ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS AULA 4: SINAIS EXPONENCIAIS; SINAIS SENOIDAIS; SINAIS SENOIDAIS AMORTECIDOS; SINAIS EXPONENCIAIS COMPLEXOS:
|
|
- Bruna Avelar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS AULA 4: SINAIS EXPONENCIAIS; SINAIS SENOIDAIS; SINAIS SENOIDAIS AMORTECIDOS; SINAIS EXPONENCIAIS COMPLEXOS: 1
2 SINAIS EXPONECIAIS São sinais da forma x() t Ae t em que A e são parâmetros reais. A é a amplitude do sinal exponencial medido em t=0. Se > 0, o sinal é exponencial crescente; Se < 0, o sinal é exponencial decrescente; x(t) x(t) > 0 A < 0 A t t 2
3 SINAIS EXPONECIAIS Para o tempo discreto o sinal exponencial é da forma n x[n] =B r, obtendo-se em que r pode ser escrito como r = e. n x[n] =B e. B é a amplitude do sinal exponencial medido em n=0 Neste caso as seguintes situações podem ocorrer: x(t) x(t) x(t) x(t) t t r > 1 t 0<r < 1 t r <-1-1<r < 0 3
4 SINAIS SENOIDAIS Para o tempo contínuo o sinal senoidal é da forma O período é dado por: x(t)= Acos( t + ), A é a amplitude do sinal senoidal; ω é a frequência angular em rad/s; ϕ é o ângulo de fase. em que: 2 2 T = = = 2 f T 4
5 SINAIS SENOIDAIS Podemos verificar a periodicidade do sinal senoidal utilizando a definição de função periódica. Se a função x(t) é periódica deve-se verificar que x(t)= x(t +T), Para a função senoidal tem-se que x(t)= Acos( t + ), x(t +T) = Acos[ ( t +T)+ ] x(t +T) = Acos[ t + T + ] x(t +T) = Acos[ t + 2 ] x(t +T) = Acos[ t + ] x(t +T) = x(t) 5
6 SINAIS SENOIDAIS Para o tempo discreto o sinal senoidal é da forma x[n] = Acos[ n+ ], Ω é a frequência angular dada por em que: 2, N sendo N o período medido em amostras por ciclo. Se o período é N, então pode-se escrever x[n] = x[n+ N] x[n+ N] = Acos[ n+ N)+ ] x[n+ N] = Acos[ n+ N + ] x[n+ N] = Acos[ n+ 2 m] x[n+ N] = Acos[ n+ ] N 2m, com m inteiro 6
7 Dessa forma, pode-se escrever SINAIS SENOIDAIS Assim tem-se que m 2 é um número racional. N 2 m 2 m ou k, N k N Se isto não ocorre, a senoide discreta não é periódica. Exercício Verificar a periodicidade dos seguintes sinais: a) x[n]=3cos[0,2πn] b) x[n]=2cos [5πn] c) x[n]=5cos[4n] 7
8 SINAIS SENOIDAIS EXPONENCIALMENTE AMORTECIDOS São sinais da forma: para o tempo contínuo e para o tempo discreto. -t x(t)= Ae cos( t + ), com > 0, n x(t)=br cos( n+ ), com 0 < r < 1. Observe que a senoide exponencialmente amortecida não é periódica: 8
9 RELAÇÃO ENTRE SINAIS SENOIDAIS E EXPONENCIAIS COMPLEXOS Seja o sinal exponencial complexo j t x(t)= Ae Da identidade de Euler, tem-se que e j cos + jsen Logo x(t) = Acos( t) + jasen( t) Para j( t+ ) x(t)= Ae pode-se escrever x(t)= Acos( t + ) + jasen( t + ) Assim, tem-se que: Re x(t) = Acos( t + ) Im x(t) = Asen( t + ) 9
10 RELAÇÃO ENTRE SINAIS SENOIDAIS E EXPONENCIAIS COMPLEXOS Analogamente para o tempo discreto pode-se escrever: j( n+ ) x[n] = Ae x[n] = Acos( n+ ) + jasen( n+ ) Re x[n] = Acos( n+ ) Im x[n] = Asen( n+ ) 10
11 SINAIS EXPONENCIAIS COMPLEXOS GERAIS É o sinal da forma at x(t)= Ce, em que C e a, em geral, são números complexos. Seja C = C e j e a = r + j, 0 então j (r+ j0) t rt j( 0t x(t)= C e e C e e ), que pode ser escrita como rt rt x(t)= C e cos( 0t + )+ j C e sen( 0t + ), 11
12 SINAIS EXPONENCIAIS COMPLEXOS GERAIS rt rt x(t)= C e cos( 0t + )+ j C e sen( 0t + ), Observe que: para r = 0 a parte real e imaginária são sinais senoidais; para r < 0 a parte real e imaginária são sinais senoidais amortecidas; para r > 0 a parte real e imaginária são sinais senoidais crescentes; Quando C é real e a é puramente imaginário, então j t x(t)= Ce 0. Para que x(t) seja periódica deve-se impor que x(t)= x(t +T), Assim tem-se que Ce Ce Ce e j t j (t+t) j t j T Para que a igualdade se verifique é necessário que j T e
13 SINAIS EXPONENCIAIS COMPLEXOS GERAIS Escrevendo os últimos resultados: j t j (t+t) j t j T j T x(t) = Ce Ce Ce e e Se ω 0 = 0 então x(t) = C, que é periódico para qualquer valor de T. Se ω 0 é diferente de zero, então, lembrando que j0t e cos( 0T)+ jsen( 0T) j0t e para que e 1, devemos ter 0T = 2k (sendo k inteiro), o período fundamental T 0 é tal que 0T 0=2, (k = 1) 2 o que resulta em T=
