPA) Marcos Rafael Barbosa Figueiredo (UEPA) Endrew da Silva Pinheiro (UEPA) A decisão de investir em determinado empreendimento deve preceder de análises críticas sobre o negócio, ambientes produtivos, fatores socioculturais, regionais, além de tentar prever certos comportamentos e variações de demanda. Para tanto,, neste artigo, procurou-se delimitar as características do mercado de apoio portuário, em Vila do Conde (Pará), mais especificamente a atividade de manobra de navios que atracarão e desatracarão do porto. Os indicadores de viabilidade de investimento, VPL, TIR e Payback Descontado, foram simulados a partir de variações de demanda e ao final foram tiradas conclusões a partir do comportamento destas variáveis. Palavras-chaves: Análise de investimento, Simulação, Mercado de Apoio Portuário

2 1 Introdução A análise de viabilidade de projetos de investimento precisa ser uma preocupação de toda e qualquer empresa, porque nenhuma corporação pode, ou pelo menos não deve, assumir riscos sem ter conhecimento do contexto, particularidades e projeções de um negócio que deseja iniciar. Saber investir é ainda no Brasil um grande gargalo da economia. Muitos empreendedores tentam começar um negócio sem nem mesmo ter feito uma análise preliminar ou ter se capacitado para enfrentar tal desafio. Segundo Oliveira (2010), a Serasa divulgou que em 2009, 831 microempresas fecharam as portas no país, um total de 91,5% de empresas de todos os portes. Mesmo sendo o menor valor desde 2005, ele ainda é bastante alarmante. É neste contexto que este trabalho se insere, a partir da análise de viabilidade financeira do mercado de apoio portuário, mais especificamente em Vila do Conde, um porto de circulação de minérios e que vem crescendo bastante. Segundo projeções da Companhia Docas do Pará (CDP) feitas no ano de 2009, de 2011 à 2015 o número de navios que atracarão e desatracarão no porto de Vila do Conde irá aumentar em mais de 80%. Esse aumento da circulação de navios irá gerar um crescimento no faturamento de 2015 em relação ao de 2011 na ordem de R$ ,00. Nota-se a partir destas projeções uma grande oportunidade nesse mercado relativamente restrito a poucas empresas. Este estudo visa analisar a viabilidade econômica da abertura de uma empresa de rebocadores no porto de Vila de Conde PA necessitando para isso simular os principais indicadores de desempenho (VPL, TIR e Payback Descontado) em função de variações na demanda de navios atendidos no porto. 2 Referencial teórico 2.1 Projetos de investimentos Segundo Souza e Clemente (2001) o projeto de investimento pode ser definido como um esforço para abstrair o máximo de conhecimento (informações) a respeito de todas as implicações, tanto desejáveis quanto indesejáveis, para diminuir o nível de risco. A decisão de investir é primordial no mundo corporativo, seja na troca de uma máquina ou na criação de um novo negócio. Mas a decisão de investir, além de ser bastante complexa, não deve ser tomada somente levando em consideração o retorno esperado sobre o desembolso, mas também o risco inerente ao projeto. Souza e Clemente (2001) acrescentam que quanto melhor for o nível de informação do gestor, a respeito da decisão de investir, menor será o nível de risco a que estará sujeito. Um fator muito importante em um projeto de investimento é a restrição de capital, também denominada de orçamento de capital. Sobre esta afirmação Lapponi (2007 apud RODRIGUES; SOUZA, 2010) afirma que o orçamento de capital é muito importante na área de finanças corporativas por envolver grande comprometimento de dinheiro por longo tempo, um grande esforço e tempo de gerenciamento, e o resultado das decisões de investimento determina a direção futura da empresa. 2.2 Fluxo de Caixa Segundo Zdanowicz (1995 apud RODRIGUES; SOUZA, 2010) o fluxo de caixa de uma empresa é a representação analítica ou gráfica do conjunto de entradas e saídas de capital ao 2

