Gastroenterite. Karin Aula 04
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- Eduarda de Mendonça Ramalho
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1 Gastroenterite Karin Aula 04
2 A gastroenterite é uma infecção da mucosa do tubo digestivo do estômago e do intestino. A gastroenterite pode frequentemente provocar uma forte desidratação. É uma infecção contagiosa.
3 Gastroenterite viral Trata-se de uma infecção temporária muito contagiosa transmitida de pessoa para pessoa (pelas mãos, em banheiros, em copos), esta infecção viral pode provocar verdadeiras epidemias, sobretudo no inverno. Rotavirus(crianças).
4 Gastroenterite bacteriana: Geralmente trata-se de uma intoxicação alimentar que pode ser provocada por diferentes bactérias como a salmonela.
5 Sintomas Diárreia aguda (com surgimento rápido e brusco) Espasmos, cólicas e pontadas no estômago generalizado como dor de barriga. Vómitos e nâuseas - falta de apetite - dores - dores de cabeça Febre em casos graves como em crianças pequenas (bebês, recém-nascidos,...), desidratação (perda de peso, muita sede, boca seca, diminuição do volume e da freqüência da urina) Duração da gastroenterite:geralmente uma gastroenterite se resolve em 3 dias.
6 Sinais de desidratação podem ser: sede intensa, perda de peso, boca seca, diminuição do volume e da freqüência da urina, pulso acelerado.
7 DX: Exame de fezes ( parasitológico e cultura) RX Exames laboratoriais.
8 Tratamento Medicamentoso Soroterapia Dieta
9 Complicações Desidratação Choque hipovolêmico Desnutrição Caquexia Óbito
10 Cuidados de enfermagem Isolar o paciente. Controle de evacuações. Controlar vômitos. Controle SSVV. Controle de peso e diurese. Manter o paciente limpo e seco.
11 Recomendações
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14 A bile é um líquido amarelo-esverdeado rico em colesterol, pigmentos e bicarbonato, produzido pelo fígado. Sua principal função é auxiliar na digestão das gorduras da alimentação. Após a sua produção, a bile é escoada pelos ductos hepáticos até o ducto biliar. A bile no ducto biliar comum se junta com as substâncias produzidas no pâncreas (suco pancreático) e são despejadas no duodeno. Como a bile e suco pancreático são utilizados na digestão dos alimentos, não há necessidade de liberar estes dois para o duodeno quando não há comida. Por isso, enquanto estamos de estômago vazio, a saída da via biliar fica fechada pelo esfíncter de oddi e toda a bile produzida é armazenada na vesícula biliar. Quando comemos, a vesícula começa a se contrair e libera a bile para digerir os alimentos que estão chegando no duodeno.
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18 A vesícula biliar portanto, é um mero armazenador da bile produzida pelo fígado. Sua capacidade é de mais ou menos 50 ml. Para que consiga armazenar uma quantidade maior, a bile na vesícula começa a perder água e vai ficando cada vez mais concentrada e potente. Quando finalmente liberada para o duodeno, a bile da vesícula é muito mais espessa e forte do que a que foi originalmente produzida no fígado.
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20 A pedras surgem quando a ocorre um desequilíbrio entre a quantidade de água e das substâncias presentes na bile, favorecendo a solidificação da mesma. Pode ocorrer por falta de água ou excesso de alguns dos componentes, particularmente colesterol e pigmentos.
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23 Os principais fatores de risco são: Idade: incomum em pessoas jovens, o risco de se desenvolver colelitíase (cálculo na vesícula) é 4x maior a partir dos 40 anos de idade. Sexo: A pedra na vesícula é 3x mais comuns em mulheres do que em homens. A partir dos 60 anos essa diferença cai bastante, pela também queda dos níveis de estrogênio. Gravidez: pelo excesso de estrogênio durante a gestação Reposição hormonal: também pelo estrogênio Obesidade : é o principal fator em jovens, principalmente do sexo feminino.
