Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

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1 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1

2 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse fazer uma proposta na audiência publica retromencionada, procurou-se neste trabalho levantar os principais conceitos da proposta da ANEEL e em seguida fazer uma abordagem a respeito destes pontos buscando a proatividade de forma a auxiliar na melhoria do processo proposto. Portanto descreveremos os pontos citados no texto da Nota Técnica e em seguida a abordagem seguida da proposta conceitual. III.2 PONTOS DE APERFEIÇOAMENTO DA METODOLOGIA ATUAL 32. Soma-se a essa dificuldade o fato do planejamento não ser determinativo, e não existir a obrigatoriedade da distribuidora em executar o plano de obras apresentado no processo de revisão tarifária. Trata-se tão somente do planejamento apresentado pela área técnica da empresa que deve ser submetido à aprovação financeira e se sujeitar às restrições orçamentárias de cada ano. 33. Assim, deve ser aperfeiçoada a análise comparativa entre o histórico e o planejamento de investimentos da distribuidora. Sabe-se que o montante a ser investido deve guardar coerência com os investimentos históricos, salvo alguma exceção para determinados investimentos específicos. 34. Por outro lado, a simples comparação entre o histórico e o planejado não considera os eventuais ganhos de escala e de eficiência para atendimento ao crescimento do mercado. Dessa forma, é interessante que seja considerado na projeção dos investimentos a evolução do mercado, bem como a comparação entre empresas. 2

3 Considerações a estes itens: Entende-se que a ANEEL deva considerar a necessidade de se trabalhar com agregados de redes, pois a partir de um banco de dados confiável da distribuidora poderão demonstrar se a concessionária estará trabalhando com eficiência nos seus atributos de rede para atender o mercado. Os agregados de Rede propostos seriam: 1) Extensão de Rede BT ( Km); 2) Extensão de Rede MT (Km); 3) Potencia Instalada (MVA); 4) Numero de Postos Transformadores; 5) Consumo BT (MWh); 6) Consumo (BT+ MT) (MWh). A partir dos agregados de redes é possível valorar os alfas que dependendo de sua grandeza mostrarão se esta havendo efetivamente um ganho de escala nos vários agregados do sistema de Distribuição com os investimentos feitos. Inclusive com a evolução do modelo estes seriam explicativos para investimentos prudentes ou não de uma distribuidora. Isto propiciara uma analise a cada ciclo revisionario do comparativo da proposta do PDD de cada empresa com o histórico obtido, ou seja se o o CIMLP esta sendo aderente a realidade da empresa. Possibilitando a ANEEL definir que cada empresa trabalharia com seu próprio CIMLP, abandonando a referencia Nacional, que não é adequada. 3

4 III.3 PROPOSTA DE APERFEIÇOAMENTO 42. A proposta tem como princípios estabelecer uma metodologia que:. Demande o menor número de dados sujeitos a assimetria de informação e a impossibilidade de auditagem; Seja de fácil aplicação; Minimize a discricionariedade do regulador e consequentemente seja reprodutível; Busque comparar as empresas na definição de um padrão de eficiência adequado; Abstraia da discussão do mérito dos padrões de engenharia adotados no planejamento da distribuidora; Não dependa da avaliação dos custos das obras; Tenha interdependência com as demais projeções realizadas no processo de revisão tarifária. Consideração a este item: Quando se avalia o histórico de forma a medir os ganhos de eficiência é necessário se considerar se estes ganhos foram obtidos também com mudanças operativas de padrão de engenharia, pois ignorar esta questão seria desqualificar todo o investimento realizado pelas distribuidoras em melhoria incrementais e até radicais em seus sistemas com o objetivo de capturar produtividade e eficiência.. Até para guardar relação com a proposta da utilização de agregados de redes, entendese que o regulador não deva eliminar a analise dos custos de obras mas sim buscar vinculação através de módulos de custos de obras, de forma a se ter efetividade nas analises. 4

