DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3º TRIMESTRE DE 2015

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1 Cumprimos nossas metas para o trimestre detalhadas no último relatório de divulgação de resultados de realizar o aumento de capital, reduzir a carteira de crédito e manter os níveis de caixa e Basileia bastante confortáveis Em 18.11, será realizada a AGE para homologar o Aumento de Capital de R$80 mm, que foi subscrito e integralizado pelos acionistas controladores e demais acionistas do Banco, passando o BI&P a ter cerca de R$607 mm de Patrimônio Líquido Em linha com a política conservadora que temos adotado em função do cenário macroeconômico, reduzimos nossa carteira de crédito expandida no trimestre para R$2,4 bi ante R$3,0 bi no 2T15 redução intencional de 20,8%, já tendo atingido a meta de R$2,3 bi em , o que reflete a boa liquidez da mesma As Receitas de Prestação de Serviços e Tarifas totalizaram R$15,3 mm ante R$11,6 mm no 2T15 representando incremento de 32,2% no trimestre devido em especial às Receitas advindas da Guide Investimentos Destaques A Carteira de Crédito Expandida do Banco encerrou o trimestre em R$2,4 bilhões, alinhada à redução intencional iniciada no começo do ano, -21% no trimestre e -40% quando comparado ao 3T14. Continuaremos nossa atuação em nichos específicos do mercado de crédito, com foco no setor agrícola e também em operações que gerem cross-selling junto às atividades de investment banking, mantendo nossa política de crédito conservadora, tendo em vista as incertezas que o momento atual apresenta. Já atingimos essa meta de redução proposta de R$2,3 bi em , nível que pretendemos manter até termos uma melhor definição do cenário macroeconômico, sempre priorizando créditos de boa qualidade e curta duration. A Despesa de PDD Gerencial do trimestre, excluindo as operações relacionadas à Ceagro Agrícola reportadas no último relatório trimestral, foi de R$13,4 milhões, mantendo nossa média histórica de cerca de 1% a.a. ao longo dos últimos 12 meses mesmo considerando a expressiva redução da carteira, uma vez que nossos créditos tem apresentado qualidade de recebimento bastante saudável, apesar do cenário macroeconômico desafiador. Em 18.11, será realizada a AGE para homologar o Aumento de Capital de R$80 milhões, que foi subscrito e integralizado pelos acionistas controladores e demais acionistas do Banco, passando o BI&P a ter cerca de R$607 milhões de Patrimônio Líquido. Considerando o referido aumento de capital, passamos a operar com um índice de Basileia (Tier 1) de 16,5%, um dos mais altos do nosso segmento. Ao final do trimestre, o caixa livre totalizava R$839,2 milhões, representando 30% dos depósitos totais ante 19% ao final de Nossa confortável posição de caixa é resultado da estratégia de manter uma alta liquidez e da pulverização de nossas captações construída ao longo dos últimos anos. No final do 3T15, distribuíamos nossos produtos de captação por intermédio de parcerias com 75 corretoras, distribuidoras e escritórios de agentes autônomos, e contávamos com uma base de mais de depositantes ante ao final do 3T14, incremento de mais de 109%. As despesas, administravas e de pessoal, gerenciais do Banco totalizaram R$26,6 milhões no 3T15 ante R$29,8 milhões no 2T15 e R$32,1 milhões no 3T14, redução de 10,6% e 17,1%, respectivamente, reforçando o compromisso da administração com o controle de custos. No 3T15, a Guide Investimentos, nosso braço de wealth management/corretagem, já começou a colher os resultados do crescimento orgânico e inorgânico realizado ao longo dos últimos 12 meses. Como consequência, suas receitas brutas totalizaram R$14,8 milhões ante R$10,3 milhões no 2T15 e R$7,8 milhões no 3T14, incremento de 45% e 90% respectivamente. Continuaremos a direcionar nossos esforços para aumentar nossa base de clientes e receitas. O Resultado no trimestre foi negativo em R$11,8 milhões, reflexo (i) do evento extraordinário, pontual e não recorrente da Ceagro Agrícola Ltda no que se refere ao custo de carregamento dessas operações, às despesas relacionadas ao processo de cobrança, aos custos de encerramento da joint venture e à logística para o recebimento das CPRs físicas (ii) da queda do volume da carteira de crédito e consequente diminuição das receitas dessas operações sem o decréscimo nas mesmas proporções das despesas operacionais, uma vez que a redução de pessoal implica em custos iniciais e a queda das despesas administrativas ocorre de forma mais lenta que a redução das receitas; e (iii) pelo custo de carregamento do caixa, que tem sido mantido em níveis bastante elevados. IDVL4: R$1,67 por ação Cotação de fechamento: 11/11/2015 Ações em circulação: Valor Mercado: R$148,6 milhões Preço/Valor Patrimonial: 0,28 Teleconferências Webcasts 12/11/2015 Em Português 11h (Brasília) 8h (US EST) Número: Código: Banco BI&P Em Inglês 12h (Brasília) 9h (US EST) Conexões Brasil: EUA: Código: Banco BI&P O BI&P - Banco Indusval & Partners é um banco comercial com mais de 45 anos de experiência no mercado financeiro focado em produtos de crédito, em moeda nacional e estrangeira, produtos de renda fixa e finanças corporativas para o segmento de empresas. Além das 7 agências estrategicamente localizadas nas regiões de maior representatividade na economia brasileira, e de uma agência nas Ilhas Cayman, conta ainda com a Corretora de Valores Guide Investimentos, e a BI&P Cereais, adquirida em abril de 2011, geradora de títulos agrícolas. 1/18

2 Sumário Comentários da Administração... 3 Cenário Macroeconômico... 5 Principais Indicadores... 6 Desempenho Operacional... 8 Carteira de Crédito Expandida Captação Caixa Livre Adequação de Capital Classificação de Risco - Ratings Mercado de Capitais Balanço Patrimonial Demonstração de Resultados /18