24 História familiar positiva: parentes de 1º grau com história de pedras na vesícula aumenta em 2x o risco. Rápida perda de peso: grandes perdas de peso em pouco tempo ou dietas com muito baixa caloria também são fatores de risco Diabetes Cirrose Jejum prolongado: quanto maior o tempo da bile na vesícula, mais desidratada ela fica e maior o risco de formação de pedras. Drogas: Ceftriaxona, anticoncepcionais, fibratos Sedentarismo
25 Sintomas Agudos: Cólica biliar,náuseas, vômitos Icterícia Acolia Colúria Dor HD
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28 DX: Exame físico; Colecistografia Dosagem de bilirrubina USG Vesícula Biliar com múltiplos cálculos agrupados com sombra acústica
29 Colecistografia Oral Indicação de pacientes para terapia não-cirúrgica da litíase biliar, como a litotripsia ou a dissolução de ácido biliar. Permite a avaliação da capacidade de concentração da bile, a permeabilidade do ducto cístico e a função de esvaziamento da vesícula biliar.
30 Tratamento Clínico: Medicamentoso Dieta leve Evitar BA Cirúrgico: Colecistectomia
31 Orientação para pacientes não desencadearem as crises dolorosas: EVITAR alimentos gordurosos: frituras, carne de porco, carne vermelha gordurosas, creme de leite, chantilly, gema de ovo, lingüiça, salsicha, presunto, etc.. Quando necessário, em vigência de dor - antiespasmódicos O tratamento definitivo, para cálculos na vesícula biliar,é a colecistectomia por videolaparoscopia, ou seja, a retirada cirúrgica da vesícula biliar com os cálculos biliares no seu interior.
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35 Constipação Intestinal
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37 Frequência anormal ou irregularidade da defecação, um endurecimento anormal das fezes fazendo com que a passagem seja difícil e algumas vezes dolorosa, uma diminuição do volume das fezes ou retenção destas no reto por um período de tempo prolongado.
38 Qualquer variação dos hábitos normais pode ser vista como um problema.
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40 Causas: Medicações: tranquilizantes, antidepressivos, antihipertensivos, opióides, antiácidos com alumínio e ferro etc; Distúrbios retais/anais: hemorroidas, fissuras; Obstrução: câncer de intestino; Condições metabólicas e neurológicas: diabetes, doença de Parkinson, esclerose múltipla; Envenenamento por chumbo; Sedentarismo e vida estressada; Alimentação com baixo consumo de fibras e ingestão inadequada de líquidos;
41 Sinais e sintomas: Distensão e dor abdominal; Apetite diminuído; Cefaleia, fadiga e indigestão
42 Diagnóstico: Exame físico; Anamnese. RX.
43 Complicações: Impactação fecal; Hemorroidas e fissuras. Hipertensão arterial (esforço para evacuar);
44 Tratamento: Interrupção do uso abusivo de laxativos; Dieta rica em fibras, aumentar a ingestão de líquidos e exercícios físicos; Uso de medicamentos laxativos, enemas e supositórios.
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46 Cuidados de Enfermagem: Informá-lo sobre como melhorar o estilo de vida (melhoria da qualidade de vida evitando as causas da constipação); Aliviar a ansiedade em relação aos procedimentos (enema) que são constrangedores, dando-lhe suporte físico e emocional.
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51 É um aumento da frequência dos movimentos intestinais (mais de três vezes por dia), aumento da quantidade de fezes (mais de 200g/dia) e consistência alterada.
52 Sinais e sintomas Frequência aumentada; Cãibra abdominal, distensão, ruídos intestinais, anorexia e sede; Desidratação e desequilíbrio hidroeletrolítico. Complicações como: arritmia cardíaca (baixa de potássio), oligúria, fraqueza muscular, parestesia, hipotensão, anorexia e sonolência.
53 Fezes líquidas = doença do intestino delgado, Fezes semissólidas frequentemente aos distúrbios do cólon. Fezes volumosas e gordurosas sugerem má absorção intestinal. Muco e pus nas fezes denota enterite ou colite inflamatória. Gotas de óleo que caem na água do vaso sanitário são quase sempre diagnóstico de insuficiência pancreática. Diarreia noturna pode ser a manifestação de neuropatia diabética.
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57 Tratamento: Controlar os sintomas e prevenir as complicações. Aumentar ingestão de líquidos e eletrólitos (reidratante oral) aos poucos; Uso de medicamentos (spm), antibióticos, anti-inflamatórios e antiespasmódicos; Ingestão de alimentos simples, não gordurosos e pobres em fibras;
58 Cuidados de enfermagem: Observar e anotar: frequência, aspecto e volume das fezes; Acompanhar e administrar a medicação prescrita; Observar os sinais de complicações.
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