Processo. 2 Analisar situação atual do produto/serviço. 1 Priorizar categorias. 3 Desenvolver a estratégia. 4 Priorizar Iniciativas
|
|
- Benedito Beretta
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEU TÍTULO AQUI
2 Processo 1 Priorizar categorias 2 Analisar situação atual do produto/serviço 3 Desenvolver a estratégia 4 Priorizar Iniciativas
3 Processo KIQs Mercado Kraljic 1 Priorizar categorias 2 Analisar situação atual do produto/serviço 3 Desenvolver a estratégia 4 Priorizar Iniciativas Kraljic Fornecedor Análise de Risco
4 Quais critérios vocês utilizam para segmentar e diferenciar fornecedores?
5 Baixo Impacto no Negócio Alto Matriz Estratégica: Kraljic - Definição A matriz de Kraljic, desenvolvida por Peter Kraljic, proporciona uma visão estratégica de compras, diferenciando os produtos/serviços adquiridos ou categorias de compras em quatro classificações distintas: crítico (gargalo), estratégico, não crítico e alavancável. A classificação ocorre por meio do cruzamento de duas dimensões: risco (eixo X) e impacto (eixo Y). Baixo Alavancável Não Crítico Risco de Suprimento Estratégico Crítico (Gargalo) Alto
6 Matriz Estratégica: Kraljic - Objetivo O objetivo, a partir da análise da classificação, é chegar a uma gestão estratégica dos fornecedores, otimizando a relação existente entre o impacto e o risco.
7 Matriz Estratégica: Kraljic - Passo a Passo 1 Definir nível de categoria para execução da Kraljic 2 Construir o eixo Y: Impacto no Negócio 3 Construir o eixo X: Risco de Suprimento 4 Posicionar itens na Matriz 5 Classificar itens em: Crítico, Estratégico, Não Crítico e Alavancável
8 Matriz Estratégica: Kraljic - Passo a Passo 1 Definir nível de categoria para execução da Kraljic 2 Construir o eixo Y: Impacto no Negócio 3 Construir o eixo X: Risco de Suprimento 4 Posicionar itens na Matriz 5 Classificar itens em: Crítico, Estratégico, Não Crítico e Alavancável
9 1- Nível de Execução Em que nível de categoria de Compras devemos desenvolver a matriz de Kraljic?
10 1- Nível de Execução Categoria Kraljic: NÃO Subcategoria Kraljic: TALVEZ Produto/Serviço Kraljic: SIM
11 1- Nível de Execução: Exemplo Diretos Indiretos Cristal Líquido Commodities Sweeteners Açúcares Refinado Granulado Embalagens Óleos Edulcorantes Refinado Amorfo Mascavo Ingredientes Grãos VHP Invertido
12 1- Nível de Execução: Exemplo Diretos Indiretos Cristal Líquido Commodities Sweeteners Açúcares Refinado Granulado Embalagens Óleos Edulcorantes Refinado Amorfo Mascavo Ingredientes Grãos VHP Invertido
13 Matriz Estratégica: Kraljic - Passo a Passo 1 Definir nível de categoria para execução da Kraljic 2 Construir o eixo Y: Impacto no Negócio 3 Construir o eixo X: Risco de Supriment o 4 Posicionar itens na Matriz 5 Classificar itens em: Crítico, Estratégico, Não Crítico e Alavancável
14 2- Eixo Y: Impacto no Negócio Representa o impacto do custo da aquisição sobre o resultado financeiro da empresa.
15 Baixo Impacto no Negócio Alto 2-Eixo Y: Impacto no Negócio Maior peso financeiro (itens A) Importância estratégica Dependência e predominância nos negócios da empresa Menor peso financeiro (itens B e C) Muitos itens e com pouca importância Baixo Risco de Suprimento Alto
16 Como avaliar o impacto no negócio de uma categoria ou produto/serviço?
17 Critérios de Avaliação de Impacto no Negócio Um estudo sobre priorização indicou os principais itens a se considerar neste eixo: CRITÉRIO PESO Valor total de compra 62% Importância para a sequência do processo 14% Poder de barganha do comprador 11% Grau de padronização 7% Crescimento esperado na demanda 6% (Ferreira e Kharlamov, 2012)
18 Na sua empresa, escolha os critérios de avaliação de impacto no negócio que mais se adequarem a sua realidade. Podem ser alguns dos critérios listados aqui ou outros.
19 Critérios de Avaliação de Impacto no Negócio Por questões práticas e de relevância, vamos considerar o valor total de compra para a quantificação deste eixo. CRITÉRIO PESO Valor total de compra 62% Importância para a sequência do processo 14% Poder de barganha do comprador 11% Grau de padronização 7% Crescimento esperado na demanda 6%
20 Valor Total de Compra Consiste nos gastos totais de Compras atribuídos a uma categoria ou produto/serviço dentro de um período específico, bem como a porcentagem que tais gastos representam nos gastos totais de Compras. Para avaliar esse critério, utilizaremos o processo de Spend Analysis.
21 Spend Analysis (Análise de Gastos) É a análise do volume e valor das transações de compra que uma organização faz. Tem por objetivo auxiliar a organização a compreender sobre como os gastos e os consumos são distribuídos ao longo de um período, identificando tendências e oportunidades de melhoria para o processo de aquisição.
22 Spend Analysis - Benefícios Entender quais itens são comprados e de quem eles são comprados. Mapear oportunidades para minimizar riscos e garantir a continuidade do negócio, a partir da identificação dos itens críticos para a operação. Determinar número de transações por fornecedor para consolidar despesas ou faturas. Estimar o potencial de savings e identificar oportunidades para aumentar a eficiência de processos. Evidenciar quanto se gasta por fornecedor ou por produto/serviço e classificar em ordem de gastos.
