Investment Research. Boletim Diário. Agenda do Dia. Bolsa. Câmbio. Juros. Bolsas Fech. * Dia Mês Ano. Moedas. Commodities e Outros. Juros.

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1 Boletim Diário 13/05/ sexta-feira Oscilação (%) Bolsas Fech. * Dia Mês Ano Ibovespa 64, (3.2) (7.6) Ibovespa Fut. 64, (3.4) (7.4) Nasdaq 2, (0.4) 7.9 DJIA 12, (0.9) 9.7 S&P 500 1, (1.1) 7.2 Tóquio 9,649 (3.6) (2.0) (5.7) Xangai 2, (1.4) 2.2 Frankfurt 7,444 (0.7) (0.9) 7.7 Londres 5,945 (0.5) (2.1) 0.8 Bolsa A bolsa continua sofrendo com a curva de queda das commodities, que mostraram recuperação no final do dia depois de queda na parte da manhã. Esta recuperação permitiu que a Bovespa terminasse o dia com valorização de 0,36% acumulando perda de 3,66% no mês. O movimento financeiro do dia somou R$ 5,9 bilhões. Para hoje temos expectativa positiva para o mercado, seguindo os mercados internacionais. SI: 63,125 / SP: 62,000 RI: 64,500 / RP: 65,140 IFR 60m = 37 Mexico 35,161 (0.6) (4.9) (8.8) India 18, (3.2) (9.6) Rússia 1,865 (2.3) (8.0) 5.3 Moedas Dólar - vista R$ 1.62 (0.1) 2.8 (2.5) Dólar Futuro R$ 1.63 (0.1) 3.3 (2.5) Euro R$ (1.1) 3.9 Dólar/Euro $ (3.8) 6.4 Commodities e Outros Ouro $1, (3.7) 6.0 Petróleo Brent $ (10.3) 19.2 Petróleo WTI $ (13.1) 8.3 Niquel $24,000 (1.9) (9.8) (3.8) Cobre $8,548 (2.6) (9.0) (11.6) CRB (8.6) 1.7 Baltic Dry Index 1,320 (1.0) 4.0 (25.5) Steel Index (7.2) (2.8) VIX 16 (5.4) 8.7 (9.7) Juros Câmbio O dólar encerrou o dia com valorização de 0,25% fechando a R$ 1,6220 e na BM&F, o dólar pronto subiu 0,22%, cotado a R$ 1,6220. A cotação acomodou no final do dia depois da melhora no comportamento da bolsa e redução no ritmo de alta das commodities. O dólar para junho no mercado futuro teve leve recuo de 0,12%, a R$ 1,6270. Juros Ontem os juros inverteram o movimento de queda, que refletia a curva das commodities. As taxas recuperaram no final di dia, fechando próximo da estabilidade. O DI de jan/12 fechou em 12,29% Índices: Ibovespa x Dow Jones (em dólar) CDI Jan/12 % (0.2) 2.1 Inflação IGP-M abr IPCA abr /10/ /11/ /12/ /1/ /2/ /3/ /4/ /5/ /6/ /7/2010 Dow Jones 31/8/ /9/ /10/ /11/2010 Ibovespa 31/12/ /1/ /2/ /3/ /4/2011 Maiores Altas IBOV Oscilação (%) Código Fech. * Dia Mês Ano RSID3 R$ BISA3 R$ LLXL3 R$ (3.8) MRVE3 R$ (6.0) BRKM5 R$ (0.7) 11.7 Maiores Baixas IBOV HYPE3 R$ (3.7) (22.9) (27.8) DTEX3 R$ (2.6) (4.4) (12.9) Agenda do Dia Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 09h:30 Índice de preços ao consumidor (M/M) 7/mai 0,40% 0,50% 09h:30 IPC exceto alimentos/energial (M/M) 30/abr 0,20% 0,10% 09h:30 Índice principal IPC Saz abril 223K 09h:30 Índice de preços ao consumidor (não sazonal) abril 223K 09h:30 Confiança Universidade de Michigan abril 70,0 69,8 Europa Referência Expectativa Apurado Anterior 06h:00 PIB zona euro s.a (T/T) 1T11 0,60% 0,80% 0,30% 06h:00 PIB zona euro s.a (A/A) 1T11 2,20% 2,50% 2,00% OGXP3 R$ (2.2) (17.4) (30.3) FIBR3 R$ (2.0) (1.9) (8.6) PETR3 R$ (1.7) (7.4) (12.4) * Dia anterior, exceto Ásia

