ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO CONCEITO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO CONCEITO"

Transcrição

1 1 ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO CONCEITO o É o abdome agudo que suscita maiores duvidas diagnósticas. o É definido como o quadro de dor abdominal decorrente de um processo inflamatório e/ou infeccioso localizado na cavidade abdominal, ou em órgãos e estruturas adjacentes. ETIOPATOGENIA o Causas mais frequentes: apendicite aguda, colecistite aguda, pancreatite aguda e diverticulite por doença diverticular dos colos. FISIOPATOLOGIA o Está relacionada com a reação do peritônio e as modificações do funcionamento do transito intestinal. o Peritônio: membrana serosa derivada do mesênquima que possui uma extensa rede capilar sanguínea e linfática, com função protetora por meio da exsudação, absorção e formação de aderências. É dividido e peritônio visceral (inervado pelo SNA) e parietal (inervado pelo sistema nervoso cerebroespinal). o Todo agente infeccioso quando atinge o peritônio causa irritação do mesmo, de intensidade proporcional ao estádio do processo etiológico. o Lei de Stokes diz: Toda vez que a serosa que envolve uma musculatura lisa sofre irritação, esta entra em paresia ou paralisia.. o Por outro lado, a resposta do peritônio parietal exterioriza-se clinicamente por dor mais bem localizada e contratura da musculatura abdominal localizada ou generalizada, dependendo da evolução do processo. o A dor abdominal secundária à irritação do peritônio visceral é mal localizada e com origem na distensão e contração das vísceras. o Enquanto a dor que segue a irritação do peritônio parietal é contínua, progressiva, piorando com a movimentação e localizada. QUADRO CLÍNICO o Dor abdominal. Início, irradiação, evolução, caráter, intensidade, duração, condições que a intensificam ou atenuam. Localização. Pode ser desencadeada por uma doença recente ou pela agudização de uma doença crônica. O caráter progressivo da dor é compatível com etiologias inflamatórias de conduta cirúrgica.

2 2 O tipo de dor (em cólica, contínua, pontada, queimação). o Náuseas e vômitos podem acompanhar. o Febre é um sintoma frequente: no início é menos intensa e assume características próprias e mais intensas nas fases de supuração. o Constipação surge em fase avançada devido à peritonite. DIAGNÓSTICO CLÍNICO Apendicite Aguda o Causa mais frequente de AAI. o Obstrução do lume apendicular por corpo estranho (fecalito) ou processo inflamatório, seu principal agente fisiopatológico. o Anamnese: Inicialmente localiza-se no epigástrio e na região periumbilical. Posteriormente localizase na fossa ilíaca direita. Dor de caráter contínuo, piora com movimento, pode acompanhar náuseas e vômitos além de febre e calafrios. o A temperatura, pouco elevada nas fases iniciais, costuma apresentar diferença axilo-retal acima de 1 C. o Exame do abdome: Inspeção: paciente com pouca movimentação, atitude antálgica (flexão do membro inferior direito) no sentido de aliviar a dor. Palpação: identifica dor localizada na fossa ilíaca direita ou difusa, resistência voluntária ou espontânea (sinais de irritação peritoneal), ou até mesmo a presença de massas (plastrão ou tumor inflamatório). Sinais sugestivos de apendicite: Sinal de Blumberg: dor à descompressão brusca após palpação profunda da fossa ilíaca direita. Sinal de Rovsing: dor à fossa ilíaca direta devido à palpação em fossa ilíaca e flanco esquerdo. Sinal de Lapinsky: dor na fossa ilíaca direita desencadeada pela palpação profunda no ponto de McBurney com o membro inferior direito hiperestendido e elevado. Ausculta: diminuição dos RHA, mais evidente em fases avançadas da apendicite. o Os sintomas tornam-se cada vez mais difusos com o avanço do processo inflamatório pela serosa peritoneal. Colecistite Aguda o Inflamação química ou bacteriana da vesícula biliar desencadeada pela obstrução do ducto cístico. o A obstrução decorre da impactação de um cálculo na região infundíbulo-

3 3 colocística, com consequente hipertensão, estase, fenômenos vasculares, inflamatórios e proliferação bacteriana. o A colecistite aguda pode ocorrer sem a obstrução do ducto, quando isso ocorre, é denominada alitiásica com fisiopatologia desconhecida. o Epidemiologia: mulheres, adultos jovens e idosos, costuma ser a primeira manifestação da doença litiásica. o A dor geralmente é desencadeada pela ingestão de alimentos colecistocinéticos. Caráter de cólica (inicio) torna-se contínua (fenômenos vasculares e inflamatórios). o Local Hipocôndrio direito epigástrio, dorso e difusa para o abdome na vigência de complicações. o Apresenta febre menor de 38 C. o Exame do abdome: Inspeção: posição antálgica ou discreta distensão. Palpação: hipersensibilidade no hipocôndrio direito, defesa voluntária ou não. Sinais: Sinal de Murphy: interrupção da inspiração profunda pela dor à palpação da região vesicular. Percussão: dor ao nível do hipocôndrio direito, irritação peritoneal, RHA diminuídos. o Sintomas mascarados em pacientes imunocomprometidos. Pancreatite Aguda o Tem como substrato o processo inflamatório da glândula pancreática, decorrente da ação de enzimas inadequadamente ativadas, que se traduz por edema, hemorragia e até necrose pancreática e peripancreática. o Pode ter repercussões sistemas como hipovolemia, comprometimento de múltiplos órgãos e óbito. o 80% das pancreatites agudas estão relacionadas à doença biliar litiásica ou ao álcool. o Quadro clínico: Dor abdominal inicialmente epigástrica irradiada para o dorso, intensa, em faixa ou para todo o abdome. Náuseas e vômitos. Parada na eliminação de gases e fezes. o Exame físico: REG; Por vezes em posição antálgica; Sinais de desidratação; Taquicardia. o Exame abdominal: Abdome distendido, doloroso difusamente à palpação profunda, especialmente nos

