UM ESTUDO DA HIDROFOBICIDADE DA GALENA ATRAVÉS DO CONTROLE DO POTENCIAL DE OXIRREDUÇÃO.
|
|
- Marta Palhares
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UM ESTUDO DA HIDROFOBICIDADE DA GALENA ATRAVÉS DO CONTROLE DO POTENCIAL DE OXIRREDUÇÃO. Sampai, J. Ai.; Outra, A. J. g2 ICETEM- Centr de Tecnlgia Mineral Rua Quatr Quadra O Cidade Universitária, Ilha d Fundã CEP Ri de Janeir- RJ 2COPPEIUFRJ Caixa Pstal CEP Ri de Janeir - RJ ABSTRACT Cntact angle measurements with plarized galena samples and micrtltatin tests n elcctrchemically cnditined galena particles were carried ut in a KCI O, I M and 3,37xi0-4 M ptassium ethyl xanthate slutin. Results have shwn that the frmatin f hydrphilic species n the galena surface depends n the electrde ptential. XPS analysis cnfirmed the hypthesis f dessrptin f ethyl xanthate frm galena surface fr ptentials between -300 and -50 mv, indicating that galena can be depressed in this ptential range. Micrtltatin tests n sphalerite particles indicated the pssibility f selective tltatin fr bth minerais. Key wrds: galcna, sphaleritt\ tltability, cntact angle, plarizatin. RESUMO Fram realizadas medidas de ângul de cntat de amstras de galena plarizadas c testes de micrfltaçã cm galena cndicinadas eletrquimicamente, numa sluçã 0,1 M de KCl c 3,37xl0-4 M de etilxantat de ptássi. Cm base ns resultads btids avaliu-se efeit d ptencial de eletrd na frmaçã de espécies hidrfilicas sbre a superfície da galena na faixa de ptencial cmpreendida entre -300 e +50 mv, indicand que a galena pde ser deprimida nessa faixa de ptencial. Testes de micrfltaçã de csfalerita indicaram a pssibilidade de!ltaçã scletiva ds dis minerais. Palavras chave: galcna. esfalerita, fltabilidade. ângul de cntat, plarizaçã. 337
2 Intrduçã Estuds eletrquímics aplicads à fltaçã têm sid realizads cm diverss minerais sulfetads, cm a galena, pirita, calcpirita, pentlandita, etc. [ 1-6], que devid às suas prpriedades semi-cndutras, permitem a crrência de reações eletrquímicas em sua superficie. Uma exceçã seria a esfalerita, que devid à sua elevada resistividade, se cmprta cm um islante elétric, cm uma lacuna de energia de 3,7 e V [7], nã send prtant suscetível de respstas a ptencias usualmente empregads ns prcesss de fltaçã. Na fltaçã de minerais sulfetads é cnhecida a existência das interações entre s mesms e s cmpnentes da plpa: água, cletr, reagentes mdificadres, etc. Em tais interações, estã presentes mecanisms eletrquímics envlvend a xidaçã anódica d cletr na superficie d mineral e a reduçã catódica d xigêni [8]. A fltaçã de minerais sulfetads depende da adsrçã química e/u da frmaçã de enxfre elementar na superficie d mineral; cnseqüentemente, ptencial de xirreduçã tem uma participaçã significativa n prcess. Cada mineral pssui seu própri ptencial de equilíbri; cnseqüentemente, quand se prvca uma alteraçã adequada d mesm, tem-se uma frma de cntrle d prcess. A fltaçã de minerais sulfetads, a partir de minéris cmplexs, tem sid bjet de intens estud n tcante à seletividade [8]. N cas específic ds minerais de cbre, chumb e zinc a seletividade sempre cmprmete s cncentrads finais para cada mineral individualmente. Assim, sã btids cncentrads de cbre cntaminads cm chumb e zinc, crrend a situaçã análga cm s cncentrads de chumb e zinc. O us já cnsagrad de depressres c ativadres, cm pr exempl cianet e sulfat de zinc, nã tem apresentad prgress substancial na fltaçã seletiva de tais minerais, principalmente quand se trata de