Lesão da via biliar principal: como prevenir? Orlando Jorge M Torres Professor Livre-Docente - UFMA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Lesão da via biliar principal: como prevenir? Orlando Jorge M Torres Professor Livre-Docente - UFMA"

Transcrição

1 Lesão da via biliar principal: como prevenir? Orlando Jorge M Torres Professor Livre-Docente - UFMA

2

3 Lesão iatrogênica da via biliar Tragédia para o paciente Desastre para o cirurgião Prejuízo econômico Sério problema para seguros de saúde Estressante para a família do paciente Conseqüências de aspecto legal e jurídico Kaman L et al ANZ J Surg 76: , 2006

4 Lesão iatrogênica da via biliar Óbito Transplante hepático Insuficiência hepática Cirrose biliar Sepse Colangite Procedimentos Kaman L et al ANZ J Surg 76: , 2006

5 ... e o doutor falou que seria uma cirurgia simples, de 20 minutos e que teria alta em menos de 24 horas, sem cortes na barriga, que poderia dirigir após s 3 dias...

6 Melhor evitar!

7 Lesões biliares em colecistectomia Diamantis T et al Surg Today 35: , 2005

8 Lesões biliares em colecistectomia Lesões maiores Fístula F biliar Total Pacientes N % N % N % Var.(%) Convencional , , ,70 (0,00 2,46) Laparoscópica , , ,85 (0,20 3,40) Strasberg et al - J Am Coll Surg 180: ,1995

9 Gigot JF, et al Surg Endosc 1997;11:1171-8

10 Yamashita Y, et al Surg Today 2010;40:501-13

11 Strasberg et al - J Am Coll Surg 180: ,1995

12 Fatores de risco para lesão Treinamento e experiência Fatores de risco locais Colecistite aguda Colecistite crônica Sangramento (tentativa de controle) Gordura na região portal Obesidade Variações anatômicas Técnica imprópria pria Equipamento Strasberg SM J Hepatobiliary Pancreat Surg 2002;9:543-7

13

14

15 Georgiades CP, et al Surg Endosc 2008;22:

16 Gigot JF, et al Surg Endosc 1997;11:1171-8

17 Fatores de risco para lesão Variações anatômicas Ducto cístico c curto ou ausente Ducto cístico c originando do hepático D Ducto hepático D acessório ou aberrante Técnica imprópria pria Tenda no ducto hepático comum Colocação imprópria pria do clip no císticoc Lesão do ducto cístico/hepc stico/hepático comum durante dissecção Strasberg SM J Hepatobiliary Pancreat Surg 2002;9:543-7

18 Variações anatômicas

19 Variações anatômicas

20 Gigot JF, et al Surg Endosc 1997;11:1171-8

21 Visão crítica de segurança A mám identificação do ducto cístico c causa as principais lesões da via biliar e resulta de uma dissecção incompleta ou errada do triangulo de Calot.

22 Técnica imprópria

23 Técnica imprópria

24 Colangiografia intra-operatória O uso freqüente ente deste recurso permite ao cirurgião visualizar um maior número n de vezes a diversidade da anatomia da via biliar, passando a conhecê-la profundamente. o fato da CIO permitir a observação adequada da anatomia faz com que o cirurgião saiba quais pacientes estão sob maior risco de sofrer iatrogenias (pacientes com um ducto aberrante, por exemplo). Se a lesão jáj tiver ocorrido, a sua identificação precoce pode ser feita com maior facilidade. Traverso W, et al Surg Endosc 2006, 20:

25 Colangiografia intra-operatória Ajudou na identificação imediata da lesão. Contribuiu para a instituição da terapia apropriada. Não evitou lesão da via biliar. Debru E, et al Surg Endosc 2005, 19:

26 Colangiografia intra-operatória Krahenbuhl L, et al World J Surg 2001;25:

27 Equipamento Visibilidade do Monitor (iluminação) Eletrocautério Tesouras e pinças Clipador Pneumoperitôneo (vazamentos) Auxiliares

28 Causas diretas e como evitar Geral Somente cirurgião treinado Colecistite aguda Homens Idosos Crises de dor História prévia de colecistite aguda Causas diretas específicas Uso do cautério Identificação do ducto císticoc Strasberg SM J Hepatobiliary Pancreat Surg 2002;9:543-7

29 Causas diretas e como evitar Problemas técnicost Incapacidade de ocluir o ducto císticoc Plano de dissecção muito profunda Lesões térmicast Lesão em tenda Problemas de identificação Strasberg SM J Hepatobiliary Pancreat Surg 2002;9:543-7

30 Visão crítica de segurança Equipe Cirúrgica rgica Cirurgião recebeu treinamento adequado Equipamento apropriado Técnica segura Familiarizado com as anomalias da via biliar Aceita sugestões Interpreta bem colangiografia intra-operat operatóriaria Realiza o procedimento com frequência Yamashita Y, et al Surg Today 2010;40:501-13