4 4 quadrantes superiores; RHA diminuídos. Algumas vezes é possível palpar abaulamentos de limites indefinidos (sugerem coleções peripancreáticas). o Em casos graves o paciente de apresenta com todos esses sintomas acentuados além de irritação peritoneal, equimose e hematomas em região periumbilical (sinal de Cullen) ou nos flancos (sinal de Grey Turner). Diverticulite dos colos o Processo inflamatório de um ou mais divertículos, podendo estender-se às estruturas vizinhas e causar uma série de complicações. o Abordaremos apenas a diverticulite do sigmoide por ser mais prevalente. o Comum em pessoas acima de 50 anos. o É um processo inflamatório no divertículo e em regiões paridiverticulares geralmente desencadeado pela abrasão da mucosa por um fecalito. O processo inflamatório logo atinge o peritônio adjacente, a gordura pericólica e o mesocolo. o Manifestações clínicas: desde discreta irritação peritoneal até peritonite generalizada. o Sintoma principal: dor abdominal localizada na fossa ilíaca esquerda ou em região suprapúbica. Pode ser em cólica, localizada ou irradiada para o dorso, contínua. Obstipação, diarreia, anorexia, náuseas. o Exame físico: Febre; Taquicardia; o Exame abdominal: Distendido; RHA diminuídos; Sinais de irritação peritoneal (descompressão brusca positiva e percussão dolorosa) em fossa ilíaca esquerda, suprapúbica ou generalizado; Em muitas situações, é possível palpar uma massa dolorosa na fossa ilíaca esquerda; Toque retal: dor em fundo de saco. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL o Exame mais importante no AAI: hemograma. Leucocitose (aumento no número total de glóbulos brancos): é discreta no início do processo (16.000, se estiver acima de reavaliar); Desvio à esquerda (aparecimento de formas jovens na circulação): gravidade do processo infeccioso; Presença de granulações tóxicas nos neutrófilos; Leucopenia (queda acentuada dos leucócitos): ocorre em

5 5 infecções graves por Gram-negativos; Contagem de glóbulos vermelhos: avaliação do estado de hidratação; Quando estão baixos os níveis da velocidade de hemossedimentação, indica um processo agudo; Amilasemia eleva-se nas primeiras horas; Lipasemia: eleva-se tardiamente (valor prognóstico). DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Apendicite aguda o Essencial: US e TC. o Radiografia convencional o Outros exames importantes: glicemia, transaminases, cálcio, sódio, potássio e gasometria arterial = ajudam a caracterizar a gravidade do processo. o Exame de urina: útil no diagnóstico diferencial com processos infecciosos do trato urinário, mas em casos de apendicite ou diverticulite, tem importância para verificar se houve comprometimento urinário devido às proximidades das estruturas.

6 6 o TC o US Diverticulite Aguda

7 7 Colecistite aguda Pancreatite aguda

8 8 TRATAMENTO E ELEMENTOS DO PROGNÓSTICO o É dividido em tratamento genérico e tratamento específico para cada doença. o Abordaremos apenas o tratamento genérico Tratamento genérico o Analgesia É feita após o exame inicial, quando já se tem uma conduta traçada. Costuma-se prescrever analgésicos com potencial crescente, iniciando com dipirona até chegar à fármacos como a meperidina. o Reposição volêmica Com os sintomas de vomito, íleo adinâmico, falta de ingesta, o paciente fica em estado de hipovolemia e desidratação, podendo causar mais danos sistêmicos, por isso é feita a reposição. A reposição deve ser feita com soluções cristaloides ou com expansores plasmáticos, com base nos parâmetros de FC, PA, diurese, e pressão venosa central. o Correção de distúrbios eletrolíticos Principalmente sódio e potássio. Na pancreatite aguda, além desses, deve ser feita reposição de cálcio e fósforo. o Tratamento do íleo adinâmico Geralmente, o jejum resolve o desconforto, mas quando isso não ocorre, é recomendado o uso de sonda nasogástrica para fazer a descompressão, drenagem e alívio da distensão abdominal. o Tratamento de falências orgânicas São mais comuns a insuficiência renal, cardiocirculatória, respiratória, metabólica. o Antibioticoterapia Como é um fenômeno comum no AAI, entendese a necessidade da antibioticoterapia profilática. Costuma-se usar AB de amplo espectro por não conhecer a etiologia do patógeno. Após iniciado o tratamento com AB, deve ser mantido por cinco a sete dias após o procedimento cirúrgico ou, mesmo, por três semanas ou mais se a etiologia assim o exigir. REFERÊNCIAS LOPES, A. C.; REIBSCHEID, S.; SZEJNFELD, J. Abdome Agudo Clínica e Imagem, Editora Atheneu.