23 Spend Analysis - Classificação Classificar: Reunir em classes e nos grupos respectivos, segundo um sistema ou método: classificar pela ordem alfabética. Determinar a classe, ordem, família, gênero e espécie de. Determinar a ordem dos candidatos aprovados em um concurso. Arrumar, pôr em ordem (papéis, documentos, etc). Dicionário Aurélio
24 Classificação Uma boa classificação deve atender aos atributos de abrangência, flexibilidade e praticidade. A classificação ajuda a identificar e decidir prioridades; E auxilia na comparação e referência entre as oportunidades de atuação. Os métodos mais comuns de classificação são: Classificação ABC Classificação XYZ Classificação 123 Classificação PQR
25 Para elaboração da Kraljic, utilizaremos: Classificação ABC
26 Classificação ABC Método de classificação de informações que separa os itens de maior importância ou impacto, os quais são normalmente em menor número. Baseia-se no princípio de Pareto (princípio 80-20), que considera a importância dos itens, baseada nas quantidades utilizadas e no seu valor, sendo que os mais importantes correspondem a 20% do total. Propõe a classificação dos itens em: A - Prioritário B - Intermediário C - Secundário
27 Classificação ABC - Item A: Prioritário Principais itens de compra com importâncias econômica e estratégica Foco de atenção do gestor: tratamento diferenciado Frequência de acompanhamento: alta
28 Classificação ABC - Item B: Intermediário Economicamente importante Foco de atenção do gestor: Cuidado e dedicação Plano de abastecimento e olhar crítico Frequência de acompanhamento: média
29 Classificação ABC - Item C: Secundário Economicamente importante Se houver falta pode interromper o processo e impactar o custo no todo Foco de atenção do gestor: Cuidado, olhar especial e crítico Acordar políticas de abastecimento práticas e sistêmicas Frequência de acompanhamento: regular Atenção: usualmente gasta-se muito por erro de gestão nesta classe.
30 Classificação ABC - Passo a Passo 1 Estabelecer o valor unitário para cada categoria ou produto/serviço 2 Estabelecer a demanda para cada categoria ou produto/serviço em determinado período. 3 Estabelecer o gasto total por categoria ou produto/serviço no período Classificar cada 4 categoria ou produto/serviço em A, B ou C, utilizando Pareto
31 Classificação ABC - Passo a Passo 1 Estabelecer o valor unitário para cada categoria ou produto/serviço 2 Estabelecer a demanda para cada categoria ou produto/serviço em determinado período. 3 Estabelecer o gasto total por categoria ou produto/serviço no período Classificar cada 4 categoria ou produto/serviço em A, B ou C, utilizando Pareto
32 1- Valor Unitário Especifique o valor unitário de cada categoria ou produto/serviço analisado. CATEGORIA OU PRODUTO/SERVIÇO Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5 VALOR (R$/UN.)
33 Classificação ABC - Passo a Passo 1 Estabelecer o valor unitário para cada categoria ou produto/serviço 2 Estabelecer a demanda para cada categoria ou produto/serviço em determinado período. 3 Estabelecer o gasto total por categoria ou produto/serviço no período Classificar cada 4 categoria ou produto/serviço em A, B ou C, utilizando Pareto
34 2- Demanda por Período (Volume) Especifique o volume de compra de cada categoria ou produto/serviço analisado em determinado período. Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5 CATEGORIA OU PRODUTO/SERVIÇO VALOR (R$/UN.) VOLUME (UN./PERÍODO)
35 Classificação ABC - Passo a Passo 1 Estabelecer o valor unitário para cada categoria ou produto/serviço 2 Estabelecer a demanda para cada categoria ou produto/serviço em determinado período. 3 Estabelecer o gasto total por categoria ou produto/serviço no período Classificar cada 4 categoria ou produto/serviço em A, B ou C, utilizando Pareto
36 3- Gasto Total (Spend) Especifique o gasto total de cada categoria ou produto/serviço analisado em determinado período. CATEGORIA OU PRODUTO/SERVIÇO VALOR (R$/UN.) VOLUME (UN./PERÍODO) SPEND (R$/PERÍODO) Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5
37 Classificação ABC - Passo a Passo 1 Estabelecer o valor unitário para cada categoria ou produto/serviço 2 Estabelecer a demanda para cada categoria ou produto/serviço em determinado período. 3 Estabelecer o gasto total por categoria ou produto/serviço no período Classificar cada 4 categoria ou produto/serviço em A, B ou C, utilizando Pareto
38 4- Classificação ABC por Pareto Itens A: 20% dos itens com maior spend, cujos gastos somam 80% dos gastos totais. Itens B: 30% dos itens com spend intermediário, cujos gastos somam 15% dos gastos totais. Itens C: 50% dos itens com menor spend, cujos gastos somam 5% dos gastos totais.
39 4- Classificação ABC por Pareto Classifique cada categoria ou produto/serviço em A, B ou C, conforme participação do spend nos gastos totais de Compras. CATEGORIA OU PRODUTO/SERVIÇO VALOR (R$/UN.) VOLUME (UN./PERÍODO) SPEND (R$/PERÍODO) CLASSIFICAÇÃO (ABC) Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5
40 Planilha Excel - Passo a Passo: Eixo Y (Impacto no Negócio)
41 Aba 01
42 - Aba 02 Clique em atualizar
43 - Aba 02 Curva ABC 1 A até 80% do valor acumulado B do 80% a 95% do valor acumulado C 100% do valor
44 - Aba 02 Curva ABC 2 A até 20% dos itens B até 50% dos itens C > 50% dos itens
45 - Aba 02 Com base nas sugestões ABC, definir a classificação final e preencher com respectivas notas: 8/9/10 para itens A 5/6/7 para itens B 1/2/3/4 para itens C
46 - Aba 02
47 Aba 03 Definir critérios para avaliar o impacto no negócio, e seus respectivos pesos. A soma dos pesos deve resultar em 100%.
48 Aba 03
49 Aba 04 Pontuar o Impacto no Negócio O preenchimento do Spend é automático
50 Atividade: Matriz Estratégica - Kraljic
51 Atividade: Matriz Estratégica - Kraljic O novo diretor de Compras da empresa quer reestruturar a gestão estratégica das categorias e, para isso, solicitou que cada gerência fizesse a Kraljic das categorias que estivessem sob sua responsabilidade. 1. Organizem-se em grupos. 2. Com base no enunciado proposto, analisem a planilha recebida e insiram os dados necessários para construir o eixo Y (Impacto no Negócio) da Kraljic no Excel. 3. Apresentem o resultado. 4. Participem da discussão em sala.