3 Comentários da Administração Ao longo do 3T15, cumprimos nossas metas para o trimestre detalhadas no último relatório de divulgação de resultados de realizar o aumento de capital, reduzir a carteira de crédito e manter os níveis de caixa e Basileia bastante confortáveis. Nesse sentido, focamos (i) na redução intencional de nossa carteira de crédito, que encerrou o período em R$2,4 bilhões com redução de 21% no trimestre e 40% quando comparado ao 3T14 (R$2,3 bi em ), (ii) na atuação em nichos específicos do mercado de crédito, com foco no setor agrícola e também em operações que gerem cross-selling junto às atividades de investment banking, sempre priorizando créditos de boa qualidade e curta duration, mantendo nossa politica de crédito conservadora, tendo em vista as incertezas que o momento atual apresenta, e (iii) no crescimento das operações do nosso braço de wealth management/corretagem, Guide Investimentos. Durante esse trimestre, após a constituição da provisão adicional realizada no 2T15, referente às operações realizadas junto à Ceagro Agrícola Ltda e das Cédulas de Produtor Rural (CPRs) emitidas por dezenas de produtores rurais e originadas pela mesma, também concentramos nossos esforços na cobrança jurídica e negocial desses valores. No que se refere à carteira de crédito, o segmento Corporate representava 59,2% da carteira de crédito expandida ao final do trimestre (60,9% em junho de 2015 e 61,6%% em setembro de 2014), ante 40,1% (38,5% e 38,0% nos mesmos períodos de comparação) do segmento de Empresas Emergentes. Ou seja, a redução intencional da carteira verificada ao longo do ano se deu de forma equitativa nos dois segmentos em que atuamos. Alinhados à redução da carteira de crédito, embora com queda menos acentuada, os depósitos totais, que além dos Certificados de Depósito Bancário (CDBs) e Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGE), incluem as letras de crédito do agronegócio (LCAs), letras de crédito imobiliário (LCIs) e letras financeiras (LFs), totalizaram R$2,8 bilhões, redução de 16,6% no trimestre e 26,6% em relação a setembro de Ao final do trimestre, o caixa livre totalizava R$839,2 milhões, representando 30% dos depósitos totais ante 19% ao final de Nossa confortável posição de caixa é resultado da estratégia de manter uma alta liquidez e da pulverização de nossas captações construída ao longo dos últimos anos. No final do 3T15, distribuíamos nossos produtos de captação por intermédio de parcerias com 75 corretoras, distribuidoras e escritórios de agentes autônomos, e contávamos com uma base de mais de depositantes ante ao final do 3T14, incremento de mais de 109%. O Resultado de Intermediação Financeira antes da despesa gerencial de PDD totalizou -R$2,4 milhões ante R$33,6 milhões no 2T15. O decréscimo na comparação trimestral é explicado principalmente (i) pela variação do dólar no período, que causou impacto, em especial, no resultado dos derivativos utilizados para hedge do patrimônio da agência de Cayman, que tem como contrapartida a rubrica de Impostos, que tem efeito líquido neutro, porém, nesse trimestre reduziu o Resultado de Intermediação Financeira; (ii) pelo evento extraordinário, pontual e não recorrente da Ceagro Agrícola Ltda no que se refere ao custo de carregamento dessas operações, (iii) pela redução da carteira de crédito no período e (iv) pelo custo de carregamento do caixa, que tem sido mantido em níveis bastante elevados. Excluindo-se esses efeitos o Resultado de Intermediação Financeira antes da PDD seria de R$29,2 milhões, praticamente estável na comparação com os R$29,0 milhões do 2T15, quando ajustado pelas mesmas variáveis. A Despesa de PDD Gerencial do trimestre, excluindo as operações relacionadas à Ceagro Agrícola reportadas no último relatório trimestral, foi de R$13,4 milhões, mantendo nossa média histórica de cerca de 1% a.a. ao longo dos últimos 12 meses, mesmo considerando a expressiva redução da carteira, uma vez que nossos créditos tem apresentado qualidade de recebimento bastante saudável, apesar do cenário macroeconômico desafiador. O índice de inadimplência para créditos com atraso superior a 90 dias (NPL 90), excluindo as operações relacionadas à Ceagro Agrícola, se manteve levemente abaixo do trimestre anterior (1,8% ante 2,0%), mesmo considerando a expressiva redução da carteira. Em termos nominais, registramos uma redução de 32% (R$29,1 milhões ante R$42,8 milhões), refletindo a boa qualidade da nossa carteira de crédito. A Receita de Prestação de Serviços e Tarifas totalizou R$15,3 milhões no 3T15, +32,2% no trimestre e praticamente estável na comparação com o 3T14. O incremento no trimestre deve-se em especial à maior contribuição da Guide Investimentos, uma vez que os investimentos que temos realizados nessa plataforma ao longo dos últimos anos já começam a trazer resultados positivos e hoje as receitas da Guide já representam 59% dessa rubrica. Em contrapartida, a queda na comparação com o 3T14 deve-se às menores receitas de fees geradas pelo banco comercial e pela atividade de banco de investimento relacionada ao ambiente 3/18

4 macroeconômico mais desafiador para a geração dessas operações. Vale destacar, no entanto, que mantemos robusto estoque de 31 mandatos em andamento. Neste 3T15 destacamos a assessoria ao Grupo G36 na associação com Icatu Seguros e a atuação como Coordenador Líder na estruturação e distribuição do CRI da empresa Granviver no valor de R$130 milhões. Quanto às despesas gerenciais do Banco, a despesa de pessoal apresentou redução de 15,9% no trimestre e 24,0% em relação ao 3T14. Em linha com os ajustes promovidos, o quadro de funcionários do BI&P apresentou queda de 13,5% na comparação trimestral, e redução de 34,3% em relação ao 3T14. As despesas administrativas diminuíram 1,5% no trimestre e 4,2% em relação ao 3T14, em função do comprometimento da administração do Banco com o esforço contínuo de redução de custos. No que se refere à Guide Investimentos, o incremento nas despesas de pessoal, 3,5% no trimestre e 41,2% em relação ao 3T14, e administrativas, de 5,6% e 29,5% nos mesmos períodos de comparação, é resultado dos investimentos promovidos nessa plataforma, dada a fase de crescimento em que se encontra. No 3T15, a Guide Investimentos, nosso braço de wealth management/corretagem, já começou a colher os resultados do crescimento orgânico e inorgânico realizado ao longo dos últimos 12 meses. Como consequência, suas receitas brutas totalizaram R$14,8 milhões ante R$10,3 milhões no 2T15 e R$7,8 milhões no 3T14, incremento de 45% e 90% respectivamente. Continuaremos a direcionar nossos esforços para aumentar nossa base de clientes e receitas. O Resultado no trimestre foi negativo em R$11,8 milhões, reflexo (i) do evento extraordinário, pontual e não recorrente da Ceagro Agrícola Ltda no que se refere ao custo de carregamento dessas operações, às despesas relacionadas ao processo de cobrança, aos custos de encerramento da joint venture e à logística para o recebimento das CPRs físicas (ii) da queda do volume da carteira de crédito e consequente diminuição das receitas dessas operações sem o decréscimo nas mesmas proporções das despesas operacionais, uma vez que a redução de pessoal implica em custos iniciais e a queda das despesas administrativas ocorre de forma mais lenta que a redução das receitas; e (iii) pelo custo de carregamento do caixa, que tem sido mantido em níveis bastante elevados. 4/18