minéris cmplexs. O cntrle das variáveis eletrquímicas, especificamente ptencial de xirreduçã, tem encntrad aplicaçã prática n prcessament, pr fltaçã, de minéris sulfetads [9]. A faixa de ptencial nde crrem as reações de eletrd respnsáveis pela hidrfbicidade da superficie mineral cnstitui a chave de cntrle d prcess n âmbit da eletrquímica. Uma metdlgia de estud para tais ptenciais e as reações a eles assciadas cnsiste n us da vltametria cíclica, que permite identificar s ptenciais nde crrem as reações de eletrd 11 0]. Adicinalmente sã levadas a efeit análises químicas de superficie para identilicar as espécies que sã prduts das reações de eletrd. Entre utras, pdem ser utilizadas as análises químicas através de espectrscpia fteletrônica de rais X, cnhecida cm XPS (X-ray 338
3 phte/ectrn spectrscpy) [II] e espectrscpia n infravermelh cm transfrmada de Furier, cnhecida crn FTIR (Furier transfrm infrared) [12]. O bjetiv d presente trabalh fi estudar a fltabilidade da galena através da utilizaçã de técnicas eletrquírnicas, juntamente cm estuds de hidrfbicidade. Assim fram cnduzids testes cm galena natural, que envlveram: caracterizaçã da amstra d mineral, medidas d ângul de cntat de amstras plarizadas e ensais de micrfltaçã, além de análises pr XPS. Fram também realizads ensais de micrfltaçã, em diferentes valres de ph, cm esfalerita natural, para avaliar a pssibilidade de fltar seletivamente s dis minerais. Prcediment Experimental O presente trabalh apresentu quatr etapas experimentais distintas: caracterizaçã das amstras de galena e esfalerita pr análises químicas e difraçã de rais X, determinaçã d ângul de cntat para um eletrd de galena plarizad, ensais de rnicrfltaçã, em tub Hallirnnd, cm esfalerita e galena mdificada eletrquimicarnente e, finalmente, análises químicas pr XPS da superficie da galena cndicinada em diferentes ptenciais. Para determinar caráter hidrfilic/hidrfóbic ds prduts de reaçã na superficie da galena, fram realizadas medidas de ãngul de cntat de galena plarizada a diverss ptenciais, selecinads cm base ns vltamgramas btids anterirmente [I 0]. O eletrd de trabalh fi uma partícula de galena embutida em resina num tub de Tefln, cm mstra a Figura I. O cntra-eletrd fi uma espiral de platina e de referência fi de calrnelan saturad. O eletrólit fi urna sluçã 0,1 M de clret de ptássi e 3,37x!-4 M de etilxanú1t de ptássi (EXK). Os valres d ph fram ajustads cm sluções diluídas de ácid clrídric e hidróxid de ptássi. Essas medidas fram btidas cm auxíli de um gniômetr mdel I 00-00, em cnjunt cm uma célula eletrquímica ligada a um ptencistat, cm mstra a Figura 2. Ns ensais de micrfltaçã em tub de Hallimnd, utilizu-se amstras de galena, cm granulrnetria na faixa de 208 a 124 J.lm, previamente cndicinadas numa célula eletrquímica cuj eletrd de trabalh era um leit particulad de galena sustentad pr uma cesta de platina, crn mstra a Figura 3A [ 13]. Essas partículas fram cndicinadas, durante quinze minuts, a diverss ptenciais de eletrd, selecinads cm base na etapa anterir. O ensais de micrfltaçã da esfalerita fram 339
4 realizads nas mesmas cndições que s da galena. excet pel cndicinamen1 eletrquimic prévi. MlltCUal.O : AMOn.A Figura I - Representaçã esquemãtica d eletrd de trabalh utilizad ns experiments de labratóri. Figura 2. Esquema representativ d gniômetr utilizad nas medidas d ângul de cntat, e. 340