5 III.3.1 Análise Técnica 54. O coeficiente b refletia a economia de densidade no crescimento da demanda para os diferentes tipos de ativos que constituem a rede de distribuição. Os valores de b utilizados foram típicos, baseados no estudo de Alboury (1983)6, apurados para a França pela observação histórica da distribuidora local: linhas (por km) = 0,6; subestações MT/BT (por unidade) = 0,9; ramal de consumidor (por unidade) b = 0. Contudo, tais valores podiam não necessariamente refletir a realidade do segmento de distribuição no Brasil. 55. Como proposta de aperfeiçoamento, propõe-se que além da comparação com os investimentos históricos, sejam consideradas na análise a projeção do mercado e uma forma de comparação entre empresas, e assim identificar um comportamento de investimentos adequado para a distribuidora em análise. 56. A comparação entre empresas é essencial do ponto de vista regulatório, pois minimiza a distorção da assimetria de informações entre o regulador e o regulado e permite capturar eventuais inconsistências ao avaliar uma única distribuidora. Consideração a este item: A ANEEL poderia utilizar como referencia os alfas dos agregados de rede, citado anteriormente, como fator comparativo entre empresas, até criando clusters de empresas em função do seu grau de maturidade e portanto com evolução de seus alfas diferente de empresa em crescimento acentuado, isto possibilitaria cada empresa e a própria ANEEL ter uma visão do comportamento de seu planejamento valorizando sobre maneira estas áreas dentro da empresa, de forma que se possa trabalhar com investimentos efetivamente prudentes. 5

6 III Modelo Econométrico de Projeção de investimentos 64. Já as Redes Neurais Artificiais RNA s possuem a característica de não depender do conhecimento prévio do modelo, além da propriedade de resolver problemas complexos e não-lineares. Assim, foram realizados estudos de modo a verificar a viabilidade de aplicação das RNA s na projeção dos investimentos em distribuição, sendo os resultados obtidos aderentes com os princípios desejáveis da metodologia. 65. O Anexo I apresenta o detalhamento da metodologia e os resultados das simulações realizadas. Considerações sobre o uso da Rede Neural: A ANEEL apresentou um modelo de análise de investimentos utilizando redes neurais artificiais. Na rede proposta, utiliza como valores de entrada para predição dos investimentos (saída do modelo) os dados históricos de número total de consumidores, consumo da classe industrial, consumo da classe residencial e consumo das demais classes de consumidores. Apresenta ainda a arquitetura da rede neural proposta e um gráfico mostrando a correlação entre os dados projetados de investimentos e valores realizados para um caso teste de validação. Análise 1. O teste para predição dos investimentos com a rede neural foi realizado utilizando parte dos dados históricos. Ou seja, os resultados refletem as relações existentes entre as variáveis explicativas (número de consumidores e consumo) e os investimentos realizados no período de análise. 6

7 Conclusão: os resultados apresentados não permitem avaliar se os dados de entrada utilizados (número de consumidores e consumo) podem ser utilizados como variáveis explicativas dos investimentos futuros. 2. É evidente que as obras de expansão, e consequentemente os investimentos, a serem realizadas num determinado período de análise, dependem da carga a ser atendida (incluindo as variáveis número de consumidores e consumo, mas principalmente a demanda) mas também de outras variáveis determinantes, como o nível de carregamento das instalações existentes, área de atendimento, extensão das redes, distribuição e características da carga atendida, níveis de qualidade existentes e a serem alcançados (por exemplo as metas dos indicadores de continuidade, níveis de tensão, perdas). Além disso, a evolução tecnológica, com a alteração de padrões (as redes compactas, por exemplo), pode trazer alterações significativas nos custos das obras. Conclusão: o modelo proposto pela ANEEL, com a utilização somente dos dados históricos de número de consumidores e consumo como variáveis explicativas para os investimentos futuros, é conceitualmente inadequado, não apresentando nenhuma base conceitual ou evidência prática que o sustente. 3. Autores especialistas destacam alguns pontos de atenção para a adequação do uso de redes neurais artificiais, como o problema da dimensionalidade dos dados (Bellman- 1961) e a generalização do modelo ajustado (Haykin-1999). 7