3 longo de um período determinado, ou seja, a representação dinâmica da situação financeira de uma empresa considerando todas as fontes de recursos e todas as aplicações em itens do ativo. Hirschfeld (2009) diz que as contribuições que refletem as entradas e saídas podem ser divididas em quatro conjuntos importantes: Investimentos; Resultados operacionais (receitas operacionais subtraídas das despesas operacionais); Receitas eventuais (ex.: valores residuais de bens); Gastos eventuais (ex.: novos bens comprados e juros de financiamentos). 2.3 Técnicas de análises de investimentos (VPL, TIR e Payback Descontado) As técnicas de análise de investimentos atualmente podem ser usadas para avaliação de empresas, de unidades de negócios e na escolha do cultivo de culturas no campo, além de auxiliar em decisões rotineiras sobre compras a vista ou a prazo. Casarotto Filho e Kopittke (2000) ainda afirma que a principal serventia da aplicação das técnicas de análise de investimentos é o processo de geração de indicadores utilizados na seleção de alternativas de investimentos Valor Presente Líquido (VPL) O método do valor presente líquido tem como objetivo determinar um valor no instante inicial considerado, a partir de um fluxo de caixa formado de uma série de receitas e dispêndios, ou seja, é a concentração de todos os valores esperados de um fluxo de caixa na data zero (HIRSCHFELD, 2009; SOUZA; CLEMENTE, 2001). Ainda de acordo com Hirschfeld (2009), durante a análise de um fluxo de caixa referente à determinada alternativa, têm-se vários valores envolvidos, tanto receitas como dispêndios e que a soma algébrica de todos estes valores envolvidos nos n períodos considerados, reduzidos ao instante inicial (instante zero) e sendo i a taxa de juros comparativa, chama-se valor presente líquido o resultado definido pala equação abaixo: Equação 1 - Cálculo do VPL Onde é o investimento inicial, é o valor de fluxo de caixa de um período qualquer, i a taxa mínima de atratividade (TMA) e n o número de períodos analisados. Blank e Tarquin (2008) afirmam que a alternativa de investimento é viável financeiramente e a TMA procurada é ultrapassada se o VPL for positivo Taxa Interna de Retorno (TIR) Gitman (1997) define Taxa Interna de Retorno como a taxa de desconto que iguala o valor presente das entradas de caixa ao investimento inicial referente ao projeto. A TIR também pode ser definida como a taxa de desconto que faz com que o VPL de uma oportunidade de investimento se iguale a zero (GITMAN, 1997). Equação 2 - Cálculo da TIR 3

4 Para Souza e Clemente (2001), a TIR é utilizada tanto como medida de retorno quanto medida de risco. Como medida de retorno, ela deve ser maior que a taxa mínima de atratividade, indicando que há mais ganho ao se investir no projeto do que na TMA. Como medida de risco, o mesmo aumenta quanto maior for a proximidade entre TIR e TMA Payback Descontado Weston e Brigham (2000) afirmam que o Payback Descontado é definido como o número de anos exigido para recuperar o investimento a partir de fluxos de caixa líquidos descontados. Souza e Clemente (2001) evidenciam a importância do Payback Descontado e alertam quanto à tendência de mudanças contínuas e acentuadas em economias globalizadas, logo, não se pode esperar muito para recuperar o capital investido, sob pena de se privar de próximas oportunidades de investimentos. 2.4 Análise sobre condições de incerteza Casarotto Filho e Kopittke (2000, p. 388) mencionam que: Sob condições de incerteza existem basicamente três alternativas para a solução dos problemas: a) Uso de regras de decisão às matrizes de decisão; b) Análise de sensibilidade: quando não se dispõe de qualquer informação sobre a distribuição de probabilidades; c) Simulação: quando se dispõe de alguma informação para que ela possa transformar incerteza em risco. Neste estudo será abordado o uso de simulação, especificamente a simulação de eventos discretos. Os principais indicadores de desempenho foram simulados de acordo com uma variação da demanda. 2.5 Simulação Para Moore e Weatherford (2005), simulação é construir um dispositivo experimental, ou simulador, que agirá como (simulará) o sistema de interesses em determinados aspectos importantes de maneira rápida e econômica. Para os mesmos autores a simulação objetiva a criação de um ambiente no qual a informação sobre possíveis ações alternativas possa ser conseguida através da experimentação. Andrade (2002) corrobora que os modelos de simulação procuram oferecer uma representação do mundo real, permitindo a geração e análise de alternativas antes da implementação de qualquer uma delas e fornecem ao gestor um considerável grau de liberdade e flexibilidade com relação à escolha da ação mais conveniente. Powell e Baker (2006) afirmam que o resultado de uma simulação é uma distribuição de probabilidades do resultado ou dos resultados procurados. Tais distribuições podem então ser analisadas, extraindo-se insights gerenciais, parte importante da arte da simulação Simulação: Porque usar e quais as vantagens? A simulação pode adicionar criatividade ao processo de resolução de problemas, pode prever resultados, leva em conta as variações do sistema, promove soluções totais e pode ser financeiramente viável (HARREL et al, 2002). Para Andrade (2002) a simulação deve ser usada por ser impossível ou muito oneroso observar diretamente certos processos no mundo real, pela possibilidade do sistema observado ser muito complexo a ponto de ser impossível descrevê-lo por equações matemáticas de solução analítica viável e caso haja a possibilidade de desenvolver um modelo matemático do 4