14 SINAIS EXPONENCIAIS COMPLEXOS GERAIS Um sinal senoidal pode ser escrito na forma de exponenciais complexas. Seja x(t) = Acos( t + ), Pela identidade de Euler tem-se que Somando-se esta duas expressões obtém-se e j 1 1 cos e + e 2 2 j -j Assim, x(t) pode ser escrito na seguinte forma: cos + jsen -j e cos - jsen Ou ainda, A A x(t) = e e 2 2 j( t+ ) -j( t+ ) 0 0 A A x(t) = e e e e 2 2 j j t -j -j t
15 SINAIS EXPONENCIAIS COMPLEXOS GERAIS A A x(t) = e e e e 2 2 j j t -j -j t 0 0 A A 2 2 j -j Fazendo: B = e e B e, obtém-se: x(t) = B e 1 2 B e j0t -j0t 1 2 Observe que B 1 e B 2 são números complexos conjugados. Obtenha a forma exponencial complexa do sinal -t x(t)= Ae cos( t + ) 15
16 SINAIS EXPONENCIAIS COMPLEXOS GERAIS n Para o tempo discreto tem-se: x[n] = C, sendo que, em geral, C e α são números complexos. j j Fazendo C C e e = e, tem-se que j n j n j( ) x[n] = C e e C e n n n ou ainda x[n] = C cos[ n+ ] + j C sen[ n+ ]. n para α =1 a parte real e imaginária são sequências senoidais; para α <1 a parte real e imaginária são senoides amortecidas; para α >1 a parte real e imaginária são senoides decrescentes; 16
17 SINAIS EXPONENCIAIS COMPLEXOS GERAIS Analogamente ao caso contínuo, um sinal senoidal de tempo discreto pode ser escrito na forma de exponenciais complexas. Seja x[n] = Acos( n+ ) Com o mesmo desenvolvimento utilizado para o caso contínuo, pode-se obter a forma exponencial complexa para a senoide discreta A A x[n] = e e e e 2 2 j jn -j -jn 17
18 PROPRIEDADES DE PERIODICIDADE DOS SINAIS EXPONENCIAIS COMPLEXOS DE TEMPO DISCRETO Seja x [n] = Ae e x [n] = Ae jn j( 2 ) n 1 2, Desenvolvendo a expressão de x 2 [n] obtemos: x [n] = Ae Ae e 2 j( n2) n jn j2n Observe que: Portanto: e j2n j2n e 1 x [n] = Ae cos(2n)+ j sen(2n) = 1 + j0 = x [n] jn 2 1 Isto significa que quando a frequência passou de Ω para Ω + 2π o sinal não se modificou. Sua frequência é a mesma! 18
19 PROPRIEDADES DE PERIODICIDADE DOS SINAIS EXPONENCIAIS COMPLEXOS DE TEMPO DISCRETO No tempo discreto, sinais com frequência Ω e Ω +2kπ (k inteiro), são idênticos. A frequência varia apenas num intervalo de 2π. Especificamente, se Ω =0 ou Ω = 2π tem-se j0 x 1[n] = Ae A constante j2 ou Ae n j jn Em = x 1[n] = e = e = -1,, que oscila a cada amostra. A partir de zero, a taxa de oscilação aumenta atingindo a seu valor máximo em π. A partir de π, a taxa de oscilação diminui e volta a zero em 2π. n 19
20 PROPRIEDADES DE PERIODICIDADE DOS SINAIS EXPONENCIAIS COMPLEXOS DE TEMPO DISCRETO 20
21 PROPRIEDADES DE PERIODICIDADE DOS SINAIS EXPONENCIAIS COMPLEXOS DE TEMPO DISCRETO Sinais harmonicamente relacionados são aqueles que possuem frequência múltipla da fundamental. Em tempo contínuo, todas as exponenciais complexas harmonicamente relacionadas são distintas. k jk 0 t jk(2 /T 0 (t)= Ae = Ae )t com k = 0, 1,
22 PROPRIEDADES DE PERIODICIDADE DOS SINAIS EXPONENCIAIS COMPLEXOS DE TEMPO DISCRETO Em tempo discreto, os sinais harmonicamente relacionados são aqueles que possuem frequência múltipla de Ω=2π/N. jk( ) n jk(2 / N ) n Seja k [n] =e = e, com k = 0, 1, j(k+n)(2 / N ) n jk(2 / N ) n j(2 ) n Observe que k+n [n] = e = e e = k [n] Isto implica que há somente N exponenciais periódicas jn distintas harmonicamente relacionadas com [n] =e, isto é 0 [n], 1 [n], 2 [n]... N-1 [n] 22
23 EXERCÍCIOS Livro do Haykin: 1.10; 1.11; 1.12 ; a, c; b, d, g, k; 1.19; 1.20; a, b, c, g, i; 1.22; Determine o período fundamental do sinal x(t)=2cos(10t +1) - sen(4t - 1), Resposta: π. Verifique quantas exponenciais complexas harmonicamente j(3 /4 relacionadas existem em x[n] = e ) n. Resposta: 8. 23
Sinais e Sistemas. Sinais e Sistemas Fundamentos. Renato Dourado Maia. Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros
Sinais e Sistemas Sinais e Sistemas Fundamentos Renato Dourado Maia Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros Fundação Educacional Montes Claros Conjuntos de Números e Equações Números Inteiros
Leia maisSistemas Lineares. Aula 9 Transformada de Fourier
Sistemas Lineares Aula 9 Transformada de Fourier Séries de Fourier A Série de Fourier representa um sinal periódico como uma combinação linear de exponenciais complexas harmonicamente relacionadas. Como