31 Visão crítica de segurança Strasberg SM J Hepatobiliary Pancreat Surg 2002;9:543-7

32 Visão crítica de segurança

33 Visão crítica de segurança Dekker SWA, et al ANZ J Surg 2008;78:

34 Visão crítica de segurança

35 Dekker SWA, et al ANZ J Surg 2008;78:

36 Visão crítica de segurança Honda G, et al J Hepatobiliary Pancreat Surg 2009;16:445-9

37

38

39

40 Visão crítica de segurança Honda G, et al J Hepatobiliary Pancreat Surg 2009;16:445-9

41 Visão crítica de segurança Honda G, et al J Hepatobiliary Pancreat Surg 2009;16:445-9

42 Visão crítica de segurança Honda G, et al J Hepatobiliary Pancreat Surg 2009;16:445-9

43 Visão crítica de segurança Honda G, et al J Hepatobiliary Pancreat Surg 2009;16:445-9

44 Faz devagar para terminar rápido. Dr. Eduardo Carone Filho

45 Singh K, et al Surg Endosc 2006;20:1754-8

46 Singh K, et al Surg Endosc 2006;20:1754-8

47 Singh K, et al Surg Endosc 2006;20:1754-8

48 Singh K, et al Surg Endosc 2006;20:1754-8

49 Singh K, et al Surg Endosc 2006;20:1754-8

50 Visão crítica de segurança Pode não ser o ducto císticoc Clip padrão não completa o ducto císticoc Presença a de outra estrutura ductal Estrutura vascular e extra-linf linfática na dissecção Ducto segue posterior no sentido do duodeno Artéria ria maior passando atrás s do ducto Falta opacificação proximal na colangiografia Dekker SWA, et al ANZ J Surg 2008;78:

51 Heuristica visual Ver o que você acredita

52 Way LW, et al Ann Surg 2003;237:460-9

53 Dekker SWA, et al ANZ J Surg 2008;78:

54 Way LW, et al Ann Surg 2003;237:460-9

55 Obrigado!

Colangiografia per-operat seletiva ou não?

Colangiografia per-operat seletiva ou não? Colangiografia per-operat operatória: seletiva ou não? Indicações e TécnicasT Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente-UFMA Descrita por Pablo Mirizzi (1937) Recomendada desde 1948 Uso rotineiro

Leia mais

COLECISTITE AGUDA TCBC-SP

COLECISTITE AGUDA TCBC-SP Colégio Brasileiro de Cirurgiões Capítulo de São Paulo COLECISTITE AGUDA Tercio De Campos TCBC-SP São Paulo, 28 de julho de 2007 Importância 10-20% população c/ litíase vesicular 15% sintomáticos 500.000-700.000

Leia mais

Anatomia das vias biliares extrahepáticas

Anatomia das vias biliares extrahepáticas Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Anatomia das vias biliares extrahepá Prof. Kassim Mohamede K. Hussain Serviço de vias biliares e pâncreas II Departamento de Cirurgia Geral Introdução O adequado

Leia mais

Orlando Jorge M Torres Núcleo de Estudos do Fígado - UFMA. Câncer da vesícula biliar: É necessário ressecar o hepatocolédoco?

Orlando Jorge M Torres Núcleo de Estudos do Fígado - UFMA. Câncer da vesícula biliar: É necessário ressecar o hepatocolédoco? Orlando Jorge M Torres Núcleo de Estudos do Fígado - UFMA Câncer da vesícula biliar: É necessário ressecar o hepatocolédoco? Câncer da vesícula biliar No operation should be performed when a diagnosis

Leia mais

Hemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA

Hemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA Hemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA Lesões Benignas do FígadoF Tumores Epiteliais Hepatocelular Hiperplasia nodular focal Hiperplasia

Leia mais

Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado

Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado Lesões benignas do fígado Tumores Epiteliais Hepatocelular Hiperplasia nodular

Leia mais

SUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e:

SUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e: USP - 2001 89 - Paciente de 48 anos, assintomática, procurou seu ginecologista para realizar exame anual preventivo. Realizou ultra-som de abdome que revelou vesícula biliar de dimensão e morfologia normais

Leia mais

Cuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda

Cuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda Cuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda Serviço de Cirurgia Hepatobiliopancreática e Transplantes Hospital Nossa Senhora das Graças Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Colelitíase

Leia mais

Imagem da Semana: Colangioressonância

Imagem da Semana: Colangioressonância Imagem da Semana: Colangioressonância Imagem 01. Colangiorressonância de abdome, corte axial. Imagem 02: Colangiorressonância de abdome. Imagem 03: Colangiorressonância de abdome. Paciente do sexo feminino,

Leia mais

GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019

GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 15 DE AGOSTO - 5ª FEIRA 08h30-12h30 SESSÃO DE TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES 12h30-14h00 14h00-16h00 TESTE SEUS CONHECIMENTOS GASTRO 14h00 14h30

Leia mais

Revista Portuguesa. Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia. II Série N. 5 Junho i r u r g i a ISSN

Revista Portuguesa. Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia. II Série N. 5 Junho i r u r g i a ISSN Revista Portuguesa de Cirurgia II Série N. 5 Junho 2008 Revista Portuguesa de i r u r g i a II Série N. 5 Junho 2008 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia PASSOS TÉCNICOS Colangiografia

Leia mais

Centro Médico. Plínio de Mattos Pessoa

Centro Médico. Plínio de Mattos Pessoa Centro Médico O seu médico recomendou a remoção de sua vesícula biliar. Mas o que isso realmente significa? A vesícula biliar é um pequeno órgão situado abaixo do fígado, cuja função é armazenar a bile,

Leia mais

Metástase hepática

Metástase hepática Tratamento das metástases hepáticas de origem colo-retal Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Metástase hepática Câncer colo-retal 150.000 novos casos/ano de câncer colo-retal (EUA)

