Residência em Saúde UFSM

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1 Rsiênia m Saú UFSM Uni/Multiprofissional Saú o Aulto om Ênfas m Donças Crônio Dgnrativas Insrição nº: 2019

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3 Bloo A Prvnção, traalho m r omplmntaria. 1 A Constituição Fral o Brasil, 1988, m su Art. 196, fin a saú omo irito toos vr o Estao, garantio miant polítias soiais onômias, m omo asso a açõs srviços saú. Slion a altrnativa qu, aoro om o artigo rfrio, aprsnta qustõs rlaionaas ao asso às aratrístias os srviços. a Asso rstrito para os srviços spializaos alta omplxia, inpnntmnt as nssias saú uma pssoa. Atnimnto intgral, govrnança rgional muniipalização. 3 A 8ª Confrênia Naional Saú foi um maro important no prosso a Rforma Sanitária no Brasil. Aontu m 1986, om ampla partiipação a soia, su rlatório orintou as propostas fnias plo movimnto sanitário para o txto a Constituição Fral As afirmaçõs a sguir intgram o Rlatório Final a 8ª Confrênia Naional Saú, EXCETO Asso univrsal igualitário a açõs srviços stinaos à promoção, protção rupração a saú. a plano argos salários, amissão através onurso púlio, stailia no mprgo omposição multiprofissional as quips. Asso isriminao por riso pssoal vulnrailia soial aos srviços protção r- fortalimnto staos muniípios através ampla rforma fisal triutária. upração a saú. implantação rforma agrária suspnsão Asso a programas saú ofrtaos plos srviços privaos, por linhas uiao rs imiata o pagamnto os juros a ívia xtrna. tmátias. xpansão fortalimnto o stor filantrópio Asso a srviços púlios isponívis no muni- prstação srviços. ípio origm rstrição para utilização srviços privaos ontrataos. ampliação o spaço atuação invstimnto púlio m stors stratégios para a 2 saú. D aoro om o Art. 198 a Constituição Fral o Brasil, 1988, as açõs os srviços saú intgram uma r rgionalizaa hirarquizaa onstitum um sistma únio, organizao aoro om irtrizs. Qual a altrnativa qu orrspon às irtrizs prvistas nss artigo? Anotaçõs a Partiipação a omunia, atnimnto intgral sntralização. Rgionalização, univrsalização ontrol soial. Humanização, traalho m r sntralização. 3

4 4 O Drto nº 7.508, 28 junho 2011, rgulamnta a Li nº qu ispõ sor a organização o Sistma Únio Saú (SUS), o planjamnto a saú, a assistênia à saú a artiulação intrfrativa, ntr outras proviênias. Qual as altrnativas aprsnta orrtamnt o onito Rgião Saú aprsntao no Art. 2º o rfrio rto? a Trritório intgrao por rs tmátias linhas uiao, m rlação intrpnênia hirarquizaas aoro om a ofrta srviços privaos méia omplxia. Espaço artiulação ntr ias pqunas qu não possum, m su trritório, as oniçõs sufiints para garantir atnimnto intgral. Trritório vivio, om aratrístias soiais, onômias ulturais inpnnts a assistênia méia hospitalar. Conjunto srviços voltaos ao atnimnto iniial à saú os usuários no SUS um trminao trritório. Espaço gográfio ontínuo onstituío por agrupamntos muniípios limítrofs limitaos a partir intias ulturais, onômias soiais, rs omuniação infrastrutura transport. 5 O Art. 1º a Li nº 8.142, 28 zmro 1990, fin instânias olgiaas para aa sfra govrno. Com rlação a ss artigo, onsir as afirmativas a sguir. III Conslhos Saú têm arátr prmannt lirativo. IV A xistênia as instânias olgiaas rstring as funçõs o por lgislativo m rlação à saú. Estão orrtas a apnas I II. apnas II IV. apnas I III. apnas III IV. apnas II III. 6 Com rlação ao Art. 4º a Li nº 8.142, 28 zmro 1990, qu stal as oniçõs para rpass rursos no SUS, onsir as afirmativas a sguir. I Para os muniípios, os staos o Distrito Fral rrm rursos, a xistênia o Funo Saú é a únia xigênia. II Para rrm rursos, os muniípios, os staos o Distrito Fral vrão ontar om Conslho Saú plano saú, m omo aprsntar ontrapartia rursos para a saú no rsptivo orçamnto. III Para rrm rursos, os muniípios, os staos o Distrito Fral vrão aprsntar rlatórios gstão. IV Para rrm rursos, os muniípios, os staos o Distrito Fral vrão ontar om omissão para laoração Planos Carrira, Cargos Salários, prvisto o prazo ois anos para sua implmntação. Está(ão) orrta(s) I As instânias olgiaas prvistas são os Conslhos Saú as Confrênias Intrgstoras Tripartits. a apnas I. apnas II III. apnas I, III IV. apnas II, III IV. II A rprsntação os usuários nas instânias apnas II IV. olgiaas prvistas srá paritária m rlação ao onjunto os mais sgmntos. 4