Leia maisLINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada
LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada Tópicos da Aula Tensões e Correntes Variantes no Tempo Sistema em Regime Permanente Senoidal Interpretação
Leia maisSinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros. Fundação Educacional Montes Claros
Sinais e Sistemas Série de Fourier Renato Dourado Maia Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros Fundação Educacional Montes Claros Lembremos da resposta de um sistema LTI discreto a uma exponencial
Leia maisSinais e Sistemas. A Transformada de Fourier de Tempo Contínuo. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Sinais e Sistemas A Transformada de Fourier de Tempo Contínuo Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Introdução Nas últimas aulas, desenvolvemos a representação
Leia maisSinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Sinais e Sistemas Série de Fourier Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Lembremos da resposta de um sistema LTI discreto a uma exponencial complexa: x[ n] z,
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula
59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 Superposição de Movimentos Periódicos Há muitas situações em física que envolvem a ocorrência simultânea de duas ou mais
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 7 e 8 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 3. Série de Fourier
Leia maisELT032 - Introdução à Análise de Sinais
ELT032 - Introdução à Análise de Universidade Federal de Itajubá - Campus Itajubá Engenharia Eletrônica Aula 01 Prof. Jeremias B. Machado jeremias@unifei.edu.br 24 de abril de 2015 1 / 42 Introdução Considere
Leia maisANÁLISE DE SINAIS DINÂMICOS
ANÁLISE DE SINAIS DINÂMICOS Paulo S. Varoto 7 . - Classificação de Sinais Sinais dinâmicos são geralmente classificados como deterministicos e aleatórios, como mostra a figura abaixo: Periódicos Determinísticos
Leia maisANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS
ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS AULA 2: :. Sinais de Tempo Contínuo e Sinais de Tempo Discreto; 2. Sinais Analógicos e Digitais; 3. Sinais Determinísticos e Sinais Aleatórios; 4. Sinais Pares e Sinais Ímpares;
Leia maisAMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E
AMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E SUPERCRÍTICO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 26 de março de 2018 Roteiro 1 Modelo geral Amortecimento supercrítico Amortecimento subcrítico
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Slides 5 e 6 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 2.1 Sinais Um
Leia maisFontes senoidais. Fontes senoidais podem ser expressar em funções de senos ou cossenos A função senoidal se repete periodicamente
Aula 23 Fasores I Fontes senoidais Exemplo de representações de fontes senoidais Fontes senoidais podem ser expressar em funções de senos ou cossenos A função senoidal se repete periodicamente v t = V
Leia maisTranformada de Fourier. Guillermo Cámara-Chávez
Tranformada de Fourier Guillermo Cámara-Chávez O que é uma série de Fourier Todos conhecemos as funções trigonométricas: seno, cosseno, tangente, etc. O que é uma série de Fourier Essa função é periódica,
Leia maisPSI-3214 Laboratório de Instrumentação Elétrica. Sinais Periódicos. Vítor H. Nascimento
PSI-34 Laboratório de Instrumentação Elétrica Introdução à Análise de Fourier Sinais Periódicos Vítor H. Nascimento Introdução Sinais periódicos (ou aproximadamente periódicos) aparecem em diversas situações
Leia maisTeoria de Eletricidade Aplicada
1/24 Teoria de Eletricidade Aplicada Representação Vetorial de Ondas Senoidais Prof. Jorge Cormane Engenharia de Energia 2/24 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Números Complexos 3. Funções Exponenciais Complexas
Leia maisQUESTÕES-AULA 37. (a) O período da função F (x) é T = 3 0 = 3. Dividimos a reta em intervalos da forma:
QUESTÕES-AULA 37 1. Considere a função f(x) = 4 x, 0 x < 3. 3 (a) Construa uma função periódica F (x) definida em todo o R, tal que F (x) = f(x) para todo x [0, 3). (b) Determine o período, a frequência
Leia maisCapítulo 9. Circuitos de Segunda Ordem
EA-53 Circuitos Elétricos I Capítulo 9 Circuitos de Segunda Ordem EA-53 Circuitos Elétricos I 9. Circuitos com Dois Elementos Armazenadores Circuito com dois indutores, onde deseja-se obter a corrente
Leia maisProf. Daniel Hasse. Princípios de Comunicações
Prof. Daniel Hasse Princípios de Comunicações AULA 3 Análise de Fourier Prof. Daniel Hasse Sinais e espectros Os sinais são compostos de várias componentes senoidais (Série de Fourier) Generalização ransformada
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Correntes e Tensões Alternadas Senoidais Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, julho de 2007. Bibliografia
Leia maisFísica 2 - Movimentos Oscilatórios. Em um ciclo da função seno ou cosseno, temos que são percorridos 2π rad em um período, ou seja, em T.
Física 2 - Movimentos Oscilatórios Halliday Cap.15, Tipler Cap.14 Movimento Harmônico Simples O que caracteriza este movimento é a periodicidade do mesmo, ou seja, o fato de que de tempos em tempos o movimento
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Imagens. Aula 6 Propriedades da Transformada de Fourier
Introdução ao Processamento Digital de Imagens Aula 6 Propriedades da Transformada de Fourier Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br Uma linha de uma imagem formada por uma sequência
Leia maisAs Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um
As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um alto-falante, ou de um instrumento de percussão. Um terremoto
Leia maisUniversidade de São Paulo. Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009
Universidade de São Paulo Instituto de Física FEP11 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 9 Primeira Lista de Exercícios Oscilações 1) Duas molas idênticas, cada uma de constante, estão
Leia mais, (1) onde v é o módulo de v e b 1 e b 2 são constantes positivas.
Oscilações Amortecidas O modelo do sistema massa-mola visto nas aulas passadas, que resultou nas equações do MHS, é apenas uma idealização das situações mais realistas existentes na prática. Sempre que
Leia mais1 Números Complexos e Plano Complexo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA TURMA 09-1 MTM5327 Variável Complexa 0549 Professor Lista de Exercícios
Leia maisTeoria de Eletricidade Aplicada
1/34 Teoria de Eletricidade Aplicada Considerações sobre a Corrente Alternada (CA) Prof. Jorge Cormane Engenharia de Energia 2/34 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Formas de Onda 3. Funções Senoidais 4. Valor Médio
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia Oscilações Movimento Oscilatório Cinemática do Movimento Harmônico Simples (MHS) MHS e Movimento
Leia maisResposta em Frequência de Sistemas LTI
Resposta em Frequência de Sistemas LTI Vimos que a resposta y(n) de um sistema LTI em estado zero é dada pela convolução linear do sinal de entrada x(n) com a sua resposta ao impulso h(n). Em particular,
Leia maisCaderno de Exercícios
Caderno de Exercícios Orlando Ferreira Soares Índice Caracterização de Sinais... Caracterização de Sistemas...0 Sistemas LIT - Convolução...5 Série de Fourier para Sinais Periódicos Contínuos...0 Transformada
Leia maisExperimento 7 Circuitos RC em corrente alternada
1. OBJETIVO Experimento 7 Circuitos RC em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.. 2. MATERIAL
Leia maisExperimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância
Experimento 10 Circuitos RLC em corrente alternada: ressonância 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RLC em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.
Leia maisExperimento 9 Circuitos RL em corrente alternada
1. OBJETIVO Experimento 9 Circuitos RL em corrente alternada O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RL em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada. 2. MATERIAL UTILIZADO
Leia maisUma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto.
Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto. Exemplos: pêndulos, ponte ao ser submetida à passagem de um veículo, asas de um avião ao sofrer turbulência
Leia maisVibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Fundamentos de vibrações. Professor: Gustavo Silva
Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Fundamentos de vibrações Professor: Gustavo Silva 1 1.Movimentos Movimento oscilatório é qualquer movimento onde o sistema observado move-se em torno de uma certa
Leia maisProva P3 Física para Engenharia II, turma nov. 2014
Questão 1 Imagine que você prenda um objeto de 5 g numa mola cuja constante elástica vale 4 N/m. Em seguida, você o puxa, esticando a mola, até 5 cm da sua posição de equilíbrio, quando então o joga com
Leia maisFASORES E NÚMEROS COMPLEXOS
Capítulo FSORES E NÚMEROS COMPLEXOS. Introdução.1 Fasor.1.1 Representação Fasorial de uma Onda Senoidal e Co-senoidal.1. Diagramas Fasoriais. Sistema de Números Complexos..1 Plano Complexo.. Operador j.3
Leia maisFundamentos de sinais e sistemas em tempo discreto
Fundamentos de sinais e sistemas em tempo discreto ENGC33: Sinais e Sistemas II Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA 21 de novembro de 2016 Prof. Tito Luís Maia
Leia mais! " # $ % & ' # % ( # " # ) * # +
a Aula 69 AMIV ' * + Fórmula de De Moivre Dado z = ρe e Concluímos por indução que = ρ cos θ + i sen θ C temos z = ρe ρe = ρ e z = zz = ρe ρ e = ρ e z = ρ e para qualquer n N e como ρ e ρ e = ρ e pôr n
Leia maisDeduza a Equação de Onda que representa uma onda progressiva unidimensional, numa corda de massa M e comprimento L.
Deduza a Equação de Onda que representa uma onda progressiva unidimensional, numa corda de massa M e comprimento L. Esquema do problema Consideremos uma corda longa, fixa nas extremidades, por onde se
Leia maisFísica para Engenharia II (antiga FEP2196) Turma 09 Sala C2-09 3as 13h10 / 5as 9h20. Turma 10 Sala C2-10 3as 15h00 / 5as 7h30.
Física para Engenharia II 4320196 (antiga FEP2196) Turma 09 Sala C2-09 3as 13h10 / 5as 9h20. Turma 10 Sala C2-10 3as 15h00 / 5as 7h30. Profa. Márcia Regina Dias Rodrigues Depto. Física Nuclear IF USP Ed.
Leia maisMovimento harmônico. Prof. Juliano G. Iossaqui. Londrina, 2017
Vibrações Movimento harmônico Prof. Juliano G. Iossaqui Engenharia Mecânica Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Londrina, 2017 Prof. Juliano G. Iossaqui (UTFPR) Aula 02 Londrina, 2017 1
Leia maisSinais Elementares e Operações Básicas
Exper. 2 Sinais Elementares e Operações Básicas Objetivo Esta prática descreve como utilizar o Matlab para representar e manipular alguns sinais elementares: Estudar os sinais elementares de tempo contínuo
Leia maisUNIDADE 15 OSCILAÇÕES
UNIDADE 15 OSCILAÇÕES 557 AULA 40 OSCILAÇÕES OBJETIVOS: - DEFINIR O CONCEITO DE OSCILAÇÃO; - CONHECER AS GRANDEZAS QUE DESCREVEM O MOVIMENTO. 40.1 Introdução: Há, na Natureza, um tipo de movimento muito
Leia maisProcessamento de Sinais Multimídia
Processamento de Sinais Multimídia Introdução Mylène Christine Queiroz de Farias Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília (UnB) Brasília, DF 70910-900 mylene@unb.br 20 de Março de
Leia maisProcessamento de sinais digitais Aula 3: Transformada de Fourier (Parte 1)
Processamento de sinais digitais Aula 3: Transformada de Fourier (Parte 1) silviavicter@iprj.uerj.br Tópicos Definição da Transformada de Fourier (TF) Propriedades importantes (ex: linearidade e periodicidade)
Leia maisAula 14. Transformada de Laplace IV
Aula 14 Transformada de Laplace IV Matérias que serão discutidas Nilsson Circuitos Elétricos Capítulos 1, 13 e 14 LAPLACE Capítulo 8 Circuitos de Segunda ordem no domínio do tempo Circuitos de Segunda
Leia mais= 0,7 m/s. F = m d 2 x d t 2
Um bloco de massa m = 0,5 kg é ligado a uma mola de constante elástica k = 16,5 N/m e a um amortecedor de constante de amortecimento b = 0,5 N.s/m. O bloco é deslocado de sua posição de equilíbrio O até
Leia maisSinais e Sistemas - Lista 3 Gabarito
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, FACULDADE GAMA Sinais e Sistemas - Lista Gabarito 7 de novembro de 05. Calcule a Transformada de Fourier dos seguintes sinais: a) x[n] = ( n ) u[n ] b) x[n] = ( ) n c) x[n] =
Leia maisCircuitos RC com corrente alternada. 5.1 Material. resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf.