Leia mais

CIRURGIA HEPÁTICA MINIMAMENTE INVASIVA. Dr. Fabricio Ferreira Coelho

CIRURGIA HEPÁTICA MINIMAMENTE INVASIVA. Dr. Fabricio Ferreira Coelho CIRURGIA HEPÁTICA MINIMAMENTE INVASIVA Dr. Fabricio Ferreira Coelho Wakabayashi G. J Hepatobiliary Pancreat Surg (2009) 16:403 404 CIRURGIA HEPÁTICA MINIMAMENTE INVASIVA Laparoscopia diagnóstica Biópsia

Leia mais

Anastomose pancreática: quando melhor com o estômago e quando melhor com o intestino? Orlando Jorge M. Torres Professor Livre-Docente UFMA

Anastomose pancreática: quando melhor com o estômago e quando melhor com o intestino? Orlando Jorge M. Torres Professor Livre-Docente UFMA Anastomose pancreática: quando melhor com o estômago e quando melhor com o intestino? Orlando Jorge M. Torres Professor Livre-Docente UFMA Cameron JL, et al. Ann Surg 2006;244:10-15 Fatores de risco Pâncreas

Leia mais

I FÓRUM DE CIRURGIA GERAL DO CFM ENSINO E RESIDÊNCIA MÉDICA EM CIRURGIA DIGESTIVA PRÉ-REQUISITOS, CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E DURAÇÃO DO PROGRAMA

I FÓRUM DE CIRURGIA GERAL DO CFM ENSINO E RESIDÊNCIA MÉDICA EM CIRURGIA DIGESTIVA PRÉ-REQUISITOS, CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E DURAÇÃO DO PROGRAMA I FÓRUM DE CIRURGIA GERAL DO CFM ENSINO E RESIDÊNCIA MÉDICA EM CIRURGIA DIGESTIVA PRÉ-REQUISITOS, CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E DURAÇÃO DO PROGRAMA QUAIS AS COMPETÊNCIAS DO CIRURGIÃO GERAL QUAIS AS COMPETÊNCIAS

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Doenças das vias biliares. César Portugal Prado Martins UFC

Doenças das vias biliares. César Portugal Prado Martins UFC Doenças das vias biliares César Portugal Prado Martins UFC Anatomia do Sistema Biliar Função da vesícula biliar Concentração da bile absorção de sal e água produção de muco Armazenamento da bile Excreção

Leia mais

COLECISTECTOMIA ABERTA EM PACIENTE COM DUPLO DUCTO CÍSTICO

COLECISTECTOMIA ABERTA EM PACIENTE COM DUPLO DUCTO CÍSTICO COLECISTECTOMIA ABERTA EM PACIENTE COM DUPLO DUCTO CÍSTICO Vitor Lelis Caldeira Rocha 1, Derley Thiago Silva Ribeiro 2, Letícia Araújo Machado 3, Lucas Nunes Meireles 4, Yan Heringer de Oliveira 5, Sérgio

Leia mais

irurgia Revista Portuguesa de Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia II Série N. 12 Março 2010

irurgia Revista Portuguesa de Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia II Série N. 12 Março 2010 Revista Portuguesa de Cirurgia II Série N. 12 Março 2010 Revista Portuguesa de irurgia II Série N. 12 Março 2010 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia CADERNO ESPECIAL LAPAROSCOPIA

Leia mais

PLANILHA GERAL - CIRURGIA III 8º Periodo - 2º 2016

PLANILHA GERAL - CIRURGIA III 8º Periodo - 2º 2016 PLANILHA GERAL - CIRURGIA III 8º Periodo - 2º 2016 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo 2/8/2016 5/8/2016 6/8/2016 9/8/2016 12/8/2016 13/8/2016 16/8/2016 19/8/2016 DENNY 102 D APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Leia mais

Gastroenterite. Karin Aula 04

Gastroenterite. Karin Aula 04 Gastroenterite Karin Aula 04 A gastroenterite é uma infecção da mucosa do tubo digestivo do estômago e do intestino. A gastroenterite pode frequentemente provocar uma forte desidratação. É uma infecção

Leia mais

ANATOMIA DAS VIAS BILIARES

ANATOMIA DAS VIAS BILIARES ANATOMIA DAS VIAS BILIARES Departamento de Anatomia da UFPR Professor Adjunto de Anatomia Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Serviço de Cirurgia Hepatobiliopancreática SISTEMA BILIAR Estômago

Leia mais

Margens menores que 1 centímetro na hepatectomia são insuficientes?

Margens menores que 1 centímetro na hepatectomia são insuficientes? I Congresso da Regional Sul do CB-IHPBA I Jornada ONCO-HSC de Blumenau Blumenau SC 19-21 de outubro de 2011 Margens menores que 1 centímetro na hepatectomia são insuficientes? Orlando Jorge M. Torres Núcleo

Leia mais

COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ. CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES

COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ. CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES cir.pancreas@santacasasp.org.br 2008 COLECISTITE AGUDA OBJETIVOS 1- Introdução - incidência

Leia mais

CIRURGIA DO PÂNCREAS Câncer do Pâncreas. Dr. José Jukemura assistente doutor serviço de vias biliares e pâncreas da FMUSP

CIRURGIA DO PÂNCREAS Câncer do Pâncreas. Dr. José Jukemura assistente doutor serviço de vias biliares e pâncreas da FMUSP CIRURGIA DO PÂNCREAS Câncer do Pâncreas Dr. José Jukemura assistente doutor serviço de vias biliares e pâncreas da FMUSP adenocarcinoma de pâncreas Epidemiologia Incidência (EUA 2003) Mortalidade 30700