5 7 O Sistma Únio Saú (SUS) omplta, m 2018, 30 anos. Os prinipais prióios a ára a Saú Coltiva stinaram spaços para anális os avanços rtrossos nst príoo. Dstaam-s, no onjunto as puliaçõs sor o tma, os txtos Campos Paim qu intgram a Rvista Ciênia Saú Coltiva, julho o orrnt ano. Sor a avaliação os rfrios autors, onsir as afirmativas a sguir. 8 Pash, Passos Hnnington (2011) aprsntam aratrístias o nário mrgênia trajtória a Polítia Naional Humanização (PNH). Em rlação a ssa polítia sus prinípios irtrizs, é orrto afirmar qu a PNH a ronh qu os prolmas o SUS stão rlaionaos à svalorização o traalho, aposta na rsiliênia os traalhaors propõ um molo atnção ntrao m omitês humanização. I A nova instituionalia o SUS v sr maraa plo aumnto a autonomia o muniípio pla onstituição um plano muniipal arriras, argos salários (Campos, 2018). II O sufinaniamnto rônio, os prolmas gstão, a sontinuia aministrativa, a trirização a prarização o traalho são ostáulos amaças ao SUS (Paim, 2018). III Campos (2018) propõ intgrar os hospitais à r saú fn muanças na forma gstão os hospitais, om riação Unias Proução, quips intrisiplinars rfrênia apoio matriial. IV Paim (2018) assoia os fraassos o SUS ao xsso srviços statais propõ ruprar propostas aprsntaas por Eugênio Vilaça Mns, na éaa 1990, spialmnt a sparação ntr a função govrnança (púlia) prstação srviços (privaa). Estão orrtas inaugura o tma a humanização no Ministério a Saú, ngano as tnologias snvolvias no príoo antrior a 2003 por onsirá-las alinants ntraas na amiênia orialia os amints hospitalars. aprsnta-s omo uma polítia transvrsal, amit a nssia rorintação as prátias toma a Clínia Ampliaa omo uma suas irtrizs. ojtiva ralizar a tarfa "humanizar os humanos", apostano na snsiilização as pssoas para o aolhimnto as nssias saú. aposta no snvolvimnto rs, omprnias omo linhas uiao tmátias assntaas m protoolos inquívoos na homoginização onutas para aolhimnto om lassifiação riso. Anotaçõs a apnas I II. apnas II III. apnas I III. apnas III IV. apnas I IV. 5

6 9 A Portaria nº 4.279, 30 zmro 2010, m su anxo, stal irtrizs para organização a R Atnção à Saú (RAS) o SUS. Esta organização é aprsntaa omo stratégia para suprar a fragmntação a atnção a gstão nas Rgiõs Saú aprfiçoar o funionamnto polítio-instituional o SUS, om vistas a assgurar ao usuário o onjunto açõs srviços qu nssita om ftivia fiiênia. No qu tang à irtriz fortalimnto a Atnção Primária à Saú (APS) para ralizar a oornação o uiao ornar a organização a RAS, assinal a altrnativa INCORRETA. a Inorporar a prátia gstão a línia para provr um ontínuo qualia sgurança para o usuário. Ampliar a omprnsão sor a organização a RAS, ampliar o sopo atuação a APS qualifiar o planjamnto o sistma a partir a APS. Inntivar a rorganização o prosso traalho no trritório a APS, om açõs para organização as portas ntraa, inluino aolhimnto humanização o atnimnto. Criar oniçõs favorávis para valorização os profissionais saú, visano à fixação rtnção as quips nos postos traalho, m spial o méio. Estimular formar quips para snvolvr a APS aoro om os atriutos riso, vigilânia, promoção programação m saú. 10 O tma a partiipação a iniiativa privaa no SUS foi ojto a Constituição Fral 1988 a Li nº (1990) é staao omo ponto important para omprnsão as aratrístias o snvolvimnto instituional a saú. Consirano os ispostos na Constituição Fral na Li nº sor a partiipação a iniiativa privaa, assinal a altrnativa orrta. a A assistênia à saú é livr à iniiativa privaa. A partiipação os srviços privaos é omplmntar, formalizaa miant ontrato ou onvênio. É vaa a stinação rursos púlios para auxílios suvnçõs às instituiçõs privaas om fins lurativos. A assistênia m áras stratégias é xlusiva o stao. A partiipação os srviços omplmntars é sjávl na alta omplxia. Portanto, é possívl a stinação rursos púlios para auxílio suvnção às instituiçõs hospitalars privaas. A assistênia não é livr à iniiativa privaa. Rursos púlios só porão sr utilizaos para pagamnto srviços ralizaos, forma omplmntar às instituiçõs filantrópias. Nst sntio, as lis rstringm a partiipação srviços alta nsia tnológia privaos na r o SUS. As instituiçõs privaas, prstaoras srviços saú para o SUS, são rniaas não stão origaas a sguir as irtrizs o SUS, visto qu sgum rgulamntaçõs spífias. As instituiçõs filantrópias as sm fins lurativos têm prfrênia na stinação rursos para auxílio suvnçõs. A assistênia à saú é livr à iniiativa privaa. O stor privao lurativo partiipa forma omplmntar na atnção alta omplxia, tno prfrênia m rlação aos privaos filantrópios. S inluir prstação srviços ao SUS, o stor privao porá rr rpasss na forma auxílio suvnçõs. 6