5 sistema em foco, a sua solução pode ser muito trabalhosa e pouco flexível, como em um sistema de filas, por exemplo. Corrar e Theóphilo (2004) sustentam que a simulação é vantajosa, pois viabiliza o estudo do comportamento de um sistema real através de modelos sem interferir no mesmo; comprime o tempo, fazendo com que dados de meses e anos futuros possam ser obtidos em um pequeno período de tempo; permite o estudo de complexos sistemas com variáveis aleatórias; permite a comparação de alternativas de operação; e permite avaliar as interações existentes entre as diversas variáveis de um sistema Simulação de eventos discretos Segundo Hillier e Lieberman (2010) a simulação de eventos discretos é aquela em que as mudanças no estado do sistema ocorrem instantaneamente em pontos aleatórios no tempo como o resultado da ocorrência de eventos discretos. Moore e Weatherford (2005) corroboram que ela geralmente se aplica quando determinados itens são rastreados e nos quais mudanças abruptas no timing dos eventos constituem a regra e podem ser usados para sondar detalhes de sistemas complexos com muitas interações, porém a análise destes sistemas por simulação de eventos discretos pode se tornar extremamente inviáveis. 2.6 Distribuições de Probabilidade Distribuição Uniforme Discreta Para Montgomery e Runger (2008) uma variável aleatória X tem uma distribuição uniforme discreta se cada um dos n valores em sua faixa, isto é, x 1, x 2,..., x n, tiver igual probabilidade, ou seja: Equação 3 - Probabilidade da variável aleatória ocorrer Ainda supondo que X seja uma variável aleatória uniforme discreta nos inteiros consecutivos, para. A média de X é E sua variância é: Equação 4 - Média da distribuição uniforme discreta Distribuição Beta Equação 5 - Variância da distribuição uniforme discreta Segundo o Oracle Crystal Ball User Manual (2008) a Distribuição Beta é uma distribuição de probabilidade muito flexível, comumente utilizada para representar variabilidade sobre um intervalo fixo, podendo representar as incertezas na probabilidade de ocorrência de determinado evento. Ela também pode ser usada para descrever dados empíricos e prever comportamentos aleatórios. Seus parâmetros são Valor Máximo (max), Valor Mínimo (min), Alfa ( ), Beta ( ) e sua fórmula é: 5

6 Se 0<x-min<max-min; ; senão 0. Equação 6 - Função Distribuição Beta Onde e, com sendo a função Gama (ORACLE CRYSTAL BALL REFERENCE MANUAL, 2008). 3 Metodologia Para a realização deste artigo, foram seguidas algumas etapas que consistem, de modo geral, na construção dos custos e despesas do empreendimento, análise da demanda, ajuste da demanda a uma distribuição de probabilidade, aplicação de impostos sobre receita e lucro e finalmente simulação do Valor Presente Líquido, da Taxa Interna de Retorno e do Tempo de Retorno de Investimento (Payback) para poder visualizar o impacto da variabilidade dos dados na viabilidade do investimento analisado. Os custos da empresa foram construídos primeiramente com a análise de mão-de-obra necessária, os benefícios que cada empregado receberá dependendo de sua função e o salário de acordo com o mínimo estabelecido pelo sindicato. Após foi contabilizado os custos de material direto e indireto, gastos com aluguéis, serviços de manutenção dos equipamentos, etc. Os dados foram obtidos através de entrevistas com profissionais que atuam na área. A análise da demanda foi feita a partir de uma série histórica fornecida e, através dela, foi estabelecida uma distribuição de probabilidade que representasse os serviços prestados pela empresa. Foi feita, então, uma análise de regressão para definir o custo de combustível da demanda de atendimento. Com estas informações foram realizadas simulações para definir o comportamento do custo de combustível e da receita total (sem impostos) ajustando curvas de probabilidade a eles. Finalmente, já utilizando as curvas de probabilidade encontradas e aplicando os devidos impostos sobre receita e lucro, simulou-se o comportamento do VPL, da TIR e do Payback para um determinado número de períodos e de acordo com uma taxa média de atratividade pré-determinada. 4. Desenvolvimento 4.1 O empreendimento e o contexto regional A empresa em projeto atuará no porto de Vila-do-Conde, Barcarena, Pará, desempenhando atividades logísticas de manobra dos navios que atracam no porto a partir da utilização de rebocadores. Os cenários deste tipo de empreendimento são bastante promissores, movimentando milhões de dólares todo ano. As projeções anuais de navios que atracarão no porto segundo estudo da Companhia Docas do Pará CDP (2009) são apresentados na figura a seguir: 6