Leia mais

6 a 8 ml/kg ( ml)

6 a 8 ml/kg ( ml) Caso Clínico 1 (2,0 pontos) Uma mulher de 65 anos, 60 kg de peso, tabagista de longa data, é levada ao pronto-socorro em franca insuficiência respiratória por DPOC descompensada. Após tentativas de ventilação

Leia mais

TREINAMENTO EM TÉCNICA CIRÚRGICA PARA ALUNOS DE MEDICINA 23 A 27 DE JULHO DE 2018

TREINAMENTO EM TÉCNICA CIRÚRGICA PARA ALUNOS DE MEDICINA 23 A 27 DE JULHO DE 2018 TREINAMENTO EM TÉCNICA CIRÚRGICA PARA ALUNOS DE MEDICINA 23 A 27 DE JULHO DE 2018 CHAIRMEN Claudio LOTTENBERG President United Health Group Brazil PRESIDENT Jacques Marescaux President, IRCAD University

Leia mais

Análise de colecistectomias videolaparoscópicas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Análise de colecistectomias videolaparoscópicas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre ARTIGO ORIGINAL Análise de colecistectomias videolaparoscópicas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Diego da F. Mossmann 1, Jorge G. Meinhardt Jr. 1, Daniel S. Zylbersztejn 1, Simone Hauck 1, Priscila

Leia mais

1, 3, 8, 12, 16, 17, 18, 20, 21, 23, 24, 31, 34, 38, 42, 43, 44, 46, 49, 54, 60, 64, 66, 68, 70, 71, 72, 73, 79, 80, 82, 88, 97, 99, INDEFERIDOS

1, 3, 8, 12, 16, 17, 18, 20, 21, 23, 24, 31, 34, 38, 42, 43, 44, 46, 49, 54, 60, 64, 66, 68, 70, 71, 72, 73, 79, 80, 82, 88, 97, 99, INDEFERIDOS NÍVEL SUPERIOR Questões 1, 3, 8, 12, 16, 17, 18, 20, 21, 23, 24, 31, 34, 38, 42, 43, 44, 46, 49, 54, 60, 64, 66, 68, 70, 71, 72, 73, 79, 80, 82, 88, 97, 99, 100 - INDEFERIDOS QUESTÃO 1 Além de rara (1/35000

Leia mais

Paciente de 80 anos, sexo feminino, com dor abdominal, icterícia progressiva e perda de peso não quantificada há 08 meses.

Paciente de 80 anos, sexo feminino, com dor abdominal, icterícia progressiva e perda de peso não quantificada há 08 meses. INTRODUÇÃO: A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é o procedimento de escolha para a drenagem da via biliar comum, no caso de obstruções distais. Contudo, em aproximadamente 5% de todos

Leia mais

LESÃO IATROGÊNICA DE VIAS BILIARES

LESÃO IATROGÊNICA DE VIAS BILIARES Artigo Original Vol. 32 - Nº 2, Mar. / Abr. 2005 ISSN 0100-6991 LESÃO IATROGÊNICA DE VIAS BILIARES IATROGENIC BILE DUCT INJURIES Guilherme Brasileiro de Aguiar 1 ; Carlos Iglezias Brandão de Oliveira,

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.

Leia mais

Residência Médica Seleção 2014 Prova Cirurgia do Aparelho Digestivo, Videolaparoscopia e Urologia Expectativa de Respostas

Residência Médica Seleção 2014 Prova Cirurgia do Aparelho Digestivo, Videolaparoscopia e Urologia Expectativa de Respostas Caso Clínico 1 (2 pontos) Um paciente é submetido à colecistectomia convencional por colecistite aguda com intenso processo inflamatório. Ao iniciar a dissecção pelo triângulo de Callot, depois de algum

Leia mais

Pólipo de vesícula biliar: Quando operar? Orlando Jorge M. Torres MD, PhD

Pólipo de vesícula biliar: Quando operar? Orlando Jorge M. Torres MD, PhD Pólipo de vesícula biliar: Quando operar? Orlando Jorge M. Torres MD, PhD Professor Titular e Chefe do Serviço de Cirurgia do Aparelho Digestivo Unidade Hepatopancreatobiliar Universidade Federal do Maranhão

Leia mais

COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA REWSIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES 2006

COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA REWSIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES 2006 COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA REWSIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES 2006 COLECISTITE AGUDA OBJETIVOS 1- Introdução - incidência -definição 2- Etiopatogenia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Fundada em 18 de fevereiro de Monografia

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Fundada em 18 de fevereiro de Monografia I UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA Fundada em 18 de fevereiro de 1808 Monografia Avaliação dos resultados das colecistectomias laparoscópicas realizadas em hospital universitário

Leia mais

Histerectomia laparoscopica. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil

Histerectomia laparoscopica. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia laparoscopica Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia Conceito - É a retirada do útero Histerectomia Tipos de histerectomia - Histerectomia total (retira o útero e o colo

Leia mais

Câncer GástricoG Estado Atual do Tratamento

Câncer GástricoG Estado Atual do Tratamento Câncer GástricoG Estado Atual do Tratamento Joaquim Gama-Rodrigues Professor Titular de Cirurgia FMUSP Presidente da Associação Internacional de Câncer GástricoG Cirurgião do Hospital Oswaldo Cruz Distribuição