52 Matriz Estratégica: Kraljic - Passo a Passo 1 Definir nível de categoria para execução da Kraljic 2 Construir o eixo Y: Impacto no Negócio 3 Construir o eixo X: Risco de Suprimento 4 Posicionar itens na Matriz 5 Classificar itens em: Crítico, Estratégico, Não Crítico e Alavancável
53 3- Eixo X: Risco de Suprimento Forma com que o mercado rege a oferta, seja em demasia ou escassez, complexidade logística, monopólio etc.
54 Baixo Impacto no Negócio Alto 3- Eixo X: Risco de Suprimento Mercado Competitivo Muitos fornecedores Brigas por contratos Mercado Complexo Poucos fornecedores Oligopólios, monopólios e cartéis Preços Influenciados Baixo Risco de Suprimento Alto
55 Como avaliar risco de suprimento de uma categoria ou de um produto/serviço?
56 Critérios de Avaliação de Risco de Suprimento O mesmo estudo sobre priorização indicou os seguintes itens a se considerar neste eixo: CRITÉRIO PESO Número de fornecedores disponíveis 47% Facilidade de substituir o fornecedor 13% Disponibilidade do produto/serviço 11% Possibilidades de substituição do produto/serviço 8% Facilidade de acesso logístico ao fornecedor 7% Localização geográfica do fornecedor 6% Requisitos legais 5% Custos de armazenagem 4% (Ferreira e Kharlamov, 2012)
57 Na sua empresa, escolha os critérios de avaliação de risco que mais se adequarem a sua realidade. Podem ser alguns dos critérios listados aqui ou outros.
58 Critérios de Avaliação de Risco de Suprimento Para a avaliação do risco de suprimento, vamos considerar os três critérios de maior peso: CRITÉRIO PESO Número de fornecedores disponíveis 47% Facilidade de substituir o fornecedor 13% Disponibilidade do produto/serviço 11% Possibilidades de substituição do produto/serviço 8% Facilidade de acesso logístico ao fornecedor 7% Localização geográfica do fornecedor 6% Requisitos legais 5% Custos de armazenagem 4%
59 Critérios de Avaliação de Risco de Suprimento CRITÉRIO Número de fornecedores disponíveis Facilidade de substituir o fornecedor Disponibilidade do produto/serviço
60 Critérios de Avaliação de Risco de Suprimento CRITÉRIO Número de fornecedores disponíveis Facilidade de substituir o fornecedor Disponibilidade do produto/serviço
61 Número de Fornecedores Disponíveis Quantidade total de fornecedores no mercado com capacidade para atender a demanda. Inclui os fornecedores ativos, com os quais a empresa negocia, e os potenciais, com os quais a empresa nunca negociou, mas poderia, se houvesse interesse e/ou necessidade. Na Kraljic, seu valor não pode ser usado integralmente. A partir do número de fornecedores, é necessário avaliar a disponibilidade na escala definida.
62 Critérios de Avaliação de Risco de Suprimento CRITÉRIO Número de fornecedores disponíveis Facilidade de substituir o fornecedor Disponibilidade do produto/serviço
63 Facilidade de Substituir o Fornecedor Este critério considera as dificuldades e o ônus gerado a partir da necessidade de substituir um fornecedor ativo: Há outros fornecedores homologados? Se não houver, quanto tempo levaria para homologar um novo fornecedor? Quais são as barreiras técnicas para substituir o fornecedor? Quais são os custos gerados pela substituição? Quanto tempo é necessário até que um novo fornecedor possa começar a atuar? Uma vez feita a reflexão sobre essas questões, é necessário avaliar o critério dentro da escala estabelecida para construção da Kraljic.
64 Critérios de Avaliação de Risco de Suprimento CRITÉRIO Número de fornecedores disponíveis Facilidade de substituir o fornecedor Disponibilidade do produto/serviço
65 Disponibilidade do Produto/Serviço Este critério considera a capacidade do mercado de atender a demanda corrente do produto/serviço: Como está a oferta e a demanda do produto/serviço? O mercado tem capacidade para atender a demanda com folga? Há falta do produto/serviço no mercado? Na Kraljic, é necessário avaliar a disponibilidade do produto/serviço dentro da escala definida.
66 Critérios de Avaliação de Risco de Suprimento - Peso Uma vez definidos os critérios a serem utilizados, é necessário atribuir um peso a cada um deles, conforme as características do mercado. A soma dos pesos deve totalizar 100% Como vocês avaliam a importância relativa dos critérios que selecionamos no mercado em que vocês atuam? CRITÉRIO Número de fornecedores disponíveis Facilidade de substituir o fornecedor Disponibilidade do produto/serviço PESO
67 Critérios de Avaliação de Risco de Suprimento - Escala e Atribuição de Notas Cada categoria deve receber uma nota dentro dos critérios estabelecidos. É necessário estabelecer uma escala para avaliação de cada critério: 0 a 10 Alto/Médio/Baixo Etc. O valor final da categoria representa a média das três notas, considerando o peso de cada uma delas. CRITÉRIO PESO CATEGORIA 1 CATEGORIA 2 CATEGORIA 3 Número de fornecedores disponíveis Facilidade de substituir o fornecedor Disponibilidade do produto/serviço VALOR FINAL
68 Matriz Estratégica: Kraljic - Passo a Passo 1 Definir nível de categoria para execução da Kraljic 2 Construir o eixo Y: Impacto no Negócio 3 Construir o eixo X: Risco de Suprimento 4 Posicionar itens na Matriz 5 Classificar itens em: Crítico, Estratégico, Não Crítico e Alavancável
69 Baixo Baixo Impacto no Negócio Impacto no Negócio Alto Alto 4- Dispor Itens na Matriz Eixo X: Risco de Suprimento Eixo Y: Impacto no Negócio Baixo Médio Alto Maior impacto Menor impacto Baixo Risco de Suprimento Alto Baixo Risco de Suprimento Alto
70 Baixo Impacto no Negócio Alto 4- Dispor Itens na Matriz Baixo/Médio Maior Impacto Médio/Alto Maior Impacto Baixo/Médio Menor Impacto Médio/Alto Menor Impacto Baixo Risco de Suprimento Alto
71 Baixo Impacto no Negócio Alto 4- Dispor Itens na Matriz - Exemplo Categoria 1 Categoria 2 Categoria 7 Categoria 3 Categoria 5 Categoria 4 Categoria 1 Baixo Risco de Suprimento Alto
72 Matriz Estratégica: Kraljic - Passo a Passo 1 Definir nível de categoria para execução da Kraljic 2 Construir o eixo Y: Impacto no Negócio 3 Construir o eixo X: Risco de Suprimento 4 Posicionar itens na Matriz 5 Classificar itens em: Crítico, Estratégico, Não Crítico e Alavancável
73 Impacto no Negócio 5- Classificar Itens na Matriz - Exemplo Alavancável Líquido VHP Estratégico Refinado Amorfo Invertido Cristal Mascavo Refinado Granulado Não Crítico Crítico (Gargalo) Risco de Suprimento
74 Planilha Excel - Passo a Passo: Eixo X (Risco de Suprimento)
75 Aba 05 Definir critérios para avaliar o risco de suprimento, e seus respectivos pesos. A soma dos pesos deve resultar em 100%.