2 Investidor estrangeiro nos mercados Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) Período: 12 meses (1.000) (2.000) (3.000) (149) (604) (334) (1.184) (1.116) (1.771) jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 Fonte: Ibovespa, dados até 04/05/2011 Saldo no dia 10/05/ Saldo no mês 681 Saldo 30 dias (401) Saldo no ano (2.990) Valores em R$ Milhões Referentes a Capital Estrangeiro **Atualizado em: 13/mai/11 Palavra do Analista AES Tietê PN (GETI4) A AES Tietê anunciou o seu resultado do 1T11, ontem após o fechamento do mercado. Os números divulgados foram em linha com nossas expectativas, assim como do consenso de mercado. Portanto, não esperamos impacto em suas ações. Continuamos com nossa recomendação de NEUTRO para os papéis da GETI4. No entanto, enxergamos que a empresa seja uma opção de investimento para aqueles investidores com foco em dividendos. AES Tietê (GETI4) (R$ milhões) 1T11A 1T10A A/A 1T11E A/E Volume de energia faturada (GWh) 3.645, ,0-14,8% Receita líquida 416,4 459,8-9,4% 438,0-4,9% Custos e despesas operacionais (78,2) (81,9) -4,5% EBITDA 338,2 377,8-10,5% 335,0-0,9% Margem EBITDA 81,2% 82,2% -0,9% 76,5% 4,7% Lucro líquido 193,4 220,0-12,1% 210,0-7,9% Margem líquida 46,4% 47,8% -1,4% 47,9% -1,5% Fonte: Planner Corretora e AES Tietê A empresa possui a política de distribuição trimestral de proventos aos aiconistas. No 1T11, a AES Tietê optou por distribuir 109,8% de seu lucro líquido, sendo o valor acima dos R$ 193,4 milhões do lucro, referentes a realização de ajustes patrimoniais. Dessa forma, o volume total a ser distribuido no 1T11 será de R$ 212,3 milhões. Sendo o equivalente a R$ 0,531/GETI3 (dividend yield de 2,40%) e R$ 0,584/GETI4 (dividend yield de 2,36%). As ações serão negociadas ex-dividendos em 13/5/11 e o pagamento será em 26/5/11. (Rafael Andreata, CNPI)

3 Noticiário de Empresas Sabesp ON (SBSP3) A resultado apresentou seu resultado do 1T11. Os números apresentados foram abaixo das expectativas de mercado, principalmente as linhas de EBITDA e lucro líquido que foram afetadas por itens não recorrentes registrados no período. O volume de água e esgoto faturado no 1T11 cresceu 2,8% A/A, atingindo 879,3 milhões de m3. O número de ligações de água evoluiu 2,4% A/A e as ligações de esgoto foram 3,5% superiores no comparativo anual. Assim, a receita líquida no 1T11 atingiu R$ 2,3 bilhões (+6,1% A/A) acima da expectativa média de mercado. No entanto, os custos e despesas operacionais no 1T11 cresceram 39,1% A/A, corroendo o bom desempenho verificado nas linhas superiores. As despesas gerais cresceram 75,2% A/A, impactado por uma provisão prevista no contrato com a Prefeitura de São Paulo. Outra linha que teve variação muito significativa foi salários e encargos (+55,8% A/A), que apresentou um aumento de R$ 157,5 milhões referente a ajustes de cálculos atuariais. Com isso, o EBITDA da empresa foi reduzido em 21,9% A/A, atingindo R$ 654,3 milhões no 1T11, com uma margem EBITDA de 28,5%, contra 38,7% apurado no 1T10. O resultado financeiro da Sabesp no 1T11 foi uma despesa de R$ 97,7 milhões, uma redução de 46% A/A. No entanto, a variação cambial no período foi negativa em R$ 47,0 milhões, contra um valor positivo de R$ 38,4 milhões apurado no 1T10. Assim, o lucro líquido da Sabesp no 1T11 foi 38,9% inferior ao verificado no 1T10, atingindo R$ 182,8 milhões. Esperamos uma reação negativa para seus papéis durante o pregão. Suas ações acumulam um ganho de 10,7% em 2011, portanto há espaço para realizações de lucro. A Sabesp tem sido negociada a 8,3x P/L e 5,2x EV/EBITDA Acreditamos que a empresa já esteja precificada, portanto no momento optamos por não nos posicionar em Sabesp. (Rafael Andreata, CNPI) Copasa ON (CSMG3) A Copasa anunciou seu resultado do 1T11. Os números apresentados pela empresa foram bons e superaram as expectativas de mercado, portanto esperamos um impacto positivo para suas ações durante o