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1 out-14 nov-14 nov-14 dez-14 jan-15 jan-15 fev-15 mar-15 mar-15 abr-15 abr-15 mai-15 jun-15 jun-15 jul-15 jul-15 ago-15 set-15 set-15 jun-07 set-07 dez-07 mar-08 jun-08 set-08 dez-08 mar-09 jun-09 set-09 dez-09 mar-10 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set de Outubro de 2015 : Boas e más notícias Atualizamos as projeções para a, reduzindo o Preço Justo de R$ 15,00 para R$ 9,80 por ação, mas continuamos com nossa recomendação de Manter. Apesar de vermos um potencial de alta significativo (23,1%), não acreditamos que PETR4 siga uma trajetória de alta consistente, porque esperamos que os resultados da empresa sejam fracos no restante de 2015 e em Porém, nossa expectativa é de que a ação continue muito volátil, sempre identificada com as perspectivas do próprio país e de uma possível reversão da visão negativa para os mercados emergentes. Nos próximos trimestres os resultados da ainda devem ser prejudicados por elevados custos financeiros, poucos novos equipamentos sendo instalados para elevar a produção, baixos preços do petróleo e fatores não operacionais como as perdas com impostos. No 3T15, o resultado final deve ser negativamente impactado pela forte desvalorização do real e com a perda de R$ 2 bilhões devido à inclusão de um débito tributário no Refis. Uma notícia que deve ser positiva para o fluxo de caixa da empresa é o anúncio da redução das projeções de investimentos e gastos operacionais esperados para 2015 e 2016, que soma US$ 18 bilhões. Além disso, a recente alta dos preços do diesel e gasolina no mercado interno, sem que estes estivessem defasados, vai contribuir para elevar os resultados do 4T15. Boas notícias Aumentos de preços: Entre o início de 2011 e o terceiro trimestre de 2014 a vendeu combustíveis no mercado brasileiro com preços muito inferiores aos do exterior, o que provocou enormes perdas. Porém, desde o 4T14 a empresa está com os preços do diesel e gasolina em melhor patamar, o que foi ainda melhorou pelo aumento recente. Figura 1: Diesel - Evolução da Paridade de Preços 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% -5% -10% -15% -20% -25% -30% -35% -40% -45% Fonte: Energy Information Administration, Agência Nacional do Petróleo e Economatica Com a forte queda dos preços do petróleo e dos derivados neste ano no exterior e mesmo com a desvalorização do real, os preços do diesel e gasolina praticados no mercado interno permaneceram alinhados durante este ano. A partir do dia 30/setembro de 2015 a aumentou os preços do diesel em 4% e 6% para a gasolina. Este aumento pode elevar em 2,0% a receita da, num valor próximo de R$ 6,3 bilhões em termos anuais. Luiz Francisco Caetano, CNPI* lcaetano@plannercorretora.com.br Disclosure e certificação do analista estão localizados na última página deste relatório. Código PETR4 Recomendação MANTER Cotação atual (R$) R$ /ação 7,96 Preço justo R$ /ação 9,80 Potencial % 23,1 Var. 52 sem. (Min/Max) Dados da Ação R$ /ação Total de ações milhões ,5 Ações Ordinárias % 57,1 Free Float % 46,8 Vol. Méd, diário (1 mês) R$ milhões 512,17 Valor de Mercado R$ milhões Desempenho da Ação Dia Ano 52 Sem. PETR4-2,1% -20,6% -63,2% Ibovespa -1,4% -6,6% -19,5% Cotação de 14/10/2015 Principais Múltiplos 2014A 2015E 2016E P/L (x) - 12,9 5,1 VE/EBITDA (x) 6,9 6,3 5,3 ROE (%) 6,1 2,6 6,2 Div. Liq./EBITDA (12m) (x) 4,8 5,1 4,3 Receita Líquida (R$ mm) Lucro Líquido (R$ mm) Margem Bruta (%) 24,0 31,4 32,0 Margem EBITDA (%) 17,5 25,7 27,7 Margem Líquida (%) -6,5 2,4 5,3 Payout (%) - 25,0 25,0 Retorno Dividendo (%) - 1,9 4,9 Cotação/VPA (x) 0,7 0,3 0,3 Fonte: Economática. Projeções: Planner Corretora. Figura 1: Desempenho da ação em 12M Fonte: Economatica. PETR4 IBOV 6,44-20,88 Página 1

