ENCONTRO DE FORNECEDORES ROMI 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENCONTRO DE FORNECEDORES ROMI 2014"

Transcrição

1 ENCONTRO DE FORNECEDORES ROMI 2014

2 INTRODUÇÃO AO EVENTO AGENDA 1. Institucional 2. Melhoria Contínua 3. Suprimentos e Supply Chain 4. Prioridades x MRP e Portal do Fornecedor 5. Negócio Romi 6. Almoço 7. Visita às Fábricas 8. Objetivos e Perspectivas 2 2

3 INSTITUCIONAL PAULO EDUARDO RECCHIA Assessor de Engenharia de Vendas e Marketing 3

4 UNIDADES FABRIS INSTITUCIONAL Unidades de Fundição Unidades de Fornecimento às Unidades Montadoras Unidades Montadoras de Máquinas Fundição UF 10 Usinagem Média e Pesada UF 11 Usinagem Geral UF 01 UF 81 BW Montagem de Máquinas Para Plásticos UF 15 Fundição Pesada UF 82 Divisão Eletrônica UF 14 Montagem de Máquinas Ferramenta UF 16 BW Chaparia e Caldeiraria UF 03 Montagem de Máquinas Ferramenta Pesadas UF 19 Brasil Alemanha 4

5 UNIDADES FABRIS INSTITUCIONAL Fundição Usinagem Comprados UF16 - Montagem UF01 UF10 UF11 Chaparia UF03 Painéis/Cabos Itens Comprados Itens UF03 UF14 5

6 UNIDADES FABRIS INSTITUCIONAL Romi Distrito Romi Fundição Romi Matriz 6

7 PRESENÇA MUNDIAL INSTITUCIONAL Unidades Fabris Brasil e Alemanha Subsidiárias EUA, Alemanha, Inglaterra França, Espanha, México, China Distribuidores 44 países 7

8 PRESENÇA MUNDIAL INSTITUCIONAL Romi Machine Tools - EUA Romi Europa GmbH Burkhardt + Weber 8

9 PRESENÇA MUNDIAL INSTITUCIONAL Romi Machines UK - Inglaterra Romi Máquinas España, S.A - Espanha Romi France - França 9

10 DISTRIBUIÇÃO POR UNIDADE DE NEGÓCIO INSTITUCIONAL Injetoras e Sopradoras 12% Fundidos e Usinados 17% Máquinas Ferramenta 71% 10

11 MÁQUINAS FERRAMENTA INSTITUCIONAL 11

12 MÁQUINAS FERRAMENTA INSTITUCIONAL Tornos Convencionais Linha ROMI T T ES 40 40A 40B Centros de Torneamento - Linha ROMI GL GL 170G M M GL M 350Y 350B M Tornos CNC - Linha Centur Centur 30D 35D 40 40A BB Centros de Torneamento - Linha ROMI G G M 12

13 MÁQUINAS FERRAMENTA INSTITUCIONAL Centros de Torneamento Verticais Linha ROMI VTL VTL 500R 500MR VTL MR Centros de Usinagem Verticais Linha ROMI D D Centros de Usinagem Horizontais Linha ROMI PH PH Mandrilhadora ROMI-Lazzati HBM 130T 13

14 MÁQUINAS FERRAMENTA INSTITUCIONAL Centro de Usinagem Coluna Móvel ROMI DCM 3000 Centro de Usinagem Vertical 5 Eixos ROMI DCM 620-5X Centro de Furação e Rosqueamento ROMI DCM 560DP 14

15 MÁQUINAS FERRAMENTA INSTITUCIONAL Tornos CNC Pesados Linha Centur Centur 60A 60B 80 80A Centur A A Tornos Verticais CNC Linha ROMI VT VT Tornos CNC Extra Pesados Linha ROMI UT UTR

16 MÁQUINAS FERRAMENTA INSTITUCIONAL Centros de Usinagem Linha MCX MCX MCX Centros de Usinagem Linha MCR MCR MCR Centros de Usinagem Linha µ µ

17 INJETORAS E SOPRADORAS INSTITUCIONAL 17

18 INJETORAS E SOPRADORAS INSTITUCIONAL Injetoras Híbridas - Linha ROMI EN EN Linha ROMI EN PVC Injetoras Elétricas - Linha ROMI EL EL Injetoras Híbridas - Linha ROMI Velox Velox 150H 220H 300H 380H 450H 600H 800H 1100H 18

19 INJETORAS E SOPRADORAS INSTITUCIONAL Injetoras Hidráulicas - Linha ROMI Primax R Primax R Injetoras Híbridas Linha Linha ROMI Primax H Primax H

20 INJETORAS E SOPRADORAS INSTITUCIONAL Sopradoras Convencionais Linha ROMI C Romi C 5TS 5TD 8TS 8TD Sopradoras por Acumulação Linha ROMI Maxtec Maxtec 10L 20L 30L 50L 100L Sopradoras Convencionais Linha ROMI Premium Premium Full Light Sopradoras PET Linha ROMI PET PET

21 FUNDIDOS E USINADOS INSTITUCIONAL 21

22 UNIDADE DE SERVIÇOS INSTITUCIONAL ADEQUAÇÃO À NR12 REFORMA DE MÁQUINAS TREINAMENTO PARA MANUTENTORES REVISÃO E MANUTENÇÃO PREVENTIVA EQUALIZAÇÃO DE MÁQUINAS INJETORAS PEÇAS PARA MANUTENÇÃO & KIT DE PEÇAS REPARO DE CONJUNTOS MECÂNICOS COM EMPRÉSTIMO 22

23 MELHORIA CONTÍNUA JOÃO PAULO BARBOSA INÁCIO Gerente de Melhoria Contínua 23

24 DEPARTAMENTO DE MELHORIA CONTÍNUA MELHORIA CONTÍNUA Presidente DMC DFU DUMF DUMP DARI DUS DFSC Desdobramento de Metas Projetos Objetivos do Departamento de Melhoria Contínua Treinamentos 24

25 DEPARTAMENTO DE MELHORIA CONTÍNUA MELHORIA CONTÍNUA Programa Lean Six Sigma Romi Inicio 2008 Mais de 700 projetos concluídos funcionários treinados em

