Física E Extensivo V. 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Física E Extensivo V. 2"

Transcrição

1 Extensiv V. 2 Exercícis 01) B Q () A B T ( ) A A = = 7,5 B B = = 4 02) = c. m O bjet mais indicad é aquele cm mair r específic, l bjet. 03) A Quant mair é r específic, mais lent é aqueciment e mais lent é resfriament. Ex.: áua. Quant menr é r específic, mais rápid é aqueciment e mais rápid é resfriament. Ex.: terra. 04) A = c.m massas sã iuais r específic pde ser diferente Quem pssuir mair r específic terá a menr capacidade térmica. 1

2 05) Verdadeira. 02. Falsa. Durante a nite a temperatura da áua é mair. 04. Falsa. Durante dia a brisa spra d mar para a Terra. 08. Falsa. Durante a nite a brisa spra da Terra para mar. 16. Falsa. A Terra se resfria mais rapidamente. 32. Verdadeira. 64. Falsa. alres específics diferentes. 06) E Densidade da áua 1 /ml = 1 k/l Assim: 07) d = m V V,5 L 1 = m 05, m,5 k = 500 Q = (37 22) Q = Q = 7500 L, cm a dieta prevê uma perda de 100, restam ΔQ,6 m. c. ΔT, = ) B 3000 = ,12 (T 25) T = ) Verdadeira. A B A = A B = B = 40 = Verdadeira. 04. Falsa. Nã é pssível afirmar, pis nã sabems a massa. = c. m 08. Verdadeira. Perceba que item cbra invers da capacidade térmica. Veja: = T Q 1 B T Q = 1 Assim: 1 A,05, Verdadeira. 400 = 200. c. 10 c,2 10) I. Falsa. Ocrre cm a ervilha verde. II. Verdadeira. III. Verdadeira = ,6 T T = 10 IV. Falsa. Pssuem res específics diferentes. 11) A Material A 24 = 32. c. 3 c,25 Material B 24 = 40. c. 3 c,2 Material 15 = 50. c. 3 c,1 12) B Q A = Q B m A. c A. T = m B. c B. T m A. c A. (40 20) = m B. c B. (40 0) m A. c A. c c 13) D A B = 2m B ma 1 20 = m B. c B A massa ttal d czid vale 1 k, cm 60% da massa ttal é feita de áua, l, a massa de áua d czid vale 0,6 k, u seja, 600. I. rreta. Pdems ter uma idéia da ptência d fareir utilizand s dads da áua da seuinte frma: 2

3 Q = m. c. ΔT = (54 18) = Entã, se 60% d r ttal é 21600, pdems afirmar que r ttal "tende" a ser se, e smente se, czid fsse feit smente cm áua. Prém, cm restante ds inredientes pssuem r específic menr que da áua, precisam de uma quantidade menr de r para atinir a mesma temperatura(54 ). L, culand a ptência se td czid fsse feit de áua tems: P = Q = = 120 /s. Mas cm fi dit t anterirmente, a quantidade de r que czid necessita é menr que 36000, pis nã é pssui smente 60% de áua. L, a ptência d fareir é menr que 120 /s. II. rreta. A panela pssui um 1 k de czid tem sua temperatura elevada mais rapidamente, pis r específic ds inredientes d czid é menr d que r específic da áua, l, a variaçã de temperatura pr unidadede massa é mair. III. Incrreta. m restante ds inredientes pssuem r específic menr que da áua, precisam de uma quantidade menr de r para atinir a mesma temperatura(54 ), u seja, necessitam de uma quantidade de r inferir a 36 k. 14) A P = Q T 2000 = Q 60 Q = ,50 c. (60 10) J c = 4, k 15) D Q = (60 25) Q = 4, J P = Q T 441, = t t = 1470 seunds u t = 24,5 min 16) Perceba n ráfic que em 10 s crre uma variaçã de temperatura de 20. A fnte térmica frnece nesse interval de temp: 60 1 s x 10 s x = 600 /s = = 30 17) m = 500 em 300 s crre uma t = = 10 P = 10 s c =? P = Q T Q 10 = 300 Q = = 500. c. 10 c,6 18) Verdadeira. Se 100 ml levam 1 min para sfrer uma T = 80, 200 ml para sfrerem a mesma variaçã de temperatura astarã 2 min. 02. Verdadeira. Nessa situaçã T = = 40. Assim se para elevarms a temperatura em 80 de 100 ml astams 1 min, para elevarms em 40 astarems 30 s. 04. Falsa. Pssuem capacidades térmicas diferentes, pis suas massas sã diferentes. 08. Verdadeira. nvertend vlume em massa (100 ml,11) 1000 k 1 m L x 0,1 L x,1 k 1 cp Q, (100 20) Q = J 3

4 2 cp Q, (100 50) Q = J Percebems que é mais rápid aquecer cp de 100 ml. 16. Verdadeira. Q, (100 20) Q = J 19) T,2 P Ttal = = 300 W (Aluns peixes mrrerã.) 04. Falsa. O aquecedr de 60 W, mesm sem trca de áua, nã cnseue dar cnta de impedir a variaçã de 1,5 a cada hra. 08. Falsa. A ptência mínima cm trca de áua é de 300 W. 16. Verdadeira. Se 1 L de O 2 48 KJ ( J) 8750 L de O 2 x x = J = ,2 T T,2 nsiderand a densidade da áua 1 k/l 20) 19 V Áua = 60 L m Áua = 60 K = Verdadeira. Q = ,5 Q = J x x = J P P = s P = 100 W 02. Q = (23 8) Q = Q = J x x = J Perceba que, havend trca de áua, tems até 5 h para aquecer a áua. P = Q = T 5. ( ) = 200 W N entant, esse aqueciment nã leva em cnta a perda pr hra de 1,5 d qual necessitams de uma ptência mínima de 100 W. 21) B Q H + Q H m. c. T + m. c. T 10. c. (T 30) c. (T 120) 10 T T T= 2700 T = 90 22) B Q cedid + Q recebid m. c. T + m. c. T m. 1 (60 80) (60 0) 20 m = m = V Áua = 3 L 23) V Áua = 1L m Áua = 1 k = 100 V afé = 50 ml; V Leite = 100 ml; V Adçante = 2 ml; c afé = 1 / ; c Leite,9 /. ; c Adçante = 2 /.. nsiderand sistema termicamente islad, vem: Q afé + Q Leite + Q Adçante (mcδt) afé +(mcδt) Leite + (mcδt) Adçante m as densidades (ρ) ds três líquids sã iuais, e a massa é prdut da densidade pel vlume (m = ρ V), tems: (ρvcδt) afé + (ρvcδt) Leite + (ρvcδt) Adçante 50(1) (T 80) + 100(0,9) (T 50) + 2(2) (T 20) 50T T T T = 8580 T = T = 59,6 Prtant, a temperatura de equilíbri está sempre entre 55 e 64,9. 4