5 D.EJRODODE RDlJÚ'.NCIA CONIRA-!LEIRODO ILE'IRODO DE LmO PARllCtJLADO AGITAD OR MACNtnc (A)... r I.- H<%> J ó F - -:1. 150c F" - r- III f. 1-- (I) ó ó }Uõ1 a \ Q)ÀGli'ADOalll.t.c:réncO(z,TiliiO IIAWMOfiii$1111D1DOIOEfUIXD...,.,óMI.TIODEIGltc1ll.rO (3) flilximi:do DEBOLIIA(!) V.i.LWLA TIIPtA (%) MllllDOI DE ph.nz (B) Figura 3 - Esquema ds equipaments utilizads ns ensais de micrfltaçã. Em (A) está diagrama representativ da célula elelrlítica e em (B) está circuit de ntaçã indicand tub de Hallimnd e acessóris. 341
6 Neste trabalh, adtu-se a cnvençã da IUPAC, e tdas as medidas de ptencial fram cnvertidas para eletrd padrã de hidrgêni. Fram realizadas análises químicas superficiais pr XPS de amstras de galena cndicinadas eletrquimicamente, durante quinze minuts em ptenciais selecinads cm base em trabalh anterir [I 0]. As amstras A, B, C e D fram cndicinadas em -40, +760, -450 e -960 mv. Fi utilizad um espectrômetr PERKIN ELMER MOO. 1257, usand radiaçã Mg Ku, em vácu de pel mens 10-8 Trr, analisadr hemisféric de elétrns, energia de passagem de 46,86 e V /pass, pass de O, I e V e temp de cntagem de I 00 ms/pass. As amstras fram transferidas da célula elctrlítica para um dessecadr, send, em seguida, cnduzidas a espectrômetr. Inicialmente a amstra fi clcada numa pré-câmara que permitiu a sua intrduçã na câmara de vácu, nde fram efetuadas as análises à temperatura ambiente. Resultads c Discussã A galcna tericamente apresenta uma cmpsiçã cm 86.6% de chumb e 13,4% de enxfre [ 14, 15]. N entant, estã sempre presentes elements dits cntaminantes: prata, zinc, cádmi, antimôni, bismut, cbre, etc. A amstra utilizada neste trabalh, cletada na mina de Bquira-Bahia, tem a cmpsiçã química apresentada na Tabela I. Fram bservadas através de micrscópi ótic, inclusões de pirita, prém muit raramente, mas nã fi bservada a presença de esfalerita, que fi acusada cm análise de difraçã de rais X, cnfrme dads apresentads na Figura 4. A amstra de esfalerita estudada n presente trabalh fi cletada na mina de Panelas n municípi de Adrianóplis n Estad d Paraná. O prcediment de caracterizaçã utilizad para a esfalerita fi mesm já empregad para a galena, cuj bjetiv fi determinar a cmpsiçã d mineral. A Tabela II apresenta s resultads da análise química para amstra de esfalerita utilizada neste trabalh. Sã também apresentads s valres crrespndentes à cmpsiçã teórica d mineral. Fram bservadas cm auxíli d micrscópi ótic, inclusões casinais de pirita, prém, a cntrári ds resultads btids através de difraçã de rais X, nã fi bservada a presença de galena. Os difratgramas btids ns ensais cm s dis minerais estã apresentads na Figura 4, cuj bjetiv fi determinar s minerais incluss na galena e esfalerita. Observa-se nitidamente a presença de galena na esfalerita e vice-versa.o pic característic da esfalerita n difratgrama da galena denta uma cristalizaçã 342
7 perfietad mineral inclus, esfalerita. Nã representa quantidade substancial da esfalerita inclusa na galena. Tabela I - Cmpsiçã química da amstra de galena natural utilizada ns estuds d presente trabalh. ELEMENTO TEOR ELEMENTO TEOR Pb 85,4% As 115 ppm s 13,6% Bi 65 ppm Zn 0,33% Cu 18 ppm Sb 0,28% Mn 17ppm Cd 582 ppm C r <!Oppm Fe 450 ppm M <lo ppm Ag 402 ppm C <6ppm Tabela II - Cmpsiçã química da amstra de esfalerita natural utlizada estuds d presente trabalh. ns ELEMENTO E/OU AMOSTRA(%) COMPOSTO MINA DE PANELAS TEÓRICA Zn 55,1 67,0 s 31,7 33,0 Pb 7,6 <0,5 Cu 0,08 <0,5 Mn 0,02 <0,5 Cd 0,16 <0,5 Ag 0,01 <0,5 Fe 4,8 Si02 0,5 1,5 343