7 Bloo B1 11 Em rlação ao finaniamnto a saú no Brasil, assinal a altrnativa orrta. a A Emna Constituional (EC) nº 29, 2000, fin prntuais mínimos gasto m saú os orçamntos as três sfras govrno. Após a EC nº 29, 2000, oorru um aumnto os gastos púlios m saú no Brasil, mio plo prntual sss gastos no Prouto Intrno Bruto (PIB) rasiliro, mas, omparativamnt, os gastos privaos prmanram maiors qu os púlios. A Li Complmntar nº 141, 2012, trmina qu a aloação os rursos púlios saú a união para os staos muniípios us omo parâmtro prinipal a manutnção assistênia su rsimnto sguno a apaiia instalaa srviços o histório atnimntos os nts fraos. A svinulação a gstão finanira a saú no Brasil, as normas rotinas grais na aministração púlia, finia na Li Complmntar nº 141, 2012, u maior agilia à gstão m saú. O Brasil tm, historiamnt, um gasto pr apita m saú suprior ao os mais paíss a Améria o Sul. 12 No prosso opraionalização o Sistma Únio Saú (SUS), a gstão é intifiaa omo um lmnto ntral na polítia saú, o lóus on sta opra. Por outro lao, o planjamnto po sr signao omo um prosso soial, um métoo, uma ténia, uma frramnta ou uma tnologia gstão. É onstituío por instrumntos, patuaos forma tripartit, manira a favorr o aprfiçoamnto a gstão o Sistma onfrir irionalia às açõs aos srviços saú nssários à promoção, protção rupração a saú a população. Conform o Manual Planjamnto o SUS/MS (BRASIL, 2016) a Rsolução nº 588/MS, 12 julho 2018, assinal a altrnativa orrta, na qual são onsiraos os instrumntos ásios o Sistma Planjamnto o SUS para as três sfras gstão. a Sistmas Informação m Saú, Polítias Púlias Saú Rgulação. Plano Muniipal Saú, Plano Estaual Saú Plano Naional Saú. Sistmas Informação m Saú, Planos Saú Rlatórios Gstão. Planos Saú, Programaçõs Anuais Saú Rlatórios Anuais Gstão. Programaçõs Anuais Saú, Rlatórios Anuais Saú Control Soial. Anotaçõs 7

8 13 Sguno o Manual planjamnto no SUS (BRA- SIL, 2016), irtrizs, ojtivos, mtas iniaors onstitum-s omo lmntos struturants os instrumntos o planjamnto m saú, moo a xpliitar a anális a situação saú a população. Com a finalia finir sss lmntos, assoi os itns na oluna à squra om as aratrístias aa um na oluna à irita. (1) Dirtrizs Exprssam rsultaos sjaos, rfltino as situaçõs a srm altraas pla (2) Ojtivos (3) Mtas implmntação stratégias açõs. (4) Iniaors Exprssam os safios a srm nfrntaos. Exprssam iais ralização orintam solhas stratégias prioritárias. São um onjunto parâmtros qu prmit intifiar, mnsurar, aompanhar omuniar, forma simpls, a volução trminao aspto a intrvnção proposta. A squênia orrta é a Rgulação a ofrta srviços amulatoriais, Rgulação litos intrnação Rgulação urgênia mrgênia. Rgulação a atnção ásia, Rgulação srviços spializaos Rgulação srviços hospitalars. Rgulação Sistmas Saú, Rgulação a atnção à saú Rgulação o asso à assistênia. Rgulação a Assistênia, Rgulação srviços Rgulação a R Saú. Rgulação Sistmas Saú, Rgulação a atnção à saú Rgulação o asso à assistênia. 15 Sguno o Drto n 7.508, 2011, a Rsolução CIT n 1, 2011, o prosso planjamnto rgional intgrao tm iníio om a (r)avaliação as rgiõs saú. Uma rgião saú tm a finalia intgrar a organização, o planjamnto a xução açõs srviços saú. Com isso, para s instituir uma rgião saú, v-s ofrtar, no mínimo, algumas açõs srviços. Assinal a altrnativa orrta qu orrspon a tais açõs srviços. a Atnção primária atnção amulatorial spializaa hospitalar. a Atnção primária, urgênia mrgênia atn ção amulatorial spializaa A Portaria nº 1.559, 1º agosto 2008/MS, institui a Polítia Naional Rgulação o SUS, m su Art. 2º, rfr qu as açõs sta polítia stão organizaas m imnsõs, nssariamnt intgraas ntr si. Assinal a altrnativa orrta qu rprsnta tais açõs. Atnção ásia, urgênia mrgênia, atnção amulatorial atnção hospitalar. Atnção primária, urgênia mrgênia, atnção psiossoial, atnção amulatorial spializaa hospitalar vigilânia à saú. Atnção ásia, atnção psiossoial atnção amulatorial spializaa hospitalar. 8

