EDUCAÇÃO JÁ! Política Nacional Intersetorial para a Primeira Infância

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1 EDUCAÇÃO JÁ! Plítica Nacinal Intersetrial para a Primeira Infância Em parceria cm:

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4 A riqueza ds países n sécul XXI nã se define em terms de riqueza material, e sim em funçã da capacidade ds países para preparar seu capital human. Send assim, a melhr pçã para tds é criar cndições favráveis para que tdas as crianças participem ds prgramas de desenvlviment da Primeira Infância. Cnstruir a riqueza das nações - UNESCO, 2010

5 Segund a Cnstituiçã Federal, garantir s direits da criança é uma priridade absluta d Estad, assegurand-lhe a vida, a saúde, a alimentaçã, a educaçã, brincar e lazer, a cultura, mei ambiente sadi e prteçã cntra tda e qualquer frma de vilência. Os ans iniciais de vida sã essenciais para desenvlviment físic, emcinal, scial e cgnitiv d indivídu, impactand tda a sua existência. A neurciência destaca a imprtância dessa fase para desenvlviment das crianças, cnstruída a partir d cuidad integral, que inclui as interações e brincar. Mães, pais e respnsáveis que trabalham u precisam se reclcar n mercad de trabalh após nasciment das crianças demandam d Estad lcais e ações de cuidad integral a seus filhs. A Cnstituiçã Federal recnhece e explicita que é direit ds trabalhadres urbans e rurais assistência gratuita as filhs e dependentes, desde nasciment até 5 ans de idade, pr mei d acess a creches e pré-esclas.

6 Frequentar a creche e a pré-escla tem frte impact psitiv sbre as cmpetências afetivas, sciais e cgnitivas das crianças, ampliand e diversificand seu cnheciment, e frmand a base estruturante das aprendizagens futuras. Os efeits da esclaridade na primeira infância sã cnstatads n ensin fundamental e tem impacts n salári na vida adulta. Plíticas sciais direcinadas à família, à criança e ambiente e que ferecem cuidad e educaçã de qualidade na Primeira Infância sã as mais eficazes para quebrar círcul da pbreza. Investir em crianças em situaçã de desvantagem prmve a equidade scial e a frmaçã de uma sciedade mais justa. Estuds demnstram que investiment ns primeirs ans de vida é mais eficaz para reduzir as desigualdades sciais e ecnômicas. Seus custs sã menres d que minimizar u reverter prblemas psterires. Os investiments que fazems hje nas crianças em situaçã de desvantagem prmvem mbilidade scial, criam prtunidades e fmentam uma ecnmia e uma sciedade saudável¹. Fnte: J. Heckman. Ging Frward Wisely, 2014.

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8 O Brasil tem aprximadamente 20 milhões de crianças cm até 6 ans. Dessas, 1 a cada 3 é beneficiária d Blsa Família¹. As crianças sã as mais afetadas pel círcul vicis da pbreza e pela desigualdade de prtunidades². Apesar de avançs n atendiment da Primeira Infância, ainda tems cenáris alarmantes n país. Para avaliar s cenáris bservarems três perspectivas d atendiment à criança: Fntes: ¹Ministéri d Desenvlviment Scial, ² Paes de Barrs. Determinantes d Desenvlviment na Primeira infância n Brasil, 2010.

9 Creche: 0 a 3 ans -> nã brigatória. Meta PNE: 50% das crianças matriculadas até O atendiment de crianças de 0 a 3 ans nas creches passu de 16% em 2005¹ para 32,7% em Creche: entre s 25% mais pbres da ppulaçã, apenas 26% das crianças frequentam. Já ns 25% mais rics da ppulaçã, dad passa para 55%¹. Pré-escla: 4 e 5 ans -> brigatória. Meta: PNE universalizaçã até O atendiment na pré-escla passu de 72% para 91,7% de 2005¹ a N entant, ainda tems 370,4 mil crianças fra da pré-escla, e a taxa de atendiment na pré-escla varia puc cnfrme a regiã². 91,7% 88,9% 93,0% 86,9% 85,0% 94,8% 74% 45% 55% 26% 25% mais pbres 25% mais rics Frequentam creche Nã frequentam a creche Brasil Sul Sudeste Centr-Oeste Nrte Nrdeste Fnte: ¹Pnad 2005 Educaçã/IBGE. Fnte: Pnad Cntínua 2017 Educaçã/IBGE. Fnte: ²Pnad Cntínua 2017 Educaçã/IBGE.

10 Os mtivs de nã atendiment de crianças nas creches e nas pré-esclas sã diverss, desde descnheciment da imprtância da educaçã nessa etapa ds pais u respnsáveis que, muitas vezes, nã querem que a criança frequente a creche u pré-escla, até a falta de vagas para as famílias que buscam s serviçs. Distribuiçã das crianças de 0 a 3 ans de idade que nã frequentam a creche, pr mtiv de nã frequência, segund s grups de idade (% -2017) Estud da FMCSV mstru que para a mairia ds pais e respnsáveis, a idade ideal para matricular as crianças na creche é entre 1 e 2 ans e mei, que cincide cm a fase de mair ingress das crianças. Idade ideal para matricular as crianças na creche segund pais e respnsáveis (%) Mens de 6 meses Entre 6 e 8 meses Entre 9 e 11 meses Entre 1 an e 1 an e mei Entre 2 ans e 2 ans e mei A partir de 3 ans Pais e respnsáveis de crianças que frequentam a creche Pais e respnsáveis de crianças que nã frequentam a creche Fnte: IBGE, Pnad Cntínua Fundaçã Abrinq. Fnte: Fundaçã Maria Cecília Sut Vidigal, Primeiríssima Infância Creche. 2017

11 Os mtivs de nã atendiment de crianças nas creches e nas pré-esclas sã diverss, desde descnheciment da imprtância da educaçã nessa etapa ds pais u respnsáveis que, muitas vezes, nã querem que a criança frequente a creche u pré-escla, até a falta de vagas para as famílias que buscam s serviçs. Distribuiçã das crianças de 0 a 3 ans de idade que nã frequentam a creche, pr mtiv de nã frequência, segund s grups de idade (% -2017) Distribuiçã das crianças de 4 a 5 ans de idade que nã frequentam a pré-escla, pr mtiv de nã frequência (% ) 41,4 19,8 24,6 14,2 Nã há pré-escla na lcalidade u fica distante Falta de vaga na pré-escla Os pais u respnsáveis nã querem que frequente Outr Fnte: IBGE, Pnad Cntínua Fundaçã Abrinq. Fnte: IBGE, Pnad Cntínua Fundaçã Abrinq,

12 N Brasil, também há prblemas de qualidade quand avaliams a ferta de creches e pré-esclas. Estud d Ministéri da Educaçã cnduzid pela Fundaçã Carls Chagas em 2010 em seis capitais brasileiras sbre a qualidade de creches e pré-esclas mstru que: 50% das creches apresentavam níveis inadequads de serviç. 30% das pré-esclas apresentavam níveis inadequads de serviç. Em uma escala de 0 a 10, a média de pntuaçã das creches fi de 3,3 e das préesclas de 3,4. A desigualdade reginal também é grande: Enquant capitais d Nrte e Nrdeste tiveram pntuaçã menr que 2,8, a pntuaçã n Sul e Sudeste fi acima de 3,8 na creche. Na pré-escla, a pntuaçã de Frtaleza fi de 2,2, enquant Flrianóplis fi de 4,7. A qualidade da educaçã infantil: um estud em seis capitais brasileiras Fnte: Fundaçã Carls Chagas, 2011.