Circuitos RC com corrente alternada 5 5.1 Material resistor de 1 Ω; capacitor de, µf. 5. Introdução Como vimos na aula sobre capacitores, a equação característica do capacitor ideal é dada por i(t) = C
Leia maisExercícios para Processamento Digital de Sinal. 1 Transformada e Série de Fourier
Exercícios para Processamento Digital de Sinal Transformada e Série de Fourier Exercício Considere o seguinte sinal x(t) = sin 2 (0πt). Encontre uma forma aditiva para este sinal e represente graficamente
Leia maisTransformada de Fourier Discreta no Tempo (DTFT)
Transformada de Fourier Discreta no Tempo (DTFT) Transformada de Fourier de um sinal discreto no tempo x(n): X e jω = x(n)e jωn n= A DTFT é uma função complexa da variável real e contínua ω. A DTFT é uma
Leia maisCapítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores
Capítulo 0 Excitação Senoidal e Fasores 0. Propriedades das Senóides: Onda senoidal: ( t) sen( t) v ω Aplitude Freqüência angular ω [rad/s] - π/ω π/ω t Senóide é ua função periódica: Período: T π/ω Freqüência:
Leia maisOperações Básicas em Sinais 1
Operações Básicas em Sinais Operações realizadas em variáveis dependentes Mudança de escala de amplitude Adição Multiplicação Diferenciação Integração Operações Básicas em Sinais 1 Operações Realizadas
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 1
Introdução ao Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo. Dados os sinais x c (t a seguir, encontre as amostras, a representação em somatórios de impulsos deslocados, e trace os gráficos de = x c (nt a
Leia maisParte A: Circuitos RC com corrente alternada
Circuitos RC e RL com Corrente Alternada 6 Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf. 6.2 Introdução
Leia maisCircuitos RC e RL com Corrente Alternada
Experimento 6 Circuitos RC e RL com Corrente Alternada Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2
Leia maisc + 1+t 2 (1 + t 2 ) 5/2 dt e 5 2 ln(1+t2 )dt (1 + t 2 ) 5/2 dt (c 5/2 + (1 + t 2 ) 5/2 (1 + t 2 ) 5/2 dt ϕ(t) = (1 + t 2 ) 5/2 (1 + t).
Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 206/207 3 de junho de 207, às 9:00 Teste 2 versão A MEFT, MEC, MEBiom, LEGM, LMAC, MEAer, MEMec, LEAN, LEMat [,0 val Resolva os seguintes problemas
Leia maisPortanto, = 4 1= 2. LETRA D
TRIGONOMETRIA PARTE QUESTÃO 0 Maior valor (cos (0,0t) -) 585 r(t) 900 + 0,5.( ) Menor valor (cos(0,0t) ) 585 r(t) 500 + 0,5.() Somando, temos: 900 + 500 000 QUESTÃO 0 P QUESTÃO 0 Queremos calcular f()
Leia maisSérie de Fourier de tempo discreto
Série de Fourier de tempo discreto ENGC33: Sinais e Sistemas II Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA 05 de dezembro de 2016 Prof. Tito Luís Maia Santos 1/ 22 Sumário
Leia maisVibrações de sistemas com um grau de liberdade 1
Vibrações de sistemas com um grau de liberdade 1 DEFINIÇÕES Vibração mecânica movimento de uma partícula ou de um corpo que oscila em torno de uma posição de equilíbrio. Período de vibração intervalo de
Leia maisAula 12: Oscilações Eletromagnéticas. Curso de Física Geral III F o semestre, 2014
Aula : Oscilações Eletromagnéticas urso de Física Geral III F-38 o semestre, 4 Oscilações eletromagnéticas () Vimos: ircuitos R e R: q(t), i(t) e V(t): têm comportamento exponencial Veremos: ircuito :
Leia maisSistemas lineares. Aula 1 - Sinais
Sistemas lineares Aula 1 - Sinais Conceitos Sinais e sistemas Definições Descrições Representações matemáticas Classificações Sinais Elementares (básicos) Operações Sinais Definição: Um sinal é a representação
Leia maisCalculando a Energia de Sinais Senoidais
Calculando a Energia de Sinais Senoidais Leonardo Santos Barbosa leonardosantos.inf@gmail.com 7 de janeiro de 5 Introdução A ideia do presente texto é complementar nosso texto anterior [] cuja intenção
Leia maisProcessamento de Sinais Multimídia
Processamento de Sinais Multimídia Introdução Mylène Christine Queiroz de Farias Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília (UnB) Brasília, DF 70910-900 mylene@unb.br 22 de Março de