7 Figura 1 - Projeção de navios ( ) para o porto de Vila-do-Conde. Fonte: CDP (2009) Algumas informações relevantes sobre este tipo de serviço precisam ainda ser explicadas. Existe obrigatoriedade na utilização de rebocadores para manobra de navios nos berços 102, 202, 302 e TGL do porto, definida pela resolução DIREX 03/2009, e independentemente disto dois rebocadores são utilizados simultaneamente do processo, não importando a deadweight tonnage (DWT) do navio (peso total do navio). Não existe obrigatoriedade de utilização de rebocadores no berço 101, entretanto a empresa que o controla, por motivo de segurança, exige a utilização dos mesmos. 4.2 Gastos da atividade A Convenção Coletiva de Trabalho acordada entre os sindicatos de marítimos fluviais e o Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial e Lacustre e das Agências de Navegação no Estado do Pará SINPARPA, homologada no Ministério do Trabalho em 22 de novembro de 2010, define o período de trabalho em relação ao período de folga, 60 dias embarcado para 10 dias de folga. Com isso haveria necessidade de quatro tripulações, duas embarcadas e duas para cobrir o período de folga. Entretanto alguns armadores optam por conceder 30 dias de trabalho para 10 de folga, assim, necessita-se somente de três tripulações. A quantidade de marítimos para cada função nas tripulações é definida pela Capitania dos Portos através da Norma de Autoridade Marítima (NORMAM) 02, embarcações empregadas na navegação interior. Além dos marítimos, a empresa necessitará de um técnico eletromecânico, um técnico de segurança, um encarregado de operações, um assistente administrativo, um gerente administrativo e um gerente de manutenção. Os gastos anuais que a empresa deverá ter com cada tipo de profissionais, já contabilizando benefícios e encargos sociais, são mostrados na tabela a seguir: Profissional Quantidade necessária Gasto anual Contra Mestre 3 R$ ,00 Condutor 3 R$ ,00 Marinheiro de Convés 6 R$ ,00 Marinheiro de Máquinas 3 R$ ,00 Técnico Eletromecânico 1 R$ ,00 Técnico de Segurança 1 R$ ,00 Encarregado de operações 1 R$ ,00 Assistente administrativo 1 R$ ,00 Gerente administrativo 1 R$ ,00 Gerente de manutenção 1 R$ ,00 Fonte: Entrevistas, Tabela 1 - Gasto com mão-de-obra 7

8 Os outros gastos que a empresa terá foram estimados a partir de entrevistas com profissionais da área. Estes gastos vão desde a utilização de cabos e lubrificantes nas manobras até despesas com viagem, e são listados a seguir, sendo que todos esses valores foram calculados para dois rebocadores. Descrição Valor anual Descrição Valor anual Combustível para motor auxiliar R$ ,00 Limpeza de escritório R$ ,00 Material (Cabos) R$ ,00 Material de expediente R$ 6.000,00 Lubrificante R$ ,00 Ônibus, táxi, correios R$ 1.800,00 Manutenção de rebocadores R$ ,00 Provisão de Docagem R$ ,00 Material para rebocadores R$ ,00 Confraternização Final de Ano R$ 6.000,00 Material de limpeza para rebocador R$ ,00 Serviços da Classificadora R$ ,00 Seguros dos Rebocadores R$ ,00 Telefonia R$ ,00 Água R$ 6.000,00 Despesas com Viagens R$ 1.200,00 Aluguel de Imóveis R$ ,00 Combustível de Veículos R$ 9.600,00 Despesas com viagens R$ ,00 Rancho R$ ,00 Energia R$ 6.000,00 Aluguel de rebocadores R$ ,00 Fonte: Entrevistas, Tabela 2 - Gastos Anuais Gerais 4.3 Análise da demanda e do custo de combustível direto Foi obtida a série histórica da quantidade de manobras por tipo de navio que era atendido no porto. A série contém dados de janeiro a dezembro de 2010 para sete diferentes pesagens de navios. Como o número de dados é pequeno (doze por tipo de pesagem), optou-se por utilizar uma distribuição uniforme discreta, cujos parâmetros são o valor mínimo e o valor máximo para cada tipo de pesagem, pressupondo que a série seja estacionária e não apresente desvios expressivos. Também nos foi fornecido uma série histórica do consumo de combustível do motor principal (motor utilizado nas manobras) para em cada mês. Foi feita então uma regressão múltipla entre o consumo de combustível e o número de manobras para cada tipo de pesagem, gerando uma equação que será utilizada posteriormente. Os dados de demanda e consumos de combustível, juntamente com a equação encontrada pela regressão supracitada e as estatísticas do ajuste são apresentados a seguir: DWT jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Entrevistas, Tabela 3 - Manobras por tipo de pesagem Mês jan fev mar abr mai jun jul ago set Out nov dez Consumo (litros) Fonte: Entrevistas, Tabela 4 - Consumo de combustível por rebocador (litros) 8