8 7D..!!:.:; 11..:;.:; ESFALERITA ,,..:; I GALENA !i!l ! 26' c: 20.. L 2 Figura 4 - Difratgramas das amstras de galena e esfalerita utilizadas n presente trabalh, Ga-galena, Es-esfalerita e Pi-pirita. Os resultads btids ns ensais relativs às medidas d ângul de cntat, e, de amstras de galena cndicinadas eletrquimicamente em diverss ptenciais estã apresentads nas Figuras 5 e 6. Os gráfics mstram s valres de e em funçã d ptencial de eletrd (mv), variand em intervals de 100 mv dentr da faixa de a mv e valres d ph iguais a 8,0; 9,0; 10,0 e 11,0. Pde ser bservad que cmprtament hidrfilic/hidrfóbic da galena é frtemente dependente d ptencial de eletrd, ns valres de ph estudads (8, 9, 10, II). Na faixa de ptencial de -300 a 50 m V, a galena apresenta caráter hidrfóbic, cmprtament esse que pde ser atribuíd à dessrçã d xantat da superficie da galena através da seguinte reaçã [I 0]: Pb(C 2 H,OCS 2 ) 2 +S+2e- <::::> PbS+2C 2 H,OCS; E 0 =-157 mv (I) De fat, esses resultad sã crrbrads pels testes de micrfltaçã, cujs resultads estã apresentads na Figura 7, nde é mstrada a fltabilidade da galena em funçã da variaçã d ptencial, para ph 8,0 e 9,0. O estud fi feit nas mesmas cndições utilizadas para as medidas d ângul de cntat. Cnstatu-se prtant, uma baixa fltabilidade d mineral na faixa de ptencial cmpreendida entre -250 e 50 mv, 344
9 que cincide cm a regiã nde ângul de cntat é nul. Nas regiões de ptenciais de a -500 mv e SOO a 1200 mv bservam-se maires variações d índice de fltabilidade, u seja, de 20 até 90%. Os resultads das análises pr XPS, apresentads na Tabela III, basearam-se na razã C:Pb das amstras cndicinadas eletrquimicamente. Pde ser bservad que a amstra C é a que apresenta menr ter de carbn, dentre as previamente tratadas. Sua razã C:Pb é inclusive bastante inferir a seis (valr teóric para etilxantat de chumb). O mesm já nã acntece cm a.s utras amstras, que indicam um excess de carbn, e cnseqüentemente de xantat, em sua superficie. Lg cnfirmam s resultads btids ns testes de ângul de cntat e de fltabilidade, refrçand também a hipótese frmulada através da reaçã (I). Os ensais de micrfltaçã cm esfalerita natural fram cnduzids para valres de ph 8,0; 9,0; 10,0 e 11,0. Os resultads estã apresentads na Figura 8. Pde ser bservad que a fltabilidade variu entre 70 e 90%, para tda a faixa de ph estudada ph=8.0 - ph=9,0 e u ""' "' ;; bo ' lo 01H E vs. EPH (mv) Figura 5 - Resultads das medidas d ângul de cntat, cm galena natural, para valres d ptencial variand dentr da faixa de a m V, para valres d ph 8,0 e 9,0. 345
10 SOr ph IO,O ---ph II,O 'Ô' 40 l'í 30 c:: u => C>C lo ' 0 I I I I... I I E vs. EPH (mv) Figura 6 - Resultads das medidas d ângul de cntat, cm galena natural, para valres d ptencial variand dentr da faixa de a +I 200 m V, para valres d ph 10,0 e I 1,0. (,) "" e Q)!} u Q) ph = ph = 9.0 lo I too E vs. EPH (mv) Figura 7 - Resultads btids ns ensais de micrfltaçã, cm galena natural, para valres d ptencial variand de a mv e valres de ph iguais a 8,0 e 9,0. 346
11 !!.-... g-... & ::1 () lo lo II 12 ph Figura 8 - Resultads btids ns ensais de micrfltaçã, cm esfalerita natural, para valres d ptencial variand de ph iguais a 8,0, 9,0, 10,0 e 11,0. Tabela III - Dads cmparativs das relações C:Pb btids pr XPS, para as amstras de galena fresca e plarizada. AMOSTRA RELAÇÕES Pb: S Galena Fresca. 1,00 : 0,97 A B c Pb(C,H,OCS, ) 2 A, B, C, e O crrespndem respectivamente as pics A, B, C e O. Pb: C 1,00: 7,97 1,00: 14,09 1,00:2,82 1,00: 19,63 I: 6 347