pregão. O volume faturado de água e esgoto cresceu 3,1% A/A, atingindo 256,4 milhões de m3. O número de ligações foi 4,3% superior no comparativo anual. Dessa forma a receita líquida cresceu 6,4% A/A, atingindo R$ 776,1 milhões no 1T11. Os custos e despesas operacionais da Copasa cresceram apenas 2,6% A/A, sendo R$ 396,4 milhões no 1T11, com destaque para a redução nas linhas de serviços de terceiros (- 6,34% A/A), energia elétrica (-6,27% A/A) e provisões (-30,3% A/A). Dessa forma, o EBITDA da empresa no 1T11 foi R$ 296,9 milhões (+25% A/A), com margem EBITDA de 46,74% (+5,42pp). O resultado financeiro da empresa foi uma despesa de R$ 19,1 milhões, contra uma despesa líquida de R$ 10,0 milhões verificados no 1T10. Assim, o lucro líquido no 1T11 da Copasa, atingiu R$ 130,25 milhões (+14,77% A/A). A Copasa tem sido negociada a 7,0x P/L e 4,9x EV/EBITDA, múltiplos inferiores ao da Sabesp, sendo que a empresa possui maior espaço para expansão. Assim, dentro do setor de saneamento preferimos as ações da Copasa. (Rafael Andreata, CNPI) Cyrela ON (CYRE3) A empresa divulgou números fracos para o 1T11. Lançamentos No 1T11, foram lançados 15 empreendimentos, somando VGV de R$ 1.152,5 milhões, (+ 93,3% s/ o 1T10). Ao todo, foram lançadas unidades. Em relação ao projetado para 2011, os lançamentos representam 14,3% do ponto médio do guidance para todo o ano. Segundo a empresa, o nível de atividade está de acordo com as expectativas, refletindo a sazonalidade do período (férias de verão e Carnaval).

4 Do VGV lançado no trimestre, 20,9% foram vendidos no mesmo período. 64,8% dos lançamentos foram realizados nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Os segmentos econômico e super econômico (Living) representaram 30,1% dos lançamentos da empresa. Vendas contratadas No 1T11, as vendas contratadas alcançaram R$ 998,6 milhões incluindo parceiros e R$ 844,0 milhões referentes à participação da Cyrela, uma redução de 6,3% no valor consolidado e de 2,9% na parte da Cyrela em relação ao 1T10. Foram vendidas unidades no 1T11. Considerando o guidance de vendas para o ano, o volume de vendas do 1T11 representa 14,6% do seu ponto médio. A VSO (Vendas Sobre Oferta) foi de 16,5%, considerando o estoque inicial de R$ 4.890,2 milhões (ante VSO de 25,4% no 1T10). A receita líquida a apropriar caiu de R$ 5,92 bilhões no final de 2010 para R$ 5,76 bilhões neste 1T11, e o lucro líquido a apropriar caiu de R$ 1,82 bilhão para R$ 1,765 bilhão no mesmo período comparativo, com margem bruta de 31,1% no 1T11. Vale lembrar que esta margem futura vinha sendo apresentada como referência para o crescimento dos resultados da companhia, e era crescente. Banco de terrenos A empresa encerrou o 1T11 com banco de terrenos de R$ 38,5 bilhões. Do estoque total, 78,8% do valor dos terrenos foi pago por meio de permuta, sem a necessidade de desembolso de caixa. Receita líquida No 1T11 a receita líquida da Cyrela atingiu R$ 1,20 bilhão, aumento de 6,1% em relação ao a 1T10 que foi de R$ 1,13 bilhão. Em relação ao 4T10, o resultado representa uma queda de 13,6%, quando a receita líquida somou R$ 1,39 bilhão. O EBITDA do 1T11 foi de R$ 139,2 milhões, (-38,1% inferior ao registrado no mesmo período de 2010), com margem EBITDA de 11,6% em relação à receita líquida, o que representa redução de 8,2 p.p. quando comparado com os 19,8% obtidos no 1T10. A redução da margem EBITDA é decorrente ainda do reflexo do impacto da revisão física/financeira dos