5 Cenário Macroeconômico O terceiro trimestre de 2015 foi marcado pela continuação da deterioração das projeções de crescimento econômico e inflação para este e para o próximo ano, e pela expectativa em relação às medidas anunciadas pela equipe econômica. A retração econômica e as dificuldades na articulação política continuaram prejudicando a arrecadação e dificultando o objetivo do governo que reduziu o superávit primário de 1,2% para 0,15% do PIB. Em relação à atividade, o PIB do segundo trimestre de 2015 caiu 1,9% em relação ao trimestre anterior, mostrando desaceleração ante a queda de 0,7% no primeiro trimestre de Além disso, com os indicadores antecedentes apontando para um aprofundamento da recessão no segundo semestre, a expectativa para o PIB de 2015 passou para contração de 2,80%, abaixo da projeção de queda de 1,49% no final de junho, de acordo com a pesquisa Focus realizada pelo Banco Central. Outros indicadores importantes como, por exemplo, índices de confiança, continuam se deteriorando. Vale destacar o viés negativo para as projeções de crescimento este ano, devido às incertezas com relação aos desdobramentos da Operação Lava Jato e Zelotes, que prejudicam os investimentos neste e nos próximos anos. Neste cenário, o mercado de trabalho continua se deteriorando. Com a queda da população ocupada e da população economicamente ativa, a taxa de desemprego vem subindo em um ritmo acima do esperado e atingiu 7,6% em setembro de Além disso, a renda dos trabalhadores também começou a ser impactada, com queda anual no rendimento médio real, segundo dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME). Apesar deste quadro de enfraquecimento da renda e desaceleração da economia, a taxa de inflação se manteve bem acima do teto da meta, de 6,5%. O IPCA de setembro registrou alta acumulada em 12 meses de 9,49%, acelerando ante o trimestre anterior na mesma base de comparação, quando registrou crescimento de 8,89%. Para o final de 2015, a expectativa é de que o IPCA fique próximo a 9,5%. Tendo em vista este cenário para a inflação, o Banco Central do Brasil (BCB) manteve neste segundo trimestre o ciclo de aperto monetário iniciado em outubro de 2014, elevando a taxa Selic de 13,75% ao ano no final de junho, para 14,25% ao ano no final de setembro. Com relação ao Sistema Financeiro Nacional, o estoque total das operações de crédito em setembro cresceu 9,1% em 12 meses, desacelerando em relação ao crescimento de 9,8% em junho na mesma base de comparação, e atingiu R$ 3,16 trilhões. O prazo médio das concessões passou de 106,8 meses, em setembro de 2014, para 116,9 meses, no mesmo mês de O crédito como percentual do PIB encerrou setembro em 55,5%, acima do 54,5% registrados nos três meses anteriores. Nas operações de crédito livre, a inadimplência acima de 90 dias das pessoas físicas subiu para 5,7%, em setembro, de 5,4% em junho deste ano, enquanto o nível de atraso das pessoas jurídicas registrou alta de 3,9% em junho para 4,1% em setembro, na mesma base de comparação. O cenário indica continuidade na desaceleração do crédito e aumento nos níveis de inadimplência em decorrência da piora do mercado de trabalho e do cenário econômico. Dados Macroeconômicos 3T15 2T15 3T (e) Variação real do PIB (T/T anterior) -0,9% (e) -1,9% 0,1% +0,1% -3,00% Inflação (IPCA - IBGE) - variação trimestral 1,38% 2,24% 0,83% 1,71% 2,40% Inflação (IPCA - IBGE) - variação anual 9,49% 8,89% 6,75% 5,91% 9,53% Variação cambial % (US$/R$) - trimestre 28,05% -3,29% 11,28% 13,39% 48,71% Selic 14,25% 13,75% 11,00% 11,75% 14,25% e= esperado 5/18

6 Principais Indicadores O Resultado de Intermediação Financeira antes da despesa gerencial de PDD totalizou -R$2,4 milhões ante R$33,6 milhões no 2T15. O decréscimo na comparação trimestral é explicado principalmente (i) pela variação do dólar no período, que causou impacto, em especial, no resultado dos derivativos utilizados para hedge do patrimônio da agência de Cayman, que tem como contrapartida a rubrica de Impostos, que tem efeito liquido neutro, porém, nesse trimestre reduziu o Resultado de Intermediação Financeira; (ii) pelo evento extraordinário, pontual e não recorrente da Ceagro Agrícola Ltda no que se refere ao custo de carregamento dessas operações, (iii) pela redução da carteira de crédito no período e (iv) pelo custo de carregamento do caixa, que tem sido mantido em níveis bastante elevados. Excluindo-se esses efeitos o Resultado de Intermediação Financeira antes da PDD seria de R$29,2 mm, praticamente estável na comparação com os R$29,0 mm do 2T15, quando ajustado pelas mesmas variáveis. Resultados 1 3T15 2T15 3T15/2T15 3T14 3T15/3T14 9M15 9M14 9M15/9M14 Receita Op. de Crédito e Títulos Agrícolas 2 99,4 103,0-3,5% 126,5-21,5% 335,0 345,8-3,1% Receitas TVM (sem Tít. Agric.), Derivativos e Câmbio 3 39,7 58,5-32,2% 42,1-5,7% 150,8 108,4 39,2% Despesas de Interm. Financeira (sem PDD) 4 (141,4) (127,9) 10,5% (136,3) 3,8% (425,5) (349,3) 21,8% Resultado de Interm. Financeira antes PDD (2,4) 33,6-107,0% 32,3-107,3% 60,3 104,8-42,5% Despesa de PDD Gerencial 5 (12,6) (211,5) -94,0% (13,2) -4,7% (238,6) (27,4) n.c. Resultado de Intermediação Financeira (15,0) (177,9) -91,6% 19,1-178,2% (178,3) 77,4 n.c. Receitas de Prestação de Serviços e Tarifas 6 15,3 11,6 32,2% 15,3-0,1% 38,443 42,1-8,6% Despesas de Pessoal e Administrativa (38,1) (40,7) -6,6% (40,5) -6,1% (118,9) (125,1) -5,0% Despesa de Pessoal - Consolidado s/ Guide (15,8) (18,8) -15,9% (20,8) -24,0% (54,0) (68,2) -20,9% Despesa de Pessoal Guide (6,0) (5,8) 3,5% (4,2) 41,2% (16,6) (10,9) 52,2% Despesa Administrativa - Consolidado s/ Guide 7 (10,7) (10,9) -1,5% (11,2) -4,2% (32,8) (34,0) -3,6% Despesa Administrativa Guide 7 (5,5) (5,2) 5,6% (4,2) 29,5% (15,5) (11,9) 29,7% Outras Receitas e Despesas Operacionais 8 2,2 (6,3) 134,2% (1,0) n.c. (3,1) 1,7-282,2% Efeito do hedge de investimentos no exterior 11,1 (5,4) n.c. (0,7) n.c. 10,9 (9,6) 213,1% Resultado Operacional Recorrente (24,5) (218,7) -88,8% (7,8) 212,7% (251,0) (13,5) n.c. Despesas Operacionais Não Recorrentes (1,6) (0,1) n.c. 1,8-187,5% (3,0) (4,9) -38,1% Efeito da descontinuidade do hedge accounting 2,2 (0,1) n.c. 1,8 20,8% 0,8 (3,9) 119,7% Outras Despesas Operacionais Não Recorrentes (3,8) 0,0 n.c. 0,0 n.c. (3,8) (1,0) 276,9% Resultado Operacional (26,1) (218,9) -88,1% (6,0) n.c. (254,0) (18,4) n.c. Resultado Não Operacional (1,4) (5,4) -73,6% 9,2-115,4% (7,7) 6,2-225,3% Efeito do hedge de investimentos no exterior (11,1) 5,4 n.c. 0,7 n.c. (10,9) 9,6-213,1% Imposto de renda e contribuição social 29,1 85,9-66,1% 1,1 n.c. 126,1 3,0 n.c. Contribuições e Participações (2,3) (1,7) 35,6% (3,3) -29,9% (6,6) (7,6) -12,5% Lucro (Prejuízo) Líquido (11,8) (134,7) -91,3% 1,7 n.c. (153,2) (7,2) n.c. 1 As informações apresentadas com base em números consolidados, conforme práticas contábeis do BACEN, em milhões de reais, exceto quando evidenciado em outra unidade. A partir do 2T14, o Banco BI&P passou a apresentar seus resultados através da DRE Gerencial, que é fundamentada em reclassificações da DRE contábil e tem por finalidade auxiliar sua análise. 2 Desconsidera os efeitos (i) das recuperações de créditos em perda, (ii) dos descontos concedidos na liquidação de operações no período e (iii) da parcela de risco de crédito atribuída aos títulos e valores mobiliários. 3 Exclui o efeito da descontinuidade da designação de hedge accounting. Esse efeito é considerado em Despesas Operacionais Não Recorrentes. 4 Inclui despesas relacionadas à intermediação financeira, como (i) as despesas relacionadas à joint venture C&BI, (ii) as comissões pagas aos distribuidores de nossos produtos de captação, classificadas em Despesas Administrativas. Exclui a rubrica de Resultado de Operações de Venda/Transferência de Ativos Financeiros, resultante do acordo de acionistas quando da aquisição do Banco Intercap. Essa conta é considerada no cálculo de despesa gerencial de PDD. 5 Despesa Gerencial de PDD é calculada adicionando à Despesa de PDD os efeitos (i) das recuperações de créditos em perda, (ii) dos descontos concedidos na liquidação de operações no período, (iii) da despesa com provisionamento de fianças registrada na DRE na rubrica Outras Despesas Operacionais, na conta Despesas com Contingencias em Coobrigações (Fianças), (iv) da parcela de risco de crédito atribuída à TVMs e (v) os efeitos das cessões de crédito na rubrica da DRE de Resultado de Operações de Venda/Transferência de Ativos Financeiros. No 2T14 e 2T15 desconsidera ainda os impactos resultantes do acordo de acionistas quando da aquisição do Banco Intercap nas rubricas da DRE (i) do Resultado de Operações de Venda/Transferência de Ativos Financeiros e (ii) de Outras Despesas e Receitas Operacionais. 6 Inclui despesas, contabilizadas em Despesas Administrativas, relacionadas às receitas de prestação de serviços. 7 Desconsidera (i) despesas operacionais não recorrentes, (ii) despesas relacionadas à intermediação financeira e (iii) despesas relacionadas às receitas de prestação de serviços. 8 Resultado da soma de (i) Outras Receitas e Despesas Operacionais, (ii) Despesas Tributárias e (iii) Resultado de Participação de Coligadas. Exclui Outras Despesas e Receitas Operacionais resultantes do acordo de acionistas quando da aquisição do Banco Intercap. n.c. = não comparável (percentual acima de 300% ou abaixo de -300%, ou número dividido por zero). 6/18