76 Aba 05
77 Aba 06 Pontuar o Risco de Fornecimento
78 Aba 07 Preenchimento automático para configuração gráfica da Kraljic
79
80 Atividade: Matriz Estratégica - Kraljic
81 Atividade: Matriz Estratégica - Kraljic 1. Organizem-se em grupos. 2. Com base no enunciado proposto na atividade anterior, analisem a planilha recebida e insiram os dados necessários para construir o eixo X (Risco de Suprimento) da Kraljic no Excel. 3. Retomem o eixo Y construído na atividade anterior. 4. Analisem a Kraljic e a classificação resultante das categorias. 5. Apresentem o resultado. 6. Participem da discussão em sala.
82 E o que cada um dos quadrantes representa para a gestão estratégica de suprimentos?
83 Baixo Impacto no Negócio Alto Matriz Estratégica: Kraljic - Classificação Alavancável São produtos que representam uma grande participação no lucro da empresa (negócio de compras) e possuem vários fornecedores disponíveis, o que determina bom nível de qualidade. Nesta categoria, o comprador domina a relação, havendo um nível moderado de dependência entre as partes. Nestes casos, o comprador estabelece contratos com fornecedores preferenciais, tratando pedidos fora destes contratos conforme necessidade e garantindo seu poder de barganha/preço em cada uma das situações. Baixo Alavancável Não Crítico Risco de Suprimento Estratégico Crítico (Gargalo) Alto
84 Baixo Impacto no Negócio Alto Matriz Estratégica: Kraljic - Classificação Estratégico São itens de extrema dependência do comprador, geralmente caracterizados por escassez e dificuldades logísticas. A relação entre comprador e fornecedor é vista como crítica, já que se estabelece um nível elevado de dependência. A saída para o comprador é o estabelecimento de negociações visando o longo prazo, com estabelecimento de parcerias, contratos longos de fornecimento e garantias de abastecimento, através de práticas como a utilização de contratos formais, estabelecimento de compromissos de ambas as partes etc. Baixo Alavancável Não Crítico Risco de Suprimento Estratégico Crítico (Gargalo) Alto
85 Baixo Impacto no Negócio Alto Matriz Estratégica: Kraljic - Classificação Não Crítico São produtos de fácil compra e que não impactam de maneira agressiva nos resultados de Compras. Na relação comprador-vendedor, há um baixo nível de dependência. Estrategicamente, não devem ser foco da área de Compras, uma vez que não se deve gastar tempo, dinheiro e estratégica sobre estes itens. Porém, não devem ser perdidos de foco, se considerada a necessidade de abastecimento da cadeia de suprimentos. Baixo Alavancável Não Crítico Risco de Suprimento Estratégico Crítico (Gargalo) Alto
86 Baixo Impacto no Negócio Alto Matriz Estratégica: Kraljic - Classificação Crítico (Gargalo) São aqueles itens que, em geral, só podem ser atendidos por um fornecedor. A relação comprador-vendedor, é dominada pelo fornecedor, estabelecendo assim, um nível moderado de interdependência. Estrategicamente, Compras deve a princípio garantir o relacionamento com o fornecedor em volume de compras e, paralelamente, buscar novos e potenciais fornecedores que possam atender a demanda com a mesma (ou melhor) logística e qualidade. Baixo Alavancável Não Crítico Risco de Suprimento Estratégico Crítico (Gargalo) Alto
Processo. 2 Analisar situação atual do produto/serviço. 1 Priorizar categorias. 3 Desenvolver a estratégia. 4 Priorizar Iniciativas
SEU TÍTULO AQUI Processo 1 Priorizar categorias 2 Analisar situação atual do produto/serviço 3 Desenvolver a estratégia 4 Priorizar Iniciativas Processo KIQs Mercado Kraljic 1 Priorizar categorias 2 Analisar
Leia maisINCOMPANY COMGÁS Strategic Sourcing Kraljic
COMGÁS Strategic Sourcing Kraljic V4 Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc. Processo 1 Priorizar categorias
Leia maisMBA EM GESTÃO DE NEGÓCIOS
MBA EM GESTÃO DE NEGÓCIOS Módulo: Pós-Venda Aula 1: Processo, CLV, Atratividade e Categoria 2015 by Ibramerc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give
Leia maisPasso a passo de como montar sua matriz estratégica de categorias de compras. Febracorp University
Passo a passo de como montar sua matriz estratégica de categorias de compras Matriz Kraljic - Definição A matriz de Kraljic, desenvolvida por Peter Kraljic, proporciona uma visão estratégica de compras,
Leia maisINCOMPANY COMGÁS Strategic Sourcing
COMGÁS Strategic Sourcing V4 Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc. ? Qual é o processo de Strategic Sourcing
Leia maisMódulo 3 Strategic Sourcing
SEU TÍTULO AQUI Módulo 3 Strategic Sourcing Framework Valor Strategic Sourcing Gestão de Fornecedores Gestão por Categorias Planejamento, Estrutura e Gestão de Compras Finanças e Economias aplicadas a
Leia maisProcesso. 2 Analisar situação atual do produto/serviço. 1 Priorizar categorias. 3 Desenvolver a estratégia. 4 Priorizar Iniciativas