26 DEPARTAMENTO DE MELHORIA CONTÍNUA MELHORIA CONTÍNUA Metas Anuais Sistemática estruturada de desdobramento Metas corporativas orientadas aos resultados da empresa Integração dos processos (SGI) Metas BSC (Balanced Score Card) QFD (Quality Function Deployment) Literaturas (Prof. Vicente Falconi) SGI (Sistema de Gestão Integrada) 26

27 DEPARTAMENTO DE MELHORIA CONTÍNUA MELHORIA CONTÍNUA BALANCED SCORECARD 27

28 DEPARTAMENTO DE MELHORIA CONTÍNUA MELHORIA CONTÍNUA QFD Desdobramento da função qualidade Originalmente empregada no desenvolvimento de novos produtos Função Necessidade do cliente e as metas estabelecidas Priorização de metas Benefícios Interdependência das metas da companhia O que fazer e Como fazer 28

29 DEPARTAMENTO DE MELHORIA CONTÍNUA MELHORIA CONTÍNUA Metas das Diretorias Metas da Presidência Importância Correlações de Importância Metas dos Departamentos Metas das Diretorias Importância Correlações de Importância 29

30 DEPARTAMENTO DE MELHORIA CONTÍNUA MELHORIA CONTÍNUA Performance dos Fornecedores Metas ROMI Impacto nas metas DSUP Impacto na DFSC 30

31 DEPARTAMENTO DE MELHORIA CONTÍNUA MELHORIA CONTÍNUA Metas Gerencia da Área Metas Diretoria Financeira e de Supply Chain 31

32 DEPARTAMENTO DE MELHORIA CONTÍNUA MELHORIA CONTÍNUA Academia Lean Formação Yellow Belt Formação Green Belt Formação Black Belt Integração ao Lean Six Sigma VSM (Mapa da cadeia de valor) Trabalho Padrão / OEE 32

33 DEPARTAMENTO DE MELHORIA CONTÍNUA MELHORIA CONTÍNUA Teoria Integração Indicadores Financeiros Prática Simulações do dia a dia 33

34 DEPARTAMENTO DE MELHORIA CONTÍNUA MELHORIA CONTÍNUA Academia Lean Romi O treinamento da Academia Lean é baseado no aprendizado através de simulações dos problemas reais do dia-a-dia de uma fábrica. Teoria Prática (simulações) Resultados Financeiros Lean Manufacturing Fluxo de processo Kanban 34

35 DEPARTAMENTO DE MELHORIA CONTÍNUA MELHORIA CONTÍNUA A Academia Lean Romi foi desenvolvida para ser um centro de treinamento e desenvolvimento profissional, focado na aprendizagem das ferramentas do Lean Manufacturing. 35

36 SUPRIMENTOS E SUPPLY CHAIN MARCELO LUIS FORTI Gerente de Suprimentos 36

37 SUPRIMENTOS E SUPPLY CHAIN SUPRIMENTOS Financeiro e Supply Chain Luiz Cassiano Rosolen Suprimentos Marcelo Forti Desenvolvimento e qualificação de fornecedores Gestão de qualidade de fornecedores Negociação de preços e condições comerciais Importação e Exportação Supply Chain Fernando Cassoni Planejamento e programação de itens comprados no mercado interno Emissão de Ordens de Compra Follow up e programação das entregas 37

38 SUPRIMENTOS E SUPPLY CHAIN SUPRIMENTOS Suprimentos Marcelo Forti Negociação Giancarlo Queirazza Anderson Pestana João Luiz Mendes José Alves Sérgio Magalhães Homero da Silva Cristiane Monteiro Negociação Contratos 38

39 SUPRIMENTOS E SUPPLY CHAIN SUPRIMENTOS Suprimentos Marcelo Forti Comércio Exterior Letícia Bellani Mônica Taiete Denis Cichelli Danilo Correia Tatiana Santos Isabela da Silva Kellen Cristina Karla Silva Gisele Campos Importação Exportação 39

40 SUPRIMENTOS E SUPPLY CHAIN SUPRIMENTOS Suprimentos Marcelo Forti Suporte Técnico Rodrigo Torres Daniel Pavanelo Juliano Macedo Frederico Rodrigues Ana Claudia Neves Rafael Nascimento Erik Fini Rafael Zani Gabriel Silva Gestão da Qualidade Gestão de Desenvolvimento Suporte 40

41 SUPRIMENTOS E SUPPLY CHAIN SUPPLY CHAIN Supply Chain Fernando Cassoni Gestão de Compras Aline Caetano Agnaldo Ferreira Camila Bizzi Camila Toledo Elisângela Guimarães André Luiz Rodrigues Leandro Vieira André Cristovam Daniele Santos Planejamento/Programação Follow Up 41

42 PRIORIDADES x MRP e PORTAL DO FORNECEDOR FERNANDO MARCOS CASSONI Gerente de Supply Chain 42

43 LINHA DO TEMPO PRIORIDADES x MRP JAN/2009 Criação do Departamento de Supply Chain (DSC) Setor de Controle de Projetos (SCP) JAN/2011 Incorporado Gestão de Estoques UF15 e 16 Setor de Movimentação de Materiais JUN/2011 Incorporado Setor de Planejamento de Produção (SPP) JUL/2012 Incorporado Gestão de Controle de Produção UF s 01, 03, 11, 14, 15, 16 e 19 Gestão de Estoques UF s01, 03, 11 e 14. JAN/2013 Incorporado Setor de Gestão de Compras Nacional 43

44 EVOLUÇÃO DO CONCEITO SINCRONIA DA CADEIA PRIORIDADES x MRP 2011: Máquinas Vendidas Atual: Cronograma Semanal de Montagem Final Antes de 2011: Programa de Produção Foco: Cronograma de Montagem de Máquinas Objetivo: Sincronizar a Cadeia de Fornecimento 44

45 SIGNIFICADO DE CADA PRIORIDADE PRIORIDADES x MRP D C B4 B3 B2 B1 A D1 D2 D3 D4 Produção do Item no Fornecedor C1 C2 C3 C4 Produção do Item no Fornecedor Limite para entrega do item Logística interna Montagem de conjuntos da Máquina Máquina na Linha de Montagem Montagem de Máquina Protótipo Peça de reposição de cliente AUMENTO DA URGÊNCIA Prioridade é uma esteira de produção com contagem regressiva 45