2 15 de Outubro de 2015 Adicionando este aumento realizado no final de setembro aos últimos números fornecidos pela ANP, temos que no mercado interno os preços do diesel estão 17,8% maiores que no exterior e na gasolina a diferença é de 18,5%. Isso deve garantir à uma maior rentabilidade nas vendas no mercado interno com produtos refinados no Brasil e também com os combustíveis importados. - Paridade de Preços Diesel S10 Gasolina Preços ANP - R$/litro 2, ,02801 PIS + Confins + CIDE - R$/litro 0, ,48200 Preços de Realização - (*) - R$/litro 1, ,54601 Preços nos EUA - US$cents/Galão -14/Outubro/2015 (**) 139,08 123,83 Galões/Litros 3,785 3,785 Preço por litro - US$cents/litro 36,75 32,72 Taxa de Câmbio -14/Outubro/2015 3,8507 3,8507 Preço por litro - R$/litro 1, ,25979 Necessidade de aumentos -17,8% -18,5% Fonte: ANP, EIA e Bloomberg (*) Preço efetivo recebido pela (**) Diesel e Gasolina nos EUA na região do Golfo do México A partir de 1/setembro/15 a também implementou aumento do preço do gás de cozinha (GLP) em 15%. O GLP representa 3,7% da receita no mercado interno e 2,9% do total. Este aumento pode agregar R$ 1,4 bilhão ao faturamento anual da empresa. Como aparentemente não havia uma necessidade premente de aumento dos preços, podemos concluir que eles foram feitos somente para elevar a geração de caixa da empresa. Isso é muito importante para a retomar a confiança dos investidores e credores quanto à sua capacidade de gerar caixa e fazer face aos encargos da enorme dívida. Com a forte valorização do dólar, estes custos financeiros serão ainda maiores. Boas notícias - Alteração no Plano de Negócios: A empresa anunciou no dia 5/outubro/2015, que devido a uma nova realidade no preço do petróleo e na taxa de câmbio, estava reduzindo suas projeções para investimentos e gastos operacionais gerenciáveis em 2015 e 2016 num total de US$ 18 bilhões. Esta foi uma boa notícia, porque é fundamental adequar os investimentos à geração própria empresa, já que o aumento do endividamento não é mais uma saída. Vale destacar que a redução dos gastos operacionais pode elevar diretamente os lucros, pois isso deve ser obtido sem redução nas vendas. Página 2

3 15 de Outubro de Alterações no Plano de Negócios US$ bilhões Anterior Atual Var. Investimentos ,0% ,7% ,6% Gastos Operacionais Gerenciáveis ,3% ,3% ,2% Fonte: A reduziu sua projeção de investimentos neste ano de US$ 28 bilhões para US$ 25 bilhões, como constava no Plano de Negócios e Gestão divulgado no final de junho. No primeiro semestre, a empresa investiu US$ 12,2 bilhões. Para 2016, a redução na expectativa de investimentos foi ainda mais forte, caindo de US$ 27 bilhões para US$ 19 bilhões, uma queda de 29,6%. Se estes números forem realmente seguidos, a reduzirá seus investimentos em 60,5% entre 2013 e Outro foco de redução das projeções da foram os gastos operacionais gerenciáveis, que são a soma de todos os custos e despesas, exceto a matéria-prima (petróleo). A empresa está projetando queda de 3,3% nestes gastos em 2015 e 22,2% em As más notícias Custos financeiros: Depois de todos os problemas que a empresa enfrentou, ainda existem alguns fatos negativos que vão prejudicar os resultados nos próximos trimestres. O primeiro deles é o custo financeiro. No 3T15, os resultados da serão muito afetados pela desvalorização do real, que chegou a 28,1% no período. Ao final do 2T15, a empresa apresentava, em termos líquidos, um total R$ 51,0 bilhões (US$ 16,4 bilhões) em passivos expostos à variação cambial. Este número considera ativos em moeda estrangeira que totalizavam R$ 34,3 bilhões (US$ 11,0 bilhões), passivos de R$ 258,7 bilhões (US$ 83,4 bilhões), deduzidos de R$ 173,4 bilhões (US$ 55,9 bilhões) protegidos das variações cambiais pelo instrumento da contabilidade de hedge. Essa prática permite que empresa reduza os impactos provocados por variações cambiais em seus resultados, compensando os custos financeiros com resultados das exportações. A protege 70% de sua dívida em moeda estrangeira com este mecanismo. Ativos e Passivos Sujeitos à Variação Cambial R$ milhões 1T15 2T15 Var. Reais/Dólar ,3% Real/Euro ,4% Real/Libra Esterlina ,2% Dólar/Iene ,5% Dólar/Euro ,2% Dólar/Libra Esterlina ,8% Peso/Dólar ,1% Total ,8% Fonte: As más notícias Perdas com impostos: A acumulou ao longo dos anos um grande número de processos judiciais. Nos processos de natureza tributária, dos quais a empresa lista Página 3

