UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO
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- Diana Bacelar Mota
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1 UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO UNI - RIO
2 OSTEOMIELITE HEMATOGÊNICA AGUDA
3 DEFINIÇÃO É A INFECÇÃO DO OSSO E DA MEDULA ÓSSEA POR AGENTE ETIOLÓGICO INESPECÍFICO COM UM CARACTER DESTRUTIVO FULMINANTE
4 ANATOMIA
5
6 ETIOLOGIA ESTAFILOCOCOS AUREUS 90 % HAEMOPHYLUS INFLUENZAE 2 A 4 ANOS SALMONELA ANEMIA FALCIFORME
7 FISIOPATOLOGIA PORTA DE ENTRADA RESISTÊNCIA DO HOSPEDEIRO VIRULÊNCIA DO AGENTE ETIOLÓGICO
8 FISIOPATOLOGIA LOCALIZAÇÃO REGIÃO METAFISÁRIA DOS OSSOS LONGOS FEMUR DISTAL E TIBIA PROXIMAL HISTÓRIA DE TRAUMA
9 FISIOPATOLOGIA VASOS VENOSOS SINUSÓIDES METAFISÁRIOS
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15 ANATOMIA PATOLÓGICA
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17 DIAGNÓSTICO CLÍNICO LABORATORIAL POR IMAGEM
18 DIAGNÓSTICO CLÍNICO FEBRE QUEDA DO ESTADO GERAL IMPOTÊNCIA FUNCIONAL DOR LOCALIZADA NA REGIÃO METAFISÁRIA ( ONE FINGER PAIN ) CLAUDICAÇÃO SINAIS DE QUADRO SÉPTICO
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20 DIAGNÓSTICO CLÍNICO
21 DIAGNÓSTICO CLÍNICO
22 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL HEMOGRAMA COMPLETO LEUCOCITOSE COM DESVIO ESCALONADO ( PARA ESQUERDA ) V.H.S. ELEVADO P.C.R. HEMOCULTURA 50% POSITIVA
23 EXAMES COMPLEMENTARES LABORATORIAL HEMOGRAMA E VHS
24 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EXAME RADIOGRÁFICO CINTILOGRAFIA ÓSSEA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA
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26 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EXAME RADIOGRÁFICO EDEMA DE PARTES MOLES NOS PRIMEIROS DIAS LESÃO LÍTICA METAFISÁRIA ENTRE O 7 0 E 14 0 DIAS
27 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EXAME RADIOGRÁFICO AS PRIMEIRAS ALTERAÇÕES RADIOGRÁFICAS SÓ SÃO VISUALIZADAS NA SEGUNDA SEMANA
28 EXAME RADIOGRÁFICO LOW GRADE
29 EXAME RADIOGRÁFICO
30 CINTILOGRAFIA ÓSSEA DIAGNÓSTICO PRECOCE HIPERCAPTAÇÃO DO CONTRASTE NO FOCO DE OSTEOMIELITE TECNÉCIO 99, GÁLIO 67, ÍNDIO - 111
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33 CINTILOGRAFIA ÓSSEA
34 CINTILOGRAFIA ÓSSEA
35 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
36 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
37 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
38 RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA
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41 EXAMES COMPLEMENTARES
42 PUNÇÃO ÓSSEA ASPIRAÇÃO ÓSSEA DO LOCAL AFETADO COM AGULHA???????
43 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
44 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL SARCOMA DE EWING FEBRE REUMÁTICA ARTRITE SÉPTICA CELULITE LEUCEMIA TROMBOFLEBITE ANEMIA FALCIFORMA DOENÇA DE GAUCHER
45 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ABSCESSO DE BRODIE OSTEOMA OSTEÓIDE
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51 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL SARCOMA DE EWING
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55 TRATAMENTO
56 TRATAMENTO CONSERVADOR CIRÚRGICO
57 TRATAMENTO CONSERVADOR REPOSIÇÃO HÍDRICA ANALGÉSICOS ANTIBIOTICOTERAPIA VENOSA IMOBILIZAÇÃO
58 TRATAMENTO CIRÚRGICO APÓS 72 HORAS DE ANTIBIOTICOTERAPIA VENOSA SE NÃO EXISTIR MELHORA CLÍNICA, DIMINUIÇÃO DO V.H.S. OU P.C.R. INDICADA DRENAGEM CIRÚRGICA
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61 OSTEOMIELITE CRÔNICA FÍSTULAS
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70 CONCLUSÃO O DIAGNÓSTICO PRECOCE DESTA PATOLOGIA É IMPORTANTE PARA EVITAR SEQUELAS GRAVES E IRREVERSÍVEIS
71 ARTRITE SÉPTICA
72 DEFINIÇÃO É A INFECÇÃO DE UMA ARTICULAÇÃO POR AGENTE ETIOLÓGICO INESPECÍFICO COM UM CARACTER DESTRUTIVO FULMINANTE
73 INCIDÊNCIA FREQUENTE NO JOELHO E QUADRIL OSTEOMIELITE HEMATOGÊNICA AGUDA
74 ETIOLOGIA ESTAFILOCOCOS ESTREPTOCOCOS HAEMOPHYLUS INFLUENZAE 2 A 4 ANOS SALMONELA ANEMIA FALCIFORME