46 EXEMPLO PRÁTICO PRIORIDADES x MRP Semana de Referência: - Atual (Semana 14) Prioridade: - B1: 14/mar - B4: 04/abr - D1: 09/mai Prioridade A B1 B2 B3 B4 C1 C2 C3 C4 D1 D2 D3 D4 Prazo De Entrega 14/mar/14 14/mar/14 21/mar/14 28/mar/14 04/abr/14 11/abr/14 18/abr/14 25/abr/14 02/mai/14 09/mai/14 16/mai/14 23/mai/14 30/mai/14 46

47 PORTAL DO FORNECEDOR PRIORIDADES x MRP 1. Padronização do processo de Cotação. 2. Redução do ciclo de tempo do processo e retorno automático das suas cotações. 3. Visualização das Ordens de Compra 4. Possibilidade de alterações, cancelamento e divisão de entregas. 5. Maior interatividade com sua Carteira de Pedidos. 6. Acesso as NF s e pagamentos que já foram feitos ou estão programados. A utilização desta ferramenta está diretamente relacionada ao IQF 47

48 NEGÓCIO ROMI LUIZ CASSIANO ROSOLEN Diretor Financeiro e de Supply Chain 48

49 DISTRIBUIÇÃO DA RECEITA NEGÓCIO ROMI Atendemos os mais diversos setores industriais 1 Distribuição da Receita de MF em 2013 Prestação de Serviços 19% Outros 31% Máquinas e Equip 16% Ferrament 5% Automot 12% Ensino 9% Máquinas Agrícolas 8% 2 Distribuição da Receita de MP em 2013 Embalagem 26% Outros 33% Automotivo 15% Prestação de Serviços 8% Móveis 10% Utilidades Domésticas 8% 3 Distribuição da Receita de F&Uem 2013 Energia eólica 33% Agricultura 23% Outros 5% Caminhões 39% 49

50 FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO NEGÓCIO ROMI A instabilidade do mercado brasileiro torna o gerenciamento da demanda algo bastante desafiador. Para a Romi, o nível de investimento no país, expressado pelo volume de Formação Bruta de Capital Fixo, é o principal fator de influência sobre a demanda. 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 29,9 27,2 19,2 14,9 16,3 6,3 6,5 7,1 7,1 5,3 6,8 4,2 1,0-2,5-2,7-2,4-1,5-9,0-13,6-13,6-6,8-11,6-9,1 9,6 5,3 5,0 20,3 15,4 13,9 8,9 9,3 8,8 6,9 11,1 8,8 6,2 2,5 9,1 7,3 5,3 4,2 3,3 2,0 3,2 5,5 2,1 1,4 0,8 0,6 0,9 1,8 1,8 3,3 2,2 1,9 4,9 3,8 2,1 1,0 2,7 1,9-0,4-0,1-2,2-0,7 0,0 1,5-2,1-1,2-3,8-5,6-4,2 PIB PIB Industrial Formação Bruta de Capital Fixo 50

51 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL NEGÓCIO ROMI Observamos também o apetite do empresário em investir, medido pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) 51

52 RECEITA NEGÓCIO ROMI 696,1 673,5 667,4 632,0 631,1 617,6 599,1 548,9 475,4 587,8 431,9 508,1 549,9 614,7 431,8 554,8 483,5 412,8 185,7 167,3 159,3 65,4 82,1 108,3 62,6 58,8 76, * 2013 * A receita da Romi ainda é 75% obtida no Brasil. Nosso desejo é internacionalizar cada vez mais a Companhia mas o mercado brasileiro e suas particularidades sempre serão de extrema importância para o nosso negócio. 52

53 OBJETIVOS E PERSPECTIVAS MARCELO e LUIZ CASSIANO 53

54 OBJETIVOS E PERSPECTIVAS OBJETIVOS Principais Objetivos para 2014 Pontualidade de entrega Índice de não conformidade Índice de Qualidade de Fornecimento (IQF) Lead-time de itens comprados Inflação de comprados 54

55 OBJETIVOS E PERSPECTIVAS OBJETIVOS Pontualidade de Entrega Critérios: Atraso = 0 dia Antecipação = 5 dias úteis da data de entrega solicitada nas OC s Data Solicitada x Data de Portaria da Romi 55

56 OBJETIVOS E PERSPECTIVAS OBJETIVOS Índice de Não Conformidade (INC) Critérios = Qtde de NNC s emitidas / Qtde de lotes inspecionados Em estudo a implementação da NNC em PPM 56

57 OBJETIVOS E PERSPECTIVAS OBJETIVOS Índice de Qualidade de Fornecimento (IQF) IQF = 0,60 x (100 INC) + 0,40 x IP 57

58 OBJETIVOS E PERSPECTIVAS OBJETIVOS Lead time de Itens Comprados Critérios = Itens com lead time maior que 80 dias contados do momento da montagem final das máquinas. Redução no acionamento dos itens de longo lead time 58

59 OBJETIVOS E PERSPECTIVAS OBJETIVOS Inflação de Comprados Critérios = Medição mensal das negociações e variações de preços dos fornecedores Ações para não termos a inflação: Novos Desenvolvimentos Ganhos de eficiência Nacionalização 59

60 OBJETIVOS E PERSPECTIVAS PERSPECTIVAS Perspectivas de Mercado 60

61 ENCERRAMENTO Agradecemos pela participação e desejamos ótimos negócios a todos! 61

Indústrias Romi S.A. Junho de 2013

Indústrias Romi S.A. Junho de 2013 Indústrias Romi S.A. Junho de 2013 Ressalvas As informações e declarações sobre eventos futuros estão sujeitas a riscos e incertezas, as quais têm como base estimativas e suposições da Administração e

Leia mais

Release de Resultados 2T14. 30 de julho de 2014

Release de Resultados 2T14. 30 de julho de 2014 Release de Resultados 2T14 30 de julho de 2014 Ressalvas As informações e declarações sobre eventos futuros estão sujeitas a riscos e incertezas, as quais têm como base estimativas e suposições da Administração

Leia mais

Release de Resultados 3T14. 22 de outubro de 2014

Release de Resultados 3T14. 22 de outubro de 2014 Release de Resultados 3T14 22 de outubro de 2014 Ressalvas As informações e declarações sobre eventos futuros estão sujeitas a riscos e incertezas, as quais têm como base estimativas e suposições da Administração

Leia mais

Agosto, 2012. Gestão de Processos de Negócio. Case WEG

Agosto, 2012. Gestão de Processos de Negócio. Case WEG Agosto, 2012 Gestão de Processos de Negócio Case WEG Por que Gestão de Processos? Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Por que Gestão de Processos? Por que a Gestão dos Processos?