SEU TÍTULO AQUI Processo 1 Priorizar categorias 2 Analisar situação atual do produto/serviço 3 Desenvolver a estratégia 4 Priorizar Iniciativas Processo KIQs Mercado Kraljic 1 Priorizar categorias 2 Analisar
Leia maisINCOMPANY - PRUDENTIAL DO BRASIL GESTÃO DE FORNECEDORES
- PRUDENTIAL DO BRASIL Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc. GESTÃO DE FORNECEDORES Apresentação e expectativas
Leia maisWORKSHOP GESTÃO DE FORNECEDORES: KPIs, SLA & SRM
2017 by Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc. Apresentação e expectativas 1. Fale com a pessoa ao seu lado
Leia maisINCOMPANY COMGÁS Strategic Sourcing Percepção
COMGÁS Strategic Sourcing Percepção V4 Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc. Processo 1 Priorizar categorias
Leia maisDefinição da Estratégia Iniciativas Risco Priorização e seleção. Processo Estratégico 11 Forças Spend Analysis - Kraljic - Entendimento do cliente
Definição da Estratégia Iniciativas Risco Priorização e seleção Processo Estratégico 11 Forças Spend Analysis - Kraljic - Entendimento do cliente Inteligência em Compras Planejamento - Coleta - Análise
Leia maisINCOMPANY SERPRO Aula 02: Segmentação de Clientes
Aula 02: Segmentação de Clientes V2. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to. ESTRATÉGIA DE PRECIFICAÇÃO POSICIONAMENTO SEGMENTAÇÃO
Leia maisDefinição da Estratégia Iniciativas Risco Priorização e seleção. Processo Estratégico 11 Forças Spend Analysis - Kraljic - Entendimento do cliente
Definição da Estratégia Iniciativas Risco Priorização e seleção Processo Estratégico 11 Forças Spend Analysis - Kraljic - Entendimento do cliente Inteligência em Compras Planejamento - Coleta - Análise
Leia maisINCOMPANY COMGÁS Strategic Sourcing Estratégia, Canvas e Orientação Projeto
COMGÁS Strategic Sourcing Estratégia, Canvas e Orientação Projeto V3 Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc.
Leia maisíndice_ Introdução Gestão de fornecedores: como definir o melhor modelo de gestão Matriz estratégica ABC Matriz estratégica de compras
modelo de gestão de fornecedores índice_ Introdução 3 Gestão de fornecedores: como definir o melhor modelo de gestão 4 Matriz estratégica ABC 5 Matriz estratégica de compras 7 Passo a passo para implementação
Leia maisMBA GESTÃO COMERCIAL ABERTURA
FORÇA DE VENDAS Gestão do Pipeline Projeção de Vendas MBA GESTÃO COMERCIAL ABERTURA Estratégia e Inteligência Universo Competitiva Suspects Geração e Qualificação de Leads Prospects Argumentação para Vendas
Leia maisINCOMPANY COMGÁS Strategic Sourcing Estratégia, Canvas e Orientação Projeto
COMGÁS Strategic Sourcing Estratégia, Canvas e Orientação Projeto V3 Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc.
Leia maisPerspectivas do Desenvolvimento de Fornecedores. Profa. Cristiane Biazzin
Perspectivas do Desenvolvimento de Fornecedores Profa. Cristiane Biazzin (cristiane.biazzin@fgv.br) 25/11/2015 Cristiane Biazzin Professora da Fundação Getúlio Vargas (EAESP) nos cursos de graduação e
Leia mais4 Estudo de Caso. 4.1 A empresa e sua atual matriz de portfólio de compras
4 Estudo de Caso O presente capítulo apresenta o estudo de caso em que a metodologia para elaboração de uma matriz de portfólio é aplicada e analisada. Primeiramente, a empresa e sua atual matriz de portfólio
Leia maisINCOMPANY ALIANÇA HAMBURG SÜD CAPACITAÇÃO COMERCIAL - RENTABILIZAÇÃO DA CARTEIRA DE CLIENTES
HAMBURG SÜD Ibramerc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Ibramerc. Apresentação e expectativas Rentabilidade da Carteira
Leia maisFerramentas da Qualidade UDESC/CCT
Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade 1. Diagrama de Pareto 2. Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas
Leia maisAULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00
AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/2013 10:30 12:00 Assunto: Gestão da cadeia de suprimentos. Consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos
Leia maisUNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO. Disciplina: Gestão Econômica e Obras Públicas Versão: 2011
UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO Curso: Engenharia Civil Campus: Osasco Disciplina: Gestão Econômica e Obras Públicas Versão: 2011 Curva ABC História Notas de Aula 1 do Prof. Samir Tanios Hamzo 2
Leia maisProf.º Marcelo Mora
ANÁLISE DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS NA INDÚSTRIA Análise Estrutural da Indústria ENTRANTES POTENCIAIS Ameaças de novos entrantes Poder de negociação dos fornecedores FORNECEDORES Concorrentes na Indústria
Leia maisGestão do estoque com a curva ABC no Excel
A planilha no Excel com a chamada curva ABC permite ao usuário uma gestão de qualidade do estoque de sua empresa. Através dos dados dessa planilha, o gestor pode fazer uma comparação entre os itens e determinar
Leia maisUnidade II GESTÃO DE RECURSOS. Prof. Fernando Leonel
Unidade II GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Análise ABC. 2. Quais relatórios são possíveis com a análise ABC. 3. Unitização de estoques. 4.