custos a incorrer realizada no ano de 2010, do baixo reconhecimento dos projetos lançados em 2010 e do aumento das despesas comerciais. Lucro líquido - O lucro líquido obtido no 1T11 foi de R$ 74,2 milhões, 57,4% menor se comparado ao mesmo período de A margem líquida foi de 6,2%, 9,2 p.p. inferior aos 15,4% do mesmo período de O lucro por ação no 1T11 foi de R$ 0,1754 ante R$ 0,4125 no 1T10, o que representa decréscimo de 57,4%. Endividamento A dívida líquida cresceu de R$ 2,26 bilhões em dez/10 para R$ 2,39 bilhões no 1T11, (+5,9%). O desempenho da empresa continua refletindo o aumento de custos de construção com a necessidade de revisão de orçamentos em obras. Novamente a companhia inicia um ano, com baixo volume de atividade, atribuindo à sazonalidade, o que indica novamente a necessidade de acelerar lançamentos para cumprir metas para o ano. As margens, em baixa deverão ter dificuldades para recuperação. Acreditamos que seus papéis continuarão sofrendo o impacto destes resultados. PDG Realty ON (PDGR3) A empresa lançou um VGV de R$ 1,76 bilhão (parcela PDG), aumento de 67% em relação ao 1T10. Foram lançados 38 empreendimentos equivalentes a unidades. As vendas contratadas somaram R$ 1,7 bilhão contra R$ 1,36 bilhão no 1T10. A receita líquida do 1T11 atingiu R$ 1,51 bilhão contra R$ 1,12 bilhão no 1T10, aumento de 35%, com margem bruta de 28,9% no 1T11, inferior à margem do 1T10 que foi de 32,9%. O EBITDA atingiu R$ 359,8 milhões contra R$ 291,1 milhões no mesmo período comparativo (+24%), e margem Ebitda reduziu de 26,0% para 23,9% no 1T11. O lucro líquido ajustado atingiu R$ milhões, aumento de 33% em relação ao 1T10, que foi de R$ 180,2 milhões. A margem líquida da empresa ficou em 15,8% contra 16,1% no 1T10.

5 O banco de terrenos consolidado PDG ao final do 1T11 soma R$ 29,3 bilhões, distribuídos em 567 projetos e 177,9 mil unidades. O resultado da companhia foi dentro da expectativa não trazendo surpresa negativa neste período. MRV Engenharia ON (MRVE3) A empresa registrou crescimento de 41,1% na receita líquida do 1T11 em relação ao mesmo período de 2010, somando R$ 802,3 milhões, com margem bruta de 31.8%, abaixo dos 34,4% registrados no 1T10, mas acima do 4T10. O EBITDA somou R$ 201,0 milhões contra 149,7 milhões no ano anterior, com margem 25,1% no 1T11. O lucro líquido foi de R$ 152,6 milhões com margem de 19,0% no mesmo patamar do lucro do 4T10 que foi de R$ 152,1 milhões e acima do resultado do 1T10, igual a R$ 115,8 milhões. Consideramos bom o resultado da companhia. O banco de terrenos consolidado PDG ao final do 1T11 soma R$ 29,3 bilhões, distribuídos em 567 projetos e 177,9 mil unidades. Grupo Pão de Açucar PN (PCAR4) O Grupo Pão de Açúcar divulgou seu resultado do 1T11, com um lucro líquido de R$ 110 milhões, 37,1% a menos que no 1T10. Porém a comparação de resultados dentro do grupo Pão de Açúcar é prejudicada, pois agora os resultados são uma combinação do Grupo Pão de Açúcar Alimentar (GPA) que é comparável e as novas Casas Bahia, que não é comparável já que foi incorporado aos resultados apenas no 4T10. O resultado líquido somente do GPA foi de R$ 135,6 milhões, 23% a menos que no mesmo período do ano anterior. A margem líquida consolidada foi de apenas 1% enquanto que do GPA foi de 2,3%. O Ebitda consolidado foi de R$ 609 milhões, enquanto o do GPA foi de R$ 431 milhões, 7% maior que no 1T10. A Margem Ebitda consolidada foi de 5,7% contra 6,2% de doze meses atrás. Já a margem