Leia mais

Necessidade do cliente Análise. Logística. Reposição de materiais. Armazenamento. Recebimento

Necessidade do cliente Análise. Logística. Reposição de materiais. Armazenamento. Recebimento Capítulo 1 Gestão Materiais Apresentação do Tópico: A Importância da Administração A organização da área Análise de necessidades de clientes Reposição de materiais Recebimento de materiais Armazenamento

Leia mais

Release de Resultados 3T13. 23 de outubro de 2013

Release de Resultados 3T13. 23 de outubro de 2013 Release de Resultados 3T13 23 de outubro de 2013 Ressalvas As informações e declarações sobre eventos futuros estão sujeitas a riscos e incertezas, as quais têm como base estimativas e suposições da Administração

Leia mais

Conservação de Água e Energia Elétrica 14 de outubro de 2014

Conservação de Água e Energia Elétrica 14 de outubro de 2014 Conservação de Água e Energia Elétrica 14 de outubro de 2014 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Outubro 2014 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa

Leia mais

APIMEC. 23 de outubro de 2008

APIMEC. 23 de outubro de 2008 APIMEC 23 de outubro de 2008 1 Importante As informações e declarações sobre eventos futuros estão sujeitas a riscos e incertezas, as quais têm como base estimativas e suposições da Administração e informações

Leia mais

COMUNICADO CEM/CP 1/2016

COMUNICADO CEM/CP 1/2016 COMUNICADO CEM/CP 1/2016 DIVULGA RELAÇÃO DE DISCIPLINAS RECOMENDADAS COMO OPTATIVAS PARA O 2º SEMESTRE LETIVO DE 2016 DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DO CAMPUS CAMPINAS DA UNIVERSIDADE SÃO

Leia mais

Liderança e Produtividade. ALBERTO PEZEIRO Sócio-Fundador e CEO pezeiro@setadg.com.br 11 98110-0026

Liderança e Produtividade. ALBERTO PEZEIRO Sócio-Fundador e CEO pezeiro@setadg.com.br 11 98110-0026 Liderança e Produtividade ALBERTO PEZEIRO Sócio-Fundador e CEO pezeiro@setadg.com.br 11 98110-0026 1 Definindo o perfil de Liderança que devemos ter na Organização para garantir o aumento da Produtividade

Leia mais

CONGRESSO LEAN SIX SIGMA MAIO 2009

CONGRESSO LEAN SIX SIGMA MAIO 2009 CONGRESSO LEAN SIX SIGMA MAIO 2009 A GESTÃO DO NEGÓCIO ATRAVÉS DA METODOLOGIA E A BUSCA PELA EXCELÊNCIA OPERACIONAL 1 ALBERTO PEZEIRO SÓCIO - DIRETOR pezeiro@setadg.com.br TEL.+55.19.3707-1535 CEL.+55.11.8111-0026

Leia mais

Lean Office O fluxo de informação enxuto

Lean Office O fluxo de informação enxuto Lean Office O fluxo de informação enxuto Antonio Rentes Visão Ampla do Lean Thinking Identificação e eliminação sistemática e sustentável de desperdícios na cadeia produtiva Desperdício: Qualquer atividade

Leia mais

CNH CASE NEW HOLLAND. Compartilhando experiências em busca de novos conhecimentos. Daniel Fernando Maas Controller Desenvolvimento de Produtos

CNH CASE NEW HOLLAND. Compartilhando experiências em busca de novos conhecimentos. Daniel Fernando Maas Controller Desenvolvimento de Produtos CNH CASE NEW HOLLAND Compartilhando experiências em busca de novos conhecimentos Daniel Fernando Maas Controller Desenvolvimento de Produtos Agenda Visão Geral da Empresa CNH Processo para Inovação na

Leia mais

Módulo 5. Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios

Módulo 5. Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios Módulo 5 Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios Implementando BSC para um negócio específico O BSC é uma estrutura para desenvolvimento

Leia mais

QualiHosp Curso Pré-Congresso

QualiHosp Curso Pré-Congresso QualiHosp Curso Pré-Congresso Desempenho Organizacional Foco: Gestão do Desempenho da Gestão de Pessoas Reflexões teóricas e o nosso caminho no HSL... Questão-chave: Como avaliar o desempenho da gestão

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

Plano de Ensino. Elabora dados de refugo, devolução, retrabalho dos setores produtivos;

Plano de Ensino. Elabora dados de refugo, devolução, retrabalho dos setores produtivos; Plano de Ensino Curso: Engenharia de Produção/ noturno Disciplina: Engenharia da Qualidade Carga horária semanal: 2h Ano: 2015/1 urma: EPM5 Carga horária total: 40h Ementa Aplicação das ferramentas e estratégias

Leia mais

MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE PROCESSOS OPERACIONAIS

MÓDULO II - Qualificação Técnica de Nível Médio de AUXILIAR DE PROCESSOS OPERACIONAIS II. 1 PROCESSOS DE SUPRIMENTOS Função: Processos Operacionais de Suprimentos 1. Analisar os diversos tipos de fornecedores quanto às suas características produtivas, técnicas, tecnológicas e econômicas,

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE PRODUTIVIDADE MELHORIA CONTÍNUA / KAIZEN CONCEITOS FUNDAMENTAIS Conceituar Melhoria Contínua e sua importância no contexto

Leia mais

PLANEJAMENTO*AGREGADO

PLANEJAMENTO*AGREGADO Estrutura'dessa'aula 1. POR'QUE'REALIZAMOS'PLANEJAMENTO'? 2. PLANEJAMENTO:'LONGO,'MÉDIO'E'CURTO'PRAZOS 3. CONTEXTO'GERAL'DO'PLANEJAMENTO'AGREGADO 4. O'QUE'É'PLANEJAMENTO'AGREGADO'? 5. O'PLANEJAMENTO'AGREGADO'NA'VISÃO'GERAL'DO'