9 16 Em uma ia méio port foi stuao o riso ompliaçõs pros tarias sguno o tipo parto, vaginal ou sário. Para tanto, os psquisaors oltaram aos primários nas primiras 72 horas após o parto sis mss pois st. Os rsultaos o stuo mostraram qu a oorrênia ompliaçõs pros nas puérpras om parto vaginal foi 11% para parto sário foi 16,5%. Consir as afirmativas qu s rfrm ao stuo aima. I O riso atriuívl é 5,5% signifia a stimativa rução a prvalênia o sfho na população s o fator riso foss liminao. II O riso atriuívl é 5,5% signifia a iniênia qu sria ruzia s o fator xposição foss liminao na população. III O riso rlativo é 1,5 signifia o fito aumnto a proailia o sfho nos xpostos m rlação aos não xpostos ao fator riso. Está(ão) orrta(s) a apnas I. apnas I II. apnas II. apnas II III. apnas III. 17 Em rlação ao stuo rlatao na qustão 16, assinal a altrnativa orrta quanto ao linamnto o stuo. 18 Em rlação às mias utilizaas m pimiologia, onsir as afirmativas a sguir. I A iniênia é a mia rlaionaa om o tmpo ntr xposição sfho. II A prvalênia é a mia os asos xistnts na população. III Os valors as mias oorrênia s aproximam quano a uração a onça é longa os novos asos são frqunts. Está(ão) orrta(s) a apnas I. apnas I II. apnas II. apnas II III. apnas III. 19 Em rlação ao iniaor mortalia infantil, onsir as afirmativas a sguir. I A taxa mortalia infantil rfr-s a óitos rianças mnors 1 ano m rlação aos nasios vivos m um msmo príoo, no msmo loal. II A mortalia infantil proporional é alulaa a partir a proporção óitos infantis ntr os óitos mnors 5 anos. III Po sr iviio m nonatal, até 7 ias via, pós-notanal, até 1 ano via. Está(ão) orrta(s) a apnas I. apnas I II. a Transvrsal. apnas II. apnas II III. Coort prosptivo. apnas III. Coort rtrosptivo. Caso-ontrol. Caso-ontrol aninhao. 9

10 20 Os iniaors saú, quano lassifiaos sguno prosso rsultao, têm usos ivrsos, mas omplmntars. Consir as afirmativas a sguir onform a lassifiação itaa. 22 A PNH é uma polítia qu stal irtrizs spífias para aa nívl atnção à saú. Assoi as afirmativas na oluna à squra om as irtrizs aprsntaas na oluna à irita. I A proporção sárias é um iniaor rsultaos, pois m o rsultao o uiao pré-natal a assistênia ao parto. II A iniênia asos grip é um iniaor opraional, pois m a fiiênia a vainação spífia na população. III A iniênia óitos por aint vasular nfálio é um iniaor rsultaos rlativo à apliação a polítia ontrol onças rônias. Está(ão) orrta(s) a apnas I. apnas I II. apnas II. apnas II III. apnas III. (1) Estalr formas aolhimnto inlusão o usuário qu promovam a otimização os srviços, o fim as filas, a hirarquização risos o asso aos mais nívis o sistma. (2) Mantr Grupos Traalho Humanização (GTH) om plano traalho finio ou implantao. (3) Estalr ritérios asso, intifiaos Dirtriz spífia para Atnção Básia. Dirtriz spífia para a Atnção na Urgênia Emrgênia, nos Pronto-Soorros, nos Pronto- Atnimntos, na Assistênia Pré-Hospitalar outros. Dirtriz spífia para a Atnção Espializaa. 21 No artigo "Comuniação saú: safios para fortalr o SUS, ampliar a partiipação o ontrol soial", Caroso (2006) rafirma a nssia nfrntamnto alguns safios plos profissionais gstors a saú om intuito ftivar os prinípios o Sistma Únio Saú (SUS). Em rlação a tais safios, é orrto afirmar qu s v a aotar a visão instrumntal a omuniação mantr as prátias ampanhistas. forma púlia, inluíos na r assistnial, om ftivação protoolos rfrênia ontrarrfrênia. (4) Aolhr a mana por mio ritérios avaliação riso, garantino o asso rfrniao aos mais nívis assistênia. ftivar a sntralização a omuniação no SUS, moo qu sja pratiaa forma inlusiva plural. A squênia orrta é garantir o asso os profissionais a saú às a novas tnologias, prinipalmnt aos rursos informátia asso à Intrnt onquistar spaços na míia ivulgar intnsamnt formas prvnção onças. fortalr a formação os profissionais a saú por mio ursos spializaos nas onças prvalnts nas populaçõs uranas. 10