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 2
Introdução ao Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 2. Verifique se os sinais abaixo têm ou não transformada de Fourier. Em caso positivo, calcule a transformada correspondente: a) x[n] 2δ[n+2]+3δ[n]
Leia maisSinais e Sistemas - Lista 3
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, FACULDADE GAMA Sinais e Sistemas - Lista 3 7 de novembro de 0. Calcule a Transformada de Fourier dos seguintes sinais: a) x[n] = ( n ) u[n ] b) x[n] = ( ) n c) x[n] = u[n ] u[n
Leia maisAula do cap. 16 MHS e Oscilações
Aula do cap. 16 MHS e Oscilações Movimento harmônico simples (MHS). Equações do MHS soluções, x(t), v(t) e a(t). Relações entre MHS e movimento circular uniforme. Considerações de energia mecânica no movimento
Leia maisIntrodução. Faculdade Pitágoras Unidade Divinópolis. Márcio Júnior Nunes. O que é um Sinal? Sinal Unidimensional Sinal Multidimensional 24/08/2016
Faculdade Pitágoras Unidade Divinópolis Introdução Márcio Júnior Nunes O que é um Sinal? Sinal Unidimensional Sinal Multidimensional 2 1 Nível de líquido 3 Eletrocardiograma 4 2 Pressão Arterial 5 Índice
Leia maisA energia total do circuito é a soma da potencial elétrica e magnética
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo Luiz Viana Referências bibliográficas: H. 35-, 35-4, 35-5, 35-6 S. 3-6, 3-7 T. 8-4 Aula 7 Circuitos
Leia maisLista 1 - Métodos Matemáticos II Respostas
Lista 1 - Métodos Matemáticos II Respostas Prof. Jorge Delgado Importante: As resoluções não pretendem ser completas mas apenas uma indicação para o aluno consultar caso seja necessário, cabendo a ele
Leia maisCircuitos Trifásicos Aula 11 Cálculo de RMS, Potência e Distorção de uma Onda
Circuitos Trifásicos Aula 11 Cálculo de RMS, Potência e Distorção de uma Onda Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora tinyurl.com/profvariz (UFJF) CEL062 tinyurl.com/profvariz 1 / 30 Valor
Leia maisBC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica
BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica Circuitos em Corrente Alternada 013.1 1 Circuitos em Corrente Alternada (CA) Cálculos de tensão e corrente em regime permanente senoidal (RPS) Conceitos de fasor
Leia maisFNT AULA 6 FUNÇÃO SENO E COSSENO
FNT AULA 6 FUNÇÃO SENO E COSSENO CIRCUNFERÊNCIA TRIGONOMÉTRICA Chama-se circunferência trigonométrica a circunferência de raio unitário (R=1), com centro na origem de um sistema cartesiano. +1 R = 1 360º
Leia maisIntegral. Queremos calcular a integral definida I = O valor de I será associado a uma área. Veremos dois métodos (por enquanto)
Integral Queremos calcular a integral definida I = b a f(x)dx. O valor de I será associado a uma área. Veremos dois métodos (por enquanto) Método do Trapezóide Método de Simpson 1 Método do Trapezóide
Leia maisSérie de Fourier. Prof. Dr. Walter Ponge-Ferreira
Resposta à Excitação Periódica Série de Fourier Prof. Dr. Walter Ponge-Ferreira E-mail: ponge@usp.br Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecânica - PME Av. Prof.
Leia maisCapítulo 12. Potência em Regime Permanente C.A.
Capítulo Potência em Regime Permanente C.A. . Potência Média Em circuitos lineares cujas entradas são funções periódicas no tempo, as tensões e correntes em regime permanente produzidas são periódicas.
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Operações e simplificação de expressões Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Operações e simplificação de expressões Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. A operação multiplicar por i corresponde a fazer uma
Leia maismassa do corpo: m; constante elástica da mola: k; adotemos a aceleração da gravidade igual a g.
Um corpo, de massa m, está suspenso pela extremidade de uma mola, de constante elástica, a outra extremidade da mola está presa ao teto. Afasta-se o corpo da posição de equilíbrio e libera-se o corpo.