12 Cnclusões Os testes de ângul de cntat e micrfltaçã, das amstras tratadas eletrquimicamente, mstraram que a galena é deprimida numa faixa de ptencial cmpreendida entre -300 e 50 mv. A depressã da galena deve ter sid causada pela dessrçã d etilxantat da sua superfície, através da equaçã (I). Nas demais faixas de ptencial fram btidas ntabilidades, para a galena, de até 90%. A fltabilidade da esfalerita variu de 70 a 90%, na faixa de ph estudada. Os resultads indicaram a pssibilidade de fltar seletivamente s dis minerais. Referências Bibligráficas I. WOODS, R.; YOUNG, C. A.; YOON, R. H. Ethyl xanthate istherm and Eh-pH diagrams fr cpper-water-xanthate and chalccite-water-xanthate systems Internatinal Jurnal f Mineral Prcessing, Amsterdam, v.30, p.l7-33, WOODS, R. Chemisrptin f thils and its rle in fltatin. ln: CASTRO, S.; AL VAREZ, J. (Ed.). Fltatin: A vlume in memry f Alexander Sutulv. Cncepcin, Chile: University fcncepcin v. p.l WOODS, R. Electrchemistry f sulphide f/tatin. ln: FUERSTENAU, M. C. (Ed.). Fltatin A. M. Gaudin memrial vlume. New Yrk, 2v v.!, p RICHARDSON, P. E.; YOON, R. H; WOODS, R. et ai. The phtelectrchemistry f galena. lnternatina/ Jurnal f Mineral Prcessing, Amsterdam, v.41, p.77-97, RALSTON, J. Eh and its cnsequences in sulphide mineral fltatin. Minerais Engineering, v.4, n.7-ll, p ,
13 6. RALSTON, J. The chemistry f galena fltatin: principies & practice. Minerais Engineering, New Yrk, v. 7, n.5!6, p , May/Jun, D. J. VAUGHAN, in Hydrmetallurgica/ Prcess Fundamentais (Edited by R. G. Bautista) p.l, Plenum Press, New Yrk (1982). 8. WOODS, R. Mineral Fltatin. ln: BOCKRIS, J. O'M; et ai. (Ed). Cmprehensive treatise felectrchemistry. Lndn: v. p SUTTILL, K. P. Why are we cntent with ninety? Engineering and Mining Jurna/, Chicag, v.2, p.26-29, nv OUTRA, A. J. B.; SAMPAIO, J. A; ESPINOLA, A. Electrchemical depressin f galena aming at selective fltatin. (A ser publicad em breve). II. FORNASIERO, D.; LI., F.; RALSTON, J.; SMART, C.; et ai. Oxidatin f galena surfaces. I. X-ray phtelectrn spectrscpic and disslutin kinetics studies. Jurnal f C/lid and interface Science, Orland, FI 164, p (1994). 12. MARABINI, A. M.; CONTINI, G.; COZZA, C. Surface spectrscpic techniques applied t the study f mineral prcessing. Jnternatinal Jurnal f Mineral Prcessing, Amsterdam, v.38, p.l-20, GARDNER, J. R.; WOODS, R. The use f a particulate bed electrde fr the eletrchemical mvestigatin f metal and sulphide fltatin. Austra/ian Jurnal fchemistry, Melburne, v.26, n.8, p.l , DANA, J. D. Manual de Mineralgia. Ri de Janeir: Livrs Técnics e Científics, v.. v.l, p BETEKHTIN, A. A curse f mineralgy. Mscw: Peace [s. d). 642p. p.l
Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.
Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid
Leia maisExercícios de Eletroquímica
Material de api d Extensiv Exercícis de Eletrquímica Prfessr: Allan Rdrigues 1. Na dntlgia amálgama, que é cmpst basicamente pr uma mistura sólida na qual mercúri, a prata e estanh sã cmbinads, fi um material
Leia maisSOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO
SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. E reduçã (alumíni) 1,66 V E reduçã (ur) 1,5 V E Emair Emenr E 1,5 V ( 1,66 V) 3,16 V SOLUÇÃO CB2. 2 Ni 2e Ni E,25V 2 Zn 2e Zn E,76V Mntand a pilha, terems: 2 Ni 2e
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO
XIX ENTMME- Recife, Pernambuc - 02. CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO G.E.S. Valadã 1, M.J.G. Salum 1, R.Z.L. Cançad 1, P.R.G.