Leia mais

OTO BARBOSA ENGENHARIA MECÂNICA

OTO BARBOSA ENGENHARIA MECÂNICA OTO BARBOSA ENGENHARIA MECÂNICA 32 anos - Casado Avenida Regina Lacerda, 712 Casa 04 / Jardim Atlântico Olinda - PE Celular: 81-9192-7578 Residencial: 81-3431-2843 E-mail: otobill@hotmail.com ATUAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

Mapa Estratégico de Minas Gerais

Mapa Estratégico de Minas Gerais Mapa Estratégico de Minas Gerais ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS DE RESULTADO => Desafios setoriais Desdobrados em: => Objetivos Estratégicos Traduzidos em: => Resultados Finalísticos: Indicadores e Metas Materializados

Leia mais

Case SICREDI CA Clarity PPM. CA PPM Summit Brasil 2012

Case SICREDI CA Clarity PPM. CA PPM Summit Brasil 2012 Case SICREDI CA Clarity PPM CA PPM Summit Brasil 2012 Agenda Conhecendo o Sicredi Seleção e Implantação de uma Solução de PPM O CA-Clarity PPM no Sicredi Roadmap 2012 Agenda Conhecendo o Sicredi Seleção

Leia mais

APIMEC-MG Belo Horizonte 26 de agosto de 2009

APIMEC-MG Belo Horizonte 26 de agosto de 2009 APIMEC-MG Belo Horizonte 26 de agosto de 2009 1 1 Ressalvas As informações e declarações sobre eventos futuros estão sujeitas a riscos e incertezas, as quais têm como base estimativas e suposições da Administração

Leia mais

Política de Gerenciamento de Capital e Liquidez

Política de Gerenciamento de Capital e Liquidez Página 1 de 7 Política de Gerenciamento de Capital e Processos Página 2 de 7 SUMÁRIO Estrutura... 3 Definição do Processo de Gerenciamento de Capital... 4 Disposições Gerais do Gerenciamento de Capital...

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

Ciclos de Melhoria Contínua no Chão de Fábrica

Ciclos de Melhoria Contínua no Chão de Fábrica Ciclos de Melhoria Contínua no Chão de Fábrica Estrutura, Ferramentas e Lições Aprendidas Palestrante: Fernando Coelho Apresentação: Fernando Coelho Formação: Técnico em Eletrônica pela Escola Téc. Federal

Leia mais

6. Resultados obtidos

6. Resultados obtidos 6. Resultados obtidos 6.1 O Balanced corecard final Utilizando a metodologia descrita no capítulo 5, foi desenvolvido o Balanced corecard da Calçados yrabel Ltda. Para facilitar o entendimento deste trabalho,

Leia mais

4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas

4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas 4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas O método de avaliação foi proposto especialmente para esta pesquisa, mas poderá ser utilizado em outros casos relacionados à avaliação de desempenho

Leia mais

Injetoras Sopradoras. Máquinas para. plástico Romi

Injetoras Sopradoras. Máquinas para. plástico Romi Máquinas para plástico Romi Unidades fabris da ROMI em Santa Bárbara d Oeste - SP INOVAÇÃO + QUALIDADE ROMI: Desde 1930 produzindo tecnologia. Desde a sua fundação, a companhia é reconhecida pelo foco

Leia mais

Inteligência Competitiva e os Indicadores de Performance e Desempenho

Inteligência Competitiva e os Indicadores de Performance e Desempenho Inteligência Competitiva e os Indicadores de Performance e Desempenho Daniela Ramos Teixeira Um dos grandes desafios nas organizações é encontrar indicadores de performance e desempenho que ajudem os profissionais

Leia mais

Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Comitê Temático Investimento e Financiamento Diretoria de Micro e Pequenas Empresas setembro/2008 Agenda Atuação do BB no Segmento MPE Evolução

Leia mais

Estrutura Hierárquica de Planejamento e Controle da Produção Estratégico Entradas Ações Saídas Fonte

Estrutura Hierárquica de Planejamento e Controle da Produção Estratégico Entradas Ações Saídas Fonte Estratégico Previsão do Negócio Estrutura Hierárquica de Planejamento e Controle da Produção Estratégico Entradas Ações Saídas Fonte Mercados e demandas de longo prazo. Competidores. Fatores econômicos,

Leia mais

www.softtecnologia.com.br smarterp Tecnologia e Gestão Empresarial

www.softtecnologia.com.br smarterp Tecnologia e Gestão Empresarial www.softtecnologia.com.br smarterp Tecnologia e Gestão Empresarial O MERCADO NOSSA METODOLOGIA DE TRABALHO GRANDES VENDORS CONTRATOS CORPORATIVOS ALTO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO E CONSULTORIA POUCA CUSTOMIZAÇÃO

Leia mais

Seminário sobre Recuperação de Empresas. 10 de Outubro de 2007

Seminário sobre Recuperação de Empresas. 10 de Outubro de 2007 Seminário sobre Recuperação de Empresas 10 de Outubro de 2007 1 Aviso Importante Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com

Leia mais

CALENDÁRIO GERAL 2016 VERSÃO 1.0 PROGRAMA PÓS-FLEX 2016 CÂMPUS ECOVILLE

CALENDÁRIO GERAL 2016 VERSÃO 1.0 PROGRAMA PÓS-FLEX 2016 CÂMPUS ECOVILLE CALENDÁRIO GERAL 2016 VERSÃO 1.0 GRAMA PÓS-FLEX 2016 CÂMPUS ECOVILLE ÁREA DE NEGÓCIOS E ENGENHARIA Recesso: 18 a 31 de julho de 2016 29 de junho a 20 de julho de 2016 Legenda: Programa Pós-Flex Gestão

Leia mais

Ferramentas de Gestão

Ferramentas de Gestão Curso de Especialização em Gestão Empresarial (MBA Executivo Turma 12) Disciplina: Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Dr. Álvaro José Periotto Ferramentas de Gestão Sis x Eficiência No sistema integrado

Leia mais

Sistemas de Indicadores de Desempenho

Sistemas de Indicadores de Desempenho Sistemas de Indicadores de Desempenho Aula 11 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira Sistemas Produtivos I Indicadores Indicadores são formas de representação quantificáveis das características de produtos

Leia mais

Comprometimento das Pessoas e o Processo de Alto Desempenho

Comprometimento das Pessoas e o Processo de Alto Desempenho Comprometimento das Pessoas e o Processo de Alto Desempenho Fabio A. Dabbur Diretor Presidente Ilza Donadio Gerente de Recursos Humanos 1 Estrutura de Atendimento Araguaína Fortaleza Recife NOSSA MISSÃO