11 23 A PNH strutura-s a partir prinípios, métoos, irtrizs ispositivos. É orrto afirmar qu são prinípios a PNH a a transvrsalia; a inissoiailia ntr atnção gstão; o protagonismo, a orrsponsailia autonomia os sujitos os oltivos. a inlusão gstors traalhaors a saú, m omo os oltivos organizaos; o protagonismo a orrsponsailia ntr gstors traalhaors a saú. a línia ampliaa; o aolhimnto; a fsa o usuário; o fomnto grupalias, oltivos rs; a valorização o traalho o traalhaor. a riação manutnção o Grupo Traalho Humanização (GTH) a Câmara Ténia Humanização (CTH); a instituição o Colgiao Gstor (CG). o Contrato Gstão; o Programa Formação m Saú o Traalhaor (PFST); a riação Equips Transisiplinars Rfrênia Apoio Matriial. 24 D aoro om Barosa (2006), o onito qu a omuniação é um irito humano passou a sr rfrênia os movimntos qu atuam nst ampo. A partir ss prssuposto, é INCORRETO afirmar qu a tal onito aparu pla primira vz na éaa 1960 foi s ristalizano m ats no âmito a UNESCO, onfigurano-s ojtivamnt no irito iniviual oltivo qu too sr humano é proutor informação tm oniçõs ivulgá-la. o irito humano à omuniação omprn garantias omo: instrumntos ontrol púlio víulos omuniação; partiipação popular na formulação, na finição no aompanhamnto polítias púlias asso quitativo a tnologias a informação a omuniação. o Estao rasiliro não prisa aotar uma postura ativa ontra as ifrnças onômias, soiais polítias qu fazm tão pouos mios omuniação trm oniçõs srm proutors ifusors informação, ou sja, não há oniçõs lgais o Estao impir o oligopólio os mios omuniação. Anotaçõs a omuniação assum um papl funamntal nos prossos omprnsão o muno omo a humania s mov nl; s a míia é a gran arna m qu os projtos soia são isputaos, sta arna v sr smpr um spaço plural ivrso. há arênia um ronhimnto a soia rasilira sor o irito à omuniação omo um irito humano; nquanto st irito não for ronhio, os mais iritos não porão sr onhios, ronhios, protgios, fnios, riviniaos ftivaos. 11

12 25 A Portaria GM/MS n 1.996, 20 agosto 2007, ispõ sor as irtrizs para a implmntação a Polítia Naional Euação Prmannt, finino m Parágrafo Únio, o Artigo 1º, as novas irtrizs stratégias para aquação às irtrizs opraionais ao rgulamnto o Pato pla Saú. Consirano o rfrio parágrafo, é orrto afirmar qu a Polítia Naional Euação Prmannt m Saú a v sguir as orintaçõs grais o Ministério a Saú no qu s rfr à apaitação os traalhaors, moo a s alançarm oniçõs smlhants prstação srviços m too o trritório naional, ontano om fomnto o Ministério a Saú istriuío por mio itais. prvê a instalação solas spífias, mantias plas srtarias muniipais saú om fomnto as srtarias stauais, para garantir a formação spializaa ontinuaa sus traalhaors, onsirano a ivrsia onhimntos para aa nívl atnção à saú. v onsirar as spifiias rgionais, a supração as sigualas rgionais, as nssias formação snvolvimnto para o traalho m saú a apaia já instalaa ofrta instituional açõs formais uação m saú. garant patroínio, por mio os traalhaors quaisqur nívis atnção à saú, para qu ontinum su prosso formação profissional, s qu vinulao às nssias o srviço. tm onução rgional, o qu implia a riação manutnção Comissõs Prmannts Intgração Ensino-Srviço, ujas prinipais funçõs são analisar as nssias apaitação ofrtar formação ontinuaa os traalhaors. Bloo C1 26 Sguno o Ministério a Saú (2013), as onças rônias onstitum prolma saú gran magnitu, orrsponno a 72% as ausas morts. Além a mortalia, as onças rônias aprsntam fort arga morias rlaionaas, nvolvno tamém pra signifiativa a qualia via, qu s aprofuna à mia qu a onça s agrava. Entr outros lmntos, os trminants soiais tamém impatam fortmnt na prvalênia as onças rônias os agravos orrnts a volução ssas onças. Consir os trminants soiais rlaionaos às onças rônias. I Dsigualas soiais. II Difrnças no asso aos ns aos srviços. III Baixa solaria. IV Dsigualas no asso à informação. Está(ão) orrta(s) a apnas III. apnas I, II IV. apnas IV. I, II, III IV. apnas I, II III. 27 As onças rônias (DC) ompõm um onjunto oniçõs rônias qu rqurm intrvnçõs omplxas. Consir as afirmativas a sguir sor tais omplxias qu nvolvm as DCs, onform irtrizs o Ministério a Saú (2013). I Em gral, stão rlaionaas a ausas múltiplas, são aratrizaas por iníio graual, prognóstio usualmnt inrto, om longa infinia uração. II Aprsntam urso línio qu mua ao longo o tmpo, om possívis príoos aguização, pono grar inapaias. 12