75 FISIOPATOLOGIA VIA DIRETA METÁFISE INTRAARTICULAR VIA INDIRETA METÁFISE EXTRAARTICULAR VIA HEMATOGÊNICA MEMBRANA SINOVIAL
76 ANATOMIA PATOLÓGICA
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78 DIAGNÓSTICO CLÍNICO LABORATORIAL POR IMAGEM
79 DIAGNÓSTICO CLÍNICO DOR ARTICULAR ESPASMO MUSCULAR POSIÇÃO ANTÁLGICA LIMITAÇÃO DE MOVIMENTOS ( ATIVOS E PASSIVOS ) SINAIS SÉPTICOS
80 DIAGNÓSTICO CLÍNICO
81 DIAGNÓSTICO CLÍNICO FLEXÃO, ABDUÇÃO E ROTAÇÃO EXTERNA
82 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL HEMOGRAMA COMPLETO V.H.S. P.C.R. HEMOCULTURA
83 EXAMES COMPLEMENTARES LABORATORIAL HEMOGRAMA E VHS
84 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EXAME RADIOGRÁFICO CINTILOGRAFIA ÓSSEA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA
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86 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EXAME RADIOGRÁFICO ABAULAMENTO DA CÁPSULA ARTICULAR DERRAME ARTRICULAR SUBLUXAÇÃO DA EPÍFISE
87 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EXAME RADIOGRÁFICO
88 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EXAME RADIOGRÁFICO
89 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM ULTRASONOGRAFIA AUMENTO DO ESPAÇO ARTICULAR PRESENÇA DE DERRAME ARTICULAR
90 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM ULTRASONOGRAFIA
91 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM ULTRASONOGRAFIA
92 CINTILOGRAFIA ÓSSEA DIAGNÓSTICO PRECOCE HIPERCAPTAÇÃO DO CONTRASTE NO FOCO DE OSTEOMIELITE TECNÉCIO 99, GÁLIO 67, ÍNDIO - 111
93 EXAMES COMPLEMENTARES PUNÇÃO ARTICULAR
94 PUNÇÃO ARTICULAR QUADRIL
95 EXAMES COMPLEMENTARES PUNÇÃO ARTICULAR VIA ANTERIOR VIA MEDIAL
96 EXAMES COMPLEMENTARES PUNÇÃO ARTICULAR
97 PUNÇÃO ARTICULAR
98 PUNÇÃO ARTICULAR
99 PUNÇÃO ARTICULAR
100 PUNÇÃO ARTICULAR
101 PUNÇÃO ARTICULAR
102 PUNÇÃO ARTICULAR JOELHO
103 PUNÇÃO ARTICULAR JOELHO
104 PUNÇÃO ARTICULAR JOELHO
105 PUNÇÃO ARTICULAR JOELHO
106 PUNÇÃO ARTICULAR JOELHO
107 PUNÇÃO ARTICULAR JOELHO
108 PUNÇÃO ARTICULAR JOELHO
109 PUNÇÃO ARTICULAR JOELHO
110 PUNÇÃO ARTICULAR JOELHO
111 PUNÇÃO ARTICULAR JOELHO
112 PUNÇÃO ARTICULAR JOELHO
113 PUNÇÃO ARTICULAR JOELHO
114 TRATAMENTO
115 TRATAMENTO SEMPRE CIRÚRGICO
116 TRATAMENTO CUIDADOS GERAIS ANTIBIOTICOTERAPIA VENOSA DRENAGEM DO PÚS
117 DESCOMPRESSÃO CIRÚRGICA TRATAMENTO CIRÚRGICO DRENAGEM DO PÚS LAVAGEM EXAUSTIVA DA ARTICULAÇÃO
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122 ABAULAMENTO DA CAPSULA ARTICULAR
123 COMPLICAÇÕES PRECOCES CONDRÓLISE DESTRUIÇÃO ARTICULAR LUXAÇÃO NECROSE EPIFISÁRIA MORTE POR SEPTICEMIA
124 COMPLICAÇÕES TARDIAS ARTROSE LUXAÇÃO PERMANENTE ANQUILOSE
125 FISIOTERAPIA EVITA AS COMPLICAÇÕES DESCRITAS ANTERIORMENTE DEVENDO SER REALIZADA CINESIOTERAPIA
126 CONCLUSÕES O DIAGNÓSTICO PRECOCE DA ARTRITE SÉPTICA É IMPORTANTE PARA EVITAR DESTRUIÇÃO DA CARTILAGEM ARTICULAR. O TRATAMENTO DA ARTRITE SÉPTICA DAS GRANDES ARTICULAÇÕES É SEMPRE CIRÚRGICO.
127 TUBERCULOSE ÓSTEOARTICULAR
128 DEFINIÇÃO É A INFECÇÃO DO OSSO E DA MEDULA ÓSSEA E/OU DA ARTICULAÇÃO POR AGENTE ETIOLÓGICO ESPECÍFICO COM UM CARACTER DESTRUTIVO
129 ETIOLOGIA MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS MYCOBACTERIUM BOVIS
130 FISIOPATOLOGIA ESPONDILITE TUBERCULOSA
131 ESPONDILITE TUBERCULOSA MAL DE POTT TRÍADE DE POTT GIBOSIDADE ABSCESSO PARAVERTEBRAL PARAPLEGIA
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135 ABSCESSO OSSIFLUENTE
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137 DIAGNÓSTICO CLÍNICO LABORATORIAL POR IMAGEM
138 DIAGNÓSTICO CLÍNICO
139 GRITO NOTURNO DE MENARD RETIFICAÇÃO DA LORDOSE LOMBAR POR CONTRATURA MUSCULAR PARAVERTEBRAL
140
141 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL HEMOGRAMA COMPLETO V.H.S. P.C.R. HEMOCULTURA
142 DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EXAME RADIOGRÁFICO
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145 DACTILITE TUBERCULOSA SPINA VENTOSA
146 TRATAMENTO
147 TRATAMENTO CUIDADOS GERAIS MEDICAMENTOS RIP / REI IMOBILIZAÇÃO DRENAGEM DO ABSCESSO
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