Leia mais

Aspectos práticos da utilização de fontes de energia no ato operatório

Aspectos práticos da utilização de fontes de energia no ato operatório Mestre do CBC-SP Prof. Dr. Cláudio J. C. Bresciani Comissão Organizadora Prof. Dr. Ramiro Colleoni Neto Prof. Dr. Albino Augusto Sorbello 2015 Não tem conflito de interesses com empresas de materiais Antes

Leia mais

Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Serviços de Cirurgia do Aparelho Digestivo e Transplante Hepático Departamento de Cirurgia UFPR - HC

Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Serviços de Cirurgia do Aparelho Digestivo e Transplante Hepático Departamento de Cirurgia UFPR - HC E CONTRA Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Serviços de Cirurgia do Aparelho Digestivo e Transplante Hepático Departamento de Cirurgia UFPR - HC E CONTRA Anos 60/70 Método experimental realizado em muito

Leia mais

Abordagem das lesões de vias biliares no trauma no Hospital João XXIII

Abordagem das lesões de vias biliares no trauma no Hospital João XXIII ATUALIZAÇÃO TERAPEUTICA Abordagem das lesões de vias biliares no trauma no Hospital João XXIII Approach to trauma biliary lesions at the João XXIII Hospital Domingos André Fernandes Drumond 1, Juliano

Leia mais

ANÁLISE DOS FATORES IMPLICADOS NA CONVERSÃO DA COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA

ANÁLISE DOS FATORES IMPLICADOS NA CONVERSÃO DA COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA Artigo Original ISSN 0100-6991 Vol. 34 - Nº 5, Set. / Out. 2007 ANÁLISE DOS FATORES IMPLICADOS NA CONVERSÃO DA COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA FACTORS IMPLIED WITH CONVERSION TO OPEN CHOLECISTECTOMY Enio

Leia mais

LESÃO IATROGÊNICA DA VIA BILIAR PRINCIPAL EM COLECISTECTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA

LESÃO IATROGÊNICA DA VIA BILIAR PRINCIPAL EM COLECISTECTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA Artigo Original ISSN 0100-6991 LESÃO IATROGÊNICA DA VIA BILIAR PRINCIPAL EM COLECISTECTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA IATROGENIC BILIARY TRACT INJURY DURING LAPAROSCOPIC CHOLECYSTECTOMY Marcel Milcent, ACBC-RJ

Leia mais

Resumos de Artigos Comentados

Resumos de Artigos Comentados 158 Resumos de Artigos Comentados Seção Especial I Resumos de Artigos Comentados Commented Abstract Elizabeth Gomes dos Santos Membro Titular da Sobracil, Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões,

Leia mais

Revista Portuguesa de. irurgia. II Série N. 19 Dezembro Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia ISSN

Revista Portuguesa de. irurgia. II Série N. 19 Dezembro Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia ISSN Revista Portuguesa de irurgia II Série N. 19 Dezembro 2011 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia CADERNO ESPECIAL 20 ANOS DE LAPAROSCOPIA BILIAR EM PORTUGAL COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA

Leia mais

CIRURGIA DO PÂNCREAS

CIRURGIA DO PÂNCREAS UNIFESP CIRURGIA DO PÂNCREAS PANCREATITE CRÔNICA Educação Continuada - 2007 Cirurgia Geral CBC-SP EJL PANCREATITE CRÔNICA Alterações pancreáticas parenquimatosas e ductais evolutivas e de caráter irreversível

Leia mais

Histerectomia laparoscopica Manejo contemporâneo nuevas tecnologias. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil

Histerectomia laparoscopica Manejo contemporâneo nuevas tecnologias. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia laparoscopica Manejo contemporâneo nuevas tecnologias Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia História Histerectomia História Histerectomia - 1813 Histerectomia vaginal -

Leia mais

Radiologia Intervencionista no Transplante Hepático. Carlos Abath ANGIORAD REAL HOSPITAL PORTUGUÊS DO RECIFE

Radiologia Intervencionista no Transplante Hepático. Carlos Abath ANGIORAD REAL HOSPITAL PORTUGUÊS DO RECIFE Radiologia Intervencionista no Transplante Hepático Carlos Abath ANGIORAD REAL HOSPITAL PORTUGUÊS DO RECIFE Conflitos de interesse Nenhum para este tópico Intervenção pós transplante hepático TÉCNICA CIRÚRGICA

Leia mais

Concurso Público UERJ 2012 Prova discursiva Médico Ccirurgião Geral

Concurso Público UERJ 2012 Prova discursiva Médico Ccirurgião Geral 01 Uma mulher de 50 anos de idade, branca, relata dor nos ossos há um ano. Apresenta um quadro de artrite reumatoide, em investigação na reumatologia. Relata identificação de processo de osteoporose precoce

Leia mais

COLECISTECTOMIA. Indicamos também no tratamento de pólipos vesiculares e quadros de colecistite aguda. Colecistectomia

COLECISTECTOMIA. Indicamos também no tratamento de pólipos vesiculares e quadros de colecistite aguda. Colecistectomia COLECISTECTOMIA A colecistectomia laparoscópica é realizada através de 4 punções abdominais. Realizado pneumoperitônio com agulha de Veress e pressão entre 12 e 15 mmhg. Introduzido trocarte em região

Leia mais

Técnicas de Isquemia Hepática

Técnicas de Isquemia Hepática Técnicas de Isquemia Hepática Professor Adjunto de Anatomia - da UFPR Serviço de Cirurgia Hepática e Pancreática Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com VASCULARIZAÇÃO Sangue Entrando! Artéria Hepática!