13 A infraestrutura das creches e pré-esclas é um reflex da precária infraestrutura de diverss municípis brasileirs. Ou seja, alguns recurss básics ainda nã sã fertads, que prejudica as crianças. Estabeleciment da rede pública, pr etapa de ensin, segund recurss dispníveis na escla Brasil 2016 (%) Smente 72% das creches e 56% das préesclas pssuem rede pública de abasteciment de água. Smente 43% das creches e 30% das préesclas pssuem rede pública de esgt. Para além ds recurss básics, utrs recurss de infraestrutura também nã estã presentes em grande parte das creches e pré-esclas: Parque infantil: presente em 42% das creches e smente 27% das pré-esclas. Banheir infantil adequad: presente em 48% das creches e 29% das pré-esclas. Fnte: MEC/INEP Cens 2016.

14 Apesar da evluçã, a mrtalidade infantil vltu a crescer, após 15 ans de queda ininterrupta. Taxa de mrtalidade infantil (pr mil nascids vivs) 26,1 20,4 13, Fnte: IBGE, Taxa de mrtalidade infantil (pr mil nascids vivs) em alguns países, 2015 Países Taxa Islândia 2,3 Japã 3,0 Suécia 2,9 Itália 3,5 Prtugal 3,7 Estads Unids 6,8 Chile 7,9 Uruguai 8,9 Argentina 11,4 Brasil 14,0 Fnte: Banc Mundial e IBGE, A taxa de mrtalidade infantil subiu de 13,5% em 2015 para 14% em De acrd cm IBGE, 70% das mrtes de crianças acntecem quand elas têm ainda mens de um an. Em famílias mais pbres, cm nas ppulações indígenas, quilmblas, ribeirinhas e em assentaments, a mrtalidade materna e de crianças cm mens de 1 an é ainda mais alta. Diversas causas de mrtalidade infantil pderiam ser evitadas pr ações de imunprevençã, atençã adequada à mulher na gestaçã e n part e a recém nascid, além d aleitament matern até s seis meses e puericultura adequada até s dis ans.

15 Assim cm a mrtalidade infantil, a mrtalidade materna também melhru n Brasil a lng ds ans. A mrte materna é qualquer mrte que acntece durante a gestaçã, part u até 42 dias após part, desde que decrrente de causa relacinada u agravada pela gravidez. Cerca de 92% sã evitáveis e crrem principalmente pr hipertensã, hemrragia, infecções e abrts prvcads. Taxa de mrtalidade materna (pr mil nascids vivs) 77,2 73, Fnte: DataSus, Meta Brasil ODM para 2015: reduzir em 75% as mrtes maternas. Nã fi alcançada reduçã fi de 57%. Meta Brasil ODS para 2030: reduzir 50% as mrtes maternas a partir de 2018.

16 A cbertura de vacinas n país vem caind, que ameaça a erradicaçã de denças cm saramp e a plimielite. Embra as estratégias de vacinaçã sejam de respnsabilidade ds Municípis, repasse de verbas é d Gvern Federal. Prprçã de nascids vivs de mães adlescentes (10 a 19 ans), pr regiã (%) Um a cada cinc bebês nascids pr an n Brasil é filh de uma mãe adlescente, segund Ministéri da Saúde Em regiões mais pbres, númer de adlescentes grávidas é ainda mair. Brasil Nrte Nrdeste Sudeste Sul Centr-Oeste Fnte: Ministéri da Saúde, Datasus 2015.

17 O pré-natal é essencial para a prevençã, diagnóstic e tratament precce de prblemas de saúde materns e fetais. Apesar de melhrias imprtantes n tcante a acess a pré-natal n primeir trimestre de gestaçã, desafi ainda permanece, principalmente nas regiões mais pbres d país. O aleitament matern tem vantagens para a criança e para a mãe. Além de ser uma estratégia imprtante para a prmçã d víncul mãe e filh, é eficaz na reduçã da mrbidade e mrtalidade infantil. Pesquisas apntam que alcance d aleitament matern universal pderia prevenir cerca de 12% das mrtes de crianças menres de cinc ans a cada an¹ Prprçã de nascids vivs cm pel mens sete cnsultas pré-natal pr regiões (%) Prevalência de aleitament matern exclusiv em menres de seis meses de idade (AME <6m) e aleitament matern até s 24 meses (AM <24m) n Brasil, pr inquérit nacinal 23,9 44,4 56,3 52,1 37,1 36,6 AME <6 em utrs países: Chile 2017: 57% Argentina 2017: 42% Clômbia 2015: 36,1% Brasil Nrte Nrdeste Sudeste Sul Centr-Oeste Fnte: Ministéri da Saúde, Datasus AME <6m AM <24m Fnte: Ministéri da Saúde, Datasus. Fundaçã Abrinq, Fnte: Breastfeeding in the 21st century: epidemilgy, mechanisms, and lifelng eff ect. Lancet, 2016.

18 O quadr de subnutriçã n Brasil ainda é precupante, já que uma alimentaçã saudável é cndiçã para desenvlviment integral das crianças. A prevalência da baixa estatura na Primeira Infância é uma evidência da pbreza e iniquidade scial. N Brasil, um terç das crianças abaix de cinc ans de idade apresenta algum grau de excess de pes. O excess de grdura crpral é um fatr de risc para desenvlviment de hipertensã, diabetes, denças cardivasculares e câncer de frma muit precce, já na Primeira Infância. Prevalência de subnutriçã (baixa estatura) em crianças menres de cinc ans, pr regiã (%) Excess de pes (risc de sbrepes e besidade) em crianças menres de cinc ans, pr regiã (%) Brasil Nrte Nrdeste Sudeste Sul Centr-Oeste 2017 Fnte: Ministéri da Saúde, Datasus. Fundaçã Abrinq, Brasil Nrte Nrdeste Sudeste Sul Centr-Oeste 2017 Fnte: Ministéri da Saúde, Datasus. Fundaçã Abrinq, 2017.