Leia maisA estratégia e os limites de Compras. Fórum Comprar São Paulo, 30 de julho de 2015
A estratégia e os limites de Compras Fórum Comprar São Paulo, 30 de julho de 2015 A Compra Estratégica, um dos três pilares da Gestão de Abastecimento, é um processo contínuo que visa a geração de valor
Leia maisCurso online de Curva ABC
Curso online de Curva ABC Não é necessário se cadastrar ou fazer provas. Você estuda e se certifica por isso. Bom aprendizado! Todos os direitos reservados Conteúdo CARGA HORÁRIA NO CERTIFICADO: 100 HORAS
Leia maisProcesso. 2 Analisar situação atual do produto/serviço. 1 Priorizar categorias. 3 Desenvolver a estratégia. 4 Priorizar Iniciativas
SEU TÍTULO AQUI Processo 1 Priorizar categorias 2 Analisar situação atual do produto/serviço 3 Desenvolver a estratégia 4 Priorizar Iniciativas Processo KIQs Mercado Kraljic 1 Priorizar categorias 2 Analisar
Leia maisPROFISSÃO COMPRADOR GUIA SOBRE A CARREIRA PROFISSIONAL
PROFISSÃO COMPRADOR GUIA SOBRE A CARREIRA PROFISSIONAL COMPRADOR PROFISSIONAL: O que faz? A principal imagem que temos de um profissional de compras é a de uma pessoa que faz a aquisição de materiais para
Leia maisGestão de Materiais e Logística nos Serviços de Saúde. Prof. Alessandro Lourenço Medeiros - Aula 01
Prof. Alessandro Lourenço Medeiros - Aula 01 Email: amedeiros.fsa@gmail.com Celular: (11) 9 9538-3423 Formas de contato BARBIERI, J.;Carlos; MACHLINE, Claude. Logística hospitalar teoria e prática. São
Leia maisSaiba como fazer a curva ABC da farmácia
Saiba como fazer a curva ABC da farmácia Cuidar do estoque de uma farmácia não é tarefa fácil. Em algum momento você já deve ter sofrido com as contas da empresa em duas situações. Ter estoque em excesso
Leia maisLogística Empresarial
Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e
Leia maisEvolução dos processos produtivos Vamos começar do começo
Logística Empresarial Fernando Arbache fernando@arbache.com Evolução dos processos produtivos Vamos começar do começo 2 Revolução Industrial Transição de produção artesanal èmassa (entre 1760~1780) 3 Evolução
Leia maisAluna: Rosangela dos Santos Padilha Orientador: Ricardo Carreira
Aluna: Rosangela dos Santos Padilha Orientador: Ricardo Carreira Objetivo analisar a gestão de compras na microempresa Rações Pavão. OBJETIVOS ESPECIFICOS Avaliar o método da previsão de venda dos produtos;
Leia maisINCOMPANY COMGÁS Strategic Sourcing Desenvolvimento de Iniciativas A3 Sourcing
COMGÁS Strategic Sourcing Desenvolvimento de Iniciativas A3 Sourcing V2 Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc.
Leia maisAdministração de Materiais 22/11/2013
Administração de Materiais Unidade 04 Estoque Máximo Estoque Mínimo Curva ABC Onde: PP =? C = PONTO DE PEDIDO PP = C xtr + E.min www.humbertoarantes.com.br 9293 0587 8256 7330 1 TR = E.min = 2 Lote de
Leia maisSolver: Conheça a função deste comando e quando utilizá-lo
Este conteúdo faz parte da série: Excel Tabelas e Tabelas Dinâmicas Ver 5 posts dessa série Em certas ocasiões, quando estamos trabalhando com o Excel, é necessário estipularmos determinados valores que
Leia maisPLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br Estratégias e planejamento da logística/cs Oferece: Vantagens
Leia maisLOGÍSTICA E ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS : CURVA ABC
: CURVA ABC Técnico em Logística AULA 03 13/10/2011 Prof Roosevelt Amaral da Silva 1 A Curva ABC ou 80-20, é baseada no teorema do economista Vilfredo Pareto, na Itália, no século XIX, num estudo sobre
Leia maisPerguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6
Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Por que uma empresa deve adotar a perspectiva de rede de suprimento total? rojeto da rede de operações produtivas O que está implícito na configuração
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Gestão de Compras Antes da Primeira Guerra Mundial papel burocrático Década de 70 crise do petróleo Insumos raros e preços em alta Cenário de dúvidas
Leia maisCOMENTÁRIOS DA PROVA UFRN (Específicas) Gestão de Materiais e patrimônio Questões 25 à 28
COMENTÁRIOS DA PROVA UFRN (Específicas) Gestão de Materiais e patrimônio Questões 25 à 28 Gostaria de começar agradecendo a todos os alunos pela atenção especial em minhas aulas, parabenizo também, todos
Leia maisReduções de Custos Logísticos na Cadeia de Suprimentos
Reduções de Custos Logísticos na Cadeia de Suprimentos Ricardo Amadeu Da Silva Coordenador Comitê de Logística CEISE Br Diretor Presidente - TransEspecialista 1 Gestão de Suprimentos A gestão da cadeia
Leia maisSuprimentos WS. Processo de Gestão de Contratos na Wilson Sons: Inteligência de mercado aplicada a Suprimentos e Tecnologia como suporte na gestão.
Suprimentos WS Processo de Gestão de Contratos na Wilson Sons: Inteligência de mercado aplicada a Suprimentos e Tecnologia como suporte na gestão. Objetivos Os 2 objetivos principais da apresentação Apresentar
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP
GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP Cristiano de Lima Carlos¹, Prof.Esp.Vicente Comago Junior² ¹Graduando
Leia maisAnálise da Aplicação do Modelo de Kraljic para a Compra e Estocagem de Papel A4 da Diretoria de Logística da Universidade Federal de Pernambuco
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Ciências Administrativas Mestrado Profissional em Administração Análise da Aplicação do Modelo de Kraljic para a
Leia maisGestão de Fornecedores
Módulo 4 Gestão de Fornecedores 2015 by Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc. Framework SRM Desenvolvimento
Leia maisS T E M A I N T E G R A D O A SOLUÇÃO COMPLETA PARA ADMINISTRAÇÃO DE SUA EMPRESA Indústria Comércio Serviço
S A SOLUÇÃO COMPLETA PARA ADMNSTRAÇÃO DE SUA EMPRESA ndústria Comércio Serviço S O GestãoPro foi desenvolvido para atender as empresas que atuam nos setores da indústria, comércio e serviço. O grande diferencial
Leia maisO Projeto de Reestruturação na Área de Compras no Estado do Rio de Janeiro
O Projeto de Reestruturação na Área de Compras no Estado do Rio de Janeiro Fábio Aurélio da Silveira Nunes Subsecretário Geral de Planejamento e Gestão SITUAÇÃO INICIAL Volume de compras anual de R$ 4
Leia maisOportunidades e desafios para gestão de compras com a possível retomada da economia brasileira
Webinar Oportunidades e desafios para gestão de compras com a possível retomada da economia brasileira São Paulo, 28 de Setembro de 2017 Procurement Business School 2017 Direitos Reservados Nenhuma parte
Leia maisRevisão bibliográfica
2. Revisão bibliográfica Neste capítulo será descrito o conceito de compras, seu desenvolvimento e papel nas organizações. 2.1. Compras: Desenvolvimento e evolução De acordo com Axelsson, Rozemeijer e
Leia maisPAINEL 2: RELACIONAMENTO SUPRIMENTOS E FORNECEDORES - CONSTRUTORES DE NEGÓCIOS
24 de outubro de 2016 PAINEL 2: RELACIONAMENTO SUPRIMENTOS E FORNECEDORES - CONSTRUTORES DE NEGÓCIOS Prof. Fabio Cerquinho PhD IESE Business School Coordenador dos Programas de Estratégia de Compras -
Leia maisSistema de Excelência em Gestão Sindical
Rio de Janeiro, 2013 2013 Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo Qualquer parte desta publicação pode ser reproduzida, desde que citada a fonte. Disponível também em: http://www.cnc.org.br/central-do-conhecimento/apostila/ferramentas-da-qualidade-modulo-2
Leia maisCUSTOS LOGÍSTICOS. Profª. Evelise Czerepuszko
CUSTOS LOGÍSTICOS Profª. Evelise Czerepuszko MISSÃO: O produto certo, na quantidade certa, na hora certa, no lugar certo ao menor custo possível. Quais são as consequências da falta do produto? CONCEITO
Leia maisProf. Wendell Léo. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais.