Leia mais

Revista Portuguesa de. irurgia. II Série N. 19 Dezembro Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia ISSN

Revista Portuguesa de. irurgia. II Série N. 19 Dezembro Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia ISSN Revista Portuguesa de irurgia II Série N. 19 Dezembro 2011 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia CADERNO ESPECIAL 20 ANOS DE LAPAROSCOPIA BILIAR EM PORTUGAL Lesão Iatrogénica

Leia mais

Funções da Vesícula Biliar

Funções da Vesícula Biliar Funções da Vesícula Biliar Concentra e estocar bile (pool para o jejum). Absorção de sódio, cloreto e água (epitélio altamente especializado). Contração e eliminação da bile em resposta à colecistocinina.

Leia mais

Básicos Especiais. Variedade - grande

Básicos Especiais. Variedade - grande Instrumentos Básicos Especiais Variedade - grande Ponta com e sem dente Garra tipo de ranhuras Caixilho (articulação) Hastes - curtas - longas anéis cremalheira - asséptico - fixo TEMPOS CIRÚRGICOS Diérese

Leia mais

Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Integração e Regulação do Sistema

Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Integração e Regulação do Sistema PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE ANGIOGRAFIA RADIODIAGNÓSTICA GRUPO 13 SUBGRUPO DEZEMBRO 2007 1 A ANGIOGRAFIA RADIODIAGNÓSTICA CARACTERIZA-SE POR SER EXAME DE ALTA COMPLEXIDADE E ALTO CUSTO, PORTANTO DEVE

Leia mais

PÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011

PÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011 PÂNCREAS ENDÓCRINO Felipe Santos Passos 2011 LOCALIZAÇÃO Região epigástrica e hipocondríaca esquerda Nível de L1 L3 Transversalmente na parede posterior do abdome LOCALIZAÇÃO Retroperitoneal Relações Anatômicas:

Leia mais

Classificação quanto a função:

Classificação quanto a função: Instrumentos Básicos Especiais Variedade - grande Ponta com e sem dente Garra tipo de ranhuras Caixilho (articulação) Hastes - curtas - longas anéis cremalheira - asséptico - fixo Classificação quanto

Leia mais

Clínica Cirúrgica 2018

Clínica Cirúrgica 2018 O MELHOR JEITO DE ESTUDAR É O SEU Clínica Cirúrgica 2018 Foco na atuação prática do dia a dia médico, abordando a sintomatologia e dados clí nicos, o aluno é estimulado a buscar hipó teses diagnó sticas

Leia mais

DSTC DEFINITIVE SURGICAL TRAUMA CARE COURSE CUIDADOS DEFINITIVOS NA CIRURGIA DE TRAUMA

DSTC DEFINITIVE SURGICAL TRAUMA CARE COURSE CUIDADOS DEFINITIVOS NA CIRURGIA DE TRAUMA DSTC DEFINITIVE SURGICAL TRAUMA CARE COURSE CUIDADOS DEFINITIVOS NA CIRURGIA DE TRAUMA Course Director Carlos Mesquita International Course Faculty Carlos Mesquita Sandro Rizoli Local Course Faculty Tércio

Leia mais

CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL ANGINA ESTÁVEL. Estudos Comparativos Entre Tratamentos ABDOL HAKIM ASSEF

CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL ANGINA ESTÁVEL. Estudos Comparativos Entre Tratamentos ABDOL HAKIM ASSEF CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL Estudos Comparativos Entre Tratamentos ABDOL HAKIM ASSEF Maringá - Paraná TRATAMENTO CLÍNICO REVASCULARIZAÇÃO PERCUTÂNEA REVASCULARIZAÇÃO CIRÚRGICA

Leia mais

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA 1 PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA

Leia mais

Colangiocarcinomas. 2ª Jornada Piauiense do CBCD Capítulo do Piauí Teresina, de Junho de Orlando J. M. Torres

Colangiocarcinomas. 2ª Jornada Piauiense do CBCD Capítulo do Piauí Teresina, de Junho de Orlando J. M. Torres 2ª Jornada Piauiense do CBCD Capítulo do Piauí Teresina, 15-16 de Junho de 2012 Colangiocarcinomas Orlando J. M. Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado Carcinoma do ducto biliar

Leia mais

TX com Doador Vivo -Vantagens

TX com Doador Vivo -Vantagens TX com Doador Vivo -Vantagens Menor tempo em diálise Diminui (ou evita) complicações da diálise e acessos vasculares Maior sobrevida do enxerto e do paciente Melhor crescimento e desenvolvimento Inibe

Leia mais

Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014

Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 21/03/2014 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome

Leia mais

Osucesso de uma operação cirúrgica requer, além de

Osucesso de uma operação cirúrgica requer, além de 184 Santos Curva de aprendizado e lesões iatrogênicas em colecistectomias videolaparoscópicas Artigo Original Curva de aprendizado e lesões iatrogênicas em colecistectomias videolaparoscópicas Learning

Leia mais

VII Congresso Norte-Nordeste Nordeste de Gastroenterologia Teresina, 6 a 9 de junho de 2007

VII Congresso Norte-Nordeste Nordeste de Gastroenterologia Teresina, 6 a 9 de junho de 2007 VII Congresso Norte-Nordeste Nordeste de Gastroenterologia Teresina, 6 a 9 de junho de 2007 Hipertensão Porta: Papel da cirurgia Orlando Jorge Martins Torres Núcleo de Estudos do Fígado - UFMA Cirurgia

Leia mais

Concurso Público UERJ 2012

Concurso Público UERJ 2012 Concurso Público UERJ 2012 1 Gastroenterologia Padrão resposta definitivo das questões discursivas Questão 1: Homem de 56 anos de idade, assintomático, realizou colonoscopia para vigilância do câncer colo-retal.