5 24) B Massa específica µ = m V 10 3 = m 15, 5 m 1 = 15, Analamente m 2 = 9, Q cedid + Q recebid m. c. T + m. c. T 15, (T 0) + 9, (T 100) 15,5. T + 9,5 T T = 950 T = 38 25) D Pis: Q cedid > Q absrvid 26) Dads: m áua = m areia = 100 ; c áua = 1 / = 4 J/ ; c areia,2 /,8 J/ ; ΔT áua = 8 ; ΔT areia = 30 ; Q lâmp. = 3,6 kj. alculand a quantidade de r absrvida pr cada uma das amstras: Q áua = m áua c áua ΔT áua = 100(4)(8) = 3200 J = 3,2 kj. Q areia = m areia c areia ΔT areia = 100(0,8)(30) = 2400 J = 2,4 kj. As quantidades de eneria perdida sã: E áua = 3,6 3,2,4 kj. E areia = 3,6 2,4 = 1,2 kj. 27) B Q cedid + Q recebid m B. c B. T + m A. c A. T 60. c (T 60) c (T 21) 60t t t = 7800 t = 30 28) Falsa. Q cedid + Q recebid m. c. T + m. c. T (T 25) ,2. (T 80) 500T T T = T = Falsa. Haverá cntraçã da mesma. 04. Verdadeira. T k = t k = 353k 08. Verdadeira. 16. Falsa. N fim a temperatura e, pr sua vez, a eneria interna serã maires. 29) 63 Densidade d café 30) D d = m V d = m 50 m = 50 Q cedid + Q recebid (T 70) (T 28) 50T T T = 3780 T = 63 ΣQ (mcδt) áua + (mcδt) madeira + (mcδt) material (30 10) ,42(30 10) + 1,25c(30 540) = 0 637,5c = 102 c,16 / 31) Q cedid + Q recebid m. c. T + m. c. T (40 50) c. (40 6) c c = c,7. 32) Q cedid + Q recebid 4. 1 (T 20) (T 80) 4T T 160 6T = 240 T = 40 33) A Q A + Q B A. T + B. T 300. (T 80) (T 34) 300T T T = T = 64 Através d ráfic A = A 20 B = B 50 = 300 = 160 5

6 34) D V áua = 5L d áua = 1 k/l m áua = 5 k = ) B Q cedid + Q recebid Q rímetr + Q quente + Q fria. T + m. c. T + m. c. T 500. (30 60) (30 60) + m. 1. (30 15) m m = = 11 k crrespnde 11 L m a vazã: 1L 1 min 11 L t t = 11 min A eneria ptencial transfrma-se em r. mh = McΔT ΔT = mh Mc. 36) B Q 1 + Q 2 m 1. c 1. T 1 + m 2. c 2. T 2 m 1. (40 80) + m 2. (40 20) 40 m 1 = 20 m2 2 m 1 = m 2 u m 1 = m ) D Q café + Q leite m. c. T + m. c. T (50 T) + (50 30) T = 70 T = 70 38) D A partir d ráfic btems a capacidade térmica. M = Q T N Q M + Q N m c = 500 = 500 = 50 (. M ). T + m. N c ( ). T M. T + N. T 20.(T 80) (T 10) 20T T T = 2100 T = 30 39) Incrreta. O crp também libera r pr cnduçã cnvecçã, irradiaçã e transpiraçã. 02. Incrreta. A mair parte da eneria liberada pel crp human na frma de radiaçã está na faixa d infravermelh. 04. Incrreta. Q = m. c. ΔT Q = (d. V). c. ΔT Q = (1,3. 130) ( ) Q = 2, J 08. rreta. P = Q / Δt P = 2, / 4 P, , u seja, é próxima a 0,5 MW. 16. Incrreta. É impssível liberar mais eneria d que está armazenada. Lembrand que a eneria armazenada nã pde ser chamada de r, pis r é eneria em trânsit devid a uma diferença de temperatura. 32. rreta. 40) Falsa. rp nã tem r. 02. Falsa. Os blcs pssuem massas diferentes = c. m 04. Verdadeir. m T 2 > T 1 entã r flui d blc 2 para Verdadeir. Só existe flux de r enquant huver diferença de temperatura. 16. Verdadeir. T 1 < T equilíbri < T Verdadeir. Q 1 + Q 2 1. t + 2. t 1. (T T 1 ) + 2. (T T 2 ) 1. T 1. T T 2. T 2 T ( ) = 1. T T 2 T =. T. T ) Verdadeir. Sublimaçã 42) A A capacidade d ar em reter vapr d'áua diminui cm a diminuiçã da temperatura. A temperatura d ar junt à superfície da arrafa diminui e vapr d'áua se cndensa. Pr iss n aparelh cndicinadr de ar há uma manueira para escar a áua resultante da cndensaçã d vapr devid a resfriament d ar ambiente. 6