Leia mais

A FORÇA DE UMA MARCA BEM CONSTRUÍDA

A FORÇA DE UMA MARCA BEM CONSTRUÍDA INDÚSTRIAS ROMI S.A. RELATÓRIO ANUAL 2008 A FORÇA DE UMA MARCA BEM CONSTRUÍDA Maior fabricante de Máquinas- Ferramenta do hemisfério sul TECNOLOGIA + PRECISÃO + QUALIDADE DO CONCEITO DA MARCA À RAZÃO DE

Leia mais

COMO ESCOLHER O TREINAMENTO CERTO PARA DESENVOLVER PESSOAS E EXPANDIR NEGÓCIOS? CONHECIMENTO TRANSFORMAÇÃO PROFICIÊNCIA EXCELÊNCIA DO NEGÓCIO

COMO ESCOLHER O TREINAMENTO CERTO PARA DESENVOLVER PESSOAS E EXPANDIR NEGÓCIOS? CONHECIMENTO TRANSFORMAÇÃO PROFICIÊNCIA EXCELÊNCIA DO NEGÓCIO CONHECIMENTO TRANSFORMAÇÃO PROFICIÊNCIA RETENÇÃO DE TALENTOS EXCELÊNCIA DO NEGÓCIO COMPORTAMENTO ALTA PERFORMANCE EXPERTISE HABILIDADES COMO ESCOLHER O TREINAMENTO CERTO PARA DESENVOLVER PESSOAS E EXPANDIR

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade

Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Técnicas e Ferramentas de Mercado Objetivo Este curso tem como objetivo consolidar conhecimentos sobre as principais técnicas e ferramentas de Gerenciamento da Qualidade utilizadas

Leia mais

Termo de Abertura de Projeto. Proposta Aceita pelo Cliente

Termo de Abertura de Projeto. Proposta Aceita pelo Cliente Termo de Abertura de Projeto Proposta Aceita pelo Cliente Elaborar o Termo de Abertura A gerência da organização emite o Termo de Abertura do Projeto. O documento pode ser preparado pelo gerente da proposta,

Leia mais

Método: aulas expositivas, transparências e Estudo de Casos. Exercícios estruturados; Provas e trabalhos em grupo.

Método: aulas expositivas, transparências e Estudo de Casos. Exercícios estruturados; Provas e trabalhos em grupo. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CCJE Departamento de Administração Prof. Marcos Paulo Valadares de Oliveira marcos.p.oliveira@ufes.br ADM 2179 - Administração de Materiais - Programa 1 Semestre

Leia mais

Planejamento e Organização da Produção

Planejamento e Organização da Produção Planejamento e Organização da Produção Prof. Fernando Deschamps fernando.deschamps@ufpr.br Bibliografia recomendada TUBINO, D.F. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2 ed. Atlas, 2009.

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS MENSAGEM DO PRESIDENTE O cooperativismo vive seu momento de maior evidência. O Ano Internacional das Cooperativas, instituído

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM EXCELÊNCIA OPERACIONAL NA ÁREA DA SAÚDE

Leia mais

3 CONTEÚDO PROGRMÁTICO

3 CONTEÚDO PROGRMÁTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Curso de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP.

Leia mais

FORMAÇÃO PRÁTICA LEAN

FORMAÇÃO PRÁTICA LEAN TREINAMENTOS PRESENCIAIS PRÁTICOS FORMAÇÃO PRÁTICA LEAN Oportunidade ideal para gerar resultados reais na sua carreira e empresa. Capacitação com implementação prática de projeto KPO Fevereiro 2016 Informações

Leia mais

RBS Risk Breakdown Structure para a identificação dos riscos

RBS Risk Breakdown Structure para a identificação dos riscos PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE RESPOSTAS AOS RISCOS RISK MANAGEMENT PLAN AND RISK RESPONSE MANAGEMENT PLAN Preparado por Juliano Palácios Medeiros Membro do time Versão

Leia mais

Lean Six Sigma aplicado a Compras. Data: 24 de Abril de 2014 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP

Lean Six Sigma aplicado a Compras. Data: 24 de Abril de 2014 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Treinamento Presencial: Lean Six Sigma aplicado a Compras Data: 24 de Abril de 2014 Carga horária: 8 horas Local: São Paulo/ SP Procurement Business School Quem somos: Procurement Business School é a mais

Leia mais

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam

Leia mais

EMPRESA. fornecedor suprimento produção distribuição cliente. Fluxo de informação. Fluxo de materiais. Fluxo Financeiro.

EMPRESA. fornecedor suprimento produção distribuição cliente. Fluxo de informação. Fluxo de materiais. Fluxo Financeiro. EMPRESA fornecedor suprimento produção distribuição cliente Fluxo de informação Fluxo de materiais Fluxo Financeiro Fluxo Logístico Fonte: A. Novaes Poucos itens em estoque compras mais freqüentes qualidade

Leia mais

DAY. Contextualização Livaldo Aguiar dos Santos

DAY. Contextualização Livaldo Aguiar dos Santos DAY 2013 Contextualização Livaldo Aguiar dos Santos CEO Presentation: Contextualização Momento Follow On Crise Mundial Recuperação econômica Mudança no Mercado Readequação Romi 2013 Romi Day 2013 2 Momento

Leia mais

4 Metodologia e estratégia de abordagem

4 Metodologia e estratégia de abordagem 50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o

Leia mais

PLANO DO PROJETO. Início: 18/11/10 Término: 16/12/10. Projeto: Treinamento em Gerenciamento de Projetos

PLANO DO PROJETO. Início: 18/11/10 Término: 16/12/10. Projeto: Treinamento em Gerenciamento de Projetos PLANO DO PROJETO : Treinamento em Gerenciamento de s : Carlos Magno da Silva Xavier Início: 18/11/10 Término: 16/12/10 Versão: 01 1 Introdução 1.1. Justificativa No momento atual, em que várias organizações

Leia mais

Nossos serviços e práticas

Nossos serviços e práticas Ferramentas online para identificação de características da liderança Nossos serviços e práticas Nosso propósito Transformando estratégias em realidade Nossas práticas Construindo uma organização eficaz

Leia mais

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA Peter Wanke, D.Sc. Introdução A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente

Leia mais

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/lista-de-cursos.html

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/lista-de-cursos.html www.cni.org.br http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/lista-de-cursos.html Lista de cursos Atualmente, do total de cursos a distância ofertados

Leia mais

Luis Augusto Moresco Zen. www.otm.com.br

Luis Augusto Moresco Zen. www.otm.com.br Luis Augusto Moresco Zen Local: Brusque Santa Catarina Brasil Infraestrutura: 32.000 m² 1.000 empregados (jan.2013) Produção: 20,1 milhões de produtos e componentes (2012) Ser instrumento para o progresso

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO NA PEQUENA E MÉDIA EMPRESA. PÚBLICO ALVO - Técnicos, Tecnólogos e Engenheiros ligados a Micro, Pequena e Média Empresa.

ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO NA PEQUENA E MÉDIA EMPRESA. PÚBLICO ALVO - Técnicos, Tecnólogos e Engenheiros ligados a Micro, Pequena e Média Empresa. ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO NA PEQUENA E MÉDIA EMPRESA São Paulo, 07 a 10 de maio PÚBLICO ALVO - Técnicos, Tecnólogos e Engenheiros ligados a Micro, Pequena e Média Empresa. OBJETIVO As pequenas, micro e

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria

Universidade Federal de Santa Maria Universidade Federal de Santa Maria Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Disciplina: Inovação e Competitividade Empresarial Sistemas de Medicação de Desempenho Fundamentos e Exemplificações

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091.01 Município: São Carlos (SP) Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Auxiliar

Leia mais

MÁQUINAS-FERRAMENTA. Linha de produtos para os segmentos de Energia, Óleo e Gás

MÁQUINAS-FERRAMENTA. Linha de produtos para os segmentos de Energia, Óleo e Gás MÁQUINAS-FERRAMENTA Linha de produtos para os segmentos de Energia, Óleo e Gás Indústrias Romi: Infraestrutura, tecnologia e know-how para a produção de máquinas de grande porte Os setores de geração de

Leia mais

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria. 1ª Versão

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria. 1ª Versão Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE GESTÃO DE CONTRATOS 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2 - VISÃO

Leia mais

MUDANÇAS NO ARTIGO TÉCNICO

MUDANÇAS NO ARTIGO TÉCNICO MUDANÇAS NO ARTIGO TÉCNICO O último campo Biografias deverá ser substituído pelo campo ANEXOS. Deverão ser anexados os currículos em Plataforma LATTES de todos os membros do grupo. Cadastrar em http://lattes.cnpq.br.

Leia mais

Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica

Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica Utilizando como ponto de partida os artigos Idéias de Sucesso: Utilizando o Balanced Scorecard escrito por Luis Augusto German, A difícil tarefa

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Gerenciamento da Rotina aplicada à logística de expedição

Gerenciamento da Rotina aplicada à logística de expedição Gerenciamento da Rotina aplicada à logística de expedição Como o Gerenciamento da Rotina pode ser implementado e trazer ganhos financeiros e nível de serviço na logística de expedição. Autor Tedy Willian

Leia mais

SUMÁRIO 1. OBJETIVO...2 2. ABRANGÊNCIA...2 3. DEFINIÇÕES...2. 4. DIRETRIZES E PROCEDIMENTOS...3 4.1 No Show Cancelamentos...3

SUMÁRIO 1. OBJETIVO...2 2. ABRANGÊNCIA...2 3. DEFINIÇÕES...2. 4. DIRETRIZES E PROCEDIMENTOS...3 4.1 No Show Cancelamentos...3 1 de 7 SUMÁRIO 1. OBJETIVO...2 2. ABRANGÊNCIA...2 3. DEFINIÇÕES...2 4. DIRETRIZES E PROCEDIMENTOS...3 4.1 No Show Cancelamentos...3 5. RESPONSABILIDADES...4 5.1 Área de Educação Corporativa...4 5.2 Gerentes

Leia mais

Plano de Sustentação (PSus)

Plano de Sustentação (PSus) Plano de Sustentação (PSus) Aquisição de microcomputadores tipo estação de trabalho (desktop) Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA Planejamento da Contratação

Leia mais

2. Participantes Nome Unidade e-mail Assinatura Lista Impressa e Assinada em anexo

2. Participantes Nome Unidade e-mail Assinatura Lista Impressa e Assinada em anexo 1. DADOS GERAIS Projeto/demanda Reunião Mensal de Status Report de Projetos Identificador N/A Data 19/12/2014 Unidade N/A Motivo (X) Acompanhamento ( ) Revisão ( ) Mudança ( ) Outro 2. Participantes Nome

Leia mais

MRP MRP. Módulo 5 MRP e JIT. Demanda de produtos e serviços. Fornecimento de produtos e serviços

MRP MRP. Módulo 5 MRP e JIT. Demanda de produtos e serviços. Fornecimento de produtos e serviços Módulo 5 MRP e JIT Adm Prod II 1 MRP Fornecimento de produtos e serviços Recursos de produção MRP Decisão de quantidade e momento do fluxo de materiais em condições de demanda dependente Demanda de produtos

Leia mais

Serviço Municipal De Saneamento Ambiental De Santo André

Serviço Municipal De Saneamento Ambiental De Santo André Serviço Municipal De Saneamento Ambiental De Santo André GESTÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA, ESGOTAMENTO SANITÁRIO E DRENAGEM URBANA. Autores: Márcia Cristina Monteiro Plínio Alves

Leia mais

MB Consultoria. ConsultoriaemGestãoparaa ExcelênciaemseusNegócios

MB Consultoria. ConsultoriaemGestãoparaa ExcelênciaemseusNegócios emgestãoparaa ExcelênciaemseusNegócios Apresentação A é uma empresa jovem que conta com parceiros qualificados nas áreas de contabilidade, administração, direito, especialistas em finanças, controladoria

Leia mais

XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção Porto Alegre, RS, Brasil, 29 out a 01 de nov de 2005

XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção Porto Alegre, RS, Brasil, 29 out a 01 de nov de 2005 Laboratório de tecnologia de manufatura - uma experiência aplicada ao ensino da engenharia de produção Wilson de Castro Hilsdorf (FEI) wicastro@fei.edu.br Alexandre Augusto Massote (FEI) massote@fei.edu.br

Leia mais

ESCOLA DE NEGÓCIOS: RESUMOS APROVADOS NO III SIPE

ESCOLA DE NEGÓCIOS: RESUMOS APROVADOS NO III SIPE ESCOLA DE NEGÓCIOS: RESUMOS APROVADOS NO III SIPE ID TRABALHO TÍTULO MODALIDADE 912 DIVERSIDADE SEXUAL E AMBIENTE ORGANIZACIONAL: QUAIS FATORES FAVORECEM A ASSUNÇÃO DA SEXUALIDADE NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL

Leia mais

Inovação Tecnológica na WEG

Inovação Tecnológica na WEG Seminário Inovação e Desenvolvimento Econômico Como superar a dependência tecnológica brasileira? Inovação Tecnológica na WEG Siegfried Kreutzfeld Diretor Superintendente WEG Equipamentos Elétricos S.A.

