- Minuta Pesquisa CREPOP - Centro de Referência da Assistência Social CRAS/BA. Em maio de 2010 foi realizada a pesquisa CREPOP com psicólogas(os)
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- Paulo Rosa da Silva
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1 - Minuta Pesquisa CREPOP - Centr de Referência da Assistência Scial CRAS/BA Em mai de 2010 fi realizada a pesquisa CREPOP cm psicólgas(s) que atuavam ns Centrs de Referência da Assistência Scial. As infrmações aqui apresentadas se baseiam ns dads cletads durante Gerreferenciament 1 e ns encntrs presenciais 2 (Reuniã Específica e Grup Fechad) crrids em Salvadr/BA, cm psicólgas(s) de 25 municípis. Apresentams a seguir um quadr geral cm númer de participantes em cada encntr: Encntr Presencial Reuniã Específica 35 Grup Fechad 35 De acrd cm Infrmativ SUAS, Ediçã nº14, relativ a Cens CRAS 2009, a regiã nrdeste apresenta mair númer de Centrs de Referência da Assistência Scial (2.016), send que a Bahia cupa terceir lugar entre s estads cm mair númer de CRAS d Brasil sã 432 unidades em 377 lcalidades. Neste sentid, quase tds s 1 O Gerreferenciament cnsiste na lcalizaçã ds (as) prfissinais de psiclgia na plítica pública em questã. 2 Estes dis encntrs pssuem bjetivs de pesquisa distints: na Reuniã Específica investigams Camp da Prática, já n Grup Fechad, discutims Núcle da Prática - este cnceit versa sbre aspects ligads às Atividades Específicas, Terias e Cnceits etc.
2 municípis baians pssuem pels mens um CRAS em seu territóri, havend um predmíni d CRAS tip urban. Entretant, dads estaduais infrmam que númer de CRAS na Bahia é superir (512). Em Salvadr, existem 18 CRAS em funcinament. Entretant, estima-se que este númer deva dbrar até próxim an. A seguir serã apresentads alguns pnts discutids durante a etapa qualitativa da pesquisa cm s psicólgs que atuam n CRAS. a) Rede de Referência As(s) psicólgas(s) presentes pntuaram as seguintes dificuldades: A rede de referência é deficitária e puc articulada, tant n interir cm na capital. Salientu-se que, geralmente pr questões plíticas, há uma dificuldade de articulaçã cm s serviçs de utras cidades de mair prte e que ferecem assistência mais especializada (Hspitais, CAPS, CREAS, etc.). Algumas(ns) prfissinais afirmam que, muitas vezes, sã s(as) técnics(as) que fazem a articulaçã da rede, pr uma iniciativa pessal. Geralmente nã há cm referenciar, uma vez que s(as) usuáris(as) nã têm recurss financeirs para se deslcar até s utrs serviçs. Além diss, s serviçs da rede também apresentam prblemas estruturais (cm superltaçã, ausência de recurss materiais e humans) e s(as) usuáris(as) nã sã atendids(as) em suas necessidades. Há um descnheciment ds(as) gestres(as) sbre a plítica ainda percebida cm filantrpia que repercute em baixs
3 investiments ns CRAS, u mesm em desvi da verba que municípi recebe para utras atividades. Algumas(ns) prfissinais cnvivem cm uma mudança cnstante de gestres(as), que gera uma ruptura das ações e ameaças de demissã. b) Dificuldades ds serviçs/ Cndições de Trabalh: Dentre as limitações d camp de trabalh relatadas pels participantes, destacam-se: Limitações Materiais: Ausência de transprte para realizar visitas dmiciliares; Puc u nenhum material lúdic e didátic; Ausência de equipaments (cmputadr, telefne, impressra/tinta, datashw, DVD, sm) e de manutençã ds mesms; Espaç físic pequen para as atividades; Ausência de testes psiclógics; Escassez de material de limpeza e administrativs (papel, caneta); Cadeiras quebradas e insuficientes para trabalh de grup; Ausência de água ptável. Recurss Humans /Organizacinal: Recurss Humans insuficiente para atender as demandas; Carga hrária diferenciada (alguns prfissinais ficam 20hs, utrs 40hs); Alta rtatividade de funcináris;
4 Puca qualificaçã ds funcináris/ausência de capacitaçã; Grande área de abrangência ds cletivs, dificultand acmpanhament da ppulaçã; Remuneraçã insatisfatória e saláris atrasads; Cncentraçã de verbas em um únic órgã (geralmente administrativ), deixand a secretaria de assistência scial sem pder ativ; Ausência de lanches ns grups; Inexistência de um plan de cargs e saláris (permanência d valr d salári mesm havend aument das atribuições). Outrs: Centralizaçã d pder ns(as) gestres(as), pliticagem, perseguiçã plítica; Estrutura física inadequadas: puca ventilaçã, iluminaçã, esgtament sanitári e manutençã ds banheirs e salas; Registr na Carteira de Trabalh cm Assistente Técnicperacinal e nã cm psicólga(); Escassez de verba para a cntrataçã de eventuais facilitadres(as) para as ficinas de trabalh, geraçã de renda; Falta de cnheciment da equipe d CRAS sbre a PNAS; Burcracia e mrsidade da Secretaria para reslver as pendências. c) Atividades Específicas/Tecnlgias de Intervençã/ Recurs Técnics: De acrd cm s prfissinais presentes, sã atividades d psicólg n CRAS:
5 Realizar atendiment psicsscial individual e familiar; aclhiment; acnselhament; ações scieducativas; Prmver direits, frtaleciment de vínculs afetivs familiares, rientar desenvlviment scial e prfissinal ds indivídus; desenvlver/estimular a autnmia e prtagnism das famílias em vulnerabilidade scial; Participar/desenvlver reuniões cmunitárias, grups de cnvivência; ficinas terapêuticas, ficina de geraçã de trabalh e renda; Participar/desenvlver palestras infrmativas e sóci-educativas; Frtalecer a articulaçã cm as esferas sciais, parcerias cm utrs serviçs d territóri; Participar das reuniões da equipe; Orientar e treinar s(as) ficineirs(as) e mnitres d Prjvem; Supervisinar rientadres(as) sciais; Realizar visitas dmiciliares; Realizar encaminhaments, referenciament das famílias assistidas pel Blsa família; Planejar, acmpanhar e avaliar as atividades d CRAS. Para desenvlver suas atividades, as(s) psicólgas(s) fazem us ds seguintes recurss técnics: Aclhiment, escuta, cnversa; Anamnese; Dinâmicas de grup; Desenh, pintura, escrita; Histórias, filmes, livrs, jgs, música; Palestras; Técnicas de grup perativ e d psicdrama;
6 Outrs recurss materiais: TV, DVD, sm, datashw. As(s) participantes relataram que n ctidian d CRAS também surgem demandas clínicas (cass de TDAH, agressividade, ideaçã suicida, transtrns mentais), esclares (dificuldades de aprendizagem, cnflits na escla), encaminhaments ds Cnselhs Tutelares (vilência sexual, cnflits familiares, us e abus de substâncias psicativas). A mairia dessas demandas sã aclhidas e encaminhadas para receber acmpanhament n lcal aprpriad, prém há um entrave nesse prcess devid às dificuldades relativas à rede de referência. d) Terias e Cnceits: As terias e cnceits utilizads pelas(s) participantes da pesquisa para atuaçã n CRAS fram: Terias: Psiclgia Scial; Psiclgia Cmunitária; Psiclgia Scial- Cmunitária; Psiclgia Analítica; Psicanálise; Psiclgia Cmprtamental; Terapia Cgnitiv-Cmprtamental; Abrdagem Sistêmica; Gestalt-Terapia; Psiclgia Humanista; Psicdrama; Abrdagem Centrada na Pessa; Lgterapia; Cnceits da psiclgia d desenvlviment human; Psiclgia ds grups; Psiclgia Sóci-histórica; Cnceits: Vulnerabilidade scial, autnmia, papéis sciais, mudanças perceptuais, família, respeit, territóri, aprendizagem, prtagnism, prcess grupal, víncul, dimensã ética e cultural. Área d Cnheciment: Psiclgia, Educaçã, Assistência Scial, Direits Humans.
7 e) Ptencialidades e pssibilidades d camp de trabalh: De acrd cm as(s) participantes, a psiclgia cntribui cm a plítica de prteçã scial básica a partir d lhar diferenciad sbre a subjetividade e sbre a vilaçã de direits, resluçã de cnflits, frtaleciment ds vínculs familiares, resgate da aut-estima e autnmia ds sujeits, cnstruçã de redes de api, d trabalh cm grups, identificaçã de papéis e representações sciais. Pr utr lad, a psiclgia também se enriquece cm a ampliaçã d lhar clínic, cnhecend e atuand diretamente numa realidade scial, permitind a cnstruçã de uma clínica ampliada. Destacu-se que nã deve existir uma separaçã entre a atuaçã clínica e scial, uma vez que parte da primeira cuidad, a escuta e aclhiment ds sujeits. Além diss, em determinadas situações, é lhar clínic que embasa a atuaçã diante da angústia e da fragilidade d indivídu. Entretant, fi pntuada a imprtância da() psicólga() se aprpriar de ferramentas da psiclgia sóci-cmunitária, da etngrafia e scilgia.
8 f) Cnsiderações Finais O aument d númer de CRAS n estad amplia a inserçã da() psicólga() n mercad de trabalh e, em especial, na Plítica Nacinal de Assistência Scial. Apesar dessa ampliaçã, há uma precarizaçã das cndições de trabalh e na articulaçã de uma rede assistencial na qual a() psicólga() também está inserida(). Neste sentid, as Instituições de Ensin Superir devem estar atentas para as cntribuições que a graduaçã em psiclgia deve ferecer para s futurs prfissinais atuarem de maneira qualificada na assistência scial e em utras plíticas públicas. O Sistema Cnselhs cumpre uma funçã extremamente imprtante na fiscalizaçã da prática prfissinal, mas também na rientaçã ds mesms, principalmente numa área recente de atuaçã. Pr iss, esfrç em pesquisar e prpr rientações técnicas. Gisele Lpes Técnica de Pesquisa Equipe CREPOP03 - BA/SE Centr de Referência Técnica em Psiclgia e Plíticas Públicas CRP- 03 +(00 55) / crepp.pl.rg.br / bservatri03.wrdpress.cm crepp03@crp03.rg.br
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