7 43) D mentári: Ocrre a liquidificaçã/cndensaçã d ar que está a redr da arrafa, pis está a uma temperatura superir à da arrafa, l perde r e muda de estad físic. 44) B mentári: De acrd cm ilustraçã a seuir, tems: fusã vaprizaçã sólid líquid ass slidificaçã cndensaçã sublimaçã 45) A Verdadeir. A evapraçã é lenta e crre em temperaturas abaix d pnt de ebuliçã. Verdadeir. Fals. 46) Verdadeir. 02. Fals. Q = Q = Verdadeir. 08. Verdadeir. 16. Fals. diretamente prprcinal. 47) mentári: Em uma mudança de estad físic hmêne (ideal), u seja, tdas as partículas de el derretem (mudam de estad físic) a mesm temp, a temperatura permanece inalterada. 48) A mentári: Durante a fusã d el, sistema permanece em equilíbri térmic, u seja, refrierante e el nã sfrem variaçã de temperatura. 49) I. Verdadeir. II. Fals. O pnt de ebuliçã da áua é prprcinal à pressã atmsférica l. III. Verdadeir. 50) Verdadeir. 02. Verdadeir. 04. Verdadeir. 08. Fals. Pnt tripl. 16. Fals. 32. Verdadeir. 51) A Em 76 cmh p = 1 atm nível d mar (pnt de ebuliçã 100 ) N Pic da Neblina p < 1 atm (pnt de ebuliçã 1100 ) 52) E A saída de vapr indica iníci da ebuliçã, l crrend a temperatura cnstante. 7

8 53) B mentári: A panela de pressã é cmumente usada para czinhar mais rapidamente aliments que em recipientes aberts demrariam muit para ficarem prnts. m nme já diz, seu funcinament se dá pr um aument da pressã interna da vasilha, mair que a pressã atmsférica, que cnsequentemente faz cm que pnt de ebuliçã d líquid aumente. válvula de seurança válvula de cntrapes (cm pin) 1ª pçã: quand crre aument de pressã, diminui a temperatura de fusã, favrecend a passaem d sólid para líquid (Experiment de Tyndall). 2ª pçã: quand crre a reduçã de pressã, aumenta a temperatura de fusã, dificultand a passaem d sólid para líquid (Reel). A fecharms a panela, ela já cntém uma quantidade de ar que está cm a pressã iual à atmsférica. Vist que há uma brracha que veda a panela, a a aquecerms, s vapres de áua vã aumentand e seu escape fica impedid. Desse md, a pressã d ar aprisinad se sma cm a ds vapres, fazend cm que a pressã interna se trne ainda mair. m uma alta pressã, líquid demra mais para entrar em ebuliçã e czinha mais rapidamente s aliments. 54) mentári: Após iníci da ebuliçã da áua na panela, pdems reduzir frneciment d r, pis a temperatura permanece cnstante; entã mesm aumentand u diminuind a taxa de frneciment de r da chama d fã, quand a substância está n prcess de mudança d estad físic, sua temperatura nã varia. 55) A mentári: Dada a curva de fusã da áua, ilustrada abaix: 56) rreta. 02. rreta. 04. Incrreta. A pressã também está relacinada a vlume cupad pel vapr d'áua e às características da válvula cm pin. 08. Incrreta. A panela de pressã czinha s aliments em um temp menr, prque ela atine temperaturas maires que 100, que reduz temp de cziment. 16. Incrreta. O vapr pde ser liquefeit simplesmente pr cmpressã istérmica exatamente pel fat de estar abaix da temperatura crítica. 32. rreta 57) A mentári: O diarama de fases apresentad na questã é a da mairia das substâncias da natureza, e as reiões I, II e III crrespndem respectivamente as estads ass, líquid e sólid. pressã III - sólid 1 S + G 3 S + L II - líquid 2 L + G I - ass temperatura nclui-se que a temperatura de fusã é inversamente prprcinal à pressã estabelecida sbre a áua (Lística d Efeit Tyndall/Reel), l: Os pnts sbre as curvas de mudança de estad físic representam a cexistência das duas fases, u seja, pnt 1 representa a cexistência entre s estads sólid e ass, pnt 2 representa a cexistência entre s estads líquid e ass e pnt 3 representa a cexistência entre s estads sólid e líquid. 8

9 58) A mentári: stuma-se sprar sbre a superfície de um líquid quente para que ele resfrie, esse prcediment é explicad da seuinte maneira: ar quente que paira sbre líquid é expuls, cnsequentemente, a pressã d ar quente sbre líquid diminui, que aumenta a velcidade da cnvecçã d r n interir e na superfície d líquid, cntud, a temperatura d líquid diminui, pis este perdeu r mais rapidamente para mei extern. 59) E mentári: A curva de vaprizaçã/cndensaçã abaix ns cmprva que, a misturar a áua fria cm a áua quente, vapr da áua quente que está na panela sfrerá uma reduçã de pressã, l se cndensará a uma temperatura inferir à nrmal. 60) B mentári: A temperatura de um freezer é sempre menr d que 0, u seja, menr que pnt de fusã da áua à pressã nrmal. Veja a fiura ilustrativa a seuir. mstradr diital prateleiras reuláveis A retirarms a arrafa d freezer, seurand pel centr, estams cedend r diretamente para líquid e aumentand a pressã sbre este, fazend cm que pnt de fusã/slifidificaçã diminua, u seja, inicie prcess de cnelament na temperatura em que está. Obs.: indica-se retirar a arrafa d freezer e servir seurand mais próxim pssível da bca da arrafa, u seja, n l nde nã tems cntat diret cm líquid. 61) T ( ) Q () Aqueciment d el Q = 10. 0,5 (0 ( 30)) Q = 150 Derretiment d el Q = Q = 800 Aqueciment da áua Q = (100 0) Q = 1000 Ebuliçã da áua Q = Q = Aqueciment d vapr Q = 10. 0,5 ( ) Q = ) B 1500 = 200. c. (5 ( 10)) 1500 = 3000 c c, = 200. L L = 10 t vaprizaçã = 35 63) 1000 = 50. c 1000 = 2000 c c,5 64) Aqueciment d el Q = ,5. (0 ( 10)) Q = 500 Restam ( ) =