13 III Rqurm prioritariamnt intrvnçõs om o uso tnologias uras, assoiaas a muanças stilo via. IV Rqurm um prosso uiao ontínuo qu nm smpr lva à ura. Está(ão) orrta(s) a apnas II. apnas I, II III. apnas IV. apnas I, II IV. apnas I III. 28 Conform irtrizs o Ministério a Saú (2013), o uiao as pssoas om onças rônias v s ar forma intgral, organizao m r. Com rlação ao tma, assinal V (vrairo) ou F (falso) m aa afirmativa a sguir sor os lmntos qu justifiam, onform as irtrizs o Ministério a Saú, a organização o uiao m rs intgraas atnção gstão no SUS. Caa srviço v sr rpnsao omo um omponnt funamntal a intgralia o uiao, omo uma stação no iruito qu aa inivíuo prorr para otr a intgralia qu nssita. A formação rs intgraas rgionalizaas atnção à saú tm s mostrao, omo forma organização sistmas saú, fiaz para rsponr a alguns sss safios struturais pimiológios, trazno mlhors rsultaos para os iniaors saú. No molo traalho m r para o atnimnto as pssoas om onças rônias, o usuário é naminhao para os srviços, inpnntmnt a omuniação ntr os ators qu ompõm a r srviços, pois isso não intrfr no fluxo o atnimnto. A squênia orrta é a V V V. V F F. V V F. F F V. F V F. 29 As irtrizs o Ministério a Saú para a organização a r atnção às pssoas om onças rônias (BRASIL, 2013) têm por ojtivos grais: I fomntar a muança o molo atnção à saú, fortalno o uiao às pssoas om onças rônias. II garantir o uiao intgral às pssoas om onças rônias. III impatar positivamnt nos iniaors rlaionaos às onças rônias. IV ontriuir para a promoção a saú a população prvnir o snvolvimnto as onças rônias suas ompliaçõs. Está(ão) orrta(s) a apnas III. apnas I, II III. apnas IV. I, II, III IV. apnas I II. 30 Sguno Riiro, Cotta Riiro (2012), analisano-s tanto as xpriênias intrnaionais quanto as polítias promoção a saú prvnção Donças Crônias Não Transmissívis (DCNT) no Brasil, osrva-s uma gran ênfas na intrvnção as omunitária no papl protagonista os srviços atnção ásia nss prosso atnção, uação prvnção as DCNT. Consirano tais prssupostos, onsir as afirmativas a sguir. I A atnção ásia mostra-s omo lo ntr a polítia saú a omunia. II Intrvnçõs as omunitária têm sio implantaas a partir o nfoqu riso, trauzino a tntativa muança o molo assistnial prstao à população, fortalno os prinípios a prvnção a promoção. III Intrvnçõs as omunitária prmitm a aproximação os inivíuos, o su oltivo suas intraçõs soiais, olaorano para a muança sus omportamntos háitos via. 13

14 IV O trritório, sguno os autors, omprn o spaço gografiamnt limitao qu trmina a arangênia o molo atuação. Está(ão) orrta(s) a apnas III. apnas I, II III. apnas IV. I, II, III IV. apnas I II. 31 Sguno o Ministério a Saú (2018), o asso univrsal ao tratamnto à prvnção o Vírus a Imunofiiênia Humana (HIV), m omo à prvnção a infção plo HIV as mais infçõs sxualmnt transmissívis possiilitou transformar o nário a pimia no país. A qua nas taxas transmissão vrtial o HIV, a rução a morimortalia na infção o aumnto a xptativa qualia via as pssoas qu vivm om HIV Ais são uma ralia, aratrizano o atual prfil rônio a onça. Com rlação a ss ontxto, onsir as afirmativas a sguir. I A tstagm rápia po sr ralizaa m amints laoratoriais não laoratoriais, tno o inivíuo o irito rr o rsultao por srito, onform Portaria nº 29 MS/ SVS, 17 zmro 2013 Ministério a Saú. II Um pquno grupo inivíuos inftaos plo HIV mantém nívis plasmátios arga viral (CV) HIV aaixo o nívl quantifiação urant anos, sm uso a Trapia Antirrtroviral (TARV). Esss inivíuos são frquntmnt hamaos ontrolaors lit. III A lipoistrofia tm impato important na qualia via as Pssoas Vivno om HIV (PVHIV), ausano-lhs prolmas físios, psiológios soiais. O Brasil é o primiro país a ofrr gratuitamnt irurgias rparaoras para portaors HIV om lipoistrofia (prnhimnto faial laial, algumas lipoaspiraçõs rução mamária, ntr outras). IV A TARV stá iniaa para toas as Pssoas Vivno om HIV (PVHIV), m spial as sintomátias, inpnntmnt a ontagm Linfóito T-CD4, uma vz qu a prsnça sintomas já monstra fragilia imunológia inapaia ontrol viral. Art: Paulo Chagas Está(ão) orrta(s) a apnas III. apnas IV. apnas I, II IV. apnas II, III IV. apnas I, II III. os últimos 10 anos (2007 a 2016), NSanta Maria tv um rsimnto 262% os asos HIV ntr homns 175% ntr as mulhrs. No ano passao, o muniípio hgou ao ror a éaa om a notifiação 185 novos asos o gênro masulino 110 o fminino. Font: Disponívl m: < Asso m: 05 out