19 Cerca de 40% das crianças e adlescentes até 14 ans vivem em situaçã de pbreza n Brasil; Aprximadamente 4 milhões de crianças e jvens até 17 ans mram em favelas¹; 26% das crianças de 0 a 14 ans sã filhas de famílias pbres que nã participam de nenhum prgrama scial de transferência de renda; e 43% dessas crianças vivem em lugares nde nã há cndições sanitárias básicas, u seja, sem acess simultâne à cleta de lix, abasteciment de água e esgt sanitári². Estuds já evidenciaram que prblemas de nutriçã e a pluiçã, pr exempl, durante a gravidez u n primeir an de vida acarretam uma queda significativa n desempenh esclar das crianças n futur. Além diss, também apntaram que aument da renda de famílias cm crianças tem frte impact em seu aprendizad n futur. Assim, as cndições precárias de vida as quais muitas das crianças brasileiras estã submetidas prejudicarã seu desenvlviment cngnitiv, afetiv e terã impacts também em sua vida esclar. Fnte: ¹Cenári da Infância e da Adlescência n Brasil Fundaçã Abrinq, ²Síntese ds Indicadres Sciais IBGE, 2018.

20 Prprcinar atendiment integral às crianças cmeça desde a garantia a seu registr de nasciment. Além de garantir exercíci plen da cidadania pr parte de crianças, as infrmações de registr civil sã estatísticas imprtantes sbre cresciment ppulacinal e sã subsídis para as plíticas públicas de Primeira Infância. N Brasil, s percentuais de sub-registr permanecem elevads nas regiões Nrte e Nrdeste. Regiã Nasciments estimads e registrads, e percentual de subregistr segund as regiões, 2014 Nasc. Estimads Nasc. Registrads Brasil Nrte ,5 Nrdeste ,9 Sudeste ,5% Sul ,3% Centr-Oeste ,6% Percentual de sub-registr Fnte: IBGE. Fundaçã Abrinq, 2017.

21 Uma imprtante frma de atendiment às crianças e às famílias sã s prgramas de visitaçã dmiciliar. O intuit da visitaçã nã é interferir na autridade da família, mas rientá-la e empderá-la. Os prgramas de visitaçã familiar se destacam, sbretud, pr sua imprtância cm uma frma de educaçã parental, send relevante principalmente para famílias que têm filhs até 2 ans e que nã frequentam a escla. Atualmente, 91,8% das crianças até 1 an passam a mair parte d temp em casa e esse índice é de 83,9% e 73,4% para as de 1 e 2 ans respectivamente¹. PIM (RS): mstru resultads imprtantes, cm mair presença ds pais na vida esclar das crianças; melhra em indicadres sciafetivs, de mtricidade, linguagem e cgnitivs. A avaliaçã sbre a qualidade ds serviçs prestads é alta e entrevistads têm a percepçã psitiva sbre impact na sua preparaçã para cuidad e desenvlviment das crianças². O Prgrama Criança Feliz, cncebid em 2016, é uma das frmas de api d gvern federal a atendiment de crianças e suas famílias vulneráveis pr mei da visitaçã dmiciliar. N entant, sua cbertura ainda é baixa tend em vista territóri nacinal. O PIM atualmente está presente em 247 municípis, e atende cerca de 54 mil famílias n RS². Smente 3%³ das crianças em situaçã de vulnerabilidade e suas famílias sã atendidas pel Prgrama Criança Feliz. Fnte: ¹IBGE, 2015, ²Avaliaçã de Impact BID, PIM, 2014 e PIM, Sec. Saúde RS, ³Prgrama Criança Feliz, 2017.

22 N que se refere à vilência dméstica cntra a criança, Brasil apresenta ainda dads alarmantes, apesar da prmçã de imprtantes avançs vltads à prteçã integral ds direits. 39% ds cass de vilência cntra crianças e jvens crrem na faixa etária de 0 a 7 ans. Vilência dméstica cntra a criança - faixa etária da vítima, 2017 (%) Nascitur Recém-nascid 0 a 3 ans 4 a 7 ans 8 a 11 ans 12 a 14 ans 15 a 17 ans Nã infrmad Fnte: Ministéri ds Direits Humans (MDH), O levantament ds índices de vilações existentes n país cntra crianças e adlescentes depende da capacidade de registr e atuaçã ds municípis, já que ainda nã existe um sistema unificad de registr e ntificaçã ds cass de vilência. Iss evidencia que s cass de subntificaçã pdem ser ainda mais alts.

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24 Cnstituiçã Federal Artig 227 Criaçã d SUS Sistema Únic de Saúde Estatut da Criança e d Adlescente Lei de Diretrizes e Bases da Educaçã Primeir Plan Nacinal de Educaçã Criaçã d SUAS Sistema Únic de Assistência Scial Parâmetrs Nacinais de Qualidade para Educaçã Infantil Diretrizes Curriculares Nacinais e Indicadres de Qualidade para a Educaçã Infantil Plan Nacinal pela Primeira Infância Plan Nacinal de Educaçã Lei nº / 2014 Menin Bernard : Plítica Nacinal de Atençã Integral à Saúde da Criança Marc Legal da Primeira Infância Base Nacinal Cmum Curricular Atualizaçã ds Parâmetrs Nacinais de Qualidade para Educaçã Infantil

25 Integraçã da Educaçã Infantil à Educaçã Básica, trazend as creches e pré-esclas para a categria de intuições educacinais Prgrama Nacinal de Alimentaçã Esclar: ferta de alimentaçã e educaçã alimentar e nutricinal a estudantes Prgrama Nacinal de Transp. Esclar: atende as crianças da educaçã infantil residentes na zna rural Prinfância: assistência financeira para a cnstruçã, refrma e aquisiçã de equipaments e mbiliári para creches e pré-esclas Prgrama de api a implementaçã da BNCC: financiament federal para que estads frmulem seus currículs pr mei de regime de clabraçã cm s municípis Prgrama Nacinal de Imunizaçã: acess gratuit a tdas as vacinas recmendadas pela OMS. Erradicaçã e cntrle de denças cm varíla, plimielite, saramp e febre amarela Estratégia Saúde da Família: cbertura (123 milhões de pessas) e eficiência n cntrle e reduçã da mrtalidade infantil Rede Cegnha: melhra n acmpanhament da mulher desde a cncepçã até póspart, bem cm da criança até s dis ans de vida Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil: qualificaçã de prfissinais da Atençã Básica para incentivar aleitament matern e alimentaçã saudável para crianças de até 2 ans Prgrama Blsa Família: transferência de renda para famílias em situaçã de pbreza Família Aclhedra: aclhiment dmiciliar de crianças e adlescentes afastads d cnvívi familiar Serviç de Cnvivência e Frtaleciment de Vínculs: atividades em grup cm bjetiv de frtalecer as relações familiares e cmunitárias Prgrama Criança Feliz: visitas dmiciliares a famílias em situaçã de vulnerabilidade cm crianças até 3 ans Disque 100: serviç telefônic de recebiment, encaminhament e mnitrament de denúncias de vilaçã de direits humans de crianças e adlescentes Prgrama de Prteçã a Crianças e Adlescentes Ameaçads de Mrte PPCAAM: enfrentament letalidade infantjuvenil e de preservaçã da vida de crianças e adlescentes ameaçads de mrte Saúde na Escla: ações articuladas entre Saúde e Educaçã para prmçã, prevençã e atençã à saúde integral Prgrama Brasil Carinhs: transferência de renda cmplementar para famílias cm crianças de 0-6 ans e repasse as municípis para a Ed. Infantil.