10 Derretiment d el = m. 80 m = 40 65) A Derretiment d el Q = Q = 4000 Aqueciment da áua Q = (100 0) Q = 5000 Vaprizaçã da áua Q = Q = Q ttal = ) E AB: n estad sólid B: fusã (sólid + líquid) D: n estad líquid DE: vaprizaçã (líquid + ass) EF: ass 67) 100 = 20. L L = 5 68) D O ráfic abaix esclarece a questã. 69) d = m V m 1 = 5000 m = k u m = Aqueciment da áua Q = (100 20) Q = Vaprizaçã da metade da áua Q = Q = 13, Quantidade r ttal () Q ttal = , = 17, Transfrmand em Jules 1 4 J 12, x x = J = J 70) D Aqueciment d blc Q = ,03. ( ) Q = 3000 Fusã d blc Q = Q = 6000 Perceba que a fnte térmica (ráfica) s t t = 30 s Assim ráfic d prcess será: 327 T ( ) t (s) 10

11 71) 24 Falsa = 200. c. ( ) = 200. c. 350 c,2 02. Falsa. Nã pdems afirmar. 04. Falsa. Em que estad? Sólid u líquid? 08. Verdadeira = 200. c. ( ) = 200. c. 50 c,5 16. Verdadeira = 200 L L = ) Verdadeira. 02. Falsa. (sólid + líquid) 04. Verdadeira. = Q t 100 = Q 207 Q = 20, = 20,7 k 08. Falsa. 16. Verdadeira. T K = T = 673 k 73) 14 alr recebid (Q) = 14,5 K = Falsa. Q = Q = = 16 k 02. Verdadeira. Q = ,5 (0 ( 25)) Q = = 2,5 K 04. Verdadeira. Perceba que a quantidade de r recebida nã cnseue derreter tda a massa de el. D r recebid, sã utilizads para aquecer el até pnt de fusã restand para prcess de fusã. Assim: = 80. m m = 150,15 k Sbra prtant 0,05 k de el. 08. Verdadeira. Para aquecerms de 25 até 0 Q = ,5. (25) Q = Para derreterms el cmpletamente Q = Q = Para aquecerms de 0 até 18 Q = (18) Q = Q necessári = L faltam ds frnecids. 16. Falsa. Nã existe r suficiente para derreter tda massa de el. 74) a) k Resfriament da áua Q = (0 20) Q = = k nelament da áua Q = Q = = k Resfriament d el Q = ,5 ( 3 0) Q = = 225 k Q ttal = = b) 2, J 1 hra s 5 hras t t = s A máquina dissipa 360 1s x s x = 6, cm: 1 4 J 6, x x = 2, J 75) B Para derretiment ttal d el, precisams: Q = Q = 8,000 Será que a áua a 20 cnseue frnecer iss? Q = (0 20) Q = 4000 Percebems que nã. Entã n final terems apenas uma parte d el derretid. Haverá uma cexistência entre el e áua, pssível apenas na temperatura de fusã, 0. 11

12 76) a) 800 Q = Q = 800 b) 65,5 Perceba que a áua cnseue frnecer iss. Q = m. c. T Q = (0 80) Q = 8000 Restand para aquecer cnjunt (el + áua) = ( ). 1. (T 0) = 110. T T = 65,45 77) E nsidere a massa de vapr cm m. A quantidade de r que precisams retirar para cndensar essa massa de vapr é: Q = m. 540 Q = 540 m Perceba que uma quantidade de el de mesma massa nã cnseue cndensar tda essa massa de vapr. Veja: Q = m. 80 Q = 80 m Q = m. c. (100 0) Q = 100 m Q = 180 m Assim terems um equilíbri entre líquid e ás a ) E Metade d el derretida Q = Q = 4800 alr frnecid pela áua 4800 = (T 0) 4800 = 160. T T = 30 79) D Aqueciment d el Q = ,5. (0 ( 10)) Q = Derretiment ttal d el Q = Q = Q ttal = Perceba que s 5 k de áua nã cnseuem derreter cmpletamente el. Q = (0 35) Q = Assim cnseuims derreter: = 80. m m = = 4 k Sbra 1 k sem derreter. 80) 40 Para que el derreta cmpletamente, é necessári: Q = Q = N entant, a áua cnseue frnecer: Q = (0 70) Q = Sbra para aquecer cnjunt = (T 0) = 250 T T = 40 81) 50 A quantidade de r frnecida pela áua é: Q = ,5 Q = m pdems aquecer el até pnt de fusã e derreter parte ds 200. Veja: Q = ,5. (0 ( 10) Q = = m. 80 m = 50 82) 9 Quantidade de r frnecida pel estanh é: Q = ,06. (0 100) Q = 720 Assim a quantidade de el derretid é: 720 = m. 80 m = 9 83) 4,5 k Perceba que a funçã d líquid n prblema é determinar a temperatura de equilíbri. Q el + Q vapr ,5. (0 ( 10)) (50 0) + m. 0,5. ( ) 540. m + m. 1. (50 100) m 540 m 50 m = 600 m m = = 4,5 k 12

13 84) 14,9 s Derretend el Q = Q = Quantidade de áua ttal = 100 Aquecend a áua Q = (100 0) Q = Vaprizand 20% da áua Q = Q = Q ttal = Q ttal = ,18 J Q Q = J P = Q T t 14,9 s =. t 85) B nsidere que td el seja derretid: Q = Q = 4000 Será que a áua e recipiente cnseuem frnecer iss? Áua Q = (0 40) Q = Recipiente Q =. T Q = 50. (0 40) Q = Perceba que sbram nesse prcess. Esse r irá aquecer cnjunt (recipiente + áua + áua (el)) Q recebid = Q áua + Q recipiente 6000 = ( ). 1. (T 0) (T 0) = 250 T + 50T = 300 T T = 20 13

Física E Extensivo V. 2

Física E Extensivo V. 2 Extensiv V. 2 Exercícis 01) B Q () 300 200 100 A B 0 10 20 30 40 50 T ( ) A = Q T A = 30 0 40 = 7,5 B = Q T B = 20 0 50 = 4 02) = c. m O bjet mais indicad é aquele cm mair r específic, l bjet. 03) A Quant