Ebitda apenas do GPA subiu de 7% para 7,2%. O faturamento líquido consolidado foi de R$ 10,868 bilhões no trimestre, sendo que deste R$ 5,984 bilhões referem-se ao GPA.. No conceito SSS (Mesmas Lojas) o crescimento das vendas foi de 5,6%, abaixo do IPCA do período. Houve uma melhora da margem bruta, tanto no consolidado como no GPA, com a empresa apresentando um lucro bruto consolidado de R$ 2,848 bilhões. A melhora na margem bruta foi causada principalmente por uma mudança de mix nos produtos, melhor negociação com fornecedores e aplicação de ferramentas de gestão de preço. Porem uma maior despesa com depreciação e principalmente um aumento significativo na despesa financeira que aumentaram 159% em doze meses, fez com que o resultado líquido caísse forte. Não gostamos do resultado do Pão de Açúcar, embora o grupo tenha obtido uma pequena evolução operacional no GPA. Os avanços nas sinergias operacionais foram pequenos e não compensaram o aumento nas despesas com depreciação e financeiras. Além disso, julgamos o crescimento das vendas fraco, principalmente se considerarmos o conceito Mesmas Lojas. Por se tratar de um papel com valuation que julgamos excessivo em relação ao lucro líquido, estamos com recomendação atual de VENDA, com preço alvo e R$ 72,00. (Francisco Kops, CNPI). Estácio ON (ESTC3) A Estácio divulgou seu resultado do 1T11, com um lucro líquido recorrente de R$ 33,1 milhões, 5,8% maior que o 1T10. A margem líquida recorrente ficou em 12% contra 12,2% do mesmo período do ano anterior. O Ebitda recorrente foi de R$ 47,9 milhões, 21% a mais que no 1T10, fechando o trimestre com uma margem Ebitda de 17,4%, superior aos 15,5% de doze meses atrás.

6 A receita operacional líquida foi de R$ 275,8 milhões, 7,7% a mais do que no 1T10. O aumento na base de alunos foi de 7,5%, enquanto o ticket médio presencial cresceu 3,6% para R$ 427,80, enquanto o ticket médio EAD (ensino a distancia) foi de R$ 171,40, um crescimento de 2,8% em doze meses. Houve um ganho de eficiência em relação aos custos de serviços prestados, principalmente por uma maior eficiência na gestão de serviços de terceiros, além de alugueis, condomínios e IPTU s. Houve otimização também nas despesas comerciais gerais e administrativas (SG&A), principalmente nas despesas administrativas, com redução de -1,4% em relação ao 1T10. Em linhas gerais gostamos do resultado da Estácio, embora a expansão no lucro líquido tenha sido tímida. Gostamos mais do resultado operacional da empresa, com boa redução de custos e despesas. Porém no setor, preferimos as ações da Anhanguera, pois julgamos que a ultima possui uma posição de caixa mais robusta para ir as compras de outras faculdades e liderar a consolidação nos setor. A Estácio, depois de ter ficado para trás, vem mostrando boa evolução nas atividades de M&A, porém possui muito menos caixa disponível que sua principal concorrente. Por esta razão, preferimos nos manter neutros em relação ao investimento na empresa.. Noticiário Setorial

