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1 USP Paciente de 48 anos, assintomática, procurou seu ginecologista para realizar exame anual preventivo. Realizou ultra-som de abdome que revelou vesícula biliar de dimensão e morfologia normais e presença de múltiplos cálculos, medindo de 0, 3mm a 1cm. Com relação a colecistectomia podese afirmar: a) está contra-indicada, uma vez que a paciente está assintomática b) está contra-indicada devido a idade da paciente c) está indicada, uma vez que a colecistopatia calculosa pre dispõe ao câncer de vesícula d) está indicada pelo risco de pancreatite biliar pela migração de cálculo e) está indicada devido a associação com divertículos de cólon

2 UFRJ Mulher de 70 anos, apresenta quadro de obstrução intestinal. Radiografia de abdome mostra distensão, com níveis hidroaéreos em intestino delgado e aerobilia. O diagnóstico provável é: a) obstrução por bridas b) fístula colédoco-duodenal c) íleo biliar d) colecistite aguda perfurada

3 SUS Paciente com icterícia progressiva, colúria, pruri do, anorexia e emagrecimento. O exame laboratorial apresentou AST e ALT normais. Bilirrubina total 10 mg e Bb direta = 7,8mg%. A próxima conduta a ser adotada é solicitar o seguinte exame: a) ultra-som de abdome b) colangiografia por ressonância magnética c) tomografia computadorizada do abdome d) colangiopancreatografia retrógrada endoscópica

4 SUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e: a) doença parasitária b) trauma cirúrgico c) doença auto-imune d) hemobilia

5 HNMD Qual é o local mais comum de obstrução intestinal causada por cálculos biliares? a) duodeno b) jejuno proximal c) íleo d) ceco e) cólon ascendente

6 SUS O cálculo mais comum da vesícula biliar é: a) bilirrubinato de cálcio b) oxalato de cálcio c) colesterol d) mucina e) misto

7 SUS Os cálculos passíveis de não serem vistos a ultra-sonografia abdominal (microlítiase) devem ter um diâmetro menor que: a) 2mm b) 4mm c) 6mm d) 8mm e) 10mm

8 SUS Uma cólica biliar persistente sugere a presença de colecistite após: a) 30 minutos b) 1 hora c) 2 horas d) 3 horas e) 6 horas

9 SUS O fator etiológico mais comum de colangite bacteriana aguda é: a) coledocolitíase b) papilite benigna c) câncer de colédoco d) câncer de pâncreas e) ascaris lumbricoides

10 SUS O tipo de cálculo de melhor resposta terapêutica farmacológica é: a) misto b) de bilirrubinato c) radiotransparente d) de oxalato de cálcio e) maior que 10 mm

11 SUS O tumor periampular que apresenta melhor prog nóstico é o: a) do duodeno b) da vesícula biliar c) da ampola de Vater d) do colédoco terminal e) da cabeça de pâncreas

12 HFAG Quando a obstrução biliar extra-hepática é considerada na avaliação de um paciente ictérico, o exame inicial mais apropriado é: a) ultra-sonografia abdominal b) TC do abdome c) colangiografia percutânea trans-hepática d) cintigrafia biliar

13 HFAG O melhor método de imagem para diagnóstico de colelitíase é: a) tomografia computadorizada b) ultra-sonografia c) colecintigrafia d) colecistograma oral

14 HFAG A artéria cística freqüentemente surge mais direta mente de: a) tronco celíaco b) artéria hepática direita c) artéria hepática esquerda d) artéria gastroduodenal

15 HFAG Habitualmente o triângulo de Calot é delimitado pelas seguintes estruturas anatômicas: a) hepatocolédoco, ducto cístico e vesícula biliar b) hepatocolédoco, artéria hepática direita e veia porta c) hepatocolédoco, ducto cístico e fígado d) vesícula biliar, duodeno e colédoco

16 UERJ A presença de aerobilia, em radiografia simples de abdome, traduz, na maioria dos casos, fístula entre a vesícula com o seguinte órgão: a) íleo b) cólon c) jejuno d) duodeno e) estômago

17 UFRJ Paciente de 60 anos, apresenta icterícia, colúria e acolia fecal há 2 semanas, sem outros sintomas. Na ultra-sonografia a vesícula biliar mostra-se distendida. Diagnóstico provável: a) tumor de Klatskin b) vesícula hidrópica c) tumor de cabeça de pâncreas d) pancreatite crônica

18 UFRJ Menina de 8 anos, apresenta massa em quadrante superior direito do abdome associada a episódios de colangite. Colangioressonância foi compatível com cisto de colédoco. O tratamento indicado é: a) ressecção do cisto com hepático-jejunos tomia em Y de Roux b) cisto-jejunostomia em Y de Roux c) cisto-duodenostomia d) antibioticoterapia e observação até idade adulta

19 UFRJ Paciente em preparo pré-operatório para colecis tectomia por litíase, apresenta dor abdominal segui da por febre e icterícia. Cerca de 12 horas depois do início do quadro, dá entrada na Emergência com confusão mental e hipotensão. A hipótese diagnóstica mais provável é: a) pancreatite aguda não-hemorrágica b) colangite aguda supurada c) colecistite aguda com empiema de vesícula d) pancreatite aguda com abscesso pancreático

20 SUS São fatores predisponentes para a formação de cálculos biliares do tipo pigmentado: a) história familiar e hipertensão arterial b) hemólise crônica e cirrose alcoólica c) uso de estrogênios e má absorção d) doença ileal e gravidez e) obesidade e diabetes

21 SUS Paciente submetido à colecistectomia há três meses apresenta icterícia flutuante, associada a episódios de febre, dor em hipocôndrio direito e calafrios. A hipótese diagnóstica provável é: a) hepatite b) síndrome de Mirizzi c) cálculo residual do colédoco d) tumor da confluência dos hepáticos e) estenose cicatricial das vias biliares extra-hepáticas

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