Leia mais

Física E Extensivo V. 2

Física E Extensivo V. 2 Física E Extensiv V. Reslva ula 5 5.0) Taxa de liberaçã de calr das 6 pessas: P = 6. 00 P = 00 W a) P = 00 W t = min = 60 s Q = P. t Q = 00. 60 Q = 7000 J 0. Falsa = Q m. c Durante a nite, sfrerá mair

Leia mais

Física E Intensivo V. 1

Física E Intensivo V. 1 Intensiv V Exercícis 0) Verdadeira Verdadeira Temperatura mede a agitaçã ds átms Verdadeira Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais Verdadeira Falsa Crp nã tem calr Verdadeira Falsa Item

Leia mais

Física E Extensivo V. 3

Física E Extensivo V. 3 Gabarit ula 9 Física E Extensiv V. Reslva c) De acrd cm gráfic, a temperatura de fusã é de 10 C. 9.01) D 9.0) B I. Incrreta. té que se atinja a temperatura de ebuliçã, deve-se deixar fg alt, pis mais rapidamente

Leia mais

COLÉGIO FAMÍLIA STELLA

COLÉGIO FAMÍLIA STELLA OLÉGIO FMÍLI SELL Prfessr: Jã Rdrig Escalari Quintilian ermlgia 0 X 80 00 t x t c tx 0 tc 0 = 80 0 00 0 t c t x 0 06, 04 lternativa a. eríams um valr praticamente igual a da escala Kelvin uma vez que,

Leia mais

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação.

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação. Resluções Prpriedades cligativas 0 B 02 C 03 D Capítul 7 N mment em que a água e aliment sã clcads n interir da panela de pressã e esta é fechada, uma quantidade de ar (pressã atmsférica ambiente) fica

Leia mais

Física E Extensivo V. 1

Física E Extensivo V. 1 Física E Extensiv V. 1 Exercícis 1) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.

Leia mais

Física 3 aulas 7 a 10.

Física 3 aulas 7 a 10. www.fisicanaveia.cm.br www.fisicanaveia.cm.br/cei Temperatura e Calr Temperatura Medida prprcinal a GRAU MÉDIO DE AGITAÇÃO das partículas de um crp u um sistema de crps. Calr Energia térmica EM TRÂNSITO,

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química. Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.

Leia mais

t e os valores de t serão

t e os valores de t serão A prva tem valr ttal de 48 pnts equivalentes as it (8) questões esclhidas pels aluns. A sma ds itens para cada questã é sempre igual a seis (6). d t 5 =. V m = =,5m / s, cnsiderand que carr desacelera

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem

Leia mais

Física 3 aulas 1 e 2.

Física 3 aulas 1 e 2. www.fisicanaveia.cm.br www.fisicanaveia.cm.br/cei Temperatura: definiçã Temperatura Medida relacinada a GRAU MÉDIO DE AGITAÇÃO das partículas de um crp u um sistema de crps. Se fsse pssível ver as partículas

Leia mais

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA AULA 01: ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DESTA AULA: Nesta aula vcê irá: 1. Recnhecer a imprtância da água e sua distribuiçã pel planeta. 2. Identificar as diferentes fases d cicl da água. 3. Identificar

Leia mais

Física. Atenção: Sempre que necessário, utilize g =

Física. Atenção: Sempre que necessário, utilize g = ísica 8. Atençã: Sempre que necessári, utilize g = 1 e d = 1, g/ml água Lança-se um elétrn nas prximidades de um fi cmprid percrrid pr uma crrente elétrica i e ligad a uma bateria. O vetr velcidade v d

Leia mais

Física E Extensivo V. 4

Física E Extensivo V. 4 Física E Extensiv. 4 Reslva ula.) D 4 Lbf/in 7 K 6, 4 Lbf/in? Equaçã geral. 6, 4 4 K 7.) lbf/ in 8 K n lbf/ in K 7 n Equaçã de laeyrn. n. R. n. R cte n. n. n n. n n. 8 n,9. n n de mles final Massa de ar

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

As propriedades do gás estelar

As propriedades do gás estelar As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa

Leia mais

Energia Potencial e Conservação de Energia

Energia Potencial e Conservação de Energia Capítul 8 Energia Ptencial e Cnservaçã de Energia Cpyright 8-1 Energia Ptencial Objetivs de Aprendizad 8.01 Distinguir uma frça cnservativa de uma frça nã cnservativa. 8.02 Para uma partícula se mvend

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. Questão 49. alternativa C. alternativa D. alternativa D

Questão 46. Questão 48. Questão 47. Questão 49. alternativa C. alternativa D. alternativa D Questã 46 Se uma pessa cnseguiu percrrer a distância de 3 000 m em 45 minuts, sua velcidade escalar média, nesse interval, fi: a),0 km/h d) 6,0 km/h b) 3,0 km/h e) 6,7 km/h alternativa C c) 4,0 km/h A

Leia mais

Física A Extensivo V. 8

Física A Extensivo V. 8 Física Extensi V. 8 esla ula 9 9.) E Cnseraçã da quantidade de miment m. + m. = m. + m. m. + m. = m. + m. + = + + = + + = (I) Clisã perfeitamente elástica e = = + = (II) Mntand-se um sistema cm I e II,

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

( 3) (5) 2 v (m/s) V 0. S = S 0 + v 0.t + α.t 2 α V0 = V0 (I) (II) t (s)

( 3) (5) 2 v (m/s) V 0. S = S 0 + v 0.t + α.t 2 α V0 = V0 (I) (II) t (s) FÍSI Quand necessári, adte: aceleraçã da ravidade na erra 0 m/s massa específica (densidade) da áua.000 k/m velcidade da luz n vácu c,0 x 0 8 m/s calr específic da áua. 4J/(º.); ( calria. 4 jules). Prcediment

Leia mais

Resoluções de Exercícios

Resoluções de Exercícios Resluções de Exercícis FÍSIA II O alr e s Fenômens Térmics apítul 1 Termmetria BLOO 1 BLOO 1 1 E m a temperatura varia linearmente cm a altura da cluna líquida, pdems escrever: DT Dh 15-1 - 1 5 1 = & =