4 out/04 ago/05 jun/06 abr/07 fev/08 dez/08 out/09 ago/10 jun/11 abr/12 fev/13 dez/13 out/14 ago/15 Bilhões de Litros 15 de Outubro de 2015 dezoito que são mais relevantes em seu Formulário de Referência, os valores somados chegam a R$ 66 bilhões. Em agosto último, a incluiu um destes débitos tributários no valor de R$ 6 bilhões no Programa de Recuperação Fiscal (Refis). Com a inclusão no Refis, o valor caiu pela metade e será pago com R$ 876 milhões em prejuízos fiscais e mais R$ 2,1 bilhões, sendo R$ 1,3 bilhão com a conversão de depósitos judiciais e os R$ 900 milhões em parcelas. Este débito se refere ao não recolhimento de Imposto de Renda sobre remessas à sua subsidiária International Finance Company para pagamento das operações de importação de petróleo e derivados, referentes aos períodos de 1999 a 2002, 2004, 2005 e 2007 a Esta inclusão no Refis vai determinar um impacto negativo de R$ 2 bilhões no resultado do 3T15. Como nos pagamentos de impostos registrados no balanço do 2T15, que levaram a perdas de R$ 3,9 bilhões, a justificou sua decisão em função de que levar a questão para a justiça determinaria custos de constituição de garantias, além de um aumento no valor devido, sem contar o risco de revogação da Certidão Negativa de Débitos Fiscais. As más notícias Esfriamento na demanda de derivados: As vendas de combustíveis (diesel, gasolinas, etanol, GLP, óleo combustível e querosenes) no mercado nacional cresceram fortemente nos últimos anos. Entre 2004 e 2014, as vendas de combustíveis no mercado interno computadas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) cresceram 91,4% (média anual de 6,7%). Porém, já se observa uma queda nas vendas nestes últimos meses. Um exemplo disso é o diesel, combustível mais vendido no país (39,8% das receitas da no mercado interno), cujas vendas caíram 3,3% nos oito primeiros meses de Por sua vez, a gasolina (21,4% das vendas) mostra queda de 5,9% até agosto/2015. Neste ano, somente as vendas de etanol hidratado estão crescendo forte (41,4%), mas este produto tem menor importância para a. Vale citar que as vendas de produtos de uso industrial como a nafta, que a ANP não tem estatística mensal, estão sofrendo até mais que os combustíveis. Porém, os recentes aumentos de preços (4% para o diesel e 6% na gasolina) devem compensar parte da redução nos volumes vendidos. Figura 2: Vendas de Combustíveis no Mercado Interno Fonte: ANP Página 4

5 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 R$ Bilhões 15 de Outubro de 2015 A dívida monumental: A defasagem nos preços, investimentos muito acima da capacidade de geração de caixa da empresa e alguns erros estratégicos levaram a ao enorme endividamento atual. Entre o segundo trimestre de 2008 e o 2T15 (sete anos), o endividamento da empresa cresceu 948,0% ou uma média anual composta de 39,9%. Figura 3: Evolução da Dívida Líquida Fonte: Entre junho de 2014 e o final do 2T15 a dívida líquida da cresceu 34,2%, atingindo R$ 323,9 bilhões (equivalente a US$ 104,4 bilhões em 30/junho/15). Com isso, a relação Dívida Líquida/EBITDA subiu de 3,9x em junho/2014 para 4,6x no 2T15. Apesar de elevado, o perfil do endividamento da não é preocupante no curto prazo, já que apenas 10,7% das dívidas vencem nos próximos 360 dias. Em termos de moedas, 73,7% do endividamento total é denominado em dólares, 17,1% em reais e os 9,2% restantes em outras moedas. Este perfil de endividamento é complicado para gestão de caixa, dado que 83% das dívidas são em moeda estrangeira, mas 72% das vendas da ocorrem no mercado interno. Dados Financeiros R$ milhões 2T14 1T15 2T15 2T15/2T14 2T15/1T15 Endividamento de Curto Prazo ,7% 12,4% Endividamento de Longo Prazo ,5% 2,8% Total ,0% 3,7% Caixa ,1% 34,4% Endividamento Líquido ,2% -2,6% Dívida Líquida/EBITDA 3,9x 5,0x 4,6x - - Fonte: Página 5

6 15 de Outubro de 2015 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Ingrid Lima de Jesus Ijesus@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas às mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião (ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 6

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