15 32 O programa Conjunto as Naçõs Unias sor HIV/ Ais (UNAIDS) sugr aos paíss qu, até 2020, 90% as pssoas om HIV sjam iagnostiaas, as quais 90% stjam m tratamnto antirrtroviral, ntr stas, 90% tnham arga viral inttávl mta O Brasil assum ssa mta patuaçõs junto à Organização as Naçõs Unias (ONU). Assim, é priso qu a quip multiprofissional snvolva açõs nfrntamnto à pimia. Com rlação a ss ontxto, onsir as afirmativas a sguir. I O HIV é onsirao uma onça rônia, xigino os profissionais saú uma atuação multiisiplinar ontínua, omo forma garantir um atnimnto intgral às Pssoas Vivno om HIV/ Ais (PVHA), por mio o uiao m Srviços Espializaos Saú (SAE), não havno a nssia ompartilhamnto o uiao om a Atnção Básia. II A asão ao tratamnto é um os momntos a Casata Cuiao Contínuo o HIV onsist na utilização ial os miamntos antirrtrovirais. A quip multiprofissional v monitorar ss prosso, intifiano falhas trapêutias por mio stratégias fiints, omo autorrlato o paint. III A R Atnção à Saú para as pssoas qu vivm om HIV tm o ojtivo suprar a fragmntação os sistmas saú, por mio o atnimnto m r o matriiamnto. Est último proporiona uma rtaguara spializaa à assistênia a PVHA. Está(ão) orrta(s) a apnas I. apnas II III. apnas II. I, II III. 33 A prvnção lsão por prssão v sr planjaa xutaa por toos os profissionais saú nvolvios no uiao paints m riso snvolvê-las m toos os ontxtos línios, inluino hospitais, unias atnção ásia instituiçõs longa prmanênia. O planjamnto o uiao pla quip saú é onsirao uma ação om fort nívl viênia romnação, aoro om as irtrizs línias intrnaionais. Com rlação a ss ontxto, assinal a altrnativa orrta. a As romnaçõs para prvnção lsão por prssão vm sr aotaas somnt plos profissionais nfrmagm nvolvios no uiao paints m riso snvolvr ssas lsõs, inpnntmnt o amint uiao, o iagnóstio ou as nssias uiaos saú. Ao nívl organizaional, v-s analisar a isponiilia o asso a suprfíis suport stalr protoolos para garantir o asso somnt aos paints om lsão por prssão. Dv-s avaliar rgularmnt os onhimntos as atitus a quip multiprofissional por mio instrumntos fiávis, valiaos aquaos ao ontxto línio. Dv-s snvolvr um plano parão uiaos nutriionais para toos os inivíuos om lsão por prssão ou m riso snvolvê-la. Os iniaors qualia são romnaçõs sor as atuais oas prátias línias propostas plas irtrizs intrnaionais não rfltm o uiao prstao pla quip multiprofissional ao paint m riso snvolvr lsõs por prssão. apnas III. 15

16 34 s hospitais são instituiçõs omplxas, om nsia t- Onológia spífia, arátr multiprofissional intrisiplinar, rsponsávl pla assistênia aos usuários om oniçõs aguas ou rônias, qu aprsntm potnial instailização ompliaçõs su stao saú, xigino assistênia ontínua m rgim intrnação açõs qu arangm a promoção a saú, a prvnção agravos, o iagnóstio, o tratamnto a railitação. Font: BRASIL. Portaria nº 3.390, 30 zmro p. 2. D aoro om a Portaria 3.390, 30 zmro 2013, qu institui a Polítia Naional Atnção Hospitalar (PNHOSP) no âmito o Sistma Únio Saú (SUS), assoi os onitos na oluna à squra om as finiçõs na oluna à irita. (1) Clínia ampliaa (2) Gstão a línia (3) Horizontalização o uiao (4) Plano trapêutio A squênia orrta é Plano uiao aa paint, rsultao a isussão a quip multiprofissional, om o ojtivo avaliar ou ravaliar iagnóstios risos, rfinino as linhas intrvnção trapêutia os profissionais nvolvios no uiao. Dispositivo atnção à saú, ntrao nas nssias aa usuário no su ontxto, artiulano um onjunto prátias apazs potnializar a apaia atuação os profissionais por mio a implantação as quips rfrênia, onstrução vínulo laoração projtos trapêutios ompartilhaos om os usuários. Forma organização o traalho m saú, na qual xist uma quip multiprofissional rfrênia qu atua iariamnt no srviço, m ontraposição à forma organização o traalho m qu os profissionais têm arga horária istriuía por plantão. Prátias assistniais grniais snvolvias a partir a aratrização o prfil os usuários por mio a gstão litos, orrsponsailização as quips avaliação iniaors assistniais. a