7 Principais Indicadores As informações financeiras e operacionais a seguir são apresentadas com base em números consolidados, conforme práticas contábeis do BACEN, em milhões de reais, exceto quando evidenciado em outra unidade. No 3T15, os indicadores de Inadimplência (NPL) e Margem Financeira Líquida com Clientes foram ajustados ao evento extraordinário, pontual e não recorrente com Ceagro Agrícola Ltda, conforme reportado no relatório de resultados do 2T15. Nesse contexto, o índice de inadimplência para créditos com atraso superior a 90 dias (NPL 90), excluindo as operações relacionadas à Ceagro Agrícola, se manteve levemente abaixo do trimestre anterior (1,8% ante 2,0%), mesmo considerando a expressiva redução da carteira. Em termos nominais, registramos uma redução de 32% (R$29,1 milhões ante R$42,8 milhões), refletindo a boa qualidade da nossa carteira de crédito. Dados de Balanço 3T15 2T15 3T15/2T15 3T14 3T15/3T14 Carteira de Crédito Clássica 1.861, ,0-13,8% 2.951,0-36,9% Carteira de Crédito Expandida , ,6-20,8% 3.991,7-39,9% Disponibilidades e Aplicações Fin. Liquidez 523,0 689,8-24,2% 55,9 n.c. Títulos e Valores Mobiliários e Derivativos 837, ,3-22,4% 1.905,4-56,1% TVM e Deriv. (-) Tít. Agrícolas e Privados 2 442,5 354,1 25,0% 1.071,1-58,7% Ativos Totais 3.792, ,4-15,5% 5.490,5-30,9% Depósitos Totais 2.752, ,8-16,6% 3.751,3-26,6% Captações no Mercado Aberto 98,8 147,2-32,9% 338,5-70,8% Empréstimos no Exterior 80,3 103,5-22,4% 220,1-63,5% Repasses Locais 118,9 137,3-13,4% 214,9-44,7% Patrimônio Líquido 527,5 538,2-2,0% 672,8-21,6% Desempenho 3T15 2T15 3T15/2T15 3T14 3T15/3T14 Caixa Livre 839,2 942,4-11,0% 717,3 17,0% NPL 90 dias / Carteira de Crédito 3 1,8% 2,0% -0,2 p.p. 1,5% -1,5 p.p. NPL valores nominais 3 29,1 42,8-32,0% 44,8-35,1% Índice de Basileia 4 16,5% 12,4% 4,1 p.p. 13,2% 3,3 p.p. Retorno sobre Patrimônio Líquido Médio -8,6% -63,5% 54,9 p.p. 1,0% -9,5 p.p. Margem Financeira Líquida com Clientes 3 4,27% 4,07% 0,20 p.p. 4,12% 0,15 p.p. Índice de Eficiência 5 89,5% 109,0% -19,5 p.p. 97,4% -7,9 p.p. Índice de Eficiência Conglomerado s/ Guide 5 80,0% 99,9% -19,9 p.p. 88,2% -8,2 p.p. Outras Informações 3T15 2T15 3T15/2T15 3T14 3T15/3T14 Clientes Ativos - Pessoa Jurídica ,9% 973 0,3% Número de Funcionários ,0% ,2% Funcionários Banco BI&P ,5% ,3% Funcionários Guide Investimentos ,3% 95 33,7% 1 Inclui Garantias emitidas (fianças, avais, L/C), Títulos de Crédito Privado (Debêntures) e Títulos Agrícolas (CDA/WA e CPR). 2 Exclui Títulos Agrícolas (CPR e CDA/WA) e Títulos de Crédito Privado (Debêntures) para negociação. 3 Ajustado ao evento extraordinário, pontual e não recorrente da Ceagro Agrícola Ltda. 4 Considera o aumento de capital de R$80 milhões. 5 No 3T15 considera o ajuste do resultado de intermediação financeira conforme mencionado na seção Desempenho Operacional. n.c. = não comparável (percentual acima de 300% ou abaixo de -300%, ou número dividido por zero). 7/18