Leia mais

TRANSPLANTE RENAL. Quem pode fazer transplante renal?

TRANSPLANTE RENAL. Quem pode fazer transplante renal? TRANSPLANTE RENAL O transplante é a substituição dos rins doentes por um rim saudável de um doador. É o método mais efetivo e de menor custo para a reabilitação de um paciente com insuficiência renal crônica

Leia mais

ASPECTOS ATUAIS DO TRATAMENTO CIRÚRGICO RGICO DA PANCREATITE CRÔNICA Curso Continuado de Cirurgia CBC

ASPECTOS ATUAIS DO TRATAMENTO CIRÚRGICO RGICO DA PANCREATITE CRÔNICA Curso Continuado de Cirurgia CBC ASPECTOS ATUAIS DO TRATAMENTO CIRÚ DA PANCREATITE CRÔNICA Curso Continuado de Cirurgia CBC GRUPO DE VIAS BILIARES E PÂNCREAS DEPARTAMENTO DE CIRURGIA F.C.M.S.C.S.P André de Moricz cir.pancreas@santacasasp.org.br

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 13:15-14:10 Tratamento do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA SALA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 102. D 13:15-14:10 Tratamento

Leia mais

RAFAEL ANTONIAZZI ABAID. Técnica simplificada de colecistectomia laparoscópica com duas incisões

RAFAEL ANTONIAZZI ABAID. Técnica simplificada de colecistectomia laparoscópica com duas incisões RAFAEL ANTONIAZZI ABAID Técnica simplificada de colecistectomia laparoscópica com duas incisões Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção de título de Doutor em

Leia mais

Prof André Montillo

Prof André Montillo Prof André Montillo www.montillo.com.br Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur Fraturas Proximal do Fêmur: Anatomia: Elementos Ósseos Cabeça do Fêmur

Leia mais

COMPLICAÇÕES DA CIRURGIA VIDEOLAPAROSCÓPICA NO TRATAMENTO DE DOENÇAS DA VESÍCULA E VIAS BILIARES

COMPLICAÇÕES DA CIRURGIA VIDEOLAPAROSCÓPICA NO TRATAMENTO DE DOENÇAS DA VESÍCULA E VIAS BILIARES 153 ABCD Arq Bras Cir Dig 2008;21(4):153-7 Artigo Original COMPLICAÇÕES DA CIRURGIA VIDEOLAPAROSCÓPICA NO TRATAMENTO DE DOENÇAS DA VESÍCULA E VIAS BILIARES Videolaparoscopy complications in the management

Leia mais

Resultados do Programa BPC Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi

Resultados do Programa BPC Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi Resultados do Programa BPC 2017 Pesquisador Principal BPC Brasil Fábio P. Taniguchi Marcos do Programa BPC Brasil Articulação novos centros Junho 15 AHA Março 16 início coleta dados Programa de Melhoria

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Tumores Neuroendócrino do Pâncreas - Tratamento cirúrgico dos insulinomas pancreáticos

Tumores Neuroendócrino do Pâncreas - Tratamento cirúrgico dos insulinomas pancreáticos Tumores Neuroendócrino do Pâncreas - Tratamento cirúrgico dos insulinomas pancreáticos Dr. José Jukemura Assistente Doutor da Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo FMUSP Classificação WHO 2004 TEBD-PB

Leia mais

1 a ETAPA - PROVA C/EG

1 a ETAPA - PROVA C/EG CONCURSO 2017 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/EG ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA INSTRUÇÕES

Leia mais

Embolização nas Hemorragias Digestivas

Embolização nas Hemorragias Digestivas Embolização nas Hemorragias Digestivas Francisco Leonardo Galastri Cirurgião Endovascular e Radiologista Intervencionista Departamento de Radiologia Vascular Intervencionista do Hospital Israelita Albert

Leia mais

Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3

Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3 Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3 Conteúdo Prático e Teórico Atividades Práticas R1 nos Rodízios obrigatórios e facultativos Ambulatório Consultas eletivas Avaliação clínica pré-operatória

Leia mais

PANCREATITE CRÔNICA TERAPÊUTICA Rio de Janeiro Junho 2011

PANCREATITE CRÔNICA TERAPÊUTICA Rio de Janeiro Junho 2011 SIMPÓSIO DA ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA PANCREATITES PANCREATITE CRÔNICA TERAPÊUTICA Rio de Janeiro Junho 2011 Júlio Chebli Faculdade de Medicina Hospital Universitário Universidade Federal de Juiz de

Leia mais

ASSUNTO: Me dico especialista solicita a SOBED um Parecer sobre o credenciamento de CPRE ambulatorial em clínicas isoladas ou consultórios

ASSUNTO: Me dico especialista solicita a SOBED um Parecer sobre o credenciamento de CPRE ambulatorial em clínicas isoladas ou consultórios São Paulo, 27 de junho de 2017 PARECER SOBED COMISSA O DE E TICA E DEFESA PROFISSIONAL NÚCLEO DE CPRE ASSUNTO: Me dico especialista solicita a SOBED um Parecer sobre o credenciamento de CPRE ambulatorial