SABAA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO BÁSICO DO ABDOME AGUDO

SABAA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO BÁSICO DO ABDOME AGUDO SABAA SISTEMATIZAÇÃO DO ATENDIMENTO BÁSICO DO ABDOME AGUDO ANAMNESE - 1º PASSO SABAA Caracterização da dor abdominal: Evolução (início e duração) Localização Irradiação Intensidade e tipo Agravo Alivio

Leia mais

APE P NDICITE T A GUDA MARCELO LINHARES

APE P NDICITE T A GUDA MARCELO LINHARES APENDICITE AGUDA MARCELO LINHARES APENDICITE AGUDA INTRODUÇÃO Primeira descrição de apendicite Heister, 1683 Reconhecida como entidade patológica em 1755 Patologia mais importante do apêndice cecal Principal

Leia mais

ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO. Dario A. Tiferes

ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO. Dario A. Tiferes ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO Dario A. Tiferes dario.tiferes@fleury.com.br ABDOME AGUDO Apendicite Colecistite Diverticulite Colites pancreatite Ileítes (DII) Apendagite Doença péptica Isquemia intestinal

Leia mais

COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ. CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES

COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ. CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES cir.pancreas@santacasasp.org.br 2008 COLECISTITE AGUDA OBJETIVOS 1- Introdução - incidência

Leia mais

9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax

9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax 9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax Enunciado Paciente do sexo masculino, 39 anos, atendido no Pronto Atendimento com quadro de dor abdominal difusa, intensa e de início súbito, com cerca de 3 horas

Leia mais

03/05/2012. Abdome Agudo. Abdome Agudo obstrutivo. Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática.

03/05/2012. Abdome Agudo. Abdome Agudo obstrutivo. Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática. Abdome Agudo Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática. Demanda intervenção médica imadiata, cirúrgica ou não 2 Abdome Agudo obstrutivo Gastro-intestinal Vólvulo Hérnias Aderências Genito-urinário

Leia mais

DESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência

DESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência DESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência Caso Clínico Paciente sexo feminino, 68 anos, comparece à unidade de emergência queixando-se de dor e distensão

Leia mais

CHEGOU UMA CRIANÇA NO PLANTÃO

CHEGOU UMA CRIANÇA NO PLANTÃO CHEGOU UMA CRIANÇA NO PLANTÃO EMERGÊNCIAS CIRURGICAS PEDIÁTRICAS CAUSAS INFLAMATÓRIAS APENDICITE - MAIS FREQUENTE. DIVERTICULITE DE MECKEL. COLECISTITE. CAUSAS INFLAMATÓRIAS PERITONITES RELACIONADA A VÁLVULAS

Leia mais

Anatomia e Fisiologia do apêndice cecal

Anatomia e Fisiologia do apêndice cecal APENDICITE AGUDA Histórico Descrita pela primeira vez por Lorenz Heister em 1755. Em 1827, Melin publicou artigo sobre inflamação aguda do apêndice, recomendado sua retirada cirúrgica. Anatomia e Fisiologia

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos

Leia mais

COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA REWSIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES 2006

COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA REWSIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES 2006 COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA REWSIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES 2006 COLECISTITE AGUDA OBJETIVOS 1- Introdução - incidência -definição 2- Etiopatogenia

Leia mais

Funcional - Pressão intracólica aumentada - Motilidade basal e propulsiva aumentada - Lume estreito contracções segmentares

Funcional - Pressão intracólica aumentada - Motilidade basal e propulsiva aumentada - Lume estreito contracções segmentares Doença Diverticular Fisiopatologia Estrutural - Parede cólica: mucosa, submucosa muscular - circular - longitudinal - Teniae coli serosa - Falsos divertículos - Hipertrofia da camada muscular: da elastina

Leia mais

ABDOME AGUDO NA GRAVIDEZ Waldemar Prandi Filho

ABDOME AGUDO NA GRAVIDEZ Waldemar Prandi Filho ABDOME AGUDO NA GRAVIDEZ Waldemar Prandi Filho NÁUSEAS VÔMITOS DOR ABDOMINAL LEUCOCITOSE ABDOME AGUDO NA GRAVIDEZ Raro 1/500 Diagnóstico Difícil: Sinais e Sintomas Fisíológicos Alterações Anatômicas e

Leia mais

Doenças das vias biliares. César Portugal Prado Martins UFC

Doenças das vias biliares. César Portugal Prado Martins UFC Doenças das vias biliares César Portugal Prado Martins UFC Anatomia do Sistema Biliar Função da vesícula biliar Concentração da bile absorção de sal e água produção de muco Armazenamento da bile Excreção

Leia mais

APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE

APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O apêndice vermiforme ou apêndice cecal é uma pequena extensão tubular, com alguns centímetros de extensão, terminada em fundo cego, localizado no ceco, primeira

Leia mais

Complicações na Doença Inflamatória Intestinal

Complicações na Doença Inflamatória Intestinal 1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos

Leia mais

COLECISTITE AGUDA TCBC-SP

COLECISTITE AGUDA TCBC-SP Colégio Brasileiro de Cirurgiões Capítulo de São Paulo COLECISTITE AGUDA Tercio De Campos TCBC-SP São Paulo, 28 de julho de 2007 Importância 10-20% população c/ litíase vesicular 15% sintomáticos 500.000-700.000

Leia mais

Doença Diverticular do Cólon

Doença Diverticular do Cólon Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Doença Diverticular do Cólon Prof. Dr. João Gomes Netinho Disciplina de Coloproctologia Hospital de Base - FAMERP Doença Diverticular do Cólon Conceito Considerações

Leia mais

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. EXAME FÍSICO Aula 9 Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. EXAME FÍSICO Aula 9 Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EXAME FÍSICO Aula 9 Profª. Tatiane da Silva Campos Exame físico do aparelho Digestório PERCUSSÃO O som normal produzido é

Leia mais

HIPERÊMESE GRAVÍDICA. Msc. Roberpaulo Anacleto

HIPERÊMESE GRAVÍDICA. Msc. Roberpaulo Anacleto HIPERÊMESE GRAVÍDICA Msc. Roberpaulo Anacleto Introdução A ocorrência ocasional de náuseas e vômitos até 14 semanas de gestação, mais comum no período da manhã, é rotulada como êmese gravídica e pode ser

Leia mais

Afecções Sistema Digestório. Aula 03 EO Karin Bienemann

Afecções Sistema Digestório. Aula 03 EO Karin Bienemann Afecções Sistema Digestório Aula 03 EO Karin Bienemann Úlcera Péptica Lesão ulcerada que pode ocorrer: esôfago, estômago e duodeno devido o suco gástrico. Sem ácido, não há úlcera" Uma vez ulceroso, sempre

Leia mais

Alterações no Trato Urinário

Alterações no Trato Urinário Alterações no Trato Urinário PPCSA Profª Daniele C D Zimon Profª Adriana Cecel Guedes Aparelho Urinário Rim Infecções do Trato Urinário As infecções do trato urinário (ITUs) são causadas por micoorganismos

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia de abdome

Imagem da Semana: Radiografia de abdome Imagem da Semana: Radiografia de abdome Figura 1: Radiografia simples de abdome em incidência anteroposterior. Enunciado Paciente do sexo feminino, 33 anos, casada, nulípara, procurou serviço de pronto-atendimento

Leia mais

SUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e:

SUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e: USP - 2001 89 - Paciente de 48 anos, assintomática, procurou seu ginecologista para realizar exame anual preventivo. Realizou ultra-som de abdome que revelou vesícula biliar de dimensão e morfologia normais

Leia mais

Apresentação de caso. Marco Daiha / Raquel Lameira

Apresentação de caso. Marco Daiha / Raquel Lameira Apresentação de caso Marco Daiha / Raquel Lameira História clinica inicial: Criança feminina, 4 anos, admitida no Hospital Alcides Carneiro/Petrópolis- Rj, transferida de outra unidade de saúde para investigação

Leia mais

I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva

Leia mais

PATOLOGIA E CLÍNICA CIRÚRGICA

PATOLOGIA E CLÍNICA CIRÚRGICA PATOLOGIA E CLÍNICA CIRÚRGICA HÉRNIAS RENATO LINHARES SAMPAIO INTRODUÇÃO CONCEITO É A PROTRUSÃO, INSINUAÇÃO OU PASSAGEM DE UM ÓRGÃO OU PARTE DELE, DE SUA CAVIDADE ORIGINAL PARA OUTRA VIZINHA, ATRAVÉS DE

Leia mais

MANEJO DA PANCREATITE BILIAR AGUDA

MANEJO DA PANCREATITE BILIAR AGUDA MANEJO DA PANCREATITE BILIAR AGUDA Natalie Duran Rocha Natalia D Arrigo Juliana Battistello Marcelo Garcia Toneto UNITERMOS PANCREATITE/diagnóstico; PANCREATITE/classificação; PANCREATITE/terapia. KEYWORDS

Leia mais

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. EXAME FÍSICO Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. EXAME FÍSICO Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Exame físico do aparelho Urinário Inspeção ÓRGÃO OBSERVAR POSSÍVEIS ALTERAÇÕES Rins

Leia mais

Imagem da Semana: Colangioressonância

Imagem da Semana: Colangioressonância Imagem da Semana: Colangioressonância Imagem 01. Colangiorressonância de abdome, corte axial. Imagem 02: Colangiorressonância de abdome. Imagem 03: Colangiorressonância de abdome. Paciente do sexo feminino,

Leia mais

Doença de Crohn. Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique

Doença de Crohn. Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique Doença de Crohn Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique A doença de Crohn (DC) é considerada doença inflamatória intestinal (DII) sem etiopatogenia

Leia mais

Desafio de Imagem. Emanuela Bezerra - S6 25/08/2014

Desafio de Imagem. Emanuela Bezerra - S6 25/08/2014 Desafio de Imagem Emanuela Bezerra - S6 25/08/2014 Caso Clínico Homem de 64 anos procurou serviço de emergência com queixa de "dor de barriga e vômitos". HDA: Relata que há 2 anos apresenta episódios de

Leia mais

ANAMNESE. Identificação: Paciente masculino, 68 anos de idade, branco, casado, escriturário, natural e. Queixa principal: dor na barriga

ANAMNESE. Identificação: Paciente masculino, 68 anos de idade, branco, casado, escriturário, natural e. Queixa principal: dor na barriga Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 20/03/2017 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Prof. Dr. Fernando Antônio Marotta Juncá Relator: Dr. Magno Araújo

Leia mais

Terapia Nutricional en Pancreatitis Aguda Qué Dicen las Guias?