8 Desempenho Operacional O Resultado de Intermediação Financeira antes da despesa gerencial de PDD totalizou -R$2,4 milhões ante R$33,6 milhões no 2T15. O decréscimo na comparação trimestral é explicado principalmente (i) pela variação do dólar no período, que causou impacto, em especial, no resultado dos derivativos utilizados para hedge do patrimônio da agência de Cayman, que tem como contrapartida a rubrica de Impostos, que tem efeito liquido neutro, porém, nesse trimestre reduziu o Resultado de Intermediação Financeira; (ii) pelo evento extraordinário, pontual e não recorrente da Ceagro Agrícola Ltda no que se refere ao custo de carregamento dessas operações, (iii) pela redução da carteira de crédito no período e (iv) pelo custo de carregamento do caixa, que tem sido mantido em níveis bastante elevados. Excluindo-se esses efeitos o Resultado de Intermediação Financeira antes da PDD seria de R$29,2 milhões, praticamente estável na comparação com os R$29,0 milhões do 2T15, quando ajustado pelas mesmas variáveis. O Resultado no trimestre foi negativo em R$11,8 milhões, reflexo (i) do evento extraordinário, pontual e não recorrente da Ceagro Agrícola Ltda no que se refere ao custo de carregamento dessas operações, às despesas relacionadas ao processo de cobrança, aos custos de encerramento da joint venture e à logística para o recebimento das CPRs físicas (ii) da queda do volume da carteira de crédito e consequente diminuição das receitas dessas operações sem o decréscimo nas mesmas proporções das despesas operacionais, uma vez que a redução de pessoal implica em custos iniciais e a queda das despesas administrativas ocorre de forma mais lenta que a redução das receitas; e (iii) pelo custo de carregamento do caixa, que tem sido mantido em níveis bastante elevados. Rentabilidade Intermediação Financeira 3T15 2T15 3T15/2T15 3T14 3T15/3T14 9M15 9M14 9M15/9M14 Receitas de Intermediação Financeira 139,1 161,5-13,9% 168,6-17,5% 485,8 454,1 7,0% Operações de Crédito e Títulos Agrícolas 99,4 103,0-3,5% 126,5-21,5% 335,0 345,8-3,1% Emprést., Títulos Descont. e Títulos Agrícolas 79,2 82,4-3,9% 105,7-25,1% 268,8 289,5-7,1% Financiamentos 20,1 20,6-2,2% 20,8-3,1% 66,1 56,2 17,6% Outros 0,1 0,0 n.c. 0,0 n.c. 0,1 0,1-5,6% Títulos e Valores Mobiliários (s/ Tít. Agrícolas) 50,0 28,7 74,3% 19,0 163,5% 118,6 60,5 95,9% Instrumentos Financeiros Derivativos (69,0) 33,3 n.c. (19,5) 253,1% (92,6) (9,8) n.c. Operações de Câmbio 58,7 (3,5) n.c. 42,7 37,6% 124,8 57,6 116,7% Despesas de Intermediação Financeira (141,4) (127,9) 10,5% (136,3) 3,8% (425,5) (349,3) 21,8% Captação no Mercado (119,7) (119,7) 0,0% (110,3) 8,6% (364,3) (303,9) 19,9% Depósitos a Prazo (77,8) (71,9) 8,2% (62,0) 25,5% (219,5) (190,8) 15,0% Operações Compromissadas (4,4) (4,2) 3,7% (7,0) -37,1% (13,7) (12,1) 13,9% Depósitos Interfinanceiros (0,5) (0,7) -27,9% (0,5) 0,4% (1,8) (1,5) 19,1% Letras Crédito Agrícola, Imob. e Financeiras (36,4) (42,1) -13,5% (36,3) 0,2% (124,9) (88,3) 41,5% Outros (0,6) (0,7) -18,9% (4,4) -86,9% (4,5) (11,2) -60,1% Empréstimos, Cessão e Repasses (21,4) (7,5) 183,0% (25,9) -17,7% (59,5) (45,5) 30,8% Empréstimos no Exterior (18,1) (5,9) 206,7% (22,2) -18,7% (50,9) (33,5) 52,0% Empréstimos e Repasses no país (3,3) (1,7) 98,7% (3,7) -11,3% (8,6) (12,0) -28,3% Op. de venda/transf. de ativos financeiros (0,3) (0,7) -53,1% 0,0 n.c. (1,7) 0,0 n.c. Resultado Interm. Financeira antes PDD (2,4) 33,6-107,0% 32,3-107,3% 60,3 104,8-42,5% Despesa de PDD Gerencial (12,6) (211,5) -94,0% (13,2) -4,7% (238,6) (27,4) n.c. Resultado de Intermediação Financeira (15,0) (177,9) -91,6% 19,1-178,2% (178,3) 77,4 n.c. 8/18