9 Equação 7 - Equação para cálculo do consumo de combustível Onde: y: Consumo de combustível por rebocador; x 1 : DWT; x 2 : DWT; x 3 : DWT; x 4 : DWT; x 5 : DWT; x 6 : DWT; x 7 : DWT. Critério Valor R múltiplo 0, R-Quadrado 0, R-quadrado ajustado 0, Erro padrão 1938, Observações 12 Fonte: Autores, Tabela 5 - Estatísticas da regressão fornecidas Como se pode ver, alguns membros da equação são negativos, o que é fisicamente impossível, pois quanto maior a quantidade de manobras efetuadas, maior é o consumo de combustível, entretanto, como estimativa inicial e sabendo que a quantidade de dados é pequena, ela ainda será utilizada. 4.4 Simulação da demanda Como os dados fornecidos são bastante limitados, não é possível realizar uma análise mais criteriosa sobre a aleatoriedade da demanda no decorrer do tempo, sendo assim foi escolhida a distribuição uniforme discreta para a representação dos dados, tendo como critérios o valor mínimo e máximo de cada tipo de pesagem. A distribuição uniforme discreta gera valores entre um mínimo e um máximo definidos de modo que cada valor tem a mesma probabilidade de ocorrer. Após simular a receita anual (figura 2 e tabela 6) e o custo com combustível (figura 3 e tabela 8) com o software Crystalball por vezes, foi realizado o ajuste a outras distribuições de probabilidade, sendo os resultados apresentados a seguir: 9

10 Figura 2 - Distribuição de frequência do custo total de combustível Indicador Valor Distribuição ajustada Distribuição Beta Mínimo R$ ,02 Máximo R$ ,43 Alpha 29,34926 Beta 29,49103 Fonte: Autores, Tabela 6 - Ajuste de distribuição para o custo anual de combustível Para a simulação da receita, foram utilizados preços (em dólar) por DWT fornecidos a seguir: DWT Preços (dólar) $ 5.842, $ 8.473, $ , $ , $ , $ , $ ,26 Fonte: Autores, Tabela 7 - Preços por DWT Figura 3 - Distribuição de frequência da receita anual Indicador Valor Distribuição ajustada Distribuição Beta Mínimo R$ ,16 Máximo R$ ,77 10

11 Alpha 76,90491 Beta 74,60481 Fonte: Autores, Tabela 8 - Ajuste de distribuição para a receita anual 4.5 Simulação do VPL, da TIR e do Payback Descontado Já com as distribuições definidas para o custo anual de combustível e para a receita, foram incluídos os impostos PIS (0,65%), CONFINS (3%) e ISS (5%) sobre a receita e a CSLL (9%) e o Imposto de Renda (15%) sobre o lucro anual, entretanto se o lucro for maior que R$ vezes o número de períodos analisado (12 períodos), é ainda acrescida uma taxa de 10%. O efeito da inflação foi adicionado à análise fazendo um ajuste à TMA. De acordo com a equação a seguir: Equação 8 - Ajuste da TMA à inflação anual Então sendo a TMA igual a 20% a.a. e a taxa de inflação prevista para o ano de 2011de 5,6%, segundo Martello (2011), a nova taxa utilizada nos cálculos de VPL e Payback Descontado será de 27% a.a. Considerando que já existe uma empresa atuando no porto fazendo o mesmo tipo de serviço, a receita anual foi dividida por dois, supondo que a demanda seja dividida igualmente, e nos quatro primeiros anos o consumo de combustível e a receita foram multiplicados por taxas de trabalho, ou seja, supõe-se uma curva de aprendizado em que a empresa se adaptará à demanda e ao serviço em si no decorrer deste tempo. As taxas de trabalho são de 50% para o primeiro ano, 75% para o segundo e 80% para o terceiro. A partir do quarto ano já se considera 100%. Finalmente, foi considerado um investimento inicial de R$20.000,00 para que a empresa possa adquirir alguns equipamentos como computadores, ar-condicionado e ferramental para manutenção, além de uma possível reforma no imóvel que será alugado. De posse das informações anteriores, foi feita a simulação do VPL, da TIR e do Payback Descontado do empreendimento com o software CrystalBall por vezes, sendo os resultados apresentados a seguir, tendo um nível de confiança de 97,5%: Figura 4 - Simulação do Payback Descontado Indicador Média Mínimo Valor 5,48 anos 3,00 anos 11