26 Iniciativas estaduais de destaque Iniciativas municipais de destaque Prgrama Primeira Infância Melhr, RS Prgrama Mãe Cruja, PE Prgrama Família que Aclhe - Ba Vista, RR Prgrama Cresça cm Seu Filh Frtaleza, CE Prgrama Mãe Paranaense, PR Prgrama Sã Paul pela Primeiríssima Infância, SP Primeira Infância, Nva Iguaçu, RJ Sã Paul Carinhsa, Sã Paul, SP Prgrama Primeira Infância Amaznense, AM Prgrama Criança Feliz Capixaba, ES Plans Municipais para a Primeira Infância

27 Plíticas e iniciativas latin-americanas de destaque: Chile: Chile Crece Cntig Clômbia: De Cer a Siempre Peru: Cuna Más Mexic: CENDI - Centrs para Desenvlviment Infantil Uruguai: Uruguay Crece Cntig Cuba: Educa a tu Hij

28 Mesm tend características próprias, essas plíticas e prgramas partem da mesma base cnceitual e enfatizam: 1. Ppulaçã alv: crianças naprimeira infância, da gestaçã as quatr, cinc u seis ans de idade; 2. Intersetrialidade: articulam mais de um setr, tend em vista desenvlviment integral da criança; 3. Fc nas áreas e situações de mair vulnerabilidade; 4. Atençã às diversas necessidades da criança inserida n cntext da família e da cmunidade; 5. Mnitrament e avaliaçã.

29 Apesar de terms uma legislaçã avançada e plíticas de destaque n atendiment às crianças, ainda existe desafi de atendê-las de frma integral e integrada cm qualidade. Falta definiçã mais clara em nível nacinal d que é um atendiment de qualidade à Primeira Infância (parâmetrs de atendiment) Diverss entes federativs nã pssuem cndições técnicas e financeiras para fertar um atendiment adequad Em nível nacinal, ainda nã há uma rganizaçã efetivamente articulada das ações em prl da Primeira Infância para apiar s entes subnacinais

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31 PROPOSTAS PARA O GOVERNO FEDERAL

32 A Plítica Nacinal para a Primeira Infância deverá: Ser cnstruída em cnjunt entre Uniã, Estads e Municípis. Ter cm fc a intersetrialidade e cntemplar pel mens ações relacinadas à: Educaçã Saúde Assistência scial Prteçã à criança Adtar mdels diversificads ns territóris lcais, cntempland as diversas frmas de atendiment à criança. Se ater a cumpriment d direit das crianças, cm absluta priridade e respeitand interesse superir da criança. Ser cnstruída a partir de estratégias que fquem n api às famílias e à atençã direcinada às crianças, pr mei d atendiment articulad entre as áreas, cnfrme previst n Plan Nacinal de Educaçã. Ser cnstruída à luz d Marc Legal brasileir para a Primeira Infância. Seria papel d Gvern Federal: Manter, aprimrar e articular ações existentes (desde que sejam avaliadas e efetivas), ampliand a intersetrialidade. Assumir papel de cexecutr da Plítica Nacinal, ferecend api técnic e financeir as entes subnacinais.

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34 Para criar cndições para que as crianças tenham um atendiment integral e integrad de qualidade, nssa prpsta está estruturada da seguinte frma: Parâmetrs Nacinais de Atendiment Api a Prgramas Estaduais intersetriais em clabraçã cm municípis Ações diretas d Gvern Federal para api à Primeira Infância Pact Interfederativ e Cmissã Intersetrial Integraçã e us inteligente ds dads Visã integrada de 1ª Infância n Orçament Federal

35 Para criar cndições para que as crianças tenham um atendiment integral e integrad de qualidade, nssa prpsta está estruturada da seguinte frma: Parâmetrs Nacinais de Atendiment Api a Prgramas Estaduais intersetriais em clabraçã cm municípis Ações diretas d Gvern Federal para api à Primeira Infância Pact Interfederativ e Cmissã Intersetrial Integraçã e us inteligente ds dads Visã integrada de 1ª Infância n Orçament Federal

36 Já existem parâmetrs nacinais n gvern federal que visam assegurar diretrizes para atendiment e qualidade ds serviçs prestads à Primeira Infância, mas nã sã cmplets e/u precisam ser atualizads em funçã de nvas legislações. Saúde Critéris e Parâmetrs para Planejament e Prgramaçã de Ações e Serviçs de Saúde n Âmbit d Sistema Únic De Saúde Parâmetrs pr áreas temáticas. Ex.: atençã à gravidez, part e puerpéri, Rede Cegnha e serviç de atençã dmiciliar. Educaçã Diretrizes Curriculares Nacinais para a Educaçã Infantil (Resluçã nº 5/2009, d CNECEB caráter brigatóri) Indicadres de Qualidade na Educaçã Infantil (caráter rientadr) Parâmetrs Nacinais da Qualidade da Educaçã Infantil Assistência Parâmetrs para Atuaçã de Assistentes Sciais na Plítica de Assistência Scial Atribuições d assistente scial de frma genérica.

37 Criar e/u atualizar parâmetrs nacinais de atendiment para educaçã, saúde e assistência, de md a regulamentar s serviçs a serem prestads às crianças n âmbit das ações da Plítica Nacinal. Educaçã Assistência Scial Prteçã à criança Saúde Criaçã e/u atualizaçã ds parâmetrs nacinais de atendiment para garantia da qualidade da ferta.