9 Margem Financeira Líquida (NIM) A margem financeira gerencial com clientes foi de 4,27% no 3T15 ante 4,07% no 2T15 como resultado do aumento das taxas nas renovações das operações de crédito. Margem Financeira Líquida 3T15 2T15 3T15/2T15 3T14 3T15/3T14 9M15 9M14 9M15/9M14 A. Resultado Intermediação Financeira antes PDD (2,4) 33,6-107,0% 32,3-107,3% 60,3 104,8-42,5% B. Ativos Remuneráveis Médios 3.309, ,4-14,7% 4.393,3-24,7% 3.820, ,5-10,7% Ajuste Ativos Médios sem Remuneração 1 (118,4) (154,0) -23,1% (278,5) -57,5% (155,7) (184,6) -15,7% B.a. Ativos Remuneráveis Médios ajustados 3.191, ,4-14,3% 4.114,9-22,4% 3.665, ,9-10,5% Margem Financeira Líquida (Aa/Ba) -0,3% 3,7% -3,9 p.p. 3,2% -3,5 p.p. 2,2% 3,4% -1,2 p.p. Margem Financeira Gerencial com Clientes 2 4,27% 4,07% 0,2 p.p. 4,12% 0,2 p.p. 4,12% 4,12% 0,0 p.p. 1 Operações compromissadas com volume, prazos e taxas equivalentes no ativo e passivo. 2 Ajustado ao evento extraordinário, pontual e não recorrente da Ceagro Agrícola Ltda, Eficiência No 3T15, as Despesas Operacionais do BI&P, excluindo-se a Guide Investimentos, atingiram níveis mais baixos quando comparado aos trimestres anteriores, -10,6% quando comparado ao 2T15 e -17,1% quando comparado ao 3T14, em linha com os ajustes promovidos ao longo dos últimos trimestres. Muito embora essas despesas tenham apresentado valores inferiores, tanto na comparação trimestral quando anual, o Resultado de Intermediação Financeira foi impactado por eventos não recorrentes, conforme mencionado na seção Desempenho Operacional. Ajustando as Receitas Operacionais a tais efeitos o índice de eficiência do 3T15 seria de 80,0%. Índice de Eficiência sem Guide Investimentos 3T15 2T15 3T15/2T15 3T14 3T15/3T14 9M15 9M14 9M15/9M14 Despesas de Pessoal 15,8 18,8-15,9% 20,8-24,0% 54,0 68,2-20,9% Contribuições e Participações 0,2 0,8-76,9% 2,7-93,2% 2,7 6,7-60,6% Despesas Administrativas 10,7 10,9-1,5% 11,2-4,2% 32,8 34,0-3,6% Despesas Tributárias 0,7 1,9-61,6% 2,9-74,7% 4,9 9,8-50,1% A. Total Despesas Operacionais 27,5 32,5-15,3% 37,7-27,1% 94,3 118,8-20,6% Resultado Interm. Financeira (ex PDD) 26,3 31,9-17,7% 30,8-14,6% 53,8 99,8-46,1% Receitas de prestação de serviços e tarifas 5,2 4,0 30,4% 10,9-52,5% 14,8 31,5-53,1% Outras Receitas Operacionais Líquidas * 2,9 (3,4) 186,3% 1,1 171,2% 2,0 7,2-71,9% B. Total Receitas Operacionais 34,4 32,5 5,7% 42,8-19,6% 70,6 138,5-49,0% Índice de Eficiência (A/B) n.c. 99,9% n.c. 88,2% n.c. 133,6% 85,7% n.c. Índice de Eficiência (A/B) ajustado 80,0% 99,9% -19,9 p.p. 88,2% -8,2 p.p. 133,6% 85,7% 47,8 p.p. A administração do Banco também mantém seu compromisso com o controle de custos projetando ainda redução nas despesas de pessoal e administrativas no 2º semestre de Índice de Eficiência 3T15 2T15 3T15/2T15 3T14 3T15/3T14 9M15 9M14 9M15/9M14 Despesas de Pessoal 21,8 24,6-11,4% 25,1-13,0% 70,615 79,141-10,8% Contribuições e Participações 2,3 1,7 35,6% 3,3-29,9% 6,637 7,587-12,5% Despesas Administrativas 16,2 16,1 0,8% 15,5 5,1% 48,262 45,941 5,1% Despesas Tributárias 2,1 2,9-27,6% 3,6-43,4% 7,995 11,708-31,7% A. Total Despesas Operacionais 42,5 45,3-6,3% 47,5-10,6% 133, ,377-7,5% Resultado Interm. Financeira (ex PDD) 29,2 33,6-13,0% 32,3-9,7% 60, ,789-42,5% Receitas de prestação de serviços e tarifas 15,3 11,6 32,2% 15,3-0,1% 38,443 42,056-8,6% Outras Receitas Operacionais Líquidas * 3,0 (3,6) 182,9% 1,1 167,0% 1,7 7,3-76,9% B. Total Receitas Operacionais 47,4 41,6 14,1% 48,8-2,7% 100, ,127-34,9% Índice de Eficiência (A/B) n.c. 109,0% n.c.. 97,4% n.c. 133,0% 93,7% n.c. Índice de Eficiência (A/B) ajustado 89,5% 109,0% -19,5 p.p. 97,4% -7,9 p.p. 133,0% 93,7% 39,3 p.p. * Líquidas de outras Despesas Operacionais para eliminar os efeitos do custo de aquisição e receita de vendas de mercadorias da BI&P Cereais. 9/18

10 Carteira de Crédito Expandida Em setembro de 2015, a Carteira de Crédito Clássica totalizou R$1,9 bilhão, redução de 13,8% no trimestre e 36,9% em doze meses. Já a Carteira de Crédito Expandida somou R$2,4 bilhões, retração intencional de 20,8% no trimestre e 39,9% em doze meses, resultado do posicionamento supracitado adotado pelo banco comercial. Continuaremos nossa atuação em nichos específicos do mercado de crédito, com foco no setor agrícola e também em operações que gerem cross-selling junto às atividades de investment banking, mantendo nossa política de crédito conservadora, tendo em vista as incertezas que o momento atual apresenta. Já atingimos essa meta de redução proposta de R$2,3 bi em , nível que pretendemos manter até termos uma melhor definição do cenário macroeconômico, sempre priorizando créditos de boa qualidade e curta duration. Carteira de Crédito Expandida por Grupo de Produtos 3T15 2T15 3T15/2T15 3T14 3T15/3T14 Empréstimos e Financiamentos em Reais 1.511, ,8-10,9% 2.200,0-31,3% Cessão de Recebíveis com Clientes 43,5 75,5-42,3% 228,8-81,0% Trade Finance (ACC/ACE/FINIMP) 285,7 352,1-18,9% 509,3-43,9% Outros 1 20,4 36,6-44,2% 12,9 58,3% Carteira de Crédito 1.861, ,0-13,8% 2.951,0-36,9% Garantias emitidas (Fianças e L/Cs) 142,1 145,5-2,3% 206,5-31,2% Títulos Agrícolas (TVM: CPR e CDA/WA) 349,7 652,2-46,4% 771,3-54,7% Títulos de Crédito Privado (TVM: Debêntures) 45,0 72,0-37,5% 63,0-28,6% Carteira de Crédito Expandida 2.398, ,6-20,8% 3.991,7-39,9% 1 Outros: corresponde a operações de Financiamento de BNDU, CDC Veículos, e Empréstimos e Financiamentos Adquiridos. No que se refere à carteira de crédito, o segmento Corporate representava 59,2% da carteira de crédito expandida ao final do trimestre (60,9% em junho de 2015 e 61,6%% em setembro de 2014), ante 40,1% (38,5% e 38,0% nos mesmos períodos de comparação) do segmento de Empresas Emergentes. Ou seja, a redução da carteira verificada ao longo do ano se deu de forma equitativa nos dois segmentos em que atuamos. Carteira de Crédito Expandida por Segmento Carteira de Crédito Expandida Concentração por Cliente 0,5% 0,3% 0,3% 0,6% 0,7% Set 15 18% 36% 28% 18% 62% 62% 64% 61% 59% Jun 15 16% 33% 28% 23% 38% 38% 36% 39% 40% Set 14 13% 27% 27% 33% Set 14 Dez 14 Mar 15 Jun 15 Set 15 Empresas Emergentes Corporate Outros* 10 maiores maiores maiores Demais No 3T15, a carteira de títulos agrícolas classificados na rubrica títulos e valores mobiliários, totalizou R$456,6 milhões, -40,0% no trimestre e -50,2% em 12 meses. O decréscimo, tanto no trimestre quanto em doze meses, refere-se em especial à transferência das CPR s relacionadas à Ceagro para a carteira clássica. Carteira de Títulos Agrícolas 3T15 2T15 3T15/2T15 3T14 3T15/3T14 Em Títulos e Valores Mobiliários 349,7 652,2-46,4% 771,3-54,7% Warrants - CDA/WA 37,9 26,5 43,2% 70,2-45,9% Cédula de Produto Rural - CPR 311,8 625,8-50,2% 701,1-55,5% Em Carteira de Crédito - Empréstimos e títulos descontados 106,9 109,4-2,3% 146,4-27,0% Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio - CDCA 106,9 109,4-2,3% 146,4-27,0% Carteira de Títulos Agrícolas 456,6 761,6-40,0% 917,7-50,2% 10/18

