Anatomia das vias biliares extrahepáticas
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- Débora Camelo Salgado
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1 Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Anatomia das vias biliares extrahepá Prof. Kassim Mohamede K. Hussain Serviço de vias biliares e pâncreas II Departamento de Cirurgia Geral
2 Introdução O adequado conhecimento anatômico e o reconhecimento de suas variações são indispensáveis para a realização das intervenções cirúrgicas sobre a vesícula e o trato biliar. A estreita relação das estruturas vasculares enfatiza ainda mais a necessidade do conhecimento profundo da anatomia desta região.
3 Introdução O não reconhecimento de algumas anomalias congênitas ou de inúmeras variações anatômicas pode resultar em aumento significativo da morbidade operatória.
4
5 Sistema ductal Os condutos biliares segmentares intrahepáticos se unem formando condutos lobares, os quais se unem para formar os condutos hepáticos direito e esquerdo, começando as vias biliares extrahepá. Os condutos direito e esquerdo se unem extrahepaticamente protegidos por tecido fibroso (placa hilar) e formam o conduto hepático comum, que se une ao cístico para formar o colédoco.
6 Sistema ductal
7 Sistema ductal
8 Vesícula biliar A vesícula encontra-se no leito hepático, na linha que divide o fígado anatomicamente em lobo direito e esquerdo. Tem forma de pêra, capacidade de 50ml e é dividida em fundo, corpo, infundíbulo e colo. A face extra hepática é recoberta por peritôneo. O infundíbulo é também chamado de Bolsa de Hartmann. A vesícula se integra às vias biliares através do ducto cístico, unindo-se ao ducto hepático comum em um ângulo agudo. As variações anatômicas do ducto cístico são muito importantes do ponto de vista cirúrgico.
9 Sistema ductal
10 Triângulo Colecistohepático tico Calot Esta região de importância cirúrgica foi descrita originalmente por Calot em 1891: é formada pelo cístico e vesícula, o lobo direito do fígado e conduto hepático comum. O conteúdo do triângulo inclui a artéria hepática direita que dá origem à artéria cística.
11 Triângulo Colecistohepático tico Calot
12 Colédoco O colédoco tem aproximadamente 8,5 cm de comprimento e diâmetro de 4 a 10 mm. As porções do conduto são denominados de acordo com a sua relação com as vísceras abdominais: supraduodenal, retroduodenal, intra pancreática e intra duodenal.
13 Colédoco
14
15 Colédoco A porção intra pancreática pode ser recoberta total ou parcialmente por tecido pancreático.
16 Colédoco
17 Colédoco O ducto colédoco e o ducto pancreático podem se unir fora do duodeno, intra duodenal ou desembocar independentemente. O colédoco distal na Papila de Vater é regulado por um mecanismo esfincteriano chamado esfíncter de Oddi, descrito por Boyden e, é definido como um complexo de quatro esfíncteres composto por fibras musculares lisas circulares ou espiraladas que envolvem a porção intramural do colédoco e conduto pancreático. O colédoco desemboca no duodeno na Papila de Vater que é definida pela união de uma prega mucosa longitudinal e uma prega transversal para formar um T.
18 Ampola de Vater
19 Esfíncter de Oddi
20 Irrigação A vesícula, condutos hepáticos e porção superior do colédoco são irrigados pela artéria cística. A porção inferior do colédoco é irrigada pelas artérias pancreatoduodenais e retroduodenais. Essa irrigação corre paralela ao colédoco. A drenagem venosa ocorre para o fígado e veia porta.
21 Irrigação arterial
22 Drenagem venosa
23 Drenagem Linfática Ocorre para o fígado e gânglios ao lado da veia porta e colédoco.
24 Inervação plexo celíaco
25 Anomalias Anomalias do ducto císticoc
26 Anomalias Anomalias dos ductos extrahepáticos ticos
27 Anomalias Anomalias das vesículas
28 Anomalias Anomalias das vesículas
29 Anomalias Anomalias das vesículas
30 Anomalias Anomalias das artérias rias hepá e císticac
31 Anomalias Anomalias das artérias rias hepá e císticac
32 Anomalias Anomalias das artérias rias hepá e císticac
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