Leia maisComo Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer
Leia maisA V ALIAÇÃO DAS VARIÁ VEIS ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO DE DIÓXIDO DE MANGANÊS ELETROLÍTICO (DME)
A V ALIAÇÃO DAS VARIÁ VEIS ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO DE DIÓXIDO DE MANGANÊS ELETROLÍTICO (DME) Almeida, I.C.F., Dutra, A.J.B. Prgrama de Engenharia Metalúrgica e de Materiais- COPPE- Universidade Federal
Leia maisGabarito - Eletroquímica 2015
Gabarit - letrquímica 15 Respsta da questã 1: 3 A 3 e A red 1,66V Cu e Cu red,34v,34 V 1,66 V Δ mair menr,34 ( 1,66), V ntã : 3 A A 3 e ( ) Cu e Cu ( 3) 3 A A 6 e (xidaçã ând) 3Cu 6 e 3Cu (reduçã cátd)
Leia maisPAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química
PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)
Leia maisESTUDO DE REDUÇÃO GRANULOMÉTRICA DA ALIMENTAÇÃO DO CIRCUITO DE FLOTAÇÃO CONVENCIONAL DO COMPLEXO MÍNERO QUÍMICO DE CATALÃO- ULTRAFERTIL
ESTUDO DE REDUÇÃO GRANULOMÉTRCA DA ALMENTAÇÃO DO CRCUTO DE FLOTAÇÃO CONVENCONAL DO COMPLEXO MÍNERO QUÍMCO DE CATALÃO- ULTRAFERTL Barrs, L. A. 1, Suza, E. 1 - Ultrafertil Hlding FcrtijiJs. Fazenda Chapadã,
Leia maisFLOTABILIDADE DE MERCÚRIO NA PRESENÇA DE ALGUNS SURFATANTES
688 FLOTABILIDADE DE MERCÚRIO NA PRESENÇA DE ALGUNS SURFATANTES M. B. M. MONTE; 1 A. B. da LUZ 1 O presente trabalh abrda s mecanisms de adsrçã de surfatantes na superfície de mercúri metálic. Os estuds
Leia maisA) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1
OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste
Leia maise a susceptibilidade estão relacionadas por:
49 3 Óptica Nã-linear A óptica nã-linear está assciada as fenômens óptics que surgem devid à interaçã nã-linear da luz cm a matéria. Estes fenômens smente sã bservads quand usams luz intensa n material.
Leia maisEXERCÍCIOS DIVERSOS D-09 - João Roberto F. Mazzei
01. A transfrmaçã d 1-prpanl em prpilen, cm vems a seguir, cnstitui reaçã de: a) hidrataçã. b) desidrataçã. c) hidrgenaçã. d) halgenaçã. 02. Qual prdut btid pela reaçã: (Mnte a fórmula e cmplete a reaçã)
Leia maisProfessora Sonia IME 1980
IME 1980 1ª. QUESTÃ: ITEM 1 Em um recipiente fechad estã em equilíbri nas NTP,, e cristais de carbnat de cálci. a) Quantas e quais sã as fases presentes n sistema cntid n recipiente? b) Quais sã as substâncias
Leia maisAuditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017
Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.
Leia maisAULA 13. Equilíbrio de Oxirredução
Universidade Federal de Minas Gerais ICx - Departament de Química Fundaments de Química Analítica (2009) Ine Maria F de Oliveira, Maria Jsé de S F da Silva, Simne de F B Tófani AULA 13 quilíbri de Oxirreduçã
Leia mais1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento
Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO
Leia maisFenologia e Desenvolvimento de Cevada Cervejeira no Planalto do Rio Grande do Sul
Fenlgia e Desenvlviment de Cevada Cervejeira n Planalt d Ri Grande d Sul Só e Silva, M. 1 Objetiv Descrever padrã fenlógic de desenvlviment de cevada na regiã d planalt d Ri Grande d Sul, a fim de subsidiar
Leia maisFundamentos. Reacção Est. oxidação Eléctrodo Reacção tb. designada. Oxidação aumenta Ânodo Anódica. Redução diminui Cátodo Catódica
Fundaments Reacçã Electrquímica: envlve explicitamente electrões, cm reagentes u cm prduts (uma reacçã electrquímica nã pde crrer espntaneamente sem a sua cmplementar) Reacçã Est. xidaçã Eléctrd Reacçã
Leia maisPILHAS ELETROLÍTICAS E ELETRÓLISE
PILHAS ELETROLÍTICAS E ELETRÓLISE - 16 1. (Fac. Santa Marcelina - Medicina 16) Nesta última década, assistiu-se a um aument na demanda pr pilhas e baterias cada vez mais leves e de melhr desempenh. Cnsequentemente,
Leia maisESTUDO DO BENEFICIAMENTO DE UM MINÉRIO SULFETADO DE OURO DE BAIXO TEOR
ESTUDO DO BENEFICIAMENTO DE UM MINÉRIO SULFETADO DE OURO DE BAIXO TEOR Brav, C.S.V. (ln memriam); Trem, M. L}; Mnte, M.B.M: 2 ; Dutra, A.J.B. 3 ; Tnd, L.A. 4 I. Departament de Ciência ds Materiais e Metalurgia,
Leia mais2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO
2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental
Leia maisEFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo
EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em
Leia maisQUÍMICA IV AULAS 28 E 30: ELETRÓLISE EXERCÍCIOS PROPOSTOS
ANUAL VOLUME 6 QUÍMICA IV AULAS 8 E 0: ELETRÓLISE EXERCÍCIOS PROPOSTOS 01. A eletrólise de uma sluçã aqusa de NaCl gera, n cátd, gás hidrgêni, n ând gás clr e na cuba uma sluçã de NaOH. 0. 0 Na 1e Na Recebe
Leia maisESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzopertha dominica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO. Resumo
ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzpertha dminica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO Beckel, H. 1 ; lrini, 1. 2 ; lazzari, S.M.N. 3 Resum A especie Rhyzpertha dminica (F.), praga em unidades
Leia maisquímica 2 Questão 37 Questão 38 alternativa C alternativa B de sódio (NaOH), cloreto de sódio (NaCl), nitrato de chumbo (II) (Pb(NO 3) 2)
química 2 Questã 37 s metais sã cnhecids pela sua maleabilidade e ductilidade, pr serem bns cndutres térmics e elétrics e apresentarem brilh característic. Prpriedades mais específicas de alguns metais
Leia maisFísica Experimental C - Experimentos com Raio X ROTEIRO DE ANÁLISES
4323301- Física Experimental C - Experiments cm Rai X J.Kgler - 2018 ROTEIRO DE ANÁLISES 1. Objetivs da aula de difraçã de rai-x O experiment tem duas grandes partes na 1ª aula (1ª semana): Parte 1 2/3
Leia maisComunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013
Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad
Leia maisCQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:
Leia maisGranalha De Aço Sablacier
INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã
Leia maisUNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que
Leia maisLÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE
LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Algumas sentenças nã pdem ser expressas apenas cm us de símbls prpsicinais, parênteses e cnectivs lógics exempl: a sentenç a Para td x, x >0
Leia maisDiagramas líquido-vapor
Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri
Leia maisESTUDO DA FLOT ABILIDADE DE SAIS DE MERCÚRIO. Hamelmann, C. R. A.
ESTUDO DA FLOT ABILIDADE DE SAIS DE MERCÚRIO Hamelmann, C. R. A. Labratóri de Química de Superficie, Departament de Tratament de Minéris, CEIEM - Centr de Tecnlgia Mineral; Rua 4, Q.D, Ilha d Fundã, Ri
Leia maisCorrosão e Protecção
Crrsã e Prtecçã Capítul 1.3 Termdinâmica da Crrsã Dcente: Jã Salvadr Fernandes Lab. de Tecnlgia lectrquímica Pavilhã de Minas, º Andar xt. 1964 Fórmula Geral ds quilíbris Químics Reacçã química é aquela
Leia maisTÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS
TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse
Leia maisINFLUÊNCIA DO PREPARO DA BASE NA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA DE TINTAS APLICADAS EM SUPERFÍCIES DE CONCRETO
INFLUÊNCIA DO PREPARO DA BASE NA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA DE TINTAS APLICADAS EM SUPERFÍCIES DE CONCRETO Alexandra A. P. Mansur 1, Otávi L. d Nasciment 2, Herman S. Mansur 1* 1 Dept. Engenharia Metalúrgica
Leia mais04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação.
Resluções Prpriedades cligativas 0 B 02 C 03 D Capítul 7 N mment em que a água e aliment sã clcads n interir da panela de pressã e esta é fechada, uma quantidade de ar (pressã atmsférica ambiente) fica
Leia mais4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes
4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes
Leia maisEsta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.
Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.
Leia maisRESUMO. os diâmetros das crateras de desgaste das. viscosidade semelhante à do óleo base da. massa, contaminados ou não.
71 cnseguir aumentar temp de funcinament ds equipaments. A prgressã das mesmas [1, 2, 3]. cntaminantes, permite prever efeit da presença desses cntaminantes,[4, 5]. uma massa lubrificante cm aditivs extrema
Leia maisMODELAGEM DA RECUPERAÇÃO DA ÁGUA NO PROCESSO DE FLOTAÇÃO.