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO GABARITO NÍVEL XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (7 a. e 8 a. Ensin Fundamental) GABARITO ) D 6) A ) D 6) C ) C ) C 7) C ) C 7) B ) E ) C 8) A ) E 8) C ) D 4) A 9) B 4) C 9)

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

Física E Extensivo V. 3

Física E Extensivo V. 3 Física E Extensiv Exercícis 0) E 0) C 0) 04) E Perceba que el desenh, devid a aqueciment, a barra se curvu ara a direita, lg α > α Cm α tama > α vidr, a tama se dilatará abrind cm mais facilidade 07) D

Leia mais

Física E Extensivo V. 3

Física E Extensivo V. 3 Física E Extensiv Exercícis ) E ) ) erceba que el desenh, devid a aqueciment, a barra se curvu ara a direita, lg α > α m α tama > α vidr, a tama se dilatará abrind cm mais facilidade Quand aquecems um

Leia mais

EPUSPQI3101_FTQ-a1 notas de estudo sistemas aantunha 4/03/17 pg. 1/11. Sistemas

EPUSPQI3101_FTQ-a1 notas de estudo sistemas aantunha 4/03/17 pg. 1/11. Sistemas EPUPQI101_FTQ-a1 ntas de estud sistemas aantunha 4/0/17 pg. 1/11 istemas Um sistema cm 10 partículas (de mesma massa m ) que nã interagem entre si (gás ideal) cntid em um vlume smente está ttalmente especificad

Leia mais

Aula 08 29/abr Marcel Mdels atômics, parte 2 O mdel de Rutherfrd, prpst em 1911, apesar de esclarecer satisfatriamente s resultads da experiência sbre a dispersã de partículas alfa, pssuía duas principais

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM) . Cnsidere a PG:, 9, 7, 8, 4,... A partir dela vams cnstruir a seqüência:, 6, 8, 4, 6,..., nde primeir term cincide cm primeir term da PG, e a partir d segund, n-ésim é a diferença entre n-ésim e (n-)-ésim

Leia mais

Lista de Revisão para o Recuperação de Física 2º TRI

Lista de Revisão para o Recuperação de Física 2º TRI 9ºANO EF Lista de Revisão para o Recuperação de Física 2º TRI 1- Defina os conceitos de: a) Calor: b) Temperatura. c) Equilíbrio térmico. 2. (UFU-MG 89) São misturados 50 g de água a 20 o C com 20 g de

Leia mais

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 1 (5ª ou 6ª Séries)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 1 (5ª ou 6ª Séries) III Olimpíada de Matemática d Grande ABC Primeira Fase Nível 1 (5ª u ª Séries) 1. Jã ganha uma mesada, que crrespnde a dis terçs da mesada d seu irmã. Cm a mesada de seu irmã é pssível cmprar 5 srvetes

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA RESUMO NOTA TÉCNICA nº 14 Cmplementar d Regulament Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA Enunciar s tips de fntes de alimentaçã de água permitids

Leia mais

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (Ensin Médi) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) D 6) D ) ) 7) D ) 7) D ) D ) 8) ) 8) D ) ) 9) ) 9) ) D ) E 0) D ) D 0) E ) E ada questã da Primeira Fase vale pnt.

Leia mais

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor. CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

KIT PARA O REPARO DO CIRCUITO ELETRÔNICO DOS PROCESSADORES RI3172 / RI3173

KIT PARA O REPARO DO CIRCUITO ELETRÔNICO DOS PROCESSADORES RI3172 / RI3173 KIT PR O REPRO DO IRUITO ELETRÔNIO DOS PROESSDORES RI3172 / RI3173 Em funçã da descntinuidade de frneciment da placa de circuit ds prcessadres RI3172 e RI3173 e devid a grande quantidade de aparelhs existentes

Leia mais

Circuitos de Corrente Alternada I

Circuitos de Corrente Alternada I Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

Lista de Exercícios - CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR

Lista de Exercícios - CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR 9º EF EXERCÍCIOS Lista de Exercícios - CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR 1 Quantas calorias são necessárias para vaporizar 1,00 litro de água, se a sua temperatura é, inicialmente, igual a

Leia mais

Caderno de Prova. EDUCAÇÃO FÍSICA (Bacharelado) Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato:

Caderno de Prova. EDUCAÇÃO FÍSICA (Bacharelado) Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato: Universidade d Estad de Santa Catarina Vestibular Vcacinad 010. Cadern de Prva ª FASE ª Etapa EDUCAÇÃO FÍSICA (Bacharelad) Nme d Candidat: INSTRUÇÕES GERAIS Cnfira Cadern de Prva, as Flhas de Respstas

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos 1 P.109 p a) AB corresponde a uma fusão (passagem da Sólido F fase sólida para a fase líquida). A B Líquido G b) B corresponde a uma vaporização E (passagem da fase líquida para a fase de D Vapor vapor).

Leia mais

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100. Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã

Leia mais

, cujos módulos são 3N. Se F A

, cujos módulos são 3N. Se F A VTB 008 ª ETAPA Sluçã mentada da Prva de Física 0. nsidere duas frças, F A e F B, cujs móduls sã 3N. Se F A e F B fazem, respectivamente, ânguls de 60 e cm eix-x ( ângul é medid n sentid anti-hrári em

Leia mais

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica Lista de Exercíci COMPLEMENTAR de Termquímica e Termdinâmica 1) A água expande-se quand cngela. Quant trabalh realiza uma amstra de 100g de água quand cngela a 0 C e estura um can de água quand a pressã

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 2 (7ª ou 8ª Séries)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 2 (7ª ou 8ª Séries) III Olimpíada de Matemática d Grande ABC Primeira Fase Nível (7ª u 8ª Séries). A perguntar a idade d prfessr, um alun recebeu d mesm a seguinte charada : Junts tems sete vezes a idade que vcê tinha quand

Leia mais

CALORIMETRIA. 1 cal = 4,2 J.