Terapia Nutricional en Pancreatitis Aguda Qué Dicen las Guias? Terapia Nutricional en Pancreatitis Aguda Qué Dicen las Guias? Antonio Carlos L. Campos Profesor Titular de Cirugía Universidad Federal de Paraná Curitiba - Brasil Pancreatite Aguda 90% - Doença auto-limitada

Leia mais

Sistema Urinário. Patrícia Dupim

Sistema Urinário. Patrícia Dupim Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos

Leia mais

Exame Físico e Cuidados. Patrícia Friedrich. de Enfermagem

Exame Físico e Cuidados. Patrícia Friedrich. de Enfermagem Exame Físico e Cuidados Patrícia Friedrich de Enfermagem EXAME FÍSICO INSPECIONAR AUSCULTAR PERCUTIR (delimitando vísceras); PALPAR - cada quadrante abdominal; INSPEÇÃO Visualização de cicatrizes, hematomas,

Leia mais

URI:http://hdl.handle.net/ / DOI:https://doi.org/ / _25

URI:http://hdl.handle.net/ / DOI:https://doi.org/ / _25 Causas cirúrgicas de dor abdominal Autor(es): Publicado por: URL persistente: DOI: Lopes, Maria Francelina Imprensa da Universidade de Coimbra URI:http://hdl.handle.net/10316.2/43126 DOI:https://doi.org/10.14195/978-989-26-1300-0_25

Leia mais

Cuidando do cliente com agravos renais em urgência e emergência. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em Urgência e Emergência

Cuidando do cliente com agravos renais em urgência e emergência. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em Urgência e Emergência Cuidando do cliente com agravos renais em urgência e emergência Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em Urgência e Emergência Rins Controle de concentração de substancias no sangue; Garante a

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO

PROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO Página: 1 de 6 1. INTRODUÇÃO: Considerar SEPSE e CHOQUE SÉPTICO quando: - Temperatura >38 C ou < 36 C - FR >20 ou paco2 12.000 ou leucopenia 10% de bastões - Hipotensão induzida

Leia mais

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos

Leia mais

PROPEDÊUTICA DO APARELHO DIGESTIVO. gesep. Dor Abdominal Pontos Chave. Tipos de Dor Abdominal 4/13/09 ANTES DE INICIAR O EXAME FÍSICO...

PROPEDÊUTICA DO APARELHO DIGESTIVO. gesep. Dor Abdominal Pontos Chave. Tipos de Dor Abdominal 4/13/09 ANTES DE INICIAR O EXAME FÍSICO... PROPEDÊUTICA DO APARELHO DIGESTIVO gesep ANTES DE INICIAR O EXAME FÍSICO... 2009 Converse com o paciente... A Anamnese e o Ex. Físico 70% dos diagnósncos são baseados apenas na história 90% dos diagnósncos

Leia mais

Identificação: F.S.M., 60 anos, masculino, branco, casado, aposentado (bancário), natural e residente em Campos dos Goytacazes.

Identificação: F.S.M., 60 anos, masculino, branco, casado, aposentado (bancário), natural e residente em Campos dos Goytacazes. Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 21/09/2015 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientadora: Dra Clarissa de Oliveira S. Peixoto Relatora: Dra Thallyene

Leia mais

AVALIAÇÃO DO SISTEMA DIGESTÓRIO

AVALIAÇÃO DO SISTEMA DIGESTÓRIO Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Disciplina: Avaliação de Indivíduos e Famílias AVALIAÇÃO DO SISTEMA DIGESTÓRIO Profa. Dra. Lilia de Souza Nogueira Objetivos da aula Compreender a importância

Leia mais

PRINCÍPIOS PARA O CUIDADO DOMICILIAR POR PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR - FECALOMA: ABORDAGEM CLÍNICA, PRINCÍPIOS E INTERVENÇÕES

PRINCÍPIOS PARA O CUIDADO DOMICILIAR POR PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR - FECALOMA: ABORDAGEM CLÍNICA, PRINCÍPIOS E INTERVENÇÕES PRINCÍPIOS PARA O CUIDADO DOMICILIAR POR PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR - FECALOMA: ABORDAGEM CLÍNICA, PRINCÍPIOS E INTERVENÇÕES Apresentação da Unidade Nesta unidade são abordados conceito, causas e

Leia mais

- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular

- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação

Leia mais

ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO EM PEDIATRIA

ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO EM PEDIATRIA ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO EM PEDIATRIA Ana Carolina Gomes de Lucena Isadora Medeiros Kuhn Laura Orlandini Lodi João Cyrus Bastos UNITERMOS ABDOME AGUDO; APENDICITE; EMERGÊNCIAS; PEDIATRIA. KEYWORDS ABDOMEN,

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 6

ORGANIZADOR. Página 1 de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 MEDICINA INTENSIVA ) Homem de 55 anos, tabagista pesado há mais de 30 anos e com hipertensão arterial sistêmica, foi admitido em serviço