38 Criar e/u atualizar parâmetrs nacinais de atendiment para educaçã, saúde e assistência, de md a regulamentar s serviçs a serem prestads às crianças n âmbit das ações da Plítica Nacinal. Educaçã Assistência Scial Prteçã à criança Saúde Criaçã e/u atualizaçã ds parâmetrs nacinais de atendiment para garantia da qualidade da ferta. 1) Cntínu frtaleciment ds Parâmetrs Nacinais de Qualidade para Educaçã Infantil Mudanças para que s parâmetrs sejam mais descritivs e clars sbre s padrões e indicadres a serem alcançads na educaçã infantil, cm fc na interlcuçã cm creches e pré-esclas, públicas e privadas. MEC atualizu s parâmetrs em dezembr de A partir d esfrç já realizad pel MEC para revisã ds parâmetrs, s temas abaix sã cnsiderads essenciais para que sejam frtalecids e/u aprimrads: Aprfundament de parâmetrs e diretrizes sbre perfil e frmaçã (sbretud a frmaçã inicial) ds prfissinais da educaçã infantil - prfessres e demais prfissinais Crrespndência clara ds parâmetrs cm a ANEI (Avaliaçã Nacinal de Educaçã Infantil) Clareza sbre a relaçã cm as creches cnveniadas e s padrões que devem adtar

39 Criar e/u atualizar parâmetrs nacinais de atendiment para educaçã, saúde e assistência, de md a regulamentar s serviçs a serem prestads às crianças n âmbit das ações da Plítica Nacinal. Educaçã Assistência Scial Prteçã à criança Saúde Criaçã e/u atualizaçã ds parâmetrs nacinais de atendiment para garantia da qualidade da ferta. 1) Cntínu frtaleciment ds Parâmetrs Nacinais de Qualidade para Educaçã Infantil Mudanças para que s parâmetrs sejam mais descritivs e clars sbre s padrões e indicadres a serem alcançads na educaçã infantil, cm fc na interlcuçã cm creches e pré-esclas, públicas e privadas. MEC atualizu s parâmetrs em dezembr de ) Reinterpretaçã da meta de atendiment à creche em funçã da demanda pr municípi (50% nacinal) Discussã já iniciada pel MEC em Gvern Federal deve crdenar a definiçã de metas diferenciadas para cnjunts ds Municípis d país cnfrme a necessidade. Estud Educaçã Infantil: Indicadr de necessidade de creche ns Municípis d Ri Grande d Sul : a necessidade de acess à creche varia ns Municípis de acrd cm características de sua ppulaçã. Estud Educaçã Infantil: Indicadr de necessidade de creche ns Municípis d Ri Grande d Sul : a necessidade de acess à creche varia ns Municípis de acrd cm a características de sua ppulaçã.

40 Estud Educaçã Infantil: Indicadr de necessidade de creche ns Municípis d Ri Grande d Sul A necessidade de acess à creche varia ns Municípis de acrd cm características de sua ppulaçã. Definiçã de necessidade de creche: Exempls de municípis

41 Para criar cndições para que as crianças tenham um atendiment integral e integrad de qualidade, nssa prpsta está estruturada da seguinte frma: Parâmetrs Nacinais de Atendiment Api a Prgramas Estaduais intersetriais em clabraçã cm municípis Ações diretas d Gvern Federal para api à Primeira Infância Pact Interfederativ e Cmissã Intersetrial Integraçã e us inteligente ds dads Visã integrada de 1ª Infância n Orçament Federal

42 Art. 227 da Cnstituiçã Federal: É dever da família, da sciedade e d Estad assegurar à criança, a adlescente e a jvem, cm absluta priridade, direit à vida, à saúde, à alimentaçã, à educaçã, a lazer, à prfissinalizaçã, à cultura, à dignidade, a respeit, à liberdade e à cnvivência familiar e cmunitária, além de clcá-ls a salv de tda frma de negligência, discriminaçã, explraçã, vilência, crueldade e pressã. O Sistema Federativ implica que tds s entes da federaçã tenham iniciativas para atender as direits da criança, mas que também devem atuar em clabraçã, para que assumam em cnjunt dever d Estad. A pririzaçã da Primeira Infância atualmente fica a carg de cada gestr, e há pucs incentivs para se investir pliticamente na Primeira Infância de frma integrada. Além diss, s entes subnacinais muitas vezes pssuem baixa capacidade financeira e técnica para investiment integral à Primeira Infância.

43 Instituiçã de um Prgrama de Api e Induçã d Gvern Federal para Estads estabelecerem plíticas intersetriais de Primeira Infância em clabraçã cm seus municípis. Pr que um Prgrama de Api via Estads? Dificuldades financeiras e técnicas de municípis para a cncepçã e implementaçã de plíticas próprias para a Primeira Infância (cerca de 70% ds municípis brasileirs pssui até 20 mil habitantes e tem baixa capacidade financeira e de arrecadaçã). Mair facilidade para articulaçã direta Gvern Federal e Estads (27) d que articulaçã direta Gvern Federal e Municípis (5.568). Brasil pssui exempls de plíticas bem estruturadas em que s Estads crdenam as iniciativas cm seus municípis (Primeira Infância: PIM/RS e SPPI/SP, Alfabetizaçã: PAIC/CE, etc).

44 Instituiçã de um Prgrama de Api e Induçã d Gvern Federal para Estads estabelecerem plíticas intersetriais de Primeira Infância em clabraçã cm seus municípis. O Prgrama de Api as Estads funcinará a partir da ferta de: Instrument para realizaçã de um diagnóstic sbre atendiment atual (cm base ns parâmetrs nacinais)

45 Instituiçã de um Prgrama de Api e Induçã d Gvern Federal para Estads estabelecerem plíticas intersetriais de Primeira Infância em clabraçã cm seus municípis. O Prgrama de Api as Estads funcinará a partir da ferta de: Instrument para realizaçã de um diagnóstic sbre atendiment atual (cm base ns parâmetrs nacinais) Cardápi de ações passíveis de api financeir e técnic para rientar a elabraçã ds Prgramas para Primeira Infância em âmbit estadual Api a famílias cm gestantes e crianças até 3 ans Visitaçã dmiciliar Ações de saúde na escla Prevençã d abus e explraçã sexual infantil e vilência cntra criança Orientações as cuidadres Ampliaçã d atendiment ns CRAS e CREAS Criaçã de centrs integrads de atendiment Elabraçã de prtcls intersetriais de atendiment Criaçã de cndicinalidades às ações implementadas Integraçã de registrs de atendiment e bancs de dads de estads e municípis

46 Instituiçã de um Prgrama de Api e Induçã d Gvern Federal para Estads estabelecerem plíticas intersetriais de Primeira Infância em clabraçã cm seus municípis. O Prgrama de Api as Estads funcinará a partir da ferta de: Instrument para realizaçã de um diagnóstic sbre atendiment atual (cm base ns parâmetrs nacinais) Cardápi de ações passíveis de api financeir e técnic para rientar a elabraçã ds Prgramas para Primeira Infância em âmbit estadual Viabilizaçã de recurss e api técnic para implementaçã ds Plans Estaduais

47 Instituiçã de um Prgrama de Api e Induçã d Gvern Federal para Estads estabelecerem plíticas intersetriais de Primeira Infância em clabraçã cm seus municípis. O Prgrama de Api as Estads funcinará a partir da ferta de: Instrument para realizaçã de um diagnóstic sbre atendiment atual (cm base ns parâmetrs nacinais) Cardápi de ações passíveis de api financeir e técnic para rientar a elabraçã ds Prgramas para Primeira Infância em âmbit estadual Viabilizaçã de recurss e api técnic para implementaçã ds Plans Estaduais Ferramentas de mnitrament e avaliaçã para que s Estads façam a gestã das plíticas juntamente cm seus municípis, bem cm disseminaçã de bas práticas