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Operações e simplificação de expressões Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Operações e simplificação de expressões Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Como a multiplicação de um número complexo por i corresponde
Leia maisAULA 45 O OSCILADOR HARMÔNICO FORÇADO
AULA 45 O OSCILADOR HARMÔNICO FORÇADO OBJETIVOS: ESTUDAR O MOVIMENTO HARMÔNICO FORÇADO 45.1 MOVIMENTO HARMÔNICO FORÇADO Este oscilador está na base de um grande número de fenômenos da Natureza e aplicações
Leia maisF = m d 2 x d t 2. temos que as forças a única força que atua no bloco é a força elástica da mola ( F E ), dada por. F E = k x
Um bloco de massa m = 0,5 kg é ligado a uma mola de constante elástica k = 1 N/m. O bloco é deslocado de sua posição de equilíbrio O até um ponto P a 0,5 m e solto a partir do repouso, determine: a) A
Leia maisEspaço de Fourier. Processamento de Imagens Médicas. Prof. Luiz Otavio Murta Jr. Depto. de Física e Matemática (FFCLRP/USP)
Processamento de Imagens Médicas Espaço de Fourier Prof. Luiz Otavio Murta Jr. Depto. de Física e Matemática FFCLRP/USP Teorema da Amostragem quist. - O teorema da amostragem de quist diz que devemos amostrar
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE MAIO DE 2017
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 3 7 DE MAIO DE 27 A = 2 2 2 A matriz tem como valor próprio λ = 2 (triplo. Para os vectores próprios: { z = y + z = v = A matriz não é diagonalizável,
Leia maisAMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E
AMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E SUPERCRÍTICO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 20 de março de 2013 Roteiro 1 Amortecidas forçadas Roteiro Amortecidas forçadas 1 Amortecidas
Leia maisSinais e Sistemas Exame Data: 11/6/2018. Duração: 3 horas
Sinais e Sistemas Exame Data: /6/. Duração: 3 horas Número: Nome: Identique este enunciado e a folha de respostas com o seu número e os seus primeiro e último nomes. Para as questões a, indique as suas
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Operações e simplificação de expressões Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Operações e simplificação de expressões Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. A operação multiplicar por i corresponde a fazer uma
Leia maisExperimento 4 Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância
Experimento 4 Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RLC na presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.
Leia maisCircuito RLC série FAP
Circuito RLC série Vamos considerar um circuito com um indutor puro e um capacitor puro ligados em série, em que o capacitor está carregado no instante t. Como inicialmente o capacitor está com a carga
Leia maisSeção 11: EDOLH com coeficientes constantes
Seção 11: EDOLH com coeficientes constantes Observação fundamental: Se L(y) = y + py + qy, com p, q constantes então L(e λt ) = ( λ + pλ + q ) e λt. Portanto a EDO L(y) = 0 pode ter solução da forma y
Leia maisIntrodução aos Circuitos Elétricos
1 / 47 Introdução aos Circuitos Elétricos Séries e Transformadas de Fourier Prof. Roberto Alves Braga Jr. Prof. Bruno Henrique Groenner Barbosa UFLA - Departamento de Engenharia 2 / 47 Séries e Transformadas
Leia maisPSI.3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA EXPERIÊNCIA 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI.3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA Edição 2017 E.Galeazzo / L.Yoshioka
Leia maisCircuitos Elétricos I
Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos I Prof. Dr. José Luis Azcue Puma Excitação Senoidal e Fasores Impedância Admitância 1 Propriedades das Senóides
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Trigonometria e Números Complexos Tarefa nº 1 do plano de trabalho nº 11 1. Duas funções f e g do tipo y = sen( ax
Leia maisLista de exercícios. isso que o torque de amortecimento seja linearmente proporcional à velocidade angular.
Oscilações amortecidas Lista de exercícios Exercício 1 harmônica? Qualitativamente, o que é que distingue uma oscilação amortecida de uma oscilação Exercício 2 um deles? Quais são os três possíveis regimes
Leia maisAula 13 mtm B TRIGONOMETRIA
Aula 13 mtm B TRIGONOMETRIA Definição Função Seno: f(x) = a ± b.sen(mx + n) Função Cosseno: f(x) = a ± b.cos(mx + n) a - Parâmetro aditivo da função. b - Parâmetro multiplicativo da função. m Parâmetro
Leia maisControle. Transformada Laplace básico
Controle Transformada Laplace básico REQUISITOS Para perfeita compreensão do conteúdo desta aula é desejável o entendimento dos seguintes assuntos (eventualmente disponíveis em outros vídeos neste canal):
Leia maisSinais e Sistemas Introdução a Sinais
Sinais e Sistemas Introdução a Sinais Profª Sandra Mara Torres Müller Aula 1 O que é um sinal? Função de uma ou mais variáveis, a qual veicula informações sobre a natureza de um fenômeno físico. O que
Leia mais