Leia mais

O PACIENTE COM EDEMA

O PACIENTE COM EDEMA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA O PACIENTE COM EDEMA FISIOPATOLOGIA E IMPORTÂNCIA CLÍNICA JORGE STROGOFF CONCEITO EDEMA Do grego Oidema = inchação Acúmulo

Leia mais

Viviane Rohrig Rabassa

Viviane Rohrig Rabassa Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema

Leia mais

Gastroenterite. Karin Aula 04

Gastroenterite. Karin Aula 04 Gastroenterite Karin Aula 04 A gastroenterite é uma infecção da mucosa do tubo digestivo do estômago e do intestino. A gastroenterite pode frequentemente provocar uma forte desidratação. É uma infecção

Leia mais

Hematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal

Hematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal Hematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal O que o radiologista deve saber Dra. Juliana Lohmann Machado Relevância Condição incomum, porém com aumento da prevalência Achados específicos

Leia mais

Pancreatite aguda. Introdução

Pancreatite aguda. Introdução Pancreatite aguda Introdução A pancreatite aguda é certamente um dos maiores insultos inflamatórios que um indivíduo pode sofrer. Para se ter noção da gravidade do evento, basta lembrar um pouco da fisiologia.

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO CONCEITO

ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO CONCEITO 1 ABDOME AGUDO OBSTRUTIVO CONCEITO É uma síndrome decorrente de uma obstrução intestinal, é uma afecção frequente que engloba uma grande percentagem das internações por dor abdominal. Causado pela presença

Leia mais

Ascite. Sarah Pontes de Barros Leal

Ascite. Sarah Pontes de Barros Leal Ascite Sarah Pontes de Barros Leal Definição É o acúmulo de excesso de líquido dentro da cavidade peritonial. É mais freqüentemente encontrada nos pacientes com cirrose e outras formas de doença hepática

Leia mais

Abdome Agudo. Definição

Abdome Agudo. Definição Abdome Agudo Definição O Abdome agudo, juntamente com trauma, é um dos temas mais cobrados em provas de acesso dos concursos acadêmicos quando mencionamos os temas cirúrgicos. Portanto, preferências a

Leia mais

Partes constituintes. Irrigação Drenagem Inervação. Movimentos de mistura. Haustrações. Movimentos propulsivos. Mov. de massa.

Partes constituintes. Irrigação Drenagem Inervação. Movimentos de mistura. Haustrações. Movimentos propulsivos. Mov. de massa. Partes constituintes Movimentos de mistura Haustrações Irrigação Drenagem Inervação Movimentos propulsivos Mov. de massa Defecação Apêndice Ceco Ânus Bolsa intestinal cega ( 7,5/7,5 cm); Localização; Envolvido

Leia mais

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 2 3 G A S T R O E N T E R O L O G I A I I PORTO, Celmo Celeno.

Leia mais

Sessão TOMOGRAFIA. Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS

Sessão TOMOGRAFIA. Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS Sessão TOMOGRAFIA Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS Caso 1 Feminino, 48 anos, história de HAS, DM e pancreatite prévia recente (há 1 mês), reinternou com dor abdominal, náuseas e vômitos. Nega história

Leia mais

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /

Leia mais

Assistência de Enfermagem ao paciente com função gastrintestinal alterada

Assistência de Enfermagem ao paciente com função gastrintestinal alterada Assistência de Enfermagem ao paciente com função gastrintestinal alterada Marina de Góes Salvetti Prof. Dra. Depto de Enfermagem Médico Cirúrgica Panorama geral Anatomia e fisiologia breve revisão Principais

Leia mais

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos

Leia mais

EXAME FíSICO. Antecedentes Pessoais: Antecedentes Familiares: -Rinite alérgica -Nega internações e cirurgias prévias

EXAME FíSICO. Antecedentes Pessoais: Antecedentes Familiares: -Rinite alérgica -Nega internações e cirurgias prévias 1 ANAMNESE IDENTIF.: J.V.N.S, sexo masculino, 10 anos, natural de Presidente Prudente, procedente de Echaporã. QD: Dor abdominal há um dia. HMA: Há aproxim. 30 horas dor em andar superior de abdome, de

Leia mais

Sepse Professor Neto Paixão

Sepse Professor Neto Paixão ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Trato Gastrointestinal Esôfago Estômago Intestino Intestino Grosso Delgado Reto Fonte: www.google.com.br/imagens acessado em

Leia mais

PANCREATITE AGUDA. Laura Mocellin Teixeira Samanta Gerhardt Aline Hauschild Mondardo Carlos Kupski UNITERMOS KEYWORDS SUMÁRIO

PANCREATITE AGUDA. Laura Mocellin Teixeira Samanta Gerhardt Aline Hauschild Mondardo Carlos Kupski UNITERMOS KEYWORDS SUMÁRIO PANCREATITE AGUDA Laura Mocellin Teixeira Samanta Gerhardt Aline Hauschild Mondardo Carlos Kupski UNITERMOS PANCREATITE, PÂNCREAS, TERAPÊUTICA. KEYWORDS PANCREATITIS, PANCREAS, THERAPEUTICS. SUMÁRIO Os

