Exame Físico e Cuidados. Patrícia Friedrich. de Enfermagem

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1 Exame Físico e Cuidados Patrícia Friedrich de Enfermagem

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3 EXAME FÍSICO INSPECIONAR AUSCULTAR PERCUTIR (delimitando vísceras); PALPAR - cada quadrante abdominal;

4 INSPEÇÃO Visualização de cicatrizes, hematomas, lesões aparentes; Abdome distendido; Abdome contraído; Peristalse visível; Alguma massa visível;

5 Examinar considerando quadrantes superiores e inferiores Inspeção: Contornos / Pele Hemangiomas, nevos, abaulamentos Cicatrizes descritas cuidadosamente Estrias, hematomas e circulação colateral Movimentos peristálticos e pulsações

6 AUSCULTAR

7 Ausculta abdominal 1 minuto em cada quadrante auscultar os sons intestinais, ruídos hidroaéreos; Recomenda-se realizar a ausculta antes da palpação para não estimular um aumento do peristaltismo; Ruídos hidroaéreos : Quando presentes e aumentados : diarreia, inicio da obstrução ; Quando ausentes: íleo paralítico, isquemia mesentérica, PO de cirurgia abdominal;

8 PERCUSSÃO O som predominante é o timpânico (indicando presença de ar nas vísceras ocas; Detecta presença de massas, ar e fluidos; Detecta som de macicez (presença de massas densas, fezes);

9 Percussão abdominal Dolorosa na irritação peritoneal Delimita vísceras como fígado e baço Reconhece ascite = macicez de declive Delimita bexiga e útero aumentado

10 PALPAÇÃO PALPAÇAO SUPERFICIAL : Identifica hipersensibilidade abdominal; massas e órgãos; Resistencia e defesa involuntária; Deve-se palpar no sentido horário; Palpar por último o lugar mais sensível e dolorido;

11 Palpação do abdome Superficial e profunda em cada quadrante Diferenciar massas de parede, intra-abdominais e retro peritoneais Da parede abdominal: Mais evidentes com a contratura da parede abdominal

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13 CUIDADOS DE ENFERMAGEM Avaliação diária, com exame físico geral e do abdômen; Controle de sinais vitais; Controle glicêmico; Controle de sangramentos ; Controle de drenagens dos drenos; Controle de ingesta ; aceitação da dieta; Controle de evacuações diariamente; Realização de curativos de feridas operatórias pelo menos 1 x dia e se necessário;

14 Cuidados nos pós-operatório de cirurgias abdominais - Controle da dor e analgesia; - Controle de curativos e drenagens; -Observar e examinar região abdominal (ausculta e visualização); -Observar sinais de sangramento; - Manter alinhamento corporal no pós-operatório imediato; - Observar sinais de pressão intrabdominal; - Controle de funcionamento de colostomias e ilestomias; -Controle de gastrostomias; - Observar NPO e início de dietas via oral e via sonda nasoentérica;

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18 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL A constipação intestinal pode levar a complicações como distensão abdominal, vômitos, agitação, obstrução intestinal e perfuração intestinal; Estudos recentes têm identificado a constipação intestinal como um fator prognóstico independente na evolução de pacientes graves e demonstrado que o seu tratamento, controle e prevenção podem resultar em melhor prognóstico. Deve haver controle diário das evacuações dos pacientes na uti;

19 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL A equipe deve estar atenta a condições que propiciem o surgimento de constipação intestinal, como imobilização prolongada, uso de opióides, sedação excessiva, bloqueadores neuromusculares, desidratação, distúrbios hidroeletrolíticos, choque e outros, tentando sempre minimizar a exposição a estas condições, e iniciar terapia específica quando a constipação intestinal for prevista ou na presença de fatores de risco;

20 DIARRÉIA Dentre as causas identificáveis (ou contribuintes) de diarréia na UTI se destacam: medicações prescritas, nutrição artificial, infecções, impactação fecal, isquemia ou fístula intestinal, septicemia, hipoalbuminemia, dentre outras; os seguintes fatores de risco de diarréia : febre ou hipotermia, desnutrição, hipoalbuminemia e presença de um local de infecção. Similarmente, o uso indiscriminado dos antimicrobianos tem sido apontado como importante fator predisponente de diarréia nosocomial, particularmente ao facilitar a colonização e infecção intestinal pelo Clostridium difficile ;

21 MONITORIZAÇÃO PIA Pressão intra-abdominal (PIA) é definido como a medida da pressão do compartimento abdominal, podendo ser realizada diretamente a partir da inserção de um cateter na região intra abdominal ; INDICAÇÕES Trauma abdominal; Distenção abdominal; Dificuldade respiratória; Hipercapnia; Oligúria; Abdome agudo; Pós-operatório de cirurgias abdominais;

22 PIA elevada é comum em pacientes de UTI; PIA aumenta com a inspiração e diminui com a expiração, devido a contração e ao relaxamento, respectivamente. O aumento da PIA pode ser consequência de um trauma, resultado de uma hemorragia gastrointestinal, isquemia celular, traumas de grandes vasos ;

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24 PIA > 12 mmhg considera-se aumento de pressão intra-abdominal; PIA > 20 mmhg considera-se síndrome compartimental abdominal; PPA (pressão de perfusão abdominal) > 60 mmhg; PPA = PAM PIA

25 Mensuração da PIA Decúbito dorsal, cabeceira zero grau; Transdutor deve ser nivelado em linha axilar média; Injeção de 25 ml a 100 ml de solução salina; Observar o desconto da drenagem da solução salina utilizada na mensuração; Se possível sonda de 3 vias; Verificação 4/4 hrs 6/6 hrs 8/8 hrs

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27 DIETA POR SONDA NASOENTERICA Nutrição Enteral (NE): alimento para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, especialmente formulada e elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializado ou não, utilizada exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas (RDC 63/2000)

28 DIETA POR SONDA NASOENTERICA DIETA ENTERAL Quando é indicado? Quando a via oral é insuficiente. E o uso do trato gastrointestinal é possível. Fatores a serem considerados: Previsão do tempo de terapia Risco de aspiração

29 DIETA POR SONDA NASOENTERICA FATORES DE RISCO PARA O USO : Padrões de ingestão de alimentos e nutrientes, Ingestão inadequada de alimentos, Disfagia, Náusea, vômitos, constipação, diarreia, Limitações ou incapacidade para se alimentar sozinho; Fatores psicológicos e sociais: Fatores culturais, crenças religiosas, Distúrbios emocionais, Alteração do estado mental/cognitivo, Alcoolismo, dependência química Distúrbios alimentares ;

30 DIETA POR SONDA NASOENTERICA VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE DIETA: Sonda nasoenteral Gastrostomia Jejunostomia Gastrojejunostomia

31 DIETA POR SONDA NASOENTERAL

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35 SONDA NASOETERICA Posição gástrica Posição duodenal ou jejunal

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42 OBRIGADA

43 OBRIGADA

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