Lesão da via biliar principal: como prevenir? Orlando Jorge M Torres Professor Livre-Docente - UFMA
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1 Lesão da via biliar principal: como prevenir? Orlando Jorge M Torres Professor Livre-Docente - UFMA
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3 Lesão iatrogênica da via biliar Tragédia para o paciente Desastre para o cirurgião Prejuízo econômico Sério problema para seguros de saúde Estressante para a família do paciente Conseqüências de aspecto legal e jurídico Kaman L et al ANZ J Surg 76: , 2006
4 Lesão iatrogênica da via biliar Óbito Transplante hepático Insuficiência hepática Cirrose biliar Sepse Colangite Procedimentos Kaman L et al ANZ J Surg 76: , 2006
5 ... e o doutor falou que seria uma cirurgia simples, de 20 minutos e que teria alta em menos de 24 horas, sem cortes na barriga, que poderia dirigir após s 3 dias...
6 Melhor evitar!
7 Lesões biliares em colecistectomia Diamantis T et al Surg Today 35: , 2005
8 Lesões biliares em colecistectomia Lesões maiores Fístula F biliar Total Pacientes N % N % N % Var.(%) Convencional , , ,70 (0,00 2,46) Laparoscópica , , ,85 (0,20 3,40) Strasberg et al - J Am Coll Surg 180: ,1995
9 Gigot JF, et al Surg Endosc 1997;11:1171-8
10 Yamashita Y, et al Surg Today 2010;40:501-13
11 Strasberg et al - J Am Coll Surg 180: ,1995
12 Fatores de risco para lesão Treinamento e experiência Fatores de risco locais Colecistite aguda Colecistite crônica Sangramento (tentativa de controle) Gordura na região portal Obesidade Variações anatômicas Técnica imprópria pria Equipamento Strasberg SM J Hepatobiliary Pancreat Surg 2002;9:543-7
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15 Georgiades CP, et al Surg Endosc 2008;22:
16 Gigot JF, et al Surg Endosc 1997;11:1171-8
17 Fatores de risco para lesão Variações anatômicas Ducto cístico c curto ou ausente Ducto cístico c originando do hepático D Ducto hepático D acessório ou aberrante Técnica imprópria pria Tenda no ducto hepático comum Colocação imprópria pria do clip no císticoc Lesão do ducto cístico/hepc stico/hepático comum durante dissecção Strasberg SM J Hepatobiliary Pancreat Surg 2002;9:543-7
18 Variações anatômicas
19 Variações anatômicas
20 Gigot JF, et al Surg Endosc 1997;11:1171-8
21 Visão crítica de segurança A mám identificação do ducto cístico c causa as principais lesões da via biliar e resulta de uma dissecção incompleta ou errada do triangulo de Calot.
22 Técnica imprópria
23 Técnica imprópria
24 Colangiografia intra-operatória O uso freqüente ente deste recurso permite ao cirurgião visualizar um maior número n de vezes a diversidade da anatomia da via biliar, passando a conhecê-la profundamente. o fato da CIO permitir a observação adequada da anatomia faz com que o cirurgião saiba quais pacientes estão sob maior risco de sofrer iatrogenias (pacientes com um ducto aberrante, por exemplo). Se a lesão jáj tiver ocorrido, a sua identificação precoce pode ser feita com maior facilidade. Traverso W, et al Surg Endosc 2006, 20:
25 Colangiografia intra-operatória Ajudou na identificação imediata da lesão. Contribuiu para a instituição da terapia apropriada. Não evitou lesão da via biliar. Debru E, et al Surg Endosc 2005, 19:
26 Colangiografia intra-operatória Krahenbuhl L, et al World J Surg 2001;25:
27 Equipamento Visibilidade do Monitor (iluminação) Eletrocautério Tesouras e pinças Clipador Pneumoperitôneo (vazamentos) Auxiliares
28 Causas diretas e como evitar Geral Somente cirurgião treinado Colecistite aguda Homens Idosos Crises de dor História prévia de colecistite aguda Causas diretas específicas Uso do cautério Identificação do ducto císticoc Strasberg SM J Hepatobiliary Pancreat Surg 2002;9:543-7
29 Causas diretas e como evitar Problemas técnicost Incapacidade de ocluir o ducto císticoc Plano de dissecção muito profunda Lesões térmicast Lesão em tenda Problemas de identificação Strasberg SM J Hepatobiliary Pancreat Surg 2002;9:543-7
30 Visão crítica de segurança Equipe Cirúrgica rgica Cirurgião recebeu treinamento adequado Equipamento apropriado Técnica segura Familiarizado com as anomalias da via biliar Aceita sugestões Interpreta bem colangiografia intra-operat operatóriaria Realiza o procedimento com frequência Yamashita Y, et al Surg Today 2010;40:501-13
31 Visão crítica de segurança Strasberg SM J Hepatobiliary Pancreat Surg 2002;9:543-7
32 Visão crítica de segurança
33 Visão crítica de segurança Dekker SWA, et al ANZ J Surg 2008;78:
34 Visão crítica de segurança
35 Dekker SWA, et al ANZ J Surg 2008;78:
36 Visão crítica de segurança Honda G, et al J Hepatobiliary Pancreat Surg 2009;16:445-9
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40 Visão crítica de segurança Honda G, et al J Hepatobiliary Pancreat Surg 2009;16:445-9
41 Visão crítica de segurança Honda G, et al J Hepatobiliary Pancreat Surg 2009;16:445-9
42 Visão crítica de segurança Honda G, et al J Hepatobiliary Pancreat Surg 2009;16:445-9
43 Visão crítica de segurança Honda G, et al J Hepatobiliary Pancreat Surg 2009;16:445-9
44 Faz devagar para terminar rápido. Dr. Eduardo Carone Filho
45 Singh K, et al Surg Endosc 2006;20:1754-8
46 Singh K, et al Surg Endosc 2006;20:1754-8
47 Singh K, et al Surg Endosc 2006;20:1754-8
48 Singh K, et al Surg Endosc 2006;20:1754-8
49 Singh K, et al Surg Endosc 2006;20:1754-8
50 Visão crítica de segurança Pode não ser o ducto císticoc Clip padrão não completa o ducto císticoc Presença a de outra estrutura ductal Estrutura vascular e extra-linf linfática na dissecção Ducto segue posterior no sentido do duodeno Artéria ria maior passando atrás s do ducto Falta opacificação proximal na colangiografia Dekker SWA, et al ANZ J Surg 2008;78:
51 Heuristica visual Ver o que você acredita
52 Way LW, et al Ann Surg 2003;237:460-9
53 Dekker SWA, et al ANZ J Surg 2008;78:
54 Way LW, et al Ann Surg 2003;237:460-9
55 Obrigado!
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