7 Sugestões de curto prazo (*) (*) Essas sugestões estão baseadas apenas em indicadores da tabela, tendo como base inicial o conceito de IFR - Índice de Força Relativa, combinado com oscilações percentuais relevantes e volume negociado Agenda próximos dias Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Efetivo Sexta-feira US Índice de preços ao consumidor (M/M) abril 0,4% 0,5% 13/5/2011 US IPC exceto alimentos/energial (M/M) abril 0,2% 0,1% US Índice principal IPC Saz abril US Índice de preços ao consumidor (não sazonal) abril US Confiança Universidade de Michigan Maio P 70,0 69,8 06h:00 EUR PIB zona euro s.a (T/T) 1Q A 0,6% 0,3% 0,8% 06h:00 EUR PIB zona euro s.a (A/A) 1Q A 2,2% 2,0% 2,5% Fonte: Bloomberg Glossário: CRB - Commodity Research Bureau. Índice que apura o desempenho de 23 Commodities básicas em mercados específicos. Mais informações, clique aqui Baltic Dry Index - Índice referencial dos custos de frete de commodities secas a granel. Gerido pela Baltic Exchange em Londres. Mais informações, clique aqui Steel Index Índice referencial para a variação de preços das 12 maiores siderúrgicas das Américas. Calculado nos EUA. Mais informações, clique aqui VIX - Chicago Board Options Exchange Volatility Índex. Medida da volatilidade das opções do índice S&P 500. Mais informações, clique aqui

8 Av. Faria Lima, º andar FAX: (55 11) São Paulo - SP Equity Research Bancos, Serviços Financeiros e Seguradoras Francisco Ferrazi Kops, CNPI (55 11) fkops@plannercorretora.com.br Head, Mineração, Siderurgia Ricardo Tadeu Martins, CNPI (55 11) rmartins@plannercorretora.com.br Construção Civil, Material de Construção e Papel e Celulose Mario Roberto Mariante (55 11) mmariante@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI (55 11) rmartins@plannercorretora.com.br Mario Roberto Mariante (55 11) mmariante@plannercorretora.com.br Energia Elétrica, Saneamento, TI e Telecomunicação Rafael Andreata, CNPI (55 11) randreata@plannercorretora.com.br Varejo, Educação, Saúde e Fumo Francisco Ferrazzi Kops, CNPI (55 11) fkops@plannercorretora.com.br Petróleo, Petroquímica e Agronegócios Henrique Ribas, CNPI (55 11) halves@plannercorretora.com.br Aviação, Infraestrutura, Concessão Rodoviária e Logística Rafael Andreata, CNPI (55 11) randreata@plannercorretora.com.br Alimentos,Bebidas e Bens de Capital Henrique Ribas, CNPI (55 11) halves@plannercorretora.com.br Filiais Araras (55 19) araras@planner.com.br Piracicaba (55 19) rgaldino@plannercorretora.com.br Assis (55 18) assis@planner.com.br Porto Alegre (55 51) mmorais@plannercorretora.com.br Bauru (55 14) bauru@plannercorretora.com.br Presidente Prudente (55 18) fsantos@plannercorretora.com.br Belo Horizonte (55 31) plannerbh@plannercorretora.com.br Ribeirão Preto (55 16) rcruz@plannercorretora.com.br Blumenau (55 47) aristides@multiplanner.com.br Rio de Janeiro (55 21) crsantos@plannercorretora.com.br Brasília (55 61) brasilia@planner.com.br Rio Claro (55 19) lcarrille@plannercorretora.com.br Campinas (55 19) apereira@plannercorretora.com.br São Carlos (55 16) rnascimento@plannercorretora.com.br Catanduva (55 17) agerlack@plannercorretora.com.br São José dos Campos (55 12) plannersjc@plannercorretora.com.br Curitiba (55 41) lacombe@proxyinvest.com.br São José do Rio Preto (55 17) sjrp@plannercorretora.com.br Florianópolis (55 48) mmastrorocco@plannercorretora.com.br Sorocaba (55 15) sorocaba@plannercorretora.com.br Franca (55 16) dpaiva@plannercorretora.com.br Uberaba (55 34) kleal@planner.com.br Itapetininga (55 15) rcruz@plannercorretora.com.br Uberlândia (55 34) uberlandia@plannercorretora.com.br Disclosure Este relatório foi preparado pela Planner Corretora de Valores S.A. e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores S.A. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem única e exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório.

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