Leia mais

Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3

Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3 Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3 Conteúdo Prático e Teórico Atividades Práticas R1 nos Rodízios obrigatórios e facultativos Ambulatório Consultas eletivas. História e exame físico

Leia mais

PLANO DE CURSO CIRURGIA GERAL

PLANO DE CURSO CIRURGIA GERAL PLANO DE CURSO CIRURGIA GERAL I- OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivos Gerais Formação ampla de cirurgião geral com visão integral da assistência em saúde e qualificado para executar diagnósticos e procedimentos

Leia mais

Litíase da Via Biliar Principal: Terapêutica Cirúrgica

Litíase da Via Biliar Principal: Terapêutica Cirúrgica Litíase da Via Biliar Principal: Terapêutica Cirúrgica Colecistectomia aberta + Expl. VBP Vantagens- Desvantagens- standard durante décadas morbi-mortalidade reduzidas evacuação completa em 97-99% baixa

Leia mais

Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos

Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos EMAIL: rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Escola de Enfermagem - USP FINALIDADE Ato Anestésico Cirúrgico Ambiente Seguro

Leia mais

ANTIBIOTICOTERAPIA NO TRAUMA:

ANTIBIOTICOTERAPIA NO TRAUMA: ANTIBIOTICOTERAPIA NO TRAUMA: USO RACIONAL São Paulo, 08 a 12 de Julho de 2001 Orlando Jorge Martins Torres Infecção Principal causa de morbidade e mortalidade em pacientes que sobrevivem pelo menos 48

Leia mais

DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos + Denny

DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos + Denny DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato + Joao Marcos + Denny 23/02/18 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica Fábio 14:10 Abdome Agudo

Leia mais

J O R N A L I N T E R D I S C I P L I N A R D E B I O C I Ê N C I A S

J O R N A L I N T E R D I S C I P L I N A R D E B I O C I Ê N C I A S Jornal Interdisciplinar de Biociências, v.2, n.1,2017 35 J O R N A L I N T E R D I S C I P L I N A R D E B I O C I Ê N C I A S Homepage: http://www.ojs.ufpi.br/index.php/jibi Variações anatômicas nas vias

Leia mais

I N S T R U Ç Ã O D E T R A B A L H O IT ENF - 23

I N S T R U Ç Ã O D E T R A B A L H O IT ENF - 23 Controle Nome/Cargo Assinatura Daniela Alencar Moreira Farmacêutica Clínica Elaborado por: Dr. Cassio Régis Coordenação da Anestesia Dr. Jorge Lafeta Coordenador da UCO Cristiano Cardoso de Andrade Gerente

Leia mais

Profa. Dra. Rita Burgos Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo

Profa. Dra. Rita Burgos Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Profa. Dra. Rita Burgos rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Finalidade ATO ANESTÉSICO CIRÚRGICO Ambiente Seguro Confortável

Leia mais

TRATAMENTO DA COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA

TRATAMENTO DA COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA DA COLANGITE ESCLEROSANTE VII WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Curitiba, 29 a 30 agosto de 2014 Leila MMM Beltrão Pereira MD PhD Prof. Titular de Gastroenterologia FCM Chefe do Serviço

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição

Leia mais

Setor de Radiologia do Abdome Reunião Clínica. Dr. Murilo Rodrigues R2

Setor de Radiologia do Abdome Reunião Clínica. Dr. Murilo Rodrigues R2 Setor de Radiologia do Abdome Reunião Clínica Dr. Murilo Rodrigues R2 Quadro clínico - JCC, sexo masculino. - Vítima de acidente automobilístico - Dor Abdominal Estudo tomográfico: Achados Tomográficos:

Leia mais

CRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO 25/04/ :00h Assistente adm. ABERTURA 25/04/ :30h Diretoria e coord.

CRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO 25/04/ :00h Assistente adm. ABERTURA 25/04/ :30h Diretoria e coord. CRONOGRAMA TEÓRICO DATA HORÁRIO PROFESSORES TITULAÇÃO C/H RECEPÇÃO 25/04/2014 19:00h Assistente adm. ABERTURA 25/04/2014 19:30h Diretoria e coord. 6h PALESTRA INTELIGÊNCIA MOTIVACIONAL 25/04/2014 20:00h

Leia mais

Número de NSPs cadastrados por UF. Número de NSPs com ao menos uma notificação

Número de NSPs cadastrados por UF. Número de NSPs com ao menos uma notificação Número de NSPs cadastrados por UF 654 N.NSP 600 400 200 0 6 Total = 3.723 9 10 16 23 26 39 42 43 43 46 46 50 68 86 227 193 139 91 96 98 105 345 322 AP AC RR AL SE TO PA RN MT PB AM RO PI MS MA DF PE CE

Leia mais

APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE

APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O apêndice vermiforme ou apêndice cecal é uma pequena extensão tubular, com alguns centímetros de extensão, terminada em fundo cego, localizado no ceco, primeira

Leia mais

Transplante de pâncreas

Transplante de pâncreas Transplante de pâncreas Marcelo Moura Linhares mlinhares@unifesp.br Prevalência do diabetes 8,7% Terceira doença mais comum. Média de vida: 15 anos menor que a população não diabética. International Diabetes

Leia mais