Prof. Wendell Léo Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais w.castellano@ig.com.br Prof. Wendell Léo Conceitos, Funções e Objetivos w.castellano@ig.com.br O Conceito de Administração de Materiais
Leia maisA otimização como fator de transformação do planejamento de Supply Chain na COAMO. Ademir Gonçalvez
A otimização como fator de transformação do planejamento de Supply Chain na COAMO Ademir Gonçalvez Institucional Veja o vídeo em: https://www.youtube.com/embed/hijwsyq74ee http://www.youtube.com/embed/hijwsyq74ee
Leia maisINCOMPANY COMGÁS Strategic Sourcing Análise de Riscos
COMGÁS Strategic Sourcing Análise de Riscos V4 Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc. Como a relação com os
Leia maisLogística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
Leia maisComo fazer o plano de marketing no plano de negócios
Este conteúdo faz parte da série: Plano de Negócios Ver 7 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: Por que o plano de marketing é essencial para o plano de negócios Como fazer o plano de marketing
Leia maisSIMULADO (Inédita) Considere o seguinte histórico de consumo de resmas de A4 pelo Órgão X:
SIMULADO 02 1. (Inédita) Considere o seguinte histórico de consumo de resmas de A4 pelo Órgão X: Mês Consumo Novembro 450 Dezembro 420 Janeiro 410 Fevereiro 550 Março 480 A previsão de consumo para abril,
Leia maisObjetivos do curso. Objetivo Geral
Objetivos do curso O Projeto Pedagógico, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), define objetivos geral e específicos, visando propiciar o processo de tomada de decisão e
Leia maisIntrodução ao Controle de Estoques
Este conteúdo faz parte da série: Estoques Ver 5 posts dessa série Introdução ao Controle de Estoques Independentemente do ramo da empresa, todo empreendedor deve atentar-se a algumas atividades administrativas
Leia maisO Produto da cadeia de suprimento/logística
O Produto da cadeia de suprimento/logística Administração de Logística e da Cadeia de Suprimento Profa. Márcia Mazzeo Grande 1 O Produto Logístico Um produto é o fruto, ou resultado, de qualquer atividade
Leia maisAula 4: Gestão estratégica de suprimentos
Gestão de Suprimentos e logística de distribuição Professor : Francisco F. Carso (francisco.carso@poli.usp.br) Aula 4: Gestão estratégica de Tópicos da aula: Matriz de posicionamento estratégico ou de
Leia maisGESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA
GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Administração dos recursos A Administração de Materiais procura conciliar as necessidades de suprimentos com a otimização dos recursos financeiros e operacionais da empresa.
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 4: Atividades da Logística Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. ATIVIDADES PRIMÁRIAS As atividades primárias da Logística são as seguintes:
Leia maisUnidade II RECURSOS MATERIAIS E. Profa. Marinalva Barboza
Unidade II RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Profa. Marinalva Barboza Compras no contexto logístico Compras no contexto logístico Essa cadeia é essencial e de extrema importância para todas as áreas: Gestor
Leia maisWconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!
A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado
Leia maisProfissional de compras
Webinar Profissional de compras O que fazer para obter sucesso na carreira? São Paulo, 27 de Abril de 2017 Procurement Business School 2017 Direitos Reservados Nenhuma parte deste documento pode ser cedida,
Leia maisINTRODUÇÃO A LOGÍSTICA
PROF. ADM ENDERSON FABIAN INTRODUÇÃO A LOGÍSTICA AULA PARA AS TURMAS DE ADMINISTRAÇÃO 2010 1 Conteúdo 1 O Que é o 2 Por Que o Nível de Serviço é Importante 3 Administração do Nível de Serviço 4 Fixação
Leia mais- Promover a integração entre os profissionais de Compras para socializar suas experiências e conhecimentos, visando o desenvolvimento de todos;
COMITÊ DE COMPRAS Agenda Abertura Filipe Barroso 18:30h Spend Analysis Anderson Cotias 18:40h Coffee Break Todos 19:20h Sessão de Debates Todos 20:00h Encerramento Wladimir Salles 20:50h Fundado em 2004,
Leia maisPCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção
Para que serve o Planejamento Estratégico? PCP Planejamento de Controle da Aula 04 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das operações
Leia mais1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco.
CONCEITOS DE REDE Uma rede é formada por um conjunto de nós, um conjunto de arcos e de parâmetros associados aos arcos. Nós Arcos Fluxo Interseções Rodovias Veículos Rodoviários Aeroportos Aerovia Aviões
Leia maisLogística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva
Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Objetivo Esta palestra tratou do gerenciamento logístico e da cadeia de suprimentos. Logística:
Leia maisCLASSIFICAÇÃO ABC DE MATERIAIS
CLASSIFICAÇÃO ABC DE MATERIAIS Um dos aspectos mais importantes e exigidos no gerenciamento dos estoques diz respeito, naturalmente, ao seu valor de capital investido, que chega a ser o valor mais elevado
Leia maisA importância das centrais de compras
E-book gratuito A importância das centrais de compras Veja pontos interessantes desse recurso para PMEs Sobre o autor Jonatan Costa é Analista de Sistemas, pós-graduado em gestão e desenvolvimento de softwares.