CALORIMETRIA. 1 cal = 4,2 J. CALORIMETRIA Setor 1210 Prof. Calil A CALORIMETRIA estuda energia denominada CALOR que vai, de maneira natural, do corpo quente para o corpo frio. Calor não deve ser Calor sensivel confundido com a energia

Leia mais

Física E Semi-Extensivo V. 2

Física E Semi-Extensivo V. 2 Semi-Extensiv Exercícis ) ) D ) 4) 5) = 5 L = 6 cm t = 5 = = 4 5 4 cm 4 cm 4 cm 4 cm = L = 6 cm = t = 6 4 5 5 = 6 5 = 6 cm 6) L = 4 m L =, cm =, m = 5 6 = 5 =? L = L = 4 (5 6 ) = 6 = 4 = = 5 = = 5 7) L

Leia mais

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)

Leia mais

TAREFA DA SEMANA DE 18 a 22 DE MARÇO QUÍMICA 3ª SÉRIE E.M.

TAREFA DA SEMANA DE 18 a 22 DE MARÇO QUÍMICA 3ª SÉRIE E.M. TAREFA DA SEMANA DE 18 a 22 DE MARÇO QUÍMICA 3ª SÉRIE E.M. 1. (Unesp 2011) Diariamente pdems bservar que reações químicas e fenômens físics implicam em variações de energia. Analise cada um ds seguintes

Leia mais

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma: EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é

Leia mais

e a susceptibilidade estão relacionadas por:

e a susceptibilidade estão relacionadas por: 49 3 Óptica Nã-linear A óptica nã-linear está assciada as fenômens óptics que surgem devid à interaçã nã-linear da luz cm a matéria. Estes fenômens smente sã bservads quand usams luz intensa n material.

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 1

Matemática D Extensivo V. 1 Matemática Etensiv V. Eercícis 0) 0 0 0 + 0 0 0 0. 0 0 0 0 0 0. 0 0 0 0 0 0) h 0 Pnteir pequen (hras) 0 hra 0 minuts? 0 0 min Prtant, hmin 0) 0 h0min 0 0 Lembrand que cada hra é equivalente a 0. 0 + 0

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília Profº Rafael Rodrigues Disciplina: Física Série: 1º Ano EM

Aulas Multimídias Santa Cecília Profº Rafael Rodrigues Disciplina: Física Série: 1º Ano EM Aulas Multimídias Santa Cecília Profº Rafael Rodrigues Disciplina: Física Série: 1º Ano EM CALORIMETRIA TEMPERATURA Todo corpo que esteja a uma temperatura acima do zero absoluto é constituído de partículas

Leia mais

Análise da Paisagem Pedreira "Mané"

Análise da Paisagem Pedreira Mané Legenda Curvas de nível EN 246 Caminh de Ferr Estradas Nacinais Hipsmetria 240-250 250,0000001-260 260,0000001-270 270,0000001-280 280,0000001-290 290,0000001-300 300,0000001-310 EN 243 Fntes: Cartas Militares

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos 1 P.83 Dados: m 1 g (gelo a θ 2 C); θ 6 C; θ fusão C; c gelo,5 cal/g C; L F 8 cal/g; c água 1 cal/g C 1 a etapa Aquecimento do gelo de 2 C até C ( θ 2 C): Q 1 m c gelo θ Q 1 1,5 2 Q 1 1. cal 1 1 3 cal

Leia mais

Propagação do Calor e Calorimetria

Propagação do Calor e Calorimetria Condução Térmica Física 3 - Capítulo 3 Propagação do Calor e Calorimetria Propagação de calor em que a energia térmica passa de partícula para partícula, sem transporte de matéria. Ocorre nos materiais

Leia mais

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:

Leia mais

Questão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C

Questão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã 46 O ceficiente de atrit e índice de refraçã sã grandezas adimensinais, u seja, sã valres numérics sem unidade. Iss acntece prque a) sã definids pela razã entre grandezas de mesma dimensã. b) nã

Leia mais

Desumidificadores Série DHP

Desumidificadores Série DHP INFORMES TECNICOS Desumidificadres Série DHP Prque é necessári utilizar deshumudificadres DHP nas aplicações de jateament e pintura? Desumidificar u remver a umidade d ar, é um ds métds que se devem realizar

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.

Leia mais

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

Modulação AM - DSB. Sinal Modulante + = () ( ) ( ) k = Eficiência do modulador. Sinal Portador AM - DSB

Modulação AM - DSB. Sinal Modulante + = () ( ) ( ) k = Eficiência do modulador. Sinal Portador AM - DSB Mdulaçã AM - DSB Sinal Mdulante DC + = et = E kem cs ωmt * cs ω AM + t () ( ) ( ) x k = Eficiência d mduladr AM - DSB Sinal Prtadr Espectr d AM-DSB Sinal mdulante cssenidal et ( ) = cs ( ) * cs ( ) = AM

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

CALORIMETRIA Calor. CALORIMETRIA Potência ou Fluxo de Calor

CALORIMETRIA Calor. CALORIMETRIA Potência ou Fluxo de Calor CALORIMETRIA Calor É a transferência de energia de um corpo para outro, decorrente da diferença de temperatura entre eles. quente frio Unidades de calor 1 cal = 4,186 J (no SI) 1 kcal = 1000 cal Fluxo

Leia mais

Dr. Andre A. Souza Consultor PLANPEC

Dr. Andre A. Souza Consultor PLANPEC Dr. Andre A. Suza Cnsultr PLANPEC Para determinaçã das exigências energéticas de bvins é essencial a determinaçã d tamanh ds órgãs interns, pel fat de que variações nas partes nã cmpnentes da carcaça levam

Leia mais

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num

Leia mais

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções Avaliaçã Imbiliária e Manutençã das Cnstruções 1ª Épca 15 de junh de 2016 (11h30) (V1.26 V1.25) Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1,45 hras Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments,

Leia mais

Cursinho Triu. Aula 2 - Cinemática. 1 o semestre de Pedro Simoni Pasquini

Cursinho Triu. Aula 2 - Cinemática. 1 o semestre de Pedro Simoni Pasquini Cursinh Triu 1 semestre de 014 Aula - Cinemática Pedr Simni Pasquini pasquini@i.unicamp.br 1 Aceleraçã Será que a psiçã d bjet temp e a velcidade sã sucientes para descrever um prblema? A verdade é que

Leia mais

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit

Leia mais

Caderno de Prova FISIOTERAPIA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato:

Caderno de Prova FISIOTERAPIA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato: Universidade d Estad de Santa Catarina Vestibular Vcacinad 010. Cadern de Prva ª FASE ª Etapa FISIOTERAPIA Nme d Candidat: INSTRUÇÕES GERAIS Cnfira Cadern de Prva, as Flhas de Respstas e a Flha de Redaçã.