48 Para criar cndições para que as crianças tenham um atendiment integral e integrad de qualidade, nssa prpsta está estruturada da seguinte frma: Parâmetrs Nacinais de Atendiment Api a Prgramas Estaduais intersetriais em clabraçã cm municípis Ações diretas d Gvern Federal para api à Primeira Infância Pact Interfederativ e Cmissã Intersetrial Integraçã e us inteligente ds dads Visã integrada de 1ª Infância n Orçament Federal

49 O Brasil pssui algumas plíticas d Gvern Federal já bem estabelecidas que perpassam pela questã da Primeira Infância, mas que pderiam ser ampliadas u reestruturadas. Prgrama Blsa Família: mecanism cndicinal de transferência de recurss para famílias em extrema pbreza, é referência mundial para esse tip de plítica. Está sb gestã d Ministéri d Desenvlviment Scial (MDS). Prgramas para Creches: Brasil Carinhs: prgrama de transferência autmática de recurss financeirs para custear despesas cm manutençã e desenvlviment da educaçã infantil, cntribuir cm as ações de cuidad integral, segurança alimentar e nutricinal. Os valres repassads sã prprcinais a númer de matrículas em creches de crianças em situaçã de vulnerabilidade scial. Prinfância: prgrama vltad para a cnstruçã e creches e pré-esclas, pr mei de assistência técnica e financeira, e aquisiçã de mbiliári e equipaments adequads a funcinament da rede física esclar da educaçã infantil. Caderneta de Saúde da Criança: caderneta distribuída em maternidades públicas e privadas, é um dcument imprtante para acmpanhar a saúde, cresciment e desenvlviment da criança d nasciment até s 9 ans de idade. Há uma parte destinada a família/quem cuida da criança e utra a prfissinais de saúde.

50 Para criar cndições para que as crianças tenham um atendiment integral e integrad de qualidade, nssa prpsta está estruturada da seguinte frma: Parâmetrs Nacinais de Atendiment Api a Prgramas Estaduais intersetriais em clabraçã cm municípis Ações diretas d Gvern Federal para api à Primeira Infância Prgrama Blsa Família Api para ferta de creches de qualidade Qualificaçã d us da Caderneta da Criança Pact Interfederativ e Cmissã Intersetrial Integraçã e us inteligente ds dads Visã integrada de 1ª Infância n Orçament Federal

51 Faixas de renda familiar, pr renda mensal pr pessa (R$) Prgrama Blsa Família Ampliar fc à Primeira Infância n âmbit d Prgrama Blsa Família, ajustand benefíci variável para famílias cm crianças de até 6 ans. Benefíci básic Benefícis variáveis 178,00 Benefíci para Superaçã da Extrema Pbreza 89,00 Benefíci familiar de R$89,00 Benefíci de (máx 5 pr família): - R$ 41,00 pr gestante - R$ 41,00 pr criança de 0 a 6 meses - R$ 41,00 pr crianças e adlescentes de 0 a 15 ans. Benefíci de (máx 2 pr família): - R$ 48,00 pr adlescentes de 16 e 17 ans Benefíci às famílias que cntinuem cm renda mensal pr pessa inferir a R$ 89,00, mesm após receberem s utrs benefícis d Prgrama. Valr calculad cas a cas, para garantir que a família ultrapasse pis de R$ 89,00 de renda pr pessa.

52 Faixas de renda familiar, pr renda mensal pr pessa (R$) Prgrama Blsa Família Ampliar fc à Primeira Infância n âmbit d Prgrama Blsa Família, ampliand benefíci variável para famílias cm crianças de até 6 ans. Benefíci básic Benefícis variáveis 178,00 Benefíci para Superaçã da Extrema Pbreza 89,00 Benefíci familiar de R$89,00 Benefíci de (máx 5 pr família): - R$ 41,00 pr gestante - R$ 41,00 pr criança de 0 a 6 meses - R$ 41,00 pr crianças e adlescentes de 0 a 15 ans. Benefíci de (máx 2 pr família): - R$ 48,00 pr adlescentes de 16 e 17 ans Benefíci às famílias que cntinuem cm renda mensal pr pessa inferir a R$ 89,00, mesm após receberem s utrs benefícis d Prgrama. Ampliar benefíci variável recebid pr gestantes e crianças de 0 a 72 meses (e nã 6 meses). Valr calculad cas a cas, para garantir que a família ultrapasse pis de R$ 89,00 de renda benefíci. pr pessa. Definir cndicinalidades para recebiment ampliad d

53 Api para ferta de creches de qualidade A partir das experiências d Brasil Carinhs e d Prinfância, criar prgrama federal de api à ampliaçã d acess a creches de qualidade para crianças em vulnerabilidade scial Prgrama Federal de api diret as municípis: 1. Transferência de recurss federais para s municípis, prprcinal a númer de matrículas em creche de crianças em situaçã de vulnerabilidade sciecnômica (aprimrament d Brasil Carinhs, prgrama já existente) Sugestã de valr: 50% d valr alun/an d Fundeb para esta etapa em períd parcial (aprx. R$1.500,00/alunan). Recurss devem ser usads para subsidiar custei de despesas cm manutençã e desenvlviment da educaçã infantil e as ações de cuidad integral, segurança alimentar e nutricinal. 2. Transferência de recurss federais para subsidiar a cnstruçã de nvas creches em regiões de alta vulnerabilidade scial (aprimrament d PrInfância, prgrama já existente), quand da nã pssibilidade de cnvênis. Recmenda-se que a transferência seja precedida de diagnóstic sbre a real necessidade de cnstruçã.

54 Qualificaçã d us da Caderneta da Criança A Caderneta da Criança é um dcument d Ministéri da Saúde, distribuíd em maternidades públicas u privadas, que cntém infrmações imprtantes para acmpanhament da saúde, cresciment e desenvlviment da criança d nasciment até s 9 ans de idade. 1 É um imprtante instrument de acmpanhament d desenvlviment infantil, que deve ser usad tant para s pais e respnsáveis, quant pels prfissinais que acmpanham a criança. Recentemente, Ministéri da Saúde realizu alterações na atual caderneta n sentid de ampliá-la e incluir nvs cnteúds, em cnjunt cm s Ministéris da Educaçã e Assistência Scial. A nva caderneta deve cmeçar a ser distribuída em abril de Tópics abrdads pela atual Caderneta da Criança (2018): Fnte: Ministéri da Saúde, Registr civil de nasciment Direits das crianças e pais Cuidads para s primeirs dias de vida Amamentaçã e nutriçã Desenvlviment da criança e afet Vacinaçã e cuidads cm a saúde Registr ds prfissinais: infrmações, dads e prcediments sbre a saúde da criança cm registrs e prtcls de avaliaçã

55 Qualificaçã d us da Caderneta da Criança A partir d lançament da nva versã da Caderneta, qualificar seu us, garantind que seja um instrument unificad usad nacinalmente para a avaliaçã e mnitrament d desenvlviment infantil. Orientar s pais e respnsáveis sbre desenvlviment infantil, cm um instrument de educaçã parental. Orientar s prfissinais que acmpanham a criança (ex: pediatra, prfessres, etc) para us qualificad da caderneta, permitind melhr acmpanhament e mnitrament de seu desenvlviment individual. Mbilizar e frmar s prfissinais de tdas as áreas para que utilizem a Caderneta da Criança n âmbit de tds s serviçs fertads e para que esse instrument seja efetiv para acmpanhament d desenvlviment infantil de cada indivídu. Infrmatizar gradualmente a Caderneta da Criança para permitir acmpanhament intersetrial das ações e serviçs pels quais a criança está send atendida, ainda mantend a Caderneta física. A partir da divulgaçã da nva Caderneta, avaliar seu us enquant instrument de mnitrament d desenvlviment infantil e aprimrá-la n que fr necessári, em um praz médi de três ans.