8 Conclusão: a análise da rede neural proposta pela ANEEL, à luz dos conceitos apresentados nos trabalhos citados, indica que, para o problema proposto, mesmo se as variáveis propostas (consumidores e consumo) pudessem ser consideradas explicativas para os investimentos futuros, seriam necessários dados históricos de um período bem amplo, da ordem de 20 anos, para a projeção de investimentos por redes neurais. Além disso, na rede proposta (Mult Layer Perceptron) os dados são tratados como pertencentes todos ao mesmo instante de tempo, perdendo-se assim a necessária análise temporal dos dados de entrada e da série de investimentos (saída). Assim, o problema seria melhor tratado se fosse utilizada outra arquitetura de rede neural (por exemplo uma Rede Neural Recorrente), ou com a utilização técnicas de modelagem estatística por séries temporais. III Validação do Modelo e Análise Específica 71. Numa segunda etapa da análise, o resultado do modelo de projeção de investimentos poderá ser confrontado com o plano de obras apresentado pela distribuidora, buscando avaliar eventuais particularidades, indicando a necessidade ou não de ajustes na projeção do modelo. 72. Para isso, o plano de obras deve ser confrontado com os níveis históricos de investimento e com as justificativas técnicas de determinadas obras. Os planos de obras que não apresentarem coerência com o histórico da empresa não deverão ser considerados. 73. O plano de obras deverá ser anual, para o horizonte definido, e fornecido na estrutura definida pela ANEEL, contendo todas as informações solicitadas. 74. Uma das análises feitas com o plano de obras será relacionada aos aspectos de qualidade na prestação do serviço de distribuição de energia elétrica. Caso os investimentos projetados pela distribuidora para a melhoria da confiabilidade do sistema 8

9 e dos níveis de tensão sejam representativos, poderão ser avaliados os indicadores DEC e FEC, DRP e DRC dos conjuntos afetados pela obra proposta, verificando a real necessidade do investimento no prazo definido pela distribuidora. 75. Adicionalmente, caso existam, deverão ser avaliados os Termos de Ajustamento de Conduta TAC aprovados por ato normativo da ANEEL (Resolução ou Despacho), nos quais foram identificadas obras para o cumprimento das metas de qualidade. 76. Feitas as análises, os valores propostos por ano civil deverão ser ajustados pro rata tempore para os anos tarifários do ciclo da distribuidora. Este ajuste é necessário uma vez que o planejamento da distribuidora ocorre para o ano civil e o cálculo do Fator X considera o ano tarifário. Considerações a este item: O própria nota técnica estabelece a necessidade de se poder fazer uma analise criteriosa se houver efetivamente uma base histórica confiável, e para isso necessita-se de pelo menos 5 anos de uma serie histórica robusta, o que poderia ser obtido utilizando-se os dados do PDD dos dois períodos revisioanarios ocorrido, e desta forma ao chegar no terceiro ciclo revisionario teríamos uma base extremamente solida, com a adequação do modelo para todas as empresas e um acompanhamento totalmente efetivo e automatizado pelo órgão regulador, utilizando neste período o PDD das empresas. Ainda na pág 09 deveria ser acrescido dados para entrada para calculo dos agregados de redes, caso esses se passem a ser considerados na metodologia. Conclusão: Em função do exposto a proposta da ABRADEE é no sentido de que o modelo apresentado pela ANEEL deva ser aperfeiçoado na busca da utilização de series históricas que represente a realidade das empresas de forma que não haja perdas de nem um dos lados, ou seja empresa cliente. Dentro desta lógica, propõem-se a utilização do PDD das empresas com referencia de investimento sendo que sua efetividade em relação aos investimentos prudentes poderiam ser constados pelos resultados dos alfas gerados pelos agregados de redes, citados neste trabalho, desta forma as empresas estariam de forma adequada pois utilizariam sua estrutura de planejamento que é remunerada pela Empresa de Referencia na busca da eficiência e melhora na qualidade dos serviços a seus clientes. 9

10 A criação deste modelo levaria a ANEEL no próximo período revisionario a possuir um banco de dados capaz de gerar series históricas confiáveis e sem os impactos de racionamento, privatizações, reestruturação do setor que com certeza distorceriam sobre maneira os resultados. 10

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