11 R$ milhões Carteira de Crédito Expandida por Região Carteira de Crédito Expandida por Setor Econômico Sudeste 54% Sul 15% Centro- Oeste 23% Norte 2% Nordeste 6% Agricultura Imobiliário Derivados Petróleo, Biocomb. e Açúcar Alimentos e Bebidas Pecuária Têxtil, Confecção e Couro Transporte e Logística Insumos Automotivo Atividades Financeiras Máquinas e Equipamentos Geração e Distribuição de energia Infraestrutura Madeira e Móveis Comércio por Atacado e Varejo Comércio Internacional Outros Setores (% inferior a 1,3%) 12,6% 8,8% 6,9% 6,1% 4,0% 3,8% 3,1% 2,5% 1,7% 1,5% 1,4% 1,4% 1,4% 1,3% 1,3% 12,3% 29,9% Qualidade da Carteira de Crédito Expandida Durante o 3T15, continuamos nossa atuação em nichos específicos do mercado de crédito, com foco no setor agrícola e também em operações que gerem cross-selling junto às atividades de investment banking, mantendo nossa política de crédito conservadora, tendo em vista as incertezas que o momento atual apresenta, sempre priorizando créditos de boa qualidade e curta duration. Ao final do trimestre, as operações da carteira de crédito expandida, excluindo-se se aquelas realizadas junto à Ceagro Agrícola Ltda e as Cédulas de Produtor Rural (CPRs) originadas pela mesma, apresentavam a seguinte distribuição: Carteira de Crédito Expandida por Rating Dos R$169,4 milhões classificados entre D e H, da carteira expandida, 61%, ou seja, o montante de R$102,5 milhões compreende operações que estão em curso normal de pagamento. O índice de inadimplência para créditos com atraso superior a 90 dias (NPL 90), excluindo as operações relacionadas à Ceagro Agrícola, se manteve levemente abaixo do trimestre anterior (1,8% ante 2,0%), mesmo considerando a expressiva redução da carteira. Em termos nominais, registramos uma redução de 32% (R$29,1 milhões ante R$42,8 milhões), refletindo a boa qualidade da nossa carteira de crédito. Inadimplência por segmento AA A B C D E F G H 3T15 2T15 3T15 > 90 dias 2T15 Carteira de Crédito NPL % NPL % Empresas Emergentes 631,0 785,3 18,8 3,0% 35,4 4,5% Corporate 923, ,1 10,2 1,1% 4,0 0,3% Outros 17,5 18,6 0,1 0,3% 3,4 18,4% TOTAL 1.572, ,9 29,1 1,8% 42,8 2,0% Provisão Dev. Duvidosos (PDD) 269,9 296,0 A Despesa de PDD Gerencial do trimestre, excluindo as operações relacionadas à Ceagro Agrícola reportadas no último relatório trimestral, foi de R$13,4 milhões, mantendo nossa média histórica de cerca de 1% a.a. ao longo dos últimos 12 meses, mesmo considerando a expressiva redução da carteira, uma vez que nossos créditos tem apresentado qualidade de recebimento bastante saudável, apesar do cenário macroeconômico desafiador. 11/18

12 Captação O volume do estoque de captação totalizou R$3,0 bilhões em setembro de 2015, redução de 16,7% no trimestre e 29,5% em doze meses em linha com a redução na carteira de crédito expandida, embora com queda menos acentuada. Nossa confortável posição de caixa é resultado da estratégia de manter uma alta liquidez e da pulverização de nossas captações construída ao longo dos últimos anos. No final do 3T15, distribuíamos nossos produtos de captação por intermédio de parcerias com 75 corretoras, distribuidoras e escritórios de agentes autônomos, e contávamos com uma base de mais de depositantes ante ao final do 3T14, incremento de mais de 109%. Captação 3T15 2T15 3T15/2T15 3T14 3T15/3T14 Depósitos Totais 2.752, ,8-16,6% 3.751,3-26,6% Depósitos a Prazo (CDB) 1.221, ,8 16,9% 814,8 49,9% Depósitos a Prazo com Garantia Especial (DPGE) 547,1 971,1-43,7% 1.328,2-58,8% DPGE I 378,3 700,7-46,0% 914,6-58,6% DPGE II 168,7 270,4-37,6% 413,6-59,2% Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) 823, ,7-22,4% 1.399,1-41,1% Letras de Crédito Imobiliário (LCI) 90,1 161,9-44,4% 113,0-20,3% Letras Financeiras (LF) 16,5 22,8-27,7% 24,8-33,5% Depósitos Interfinanceiros 14,5 18,4-21,0% 15,8-8,1% Depósitos à Vista 39,8 20,1 97,9% 55,7-28,5% Repasses no país 118,9 137,3-13,4% 214,9-44,7% Empréstimos no exterior 80,3 103,5-22,4% 220,1-63,5% Linhas de Trade Finance 80,3 103,5-22,4% 183,3-56,2% Outros 0,0 0,0 n.c. 36,8 n.c. Captação Total 2.951, ,6-16,7% 4.186,4-29,5% Por Modalidade Por Tipo de Investidor Por Prazo Dep. à vista e Interf. 2% Trade Finance 3% Repasse 4% CDB 41% LF e LCI 3% LCA 28% DPGE I 13% DPGE II 6% Bancos e Financeiras 0,5% Empresas 6% Investidores Institucionais 30% Corretoras e Distribuidoras 41% Bancos Estrangeiros 4% Pessoa Física 14% Outros 1% BNDES 4% a vista 1% Acima de 360 dias 39% até 90 dias 28% de 91 a 180 dias 10% de 181 a 360 dias 22% 12/18