56 Para criar cndições para que as crianças tenham um atendiment integral e integrad de qualidade, nssa prpsta está estruturada da seguinte frma: Parâmetrs Nacinais de Atendiment Api a Prgramas Estaduais intersetriais em clabraçã cm municípis Ações diretas d Gvern Federal para api à Primeira Infância Pact Interfederativ e Cmissã Intersetrial Integraçã e us inteligente ds dads Visã integrada de 1ª Infância n Orçament Federal

57 O Brasil já pssui um Cmitê Intersetrial de Plíticas Públicas para a Primeira Infância, instituíd pel Decret de 7 de març de 2017 para assegurar a articulaçã de ações destinadas à prteçã e à prmçã ds direits da criança na primeira infância. Está n âmbit d Ministéri d Desenvlviment Scial e Agrári. Membrs: administraçã pública federal e sciedade civil. Representantes de órgãs e entidades públicas e privadas pdem ser cnvidads a clabrar. Atribuições: I - articular as ações setriais cm vistas a atendiment integral e integrad da criança na primeira infância; II - acmpanhar a execuçã de plíticas públicas vltadas à primeira infância; III - atuar em regime de clabraçã cm s Estads, Distrit Federal e s Municípis para plen atendiment ds direits da criança na primeira infância; IV - prmver desenvlviment integral, a prevençã e a prteçã cntra tda frma de vilência cntra a criança na primeira infância.

58 Instituir Pact Interfederativ para a Primeira Infância entre Uniã, Estads e Municípis a partir da criaçã de uma Cmissã Intersetrial na Presidência. Prmver e assegurar a pririzaçã da Primeira Infância em âmbit nacinal. Articular s Ministéris, órgãs federais e entes subnacinais, n intuit de ampliar a intersetrialidade nas ações vltadas à Primeira Infância. Revisã d Decret de 2017 pnts imprtantes a serem cnsiderads: Instituiçã de: Pact Interfederativ pela Primeira Infância; Cmissã Intersetrial Ministerial; Cmissã Intersetrial Técnica. Cmpsiçã pr instituições d gvern federal que têm cmpetências diretamente ligadas as direits da criança e também aquelas que têm ações cmplementares u tangenciais, além da representaçã ds entes subnacinais. Definiçã de atribuições e cmpetências específicas à luz da Plítica Nacinal Intersetrial para a Primeira Infância.

59 Para criar cndições para que as crianças tenham um atendiment integral e integrad de qualidade, nssa prpsta está estruturada da seguinte frma: Parâmetrs Nacinais de Atendiment Api a Prgramas Estaduais intersetriais em clabraçã cm municípis Ações diretas d Gvern Federal para api à Primeira Infância Pact Interfederativ e Cmissã Intersetrial Integraçã e us inteligente ds dads Visã integrada de 1ª Infância n Orçament Federal

60 Os Ministéris atualmente pssuem diverss bancs de dads pulverizads e nã integrads. Dificuldade em bter uma visã geral d atendiment às crianças e ds serviçs pels quais fram atendidas. Os municípis alimentam s sistemas, mas nã tem retrn das infrmações para a tmada de decisões. Datasus Sistemas 1. Cadastrs Nacinais 2. Epidemilógics 3. Ambulatriais 4. Regulaçã 5. Sciais 6. Hspitalares 7. Events Vitais Pel mens 11 sistemas d Datasus pdem ter infrmações sbre as crianças 1. CADSUS 2. SIAB 3. SI - PNI 4. SISPRENATAL 5. SAI 6. e-sus-samu 7. E-SUS HOSPITALAR 8. SIHSUS 9. BLHWeb 10. SIM 11. SINASC INEP: Cens Esclar dads sbre matrículas e infraestrutura em creches e préesclas. INEP: SAEB avaliaçã da Educaçã Infantil pr mei de questináris as diretres, prfessres e dirigentes*. Sistema Nacinal de Infrmaçã d Sistema Únic de Assistência Scial (Rede SUAS) Cens SUAS 1. BPC nas Esclas 2. CadSUAS 3. SIGPBF 4. CECAD 5. SISC Disque 100: dads sbre vilência cntra as crianças. 6. RMA 7. Sispeti 8. Prntuári Eletrônic 9. SIMPETI Observatóri de Direits Humans: tráfic de crianças, dentre utrs. *Avaliaçã ainda nã implementada. Pel mens 9 sistemas da Rede SUAS pdem ter infrmações sbre as crianças Cens IBGE: dads sbre registr civil, ppulaçã. IBGE/Pnad: dads sbre cbertura, taxa de atendiment de creche e pré-escla, trabalh infantil, dentre utrs. Pel mens 2 fntes de infrmaçã da Educaçã sbre as crianças Pel mens 3 utras fntes de infrmaçã sbre as crianças

61 Integrar, a partir d CPF, s bancs de dads que cntenham infrmações sbre a Primeira Infância entre s Ministéris da Educaçã, Saúde, Assistência Scial e Direits Humans. Acess as bancs da Saúde Acess as bancs da Educaçã Acess as bancs da Assistência Scial Acess as bancs de Direits Humans Atençã à questã da respnsabilidade ética n us de dads cm identificaçã individual. Recmenda-se us de infrmações n nível agregad para fins de planejament.

62 Integrar, a partir d CPF, s bancs de dads que cntenham infrmações sbre a Primeira Infância entre s Ministéris da Educaçã, Saúde, Assistência Scial e Direits Humans. Subsidiar Estads e Municípis cm infrmações claras e cnfiáveis sbre a Primeira Infância Identificar s serviçs pels quais cada criança está send atendida e quais ainda necessita de atendiment. Evitar sbrepsições de ações e esfrçs ds entes federads para a Primeira Infância. Permitir a fcalizaçã d investiment públic para a Primeira Infância, a partir da adçã de ações de alt impact e timizaçã d cust. Permitir acmpanhament de indicadres e parâmetrs para mnitrament e avaliaçã n âmbit da Plítica Nacinal. Subsidiar a tmada de decisões da plítica pública a partir d mnitrament e avaliaçã ds dads, cm pr exempl pel cruzament de dads: Cens esclar cm s dads d Cadastr Únic. Ex.: criaçã de creches em áreas de vulnerabilidade que atendem majritariamente famílias beneficiárias d Blsa Família. Sistema sbre mrtalidade infantil cm dads d Cadastr Únic. Ex.: avaliaçã se as causas de mrtalidade infantil tem relaçã cm a questã da renda e nde estã cncentradas.