Leia maisEstruturas de Mercado e Maximização de lucro. Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Concorrência Monopolística Oligopólio
Estruturas de Mercado e Maximização de lucro Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Concorrência Monopolística Oligopólio 1 Introdução As várias formas ou estruturas de mercado dependem fundamentalmente
Leia maisSumário. Prefácio, xi. 1 Introdução, Conceitos, Organização, 4
Sumário Prefácio, xi 1 Introdução, 1 1.1 Conceitos, 1 1.2 Organização, 4 2 Dimensionamento e Controle de Estoques, 7 2.1 Objetivos de estoque, 7 2.1.1 Funções, 7 2.1.2 Políticas de estoque, 9 2.1.3 Princípios
Leia maisMedindo custos logísticos e desempenho
Medindo custos logísticos e desempenho Prof. Me. Robson Luís Ribeiro de Almeida Compreensão dos custos Custos do produto X Custos do cliente: Atividade logística não gera apenas custos; Atividade logística
Leia maisQuanto aos Métodos Quantitativos utilizados, temos: Modelo de Localização
4. Conclusão Nesta conclusão são apresentadas às características principais do negócio Cargill, a motivação do Estudo Logístico e os Métodos utilizados, assim como os Resultados obtidos com o Estudo Logístico,
Leia maisDe modo geral, o processo de aquisição de materiais deve fundamentar-se em
1. De modo geral, o processo de aquisição de materiais deve fundamentar-se em uma relação do tipo ganha-perde, na qual a empresa ganha descontos e o fornecedor perde a lucratividade. 48 2. O sistema de
Leia maisSaiba como gerenciar o estoque da farmácia e ter bons resultados
Saiba como gerenciar o estoque da farmácia e ter bons resultados Ter uma boa gestão de estoque na farmácia é fundamental para assegurar o fluxo de vendas e garantir um bom retorno financeiro. O gerenciamento
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisAPRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS
APRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS Características Gerais do Jogo SES PAPEL, CONTEXTO E META DOS PARTICIPANTES Equipes assumem a diretoria da empresa. Oligopólio com 5 empresas e 3 regiões de mercado.
Leia maisPOLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Data: 29/10/2018 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Disseminar a cultura de gestão de riscos e o ambiente de controle em todos níveis da organização,
Leia maisStrategic Sourcing Kauane Lima Melo
Strategic Sourcing Kauane Lima Melo RESUMO Com todo o dinamismo do mercado atualmente, as empresas precisam encontrar novas formas de se manterem competitivas. A redução de custos é a primeira ação. No
Leia maisGestão de Fornecedores
Módulo 4 Gestão de Fornecedores 2015 by Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc. Framework SRM Desenvolvimento
Leia maisCURVA ABC - GESTÃO DE ESTOQUE NAS EMPRESAS - IMPORTÂNCIA DA CURVA ABC - REGRA E O FOCO NOS RESULTADOS - APRENDENDO A CURVA ABC NA PRÁTICA
CONTEÚDO DO CURSO DE CURVA ABC PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - GESTÃO DE ESTOQUE NAS EMPRESAS - IMPORTÂNCIA DA CURVA ABC - REGRA 80-20 E O FOCO NOS RESULTADOS - APRENDENDO A CURVA ABC NA PRÁTICA
Leia maisUnidade II. Para entender melhor esse conceito, podemos recorrer a uma definição clássica de Martins (2005), que diz:
GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade II 2 ANÁLISE ABC 1 20 A diversidade de itens de estoque e os significados diferentes de cada um deles em termos de quantidade e custo faz com que a
Leia maisGST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 02: Cadeias de Valor Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Entender a visão cíclica de uma Cadeia de Suprimentos. Conhecer os ciclos de processos de uma Cadeia
Leia maisModelagem Financeira Market Place
Modelagem Financeira Market Place 1 Introdução Um dos grandes desafios para os empreendedores de uma startup é transformar o modelo de negócios em números, ou seja, estimar as receitas, custos e despesas
Leia maisSIMULAÇÃO DE FLUXO DE PESSOAS E MATERIAIS EM OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
SIMULAÇÃO DE FLUXO DE PESSOAS E MATERIAIS EM OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL João Bruno Domingues Bocetto 1, Celso Fernandes Joaquim Junior 2 1 Tecnólogo em Logística, FATEC, Botucatu, São Paulo, e-mail joao.yoh@hotmail.com
Leia maisGestão de Processos. Tópico 7. Ferramentas de Qualidade: Diagrama de Pareto
Gestão de Processos Tópico 7 Ferramentas de Qualidade: Diagrama de Pareto Sumário 1. Introdução... 3 2. Construindo um Gráfico de Pareto... 3 3. Exemplo Prático Livraria Virtual... 3 3.1 Primeiro Passo:
Leia maisAmbiente de Marketing
Ambiente de Marketing Mercado: Mercado deve ser definido com base na existência de uma necessidade; Se não há necessidade, não há mercado; Condições básicas para que exista um mercado: Que o consumidor
Leia maisFEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva
FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade. Ferramentas da Qualidade Parte 4. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão da Qualidade Parte 4 Prof. Fábio Arruda 4- Diagrama de Pareto Como vimos na ferramenta GUT, priorizar as ações e decisões para a aplicação de recursos é vital para a gestão eficaz
Leia maisCA LCULO DA QUANTIDADE IDEAL DE ESTOQUE UTILIZANDO SIMULAC A O DE MONTE CARLO COM CATEGORIZAC A O DA CURVA ABC DE ESTOQUE
CA LCULO DA QUANTIDADE IDEAL DE ESTOQUE UTILIZANDO SIMULAC A O DE MONTE CARLO COM CATEGORIZAC A O DA CURVA ABC DE ESTOQUE Área temática: Gestão da Produção Soraia Almeida soraia@sheq.com.br Débora Rodrigues
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Gestão de Compras
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: A função Compras; Algumas formas de Comprar; Estratégias de Aquisição de Recursos Materiais e Patrimoniais; Ética em Compras. 2 1º semestre de 2018 Introdução
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Planejamento Agregado: Maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos de tomadas
Leia mais