Leia mais

BOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A

BOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A Carmel, 27 de setembr de 2016 Prva Experimental A O temp dispnível é 2½ hras. Pedir mais flhas se tal fr necessári. Pdem-se utilizar tdas as flhas de rascunh que frem necessárias. Cntud estas nã se devem

Leia mais

Determinação da densidade relativa de um líquido por picnometria

Determinação da densidade relativa de um líquido por picnometria MEFQ LABII versã Prfessr Jacinta Mren Determinaçã da densidade relativa de um líquid pr picnmetria Actividade labratrial química 10. ANO 1. Questã prblema Determinar a densidade relativa de um líquid (álcl

Leia mais

QUÍMICA TERMOQUÍMICA. Calor padrão de formação a 25ºC. (KJ mol ) H2O(g) 241,8 CO 2(g) 393,5 CH3OH(g) 239,0

QUÍMICA TERMOQUÍMICA. Calor padrão de formação a 25ºC. (KJ mol ) H2O(g) 241,8 CO 2(g) 393,5 CH3OH(g) 239,0 QUÍMICA Prf. Rdrig Rcha TERMOQUÍMICA. (UEMA) Cm base n cnceit de entalpia, marque a única pçã crreta. a) Substâncias simples n estad padrã pssuem entalpia diferente de zer. b) A entalpia padrã d CO 2 (g)

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. E reduçã (alumíni) 1,66 V E reduçã (ur) 1,5 V E Emair Emenr E 1,5 V ( 1,66 V) 3,16 V SOLUÇÃO CB2. 2 Ni 2e Ni E,25V 2 Zn 2e Zn E,76V Mntand a pilha, terems: 2 Ni 2e

Leia mais

Casa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente

Casa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã

Leia mais

Capítulo 6 - Medidores de Grandezas Elétricas Periódicas

Capítulo 6 - Medidores de Grandezas Elétricas Periódicas Capítul 6 - Medidres de Grandezas Elétricas Periódicas 6. Intrduçã Neste capítul será estudad princípi de funcinament ds instruments utilizads para medir grandezas (tensões e crrentes) periódicas. Em circuits

Leia mais

Tema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo.

Tema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo. Tema: Estud d Cmprtament de Funções usand Cálcul Diferencial Funções Crescentes, Decrescentes e Cnstantes Seja definida em um interval e sejam e pnts deste interval Entã: é crescente n interval se para

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

FÍSICA MÓDULO 16 CALOR E A SUA PROPAGAÇÃO. Professor Ricardo Fagundes

FÍSICA MÓDULO 16 CALOR E A SUA PROPAGAÇÃO. Professor Ricardo Fagundes FÍSICA Professor Ricardo Fagundes MÓDULO 16 CALOR E A SUA PROPAGAÇÃO CALOR E A SUA PROPAGAÇÃO Como discutimos em módulos anteriores, o calor é uma energia que se propaga de uma região com maior temperatura

Leia mais

Geração de calor em sólidos

Geração de calor em sólidos 3/09/06 ranferência de calr Geraçã de calr em ólid º. emetre, 06 Geraçã de calr em ólid Divera aplicaçõe prática de tranferência de calr envlvem a cnverã de aluma frma de eneria em eneria térmica n mei.

Leia mais

Por bloco, entenda-se a unidade, e por peça, um bloco ou conjunto de blocos.

Por bloco, entenda-se a unidade, e por peça, um bloco ou conjunto de blocos. Resum das Regras: Nta: Este resum nã dispensa a cnsulta d restante Manual, nde se encntram figuras e descrições detalhadas. Preparaçã: dividind tabuleir em quatr quadrantes simétrics, preencha cada quadrante

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos 1 T.102 Resposta: Soma 28 (04 08 16) (01) Incorreta. O estado X corresponde à região onde a substância está na fase sólida e o estado Y à região onde a substância está na fase líquida. Portanto, a passagem

Leia mais

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0 SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit

Leia mais

Casa Eficiente c 2. Reabilitação de piscinas que promovam a melhoria da eficiência hídrica

Casa Eficiente c 2. Reabilitação de piscinas que promovam a melhoria da eficiência hídrica 8.c 2 Reabilitaçã de piscinas que prmvam a melhria da eficiência hídrica 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 8.c 2 Reabilitaçã de piscinas que prmva a melhria da eficiência hídrica Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas

Leia mais

Professor (a): Cristiano C. Gonçalves

Professor (a): Cristiano C. Gonçalves Aparecida de Giânia, de de 2015. Alun (a): nº Série:9 ANO Turma: Prfessr (a): Cristian C. Gnçalves (cristian_fisica@htmail.cm) LISTA DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA A1 I BIM14 TERMOMETRIA, DILATAÇÃO E CALORIMETRIA

Leia mais

Questão 13. Questão 14. Resposta. Resposta

Questão 13. Questão 14. Resposta. Resposta Questã 1 O velcímetr é um instrument que indica a velcidade de um veícul. A figura abai mstra velcímetr de um carr que pde atingir 40 km/h. Observe que pnteir n centr d velcímetr gira n sentid hrári à

Leia mais

j^qbjžqf`^=^mif`^a^=

j^qbjžqf`^=^mif`^a^= j^qbjžqf`^^mif`^a^ N Walter tinha dinheir na pupança e distribuiu uma parte as três filhs A mais velh deu / d que tinha na pupança D que sbru, deu /4 a filh d mei A mais nv deu / d que restu ^ Que prcentagem

Leia mais