Leia mais

CRISE HIPOXÊMICA. Maria Regina da Rocha Corrêa

CRISE HIPOXÊMICA. Maria Regina da Rocha Corrêa CRISE HIPOXÊMICA Maria Regina da Rocha Corrêa Crise Hipoxêmica Introdução Fisiopatologia Quadro clínico Fatores Precipitantes Tratamento Crise Hipoxêmica Cardiopatia Cianótica crise hipoxêmica Tratamento

Leia mais

DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc

DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias; Alterações do potássio; Acidoses

Leia mais

Epidemiologia da Dor

Epidemiologia da Dor Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 6 Avaliação Clínica da Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: POSSO, MBS, Cap. 2 UNIG, 2009.1 Epidemiologia da No Brasil as afecções do aparelho

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 PLANO DE ENSINO

CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 PLANO DE ENSINO CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA SAUDE DO ADULTO I PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: Estudar o estado de doença do indivíduo em sua fase adulta. Intervir adequadamente

Leia mais

Insulinoterapia no pré per e pós operatório. Profa. Fernanda Oliveira Magalhães

Insulinoterapia no pré per e pós operatório. Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Insulinoterapia no pré per e pós operatório Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Mais de 50% dos pacientes diabéticos têm chance de serem submetidos a alguma cirurgia pelo menos uma vez na vida. O diagnóstico

Leia mais

Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas DOR PELVICA AGUDA

Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas DOR PELVICA AGUDA Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas DOR PELVICA AGUDA Parceria SOGIMIG-CRMMG 2010 Categorização Tipo de Fibra Somática Visceral Tipo de Origem Inflamatória Neuropática Parceria SOGIMIG-CRMMG

Leia mais

CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR

CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR TCBC Wilson Rodrigues de Freitas Junior Dept. de Cirurgia Santa Casa SP SÃO PAULO 27/09/2014 ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA RELATIVAMENTE

Leia mais

Classificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT)

Classificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT) Franciglecia Lopes Definição É um déficit neurológico, geralmente focal, de instalação súbita ou com rápida evolução, sem outra causa aparente que não vascular, com duração maior que 24 horas, ou menor,

Leia mais

Bárbara Ximenes Braz

Bárbara Ximenes Braz Bárbara Ximenes Braz Identificação Sexo masculino 26 anos Universitário Americano Queixa principal Dor abdominal há 1 semana. HDA O paciente apresentou queixa de dor latejante, constante há uma semana,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO

UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO OSTEOMIELITE HEMATOGÊNICA AGUDA DEFINIÇÃO É A INFECÇÃO DO OSSO E DA MEDULA ÓSSEA POR AGENTE ETIOLÓGICO INESPECÍFICO COM UM CARACTER DESTRUTIVO FULMINANTE ANATOMIA

Leia mais

SES - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE 2014 PROVA OBJETIVA

SES - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE 2014 PROVA OBJETIVA Esta prova contém 10 (dez) questões¹ discursivas. A forma definitiva das respostas deverá ser dada com caneta esferográfica transparente de tinta azul ou preta. Somente as respostas contidas no interior

Leia mais

ABDOME AGUDO VASCULAR

ABDOME AGUDO VASCULAR 1 CIRCULAÇÃO INTESTINAL ABDOME AGUDO VASCULAR As três artérias principais ou axiais contam com uma intrincada e extensa rede de ramos arteriais que se intercomunicam. Esse sistema funciona de forma tão

Leia mais

SEPSE DRA PAULA MENEZES LUCIANO MEDICINA INTENSIVA E CARDIOLOGIA COORDENADORA DA EMERGÊNCIA E UTI SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA

SEPSE DRA PAULA MENEZES LUCIANO MEDICINA INTENSIVA E CARDIOLOGIA COORDENADORA DA EMERGÊNCIA E UTI SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA SEPSE DRA PAULA MENEZES LUCIANO MEDICINA INTENSIVA E CARDIOLOGIA COORDENADORA DA EMERGÊNCIA E UTI SANTA CASA DE SÃO JOAQUIM DA BARRA Caso Real Admissão : 30/10/16 Paciente de 50 anos, do sexo feminino,

Leia mais

Guia para a Hemovigilância no Brasil ANVISA Profª. Fernanda Barboza

Guia para a Hemovigilância no Brasil ANVISA Profª. Fernanda Barboza Guia para a Hemovigilância no Brasil ANVISA 2015 Profª. Fernanda Barboza Hemovigilância Um conjunto de procedimentos de vigilância que abrange todo o ciclo do sangue, com o objetivo de obter e disponibilizar

Leia mais

PÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011

PÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011 PÂNCREAS ENDÓCRINO Felipe Santos Passos 2011 LOCALIZAÇÃO Região epigástrica e hipocondríaca esquerda Nível de L1 L3 Transversalmente na parede posterior do abdome LOCALIZAÇÃO Retroperitoneal Relações Anatômicas:

Leia mais

parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27

parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...

Leia mais

Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE. Estado de São Paulo Divisão de Dengue e Chikungunya

Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE. Estado de São Paulo Divisão de Dengue e Chikungunya Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS Estado

Leia mais

ABORDAGEM CLINICA NO PACIENTE GRAVE. ACD: Filipe Andrade Mota

ABORDAGEM CLINICA NO PACIENTE GRAVE. ACD: Filipe Andrade Mota ABORDAGEM CLINICA NO PACIENTE GRAVE ACD: Filipe Andrade Mota Exame Clínico no Paciente Grave Importância do exame clínico; Identificação dos fatores de Risco. Exame Cardiovascular DOR TORÁCICA; CAUSAS:

Leia mais

PROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica.

PROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica. Questão 1 Paciente de 32 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 1, foi admitida no hospital queixando-se de dor lombar esquerda associada à febre e a calafrios, iniciados três dias antes. Procurou o

Leia mais

Seminário Grandes Síndromes

Seminário Grandes Síndromes Seminário Grandes Síndromes TEMA: DISPEPSIA Residente: Paloma Porto Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso DEFINIÇÃO De acordo com os critérios de Roma III, dispepsia é definida por 1 ou mais dos seguintes sintomas:

Leia mais

A avaliação na ponta dos dedos

A avaliação na ponta dos dedos Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares SPACV Mª TERESA VIEIRA Cirurgia Vascular Hospital Pulido Valente CHLN Guideline NKF K/DOQUI: Definição do termo, em relação ao acesso vascular Monitorização Exame

Leia mais

PANCREATTITE PANCREATITE AGUDA

PANCREATTITE PANCREATITE AGUDA PANCREATTITE ANATOMIA DO PANCREAS PANCREATITE AGUDA DEFINIÇÃO Processo inflamatório agudo com acometimento variável das estruturas peripancraticas e órgãos à distância. Não tem alteração de estrutura do

Leia mais

Gastroenterite. Karin Aula 04

Gastroenterite. Karin Aula 04 Gastroenterite Karin Aula 04 A gastroenterite é uma infecção da mucosa do tubo digestivo do estômago e do intestino. A gastroenterite pode frequentemente provocar uma forte desidratação. É uma infecção

Leia mais

Ingestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF

Ingestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF POSTERS I Ingestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF Termocoagulação com argon plasma no tratamento da protopatia rádica hemorrágica. Ver PDF Perfil clínico, imagiológico

Leia mais

Fluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal

Fluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal Vias de Administração Enteral Via oral Via intra retal Parenteral Via Subcutânea Via Intramuscular Via endovenosa Via Intra Óssea Via Intra Cardíaca Via Intra Traqueal Via Epidural Via Subaracnóidea Via

Leia mais

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLO DENGUE

SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLO DENGUE PROTOCOLO DENGUE 1 2 CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO PARA DENGUE A identificação precoce dos casos é de vital importância para tomar decisões e implementar medidas de maneira oportuna, visando principalmente o

Leia mais

Livro Eletrônico. Aula 00. Professor: João Alves. Emergências Clínicas Cirúrgicas p/ TRT-SP 2ª Região (Analista - Enfermagem) Pós-Edital

Livro Eletrônico. Aula 00. Professor: João Alves. Emergências Clínicas Cirúrgicas p/ TRT-SP 2ª Região (Analista - Enfermagem) Pós-Edital Livro Eletrônico Aula 00 Emergências Clínicas Cirúrgicas p/ TRT-SP 2ª Região (Analista - Enfermagem) Pós-Edital Professor: João Alves 1 Apresentação do Curso... 2 2 Pneumotórax Espontâneo... 3 2.1 Etiologia

Leia mais

Choque hipovolêmico: Classificação

Choque hipovolêmico: Classificação CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução

Leia mais

Protocolo Clínico e de Regulação para Dispepsia

Protocolo Clínico e de Regulação para Dispepsia 68 Funcional Protocolo Clínico e de Regulação para Dispepsia Fernanda Fernandes Souza Andreza Corrêa Teixeira Ricardo Brandt de Oliveira Jose Sebastião dos Santos INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA A prevalência

Leia mais

FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA

FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETA FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA Graduação 1 FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO CLÍNICA E COLETIVA UNIDADE 5 ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Nesta unidade estudaremos a importância

Leia mais

26/08/2016. Questões UFG. Enfermagem para Concursos Públicos em exercícios

26/08/2016. Questões UFG. Enfermagem para Concursos Públicos em exercícios Enfermagem para Concursos Públicos em exercícios Questões UFG UFG - Universidade Federal de Goiás - UFG - Técnico de Enfermagem - 2015 - (781102) Na assistência ao paciente em período pós-operatório após

Leia mais

ASPECTOS ÉTICOS NA APENDICITE AGUDA

ASPECTOS ÉTICOS NA APENDICITE AGUDA 11 Revista UNILUS Ensino e Pesquisa v. 7, n. 12, jan./jun. 2010 ISSN 1807-8850 GODINHO, L. T. GUIDONI R. G. R. ASPECTOS ÉTICOS NA APENDICITE AGUDA RESUMO Alguns aspectos éticos e técnicos da Apendicite

Leia mais

TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso

TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Prof.ª Leticia Pedroso Anatomia: Crânio e Cérebro Órgãos nobre, de extrema importância na vida do ser humano!! TCE - Principal causa de morte, especialmente em jovem. Brasil

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GENERALISTA. Os distúrbios da somatização são caracterizados por, EXCETO:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GENERALISTA. Os distúrbios da somatização são caracterizados por, EXCETO: 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GENERALISTA QUESTÃO 21 Os distúrbios da somatização são caracterizados por, EXCETO: a) Queixas somáticas recorrentes. b) Duração de queixas por muitos anos.

Leia mais