17 35 A assistênia multiprofissional a paints m vntilação mânia (VM) é funamntal tm impato irto nas taxas pnumonia assoiaas à vntilação mânia PAV. Assim, é funamntal mantr uma rotina avaliação a quip multiprofissional nvolvia na assistênia aos paints. Essas avaliaçõs ontrium para o grniamnto mias prvnção failitam o iálogo a tomaa isão ntr os profissionais. Sor as mias prvnção pnumonia rlaionaa à Assistênia à Saú, assinal a altrnativa INCORRETA. a Os fators riso para pnumonia rlaionaa à Assistênia à Saú inlum: fators qu aumntam a olonização a orofaring stômago por miro-organismos; oniçõs qu favorm aspiração o trato rspiratório ou rfluxo o trato gastrointstinal; oniçõs qu rqurm uso prolongao VM; xtrmos ia, snutrição, oniçõs as gravs. A ralização a higin oral om antisséptios nos paints é lassifiaa omo uma mia fito morao; logo, não é uma ação qu va sr inluía na prátia iária uiaos ao paints m VM. D aoro om a Soity for Halthar Epimiology of Amrian an Camrig Univrsity (SHEA) 2014, o paint m VM v mantr um úito m 30º 45º, pois a utilização úito lvao iminui a iniênia PAV. 36 O sistma notifiaçõs inints é uma oportunia para proposição açõs mlhoria nos srviços saú. Sor ss sistma, assinal a altrnativa orrta. a Os formulários para notifiação inints qu rsultaram m ano rlaionaos à assistênia m saú nssitam a intifiação o paint qu sofru o vnto avrso. A notifiação inint qu rsultou m ano, plo núlo sgurança o paint, é voluntária, sno a intifiação o srviço saú on oorru o ano onfinial. Para qu sja ftivo, o sistma notifiação inints v sr onfinial, sno a sua guara rsponsailia o núlo sgurança o paint a instituição. A notifiação inint qu rsultou m ano rlaionao ao prosso uiao po sr ralizaa por paints, familiars, aompanhants uiaor. É rsponsailia o Sistma Naional Vigilânia Sanitária a ivulgação mnsal rlatório as notifiaçõs rias no intuito ontriuir om o planjamnto açõs rlaionaas à sgurança o paint. Anotaçõs A higin as mãos v fazr part toas as ampanhas uativas, fortalno tanto os onitos a prioiia omo os a ténia; a utilização prparação aloólia para as mãos v sr stimulaa m toas as áras o srviço saú, prinipalmnt no ponto assistênia ao paint. A traquostomia pro não é romnaa na prvnção PAV. 17

18 37 O atnimnto m saú no Sistma Únio Saú v star voltao para as nssias o usuário para a onstrução vínulos trapêutios. Assinal V (vrairo) ou F (falso) m aa afirmativa a sguir. Equip rfrênia é um arranjo organizaional qu pn um molo gstão asao na proução proimntos trapêutios na intrpnênia ntr os ifrnts profissionais. Apoio matriial é uma forma organização o traalho na saú rsponsávl plo projto trapêutio singular qu ofr aolhimnto ao usuário ontriui para rsolvr a intgralia na atnção. A quip rfrênia m um srviço hospitalar é o onjunto profissionais rsponsávis plos sus usuários qu os naminha para o apoio matriial quano há ivrgênia nas onutas línias ntr os profissionais. O apoio matriial utiliza sars prátias spializaas sm qu o usuário ix prtnr à quip rfrênia, onstituino-s m uma frramnta inispnsávl para a humanização a atnção gstão m saú. A squênia orrta é a F F F V. V V V F. V V F F. F V V F. 38 A infção rlaionaa à assistênia à saú (IRAS) lva os ustos nos srviços saú, onstituinos um safio prvnir os anos aos usuários assoiaos ao uiao. Com rlação a isso, onsir as afirmaçõs a sguir. I O tmpo intrnação é mia ontrol IRAS no príoo pré-opratório, sno romnao qu o usuário a irurgia ltiva sja intrnao no ia a irurgia ou antrior. II A tmpratura orpóra, nas irurgias m gral, é important mia ontrol intraopratório na infção sítio irúrgio, sno onsirao parão-ouro a sua monitorização por mio o attr sofágio. III A infção o trato urinário é uma as ausas as IRAS, sno romnávl qu o uso attr urinário no pós-opratório não ultrapass 12 horas, xto para irurgias urológias. IV A triotomia pré-opratória v sr ralizaa na sala irúrgia imiatamnt ants a irurgia utilizano triotomizaors létrios. Está(ão) orrta(s) a apnas I. apnas III IV. apnas I III. I, II, III IV. apnas II IV. Anotaçõs V F F V. 18

19 39 A squênia orrta é A R Atnção às Pssoas om Donças Crônias tm por ojtivo garantir o uiao intgral às pssoas om onças rônias, ontriuino para a a V V F F. V F V F. V F V V. F V F F. promoção a saú a população prvnino o snvolvimnto as onças rônias suas om- F F V V. pliaçõs. Assim, onstitum-s ixos tmátios prioritários na organização a r, EXCETO Anotaçõs a onças rnoariovasulars. ânr ( mama olo útro). hiprtnsão. onças rspiratórias rônias. iats. 40 Os traalhaors qu atuam no amint hospitalar stão xpostos a risos, sno nssárias mias protção à saú sgurança os traalhaors m srviços saú. Assinal V (vrairo) ou F (falso) m aa afirmativa a sguir. O traalhaor não v ixar o loal traalho om as vstimntas utilizaas m suas ativias laorais, sno rsponsailia o mprgaor a higinização as vstimntas quano houvr ontato irto om matrial orgânio. O traalhaor os srviços saú v sr stimulao a ralizar xríios no amint traalho, omo a ginástia laoral, o qu mlhora a mânia orporal minimiza o sforço ralizao plos traalhaors na movimntação paints. O mprgaor v assgurar apaitação aos traalhaors rlaionaa à xposição aos agnts iológios ants o iníio as ativias forma ontinuaa, vno sr ministraa urant a jornaa traalho. A omuniação aint traalho srá mitia quano houvr oorrênia aint nvolvno risos iológios afastamnto o traalhaor. 19

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