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 44

PROVA ESPECÍFICA Cargo 44 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 44 QUESTÃO 26 Define-se como EAS, de acordo a norma NBR-12188 da ABNT: a) Estabelecimento governamental destinado à prestação de assistência à saúde à população. b) Qualquer estabelecimento

Leia mais

RELAÇÃO DE TREINAMENTOS IN COMPANY

RELAÇÃO DE TREINAMENTOS IN COMPANY RELAÇÃO DE TREINAMENTOS IN COMPANY 1. Qualidade Tipos de treinamento 1.1 Interpretação das normas ISO 9000 - Requisitos Específicos da Norma ISO 9001 24 1.2 Interpretação da especificação técnica ISO/TS

Leia mais

BNY Mellon ARX Extra FIM. Julho, 2013

BNY Mellon ARX Extra FIM. Julho, 2013 BNY Mellon ARX Extra FIM Julho, 2013 Índice I. Filosofia de Investimento II. Modelo de Tomada de Decisão III. Processo de Investimento IV. Características do Fundo 2 I. Filosofia de Investimento Filosofia

Leia mais

INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA

INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA Santos, Julio Cezar Jeronimo (1) Melo, Welerson dos Reis Amaral (2) RESUMO Este trabalho fornece informações genéricas sobre o conceito de paradas programadas,

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO PÁGINA: 1/11 OBJETIVO DEFINIR O MÉTODO DE FUNCIONAMENTO DA, VISANDO MANTER AS MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E AS INSTALAÇÕES DA. DE FORMA A GARANTIR A QUALIDADE DO PRODUTO DENTRO DO ESPECIFICADO

Leia mais

Design and Performance Gestão da cadeia de suprimentos

Design and Performance Gestão da cadeia de suprimentos Design and Performance Gestão da cadeia de suprimentos 1 1. Supply Chain Structure 3. Componentes gerenciais 4. Supply Chain Performance Measurement (SCPM) 5. Hot topics in Supply Chain (SC) 6. Dell Case

Leia mais

Abaixo, questionamentos referentes ao certame supracitado e respostas conforme área técnica da CESAMA.

Abaixo, questionamentos referentes ao certame supracitado e respostas conforme área técnica da CESAMA. Juiz de Fora, 17 de maio de 2013. Referência: Concorrência 009/12 Objeto: Contratação de empresa especializada para fornecimento de licenças de uso perpétuo, implantação, customização, treinamento e manutenção

Leia mais

Tecnologia de Comando Numérico 164399

Tecnologia de Comando Numérico 164399 164399 Aula 2 Introdução à Automação da Manufatura Mecatrônica; Automação; Níveis de Automação; Tipos de Automação; Justificativas para automatizar; Justificativas para não automatizar; Prof. Edson Paulo

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CICLO PROFISSIONAL 9º BIMESTRE PESQUISA OPERACIONAL I 80 horas Modelagem de Problemas; Noções de otimização; Introdução a Programação Linear;

Leia mais

PROJETO NOVAS FRONTEIRAS

PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE PRAZOS SCHEDULE MANAGEMENT PLAN Preparado por Tarcísio Viana Tavares Membro do Time Versão 3 Aprovado por Rodrigo Mendes Lemos Gerente do Projeto 15/11/2010

Leia mais

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Planejamento e Controle da Produção

Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Planejamento e Controle da Produção Planejamento e Controle da Produção 1 Por que planejamento é importante? Eliminação de problemas relacionados à incidência de perdas e baixa produtividade Aumento da transparência dos processos (possibilidade

Leia mais

Case Promon: uma metodologia de Gerenciamento de Projetos. Setembro de 2012

Case Promon: uma metodologia de Gerenciamento de Projetos. Setembro de 2012 Case Promon: uma metodologia de Gerenciamento de Projetos Setembro de 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2004 2000 1997 1990 1979 1965 Hors concours no Top of Mind no Fórum Nacional de Benchmarking em

Leia mais

Sistemas de Informação Aula 2

Sistemas de Informação Aula 2 Sistemas de Informação Aula 2 Prof. M.Sc. Diego Fernandes Emiliano Silva diego.femiliano@gmail.com Leitura p/ aula 3 Sugestão: Para preparação anterior ler capítulo 3 do Laudon e Laudon Posterior a aula,

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente regulamento

Leia mais

P L A N E J A M E N T O D E P R O C E S S O

P L A N E J A M E N T O D E P R O C E S S O P L A N E J A M E N T O D E P R O C E S S O 3 Planejamento de Procesos de Fabricação O Planejamento do processo é a ligação entre a engenharia do produto e a manufatura. Diz respeito à seleção dos processos

Leia mais

FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Contabilidade Gerencial PROFESSOR - PAULO NUNES

FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Contabilidade Gerencial PROFESSOR - PAULO NUNES FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DA REGIÃO CENTRO-SUL FUNDASUL CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Contabilidade Gerencial PROFESSOR - PAULO NUNES 1 1. Conceito e caracterização CONTABILIDADE GERENCIAL A Contabilidade

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Controle do resenho e da revisão do projeto de produção de cada produto acabado;

FICHA TÉCNICA. Controle do resenho e da revisão do projeto de produção de cada produto acabado; Fenícia PCP Introdução O FENICIA PCP oferece um panorama e controle geral de todo o processo produtivo integrando estoque, compras, custos e produção. Capaz de determinar com precisão a situação do estoque

Leia mais