13 R$ milhões O prazo médio dos depósitos é de 637 dias da emissão (630 dias em junho de 2015) e 346 dias a decorrer para seu vencimento (309 dias em junho de 2015). Prazo Médio em dias Tipo de Depósito de emissão a decorrer 1 Interfinanceiro CDB DPGE LCA LCI LF Carteira de Depósitos A partir de Média ponderada por volume. Caixa Livre Em 30 de setembro de 2015, o caixa livre totalizou R$839,2 milhões, equivalente a 30,5% dos depósitos totais, ante 19,1% ao final do 3T14, e 1,6 vez o patrimônio líquido. Para o cálculo consideram-se as disponibilidades, aplicações financeiras de liquidez e títulos e valores mobiliários (TVM), deduzindo-se os títulos de crédito classificados em TVM (CPR, CDA/WA, Debêntures e NP) e as captações no mercado aberto Set 14 Jun 15 Set 15 Adequação de Capital O Acordo de Basileia prevê que os bancos mantenham um percentual mínimo de patrimônio ponderado pelo risco incorrido em suas operações. Nesse sentido, o Banco Central do Brasil regulamenta que os bancos instalados no país obedeçam ao percentual mínimo de 11%, calculado com base nas regras do Acordo de Basileia II e Basileia III, o que confere maior segurança ao sistema financeiro brasileiro frente às oscilações nas condições econômicas. A seguir, as posições do BI&P com relação às exigências de capital mínimo previstas pelas normas do Banco Central: Índice de Basileia 3T15* 3T15 2T15 3T15/2T15 3T14 3T15/3T14 Patrimônio de Referência 458,7 373,9 421,6-11,3% 599,9-37,7% PR Nível I 458,7 373,9 421,6-11,3% 599,9-37,7% PR Nível II 0,0 0,0 0,0 n.c. 0,0 n.c. Deduções do PR 0,0 0,0 0,0 n.c. 0,0 n.c. Patrimônio Exigido / RWA 306,2 305,3 375,3-18,7% 500,8-39,0% Risco de Crédito 288,3 287,4 346,9-17,1% 467,6-38,5% Risco de Mercado 10,5 10,5 11,0-5,1% 17,0-38,3% Risco Operacional 7,3 7,3 17,3-57,6% 16,2-54,7% Excesso sobre Patrimônio Exigido 152,6 68,7 46,3 48,4% 99,1-30,7% Índice de Basileia 16,5% 13,5% 12,4% 1,1 p.p. 13,2% 0,3 p.p. * Considerando o aumento de capital de R$80 milhões o índice de Basileia seria de 16,5% no 3T15. 13/18

14 Classificação de Risco - Ratings Agência Classificação Observação Último Relatório Standard & Poor s brbb-/ Negativa/ bra-3 B+/ Negativa/ B Escala Nacional Brasil Escala Global FitchRatings BB+/ Estável/ B Escala Nacional Brasil RiskBank Índice RiskBank: 9,14 Baixo risco para curto prazo (-) Disclosure: Excelente Mercado Total de Ações de Capitais e Ações em Livre Circulação Total de Ações e Ações em Livre Circulação Classe Capital Social Grupo de Controle Quantidade de Ações em Administração Tesouraria Circulação Free Float Ordinárias ,9% Preferenciais ,2% TOTAL ,6% Planos de Opção de Compra de Ações Os seguintes Planos de Opção de Compra de Ações, aprovados para Diretores e empregados de nível gerencial da Companhia, assim como pessoas naturais prestadoras de serviços à Companhia ou a suas controladas, apresentam as seguintes posições em : Plano de Opções Data de Aprovação Carência Prazo de Exercício Quantidade Outorgada Exercida Extinta Não exercida I Três anos Cinco anos II Três anos Cinco anos III Cinco anos Sete anos IV Até cinco anos Cinco anos Total Os Planos de Opção de Compra de Ações acima mencionados estão arquivados no sistema IPE da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e disponíveis para consulta também através do website de RI da Companhia. Remuneração ao Acionista Durante o terceiro trimestre de 2015 não foram provisionados ou pagos antecipadamente juros sobre capital próprio, calculados com base na Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP por conta do dividendo mínimo do exercício fiscal O Conselho de Administração avaliará, até o final do exercício, a oportunidade de tal antecipação, levando-se em conta a disponibilidade de resultados e a eficiência fiscal de tal pagamento. 14/18

15 Desempenho das Ações As ações preferenciais do Banco BI&P (IDVL4), listadas no Nível 2 de Governança Corporativa da BM&FBOVESPA, encerraram o trimestre cotadas a R$1,23, totalizando um valor de mercado para a Companhia de R$109 milhões, considerando-se para o cálculo as ações existentes em deduzidas as ações mantidas em tesouraria. O preço das ações IDVL4 apresentou redução de 25% no trimestre e 71% nos 12 meses encerrados em setembro de O Ibovespa, por sua vez, apresentou recuo de 15% no trimestre e 17% em relação ao fechamento de setembro de No encerramento do 3T15, o índice preço/valor patrimonial da ação (P/VPA) era de 0,21. Evolução do Preço das Ações nos últimos 12 meses Liquidez e Volume de Negociação As ações preferenciais do BI&P (IDVL4) estiveram presentes em 76,6% dos pregões no trimestre e 85,9% dos 248 pregões realizados nos 12 meses encerrados em setembro de O volume negociado no mercado à vista durante o trimestre foi de R$3,7 milhões, com movimento de 3,7 milhões de ações IDVL4 em 528 negócios. Ao longo do período entre o fechamento do 3T14 e do 3T15, o volume financeiro de IDVL4 negociado no mercado à vista foi de R$19,8 milhões, movimentando cerca de 10,7 milhões de ações preferenciais em negócios. Dispersão da Base Acionária Posição em QTDE TIPO DE ACIONISTA IDVL3 % IDVL4 % TOTAL % 8 Grupo de Controle ,0% ,2% ,5% 4 Administração ,1% ,9% ,4% - Tesouraria 0 0,0% ,8% ,6% 16 Investidor Institucional Nacional ,1% ,9% ,6% 4 Investidor Estrangeiro ,8% ,0% ,8% 9 Pessoa Jurídica 100 0,0% ,4% ,5% 289 Pessoa Física ,0% ,8% ,7% 330 TOTAL ,0% ,0% ,0% 15/18

16 Balanço Patrimonial CONSOLIDADO ATIVO 30/09/ /06/ /09/2014 Circulante Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações no mercado aberto Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Carteira própria Vinculados a compromissos de recompra Vinculados a prestação de garantia Instrumentos financeiros derivativos Relações interfinanceiras Pagamentos e recebimentos a liquidar Créditos vinculados - Depósitos no Banco Central e Convênios Operações de crédito Operações de crédito - Setor privado Operações de crédito vinculadas à cessão (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (29.260) ( ) (35.973) Outros créditos Carteira de câmbio Rendas a receber Negociação e intermediação de valores Diversos (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (8.332) (3.155) (6.243) Outros valores e bens Outros valores e bens não de uso próprio (-) Provisão para desvalorizações (11.170) (11.882) (9.257) Despesas antecipadas Realizável a longo prazo Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Carteira própria Vinculados a compromisso de recompra Instrumentos financeiros derivativos Relações Interfinanceiras Créditos Vinculados - Outras Instituições Operações de crédito Operações de crédito - Setor privado Operações de crédito vinculadas à cessão (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (31.395) (57.389) (50.140) Outros créditos Créditos por Avais e Fianças honrados Negociação e Intermediação de Valores Carteira de câmbio Rendas a receber Diversos (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa ( ) (13.215) (1.643) Outros valores e bens Permanente Investimentos Participações em coligadas Outros investimentos (-) Provisão para perdas (65) (42) (156) Imobilizado de uso Outras imobilizações de uso (-) Depreciações acumuladas (16.586) (15.908) (14.929) Intangível Ágio na aquisição de investimentos Outros ativos intangíveis (-) Amortização acumulada (11.741) (10.494) (7.322) TOTAL DO ATIVO R$ mil 16/18

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