12 Máximo 9,60 anos Desvio Padrão 0,87 anos Fonte: Autores, Tabela 9 - Estatísticas da simulação do Payback Descontado Figura 5 - Simulação da TIR Indicador Valor Média 58% Mínimo 38% Máximo 98% Desvio Padrão 7% Fonte: Autores, Tabela 10 - Estatísticas da simulação da TIR 5 Disposições finais Figura 6 - Simulação do VPL Indicador Valor Média R$ ,22 Mínimo R$ ,88 Máximo R$ ,40 Desvio Padrão R$ ,18 Fonte: Autores, Tabela 11 - Estatísticas da simulação do VPL A simulação de eventos discretos é uma poderosíssima ferramenta para testar situações diversas do cotidiano de qualquer empresa, mesmo esta possuindo processos simples ou 12

13 complexos. Ao testar cenários de mercado é possível antever acontecimentos e seus impactos no contexto da empresa. Neste trabalho os principais indicadores de viabilidade foram simulados de acordo com uma variação da demanda de atendimento de navios de modo a buscar ocasiões, e suas frequências de acontecimento, para que fosse possível perceber a ocorrência de prejuízos ou riscos associados, que afastassem o interesse do empreendedor. Mesmo considerando os gastos como os maiores possíveis e taxas de trabalho para minimizar a receita de modo que o resultado não fosse subestimado, o VPL e a TIR não apresentaram faixas em que pudesse ocorrer prejuízo, ou seja, em nenhum momento o VPL foi menor que zero ou a TIR foi menor que a taxa utilizada, apresentando valores aceitáveis para o tipo de empreendimento. Entretanto o Payback Descontado demonstrou que somente entre 5 e 6 anos o projeto se pagará e que isto pode acontecer ainda em quase 10 anos de vida do empreendimento para um cenário péssimo. Cabe então ao empreendedor, de posse destas informações, escolher se segue com o projeto ou se o recusa, sabendo dos riscos que pode correr. É necessário frisar ainda que as projeções fornecidas pela CPD não foram utilizadas nos cálculos de receita e gastos. O presente artigo é relevante em se tratando dos estudos tanto de simulação de eventos discretos quanto de análise de investimentos, pois apresenta, a partir de uma metodologia simples, diversos critérios e contextos empresariais que podem ser acrescidos à análise, de forma a tentar reproduzir, mesmo com certas simplificações e aproximações, as realidades que uma empresa possa vir enfrentar e, simulando tais características diversas vezes, pode-se ter uma melhor visualização de possíveis riscos, sendo estes de maior ou menor importância, mas que precisam fazer parte de um estudo de investimento, tanto para questões internas às empresas, quanto para apresentação a instituições de fomento ou bancárias para a capacitação de recursos. Referências ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para a análise de decisão. 3.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, BLANK, L. T.; TARQUIN, A. Engenharia Econômica. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimento: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, COMPANHIA DOCAS DO PARÁ (CDP). Atualização do plano de desenvolvimento e zoneamento do porto de Vila do Conde, situado no município de Barcarena. Relatório Final. Belém: CORRAR, L. J.; THEÓPHILO, C. R. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. São Paulo: Atlas, GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, HARREL, C. R. Simulação: otimizando os sistemas. 2. ed. São Paulo: IMAM, HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 9. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Atlas, MARTELLO, A. BC sobe previsão de inflação para Disponível em: < Acessado em: 22/04/2011. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,

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