63 A partir da integraçã ds bancs de dads e d us qualificad da Caderneta da Criança, seria imprtante também criar um Sistema de Alertas cm indicadres e instruments de mediçã d desenvlviment infantil, capaz de integrar nível macr e nível micr ds dads e infrmações sbre Primeira Infância. Estabelecer indicadres-chave a serem acmpanhads em um sistema de mnitrament. Esses indicadres seriam pnts extremamente sensíveis de cada uma das áreas (events sentinela) que geram alertas as gestres lcais e também as prfissinais executres das ações da plítica pública. Ex.: cbertura de vacina cntra plimielite a nível estadual e a nível individual, crianças de 4 e 5 ans fra da escla, etc. Inspirações d prgrama Cer a Siempre instruments de mediçã: para a criaçã ds indicadres e Sistema de Seguimient Niñ a Niñ : alimentad a partir d preenchiment de prtcls de mnitrament d desenvlviment infantil em âmbit lcal. Esses prtcls sã as Rutas Integrales de Atencines. Víde Sistema Víde Rutas

64 Para criar cndições para que as crianças tenham um atendiment integral e integrad de qualidade, nssa prpsta está estruturada da seguinte frma: Parâmetrs Nacinais de Atendiment Api a Prgramas Estaduais intersetriais em clabraçã cm municípis Ações diretas d Gvern Federal para api à Primeira Infância Pact Interfederativ e Cmissã Intersetrial Integraçã e us inteligente ds dads Visã integrada de 1ª Infância n Orçament Federal

65 Atualmente, as linhas rçamentárias ds Ministéris sã extremamente abrangentes e dificultam a identificaçã d investiment na Primeira Infância. Resultads d estud Orçament Primeira Infância de 2014: Frmataçã genérica e puc transparente d Orçament. Exempls de iniciativas existentes sem visibilidade n rçament federal: Brasil Carinhs - MDSA, MEC, MS Prgrama PrInfância - Prgrama de Aceleraçã d Cresciment (PAC) Rede Cegnha MS Orçament federal para a Primeira Infância em 2014: R$ 14,6 bilhões, crrespndente à 0,3% d PIB. E as dificuldades na avaliaçã d rçament destinad à Primeira Infância permanecem... Apesar das recmendações n Plan Nacinal pela Primeira Infância sbre a criaçã d Orçament Primeira Infância na administraçã pública federal.

66 Realizar mudanças nas frmatações rçamentárias de cada Ministéri para que seja pssível identificar investiment em ações para a Primeira Infância, permitind a visibilidade da criança n rçament públic federal. Assegurar a transparência das ações n âmbit da Plítica Nacinal pela Primeira Infância em nível federal, permitind uma visã hlística d investiment nas crianças. N âmbit da Cmissã Intersetrial Ministerial, pactuar a criaçã de mecanisms que pssibilitem identificar nas linhas rçamentárias ds Ministéris da Educaçã, Saúde, Assistência Scial e Direits Humans, investiment em ações para a Primeira Infância garantind: Mair visibilidade, transparência e priridade as investiments a partir d cmprmiss ds Ministéris. Melhra n mnitrament e a avaliaçã ds investiments vltads à Primeira Infância. O Gvern Federal pde induzir que s entes subnacinais também realizem as mudanças nas frmatações de seus rçaments públics, permitind a visibilidade d investiment na Primeira Infância.

67 Para criar cndições para que as crianças tenham um atendiment integral e integrad de qualidade, nssa prpsta está estruturada da seguinte frma: Parâmetrs Nacinais de Atendiment Api a Prgramas Estaduais intersetriais em clabraçã cm municípis Ações diretas d Gvern Federal para api à Primeira Infância Pact Interfederativ e Cmissã Intersetrial Integraçã e us inteligente ds dads Visã integrada de 1ª Infância n Orçament Federal

68

69 Crdenaçã de ações de sensibilizaçã cm bjetivs específics Campanha para utilizaçã qualificada da caderneta da criança para as famílias e para s prfissinais que acmpanham desenvlviment infantil Campanhas de vacinaçã para cnscientizaçã das famílias Ações de cmunicaçã para a prmçã da parentalidade Assembleias entre s entes federativs para discussã das ações prpstas na Plítica Nacinal Inspirações de iniciativas internacinais: Vide - Plan Inicial Educación Parvulária Chile Elije Educar Víde - De Cer a Siempre Clômbia

70 Anna Maria Chiesa: é prfessra assciada sênir d departament de enfermagem em saúde cletiva da EEUSP, cnsultra técnica da Fundaçã Maria Cecília Sut Vidigal, e membr d Cmitê Científic d Núcle Ciência Pela Infância. Mariza Abreu: fi secretária estadual de educaçã d Ri Grande d Sul, secretária municipal de educaçã de Caxias d Sul (RS) e cnsultra legislativa da Câmara ds Deputads da área de Educaçã, Cultura e Desprt. Atua cm cnsultra. Alejandra Velasc: fi assessra n Ministéri da Fazenda d Méxic e na Secretaria Municipal de Educaçã de Sã Paul. Atua cm cnsultra na Fundaçã Maria Cecília Sut Vidigal. Naérci Menezes: é crdenadr d Centr de Plíticas Públicas (CPP) d Insper e prfessr da USP, cm pesquisa essencialmente vltada à área da educaçã. Beatriz Abuchaim: é gerente de cnheciment aplicad da Fundaçã Maria Cecília Sut Vidigal. Fi pesquisadra da Fundaçã Carls Chagas. Vital Didnet: fi cnsultr legislativ da Câmara ds Deputads da área de Educaçã, Cultura e Desprt, crdenadr de educaçã préesclar n Ministéri da Educaçã. Atua na RNPI Rede Nacinal Primeira Infância e é cnsultr de rganisms internacinais cm Unicef e Unesc. Maria Malta Camps: é pesquisadra da Fundaçã Carls Chagas. Fi prfessra da PUC-SP, presidente da ANPEd - Assciaçã Nacinal de Pós-graduaçã e Pesquisa em Educaçã. Atuu n CNPQ e na CAPES. Washingtn Bnfim: fi Secretári de Educaçã e de Planejament de Teresina (PI). Atua cm especialista em Gestã Pública da Cmunitas.

71 EDUCAÇÃO JÁ!

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