MODELAGEM DA RECUPERAÇÃO DA ÁGUA NO PROCESSO DE FLOTAÇÃO LCM Mntenegr 1, A EC Peres 2, ON Savassi 3 1- Departament de Engenharia de Minas- Universidade Federal de Minas Gerais Rua Espírit Sant, 35/101,
Leia maisFLOTAÇÃO EM COLUNA APLICADA À RECUPERAÇÃO DE PRATA DE RESÍDUO DE LIXIVIAÇÃO
FLOTAÇÃO EM COLUNA APLICADA À RECUPERAÇÃO DE PRATA DE RESÍDUO DE LIXIVIAÇÃO J. A. de Aquin 1, M.L.M. Oliveira\ W.E. de Paula Júnir 1, T. Takayama 3 (I) Centr de Desenvlviment da Tecnlgia Nuclear- Rua Prfessr
Leia maisNome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências
Leia maisAPLICAÇÃO DE SEPARAÇÃO MAGNÉTICA DE ALTA INTENSIDADE NA PURIFICAÇÃO DO CONCENTRADO FOSFÁTICO
APLICAÇÃO DE SEPARAÇÃO MAGNÉTICA DE ALTA INTENSIDADE NA PURIFICAÇÃO DO CONCENTRADO FOSFÁTICO E.E. FERREIRA~; J. C. F. SILVA~; M. D. SOUZA 1 ; L. A. F. BARROS ; W. CUSTÓDIO FOSFERTlL S/ A- Rdvia MG 341,
Leia maisa) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.
Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã
Leia mais= mgh, onde m é a massa do corpo, g a
Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num
Leia maisCinética Química. Parte I. Página 1
Parte I Cinética Química 1. (Enem 2ª aplicaçã 2010) Alguns fatres pdem alterar a rapidez das reações químicas. A seguir, destacam-se três exempls n cntext da preparaçã e da cnservaçã de aliments: 1. A
Leia maisESTUDO DAS CONDIÇÕES PARA DESSORÇÃO E REUTILIZAÇÃO DE COLETOR NA FLOTAÇÃO DE QUARTZO
XIX ENTMtvfE Recife, Pernambuc 2002. ESTUDO DAS CONDIÇÕES PARA DESSORÇÃO E REUTILIZAÇÃO DE COLETOR NA FLOTAÇÃO DE QUARTZO Baltar, C.A.M. (Il, Araúj, J.M.M. de < 2 l e Cunha, A.S.F. da < 3 l 1 Prfessr Adjunt
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e
Leia maisENSAIOS DE EXTRAÇÃO DE OURO POR ESPUMA POLIÉTER
65 XXII ENTMME I VII MSHMT- Our Pret-MG, nvembr 2007. ENSAIOS DE EXTRAÇÃO DE OURO POR ESPUMA POLIÉTER Luiz Rbert Trvati Laérci Caetan Gustav Rcha de Castr UNESP- Campus de Ilha Slteira- SP. trvati@dfg.feis.unesp.br
Leia maisFUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase
FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 01. Tend em cnta que as massas atômicas d hidrgêni e d xigêni sã respectivamente 1 e 16, pde-se afirmar que a) em 18 g de água existem átms
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ph DE FORMAÇÃO DO. COMPLEXO [ Fe(o-fen)3 ] 2+. Carmem D. Cardoso. Martha Bohrer Adaime e Nádia Suzana S. Vi aro.
Ciência e Natura, Santa Maria, 15: 57-61, 1993. 57 DETERMINAÇÃO DO ph DE FORMAÇÃO DO COMPLEXO [ Fe(-fen)3 ] 2+. Carmem D. Card. Martha Bhrer Adaime e Nádia Suzana S. Vi ar. Departament de Química. Centr
Leia maisFLOTAÇÃO EM COLUNA DE FINOS DE CARVÃO FINE COAL COLUMN FLOTATION
389 FLOTAÇÃO EM COLUNA DE FINOS DE CARVÃO R. M. F. LIMA 1, J. C. G. CORREIA 1, A. R. de CAMPOS 1 Neste trabalh fi realizad um estud cmparativ entre a fltaçã cnvencinal e a fltaçã em cluna cm fins de carvã
Leia maisConteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?
AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da
Leia maisExercícios sobre pilhas - Eletroquímica
Prfessra Snia Exercícis sbre pilhas - Eletrquímica 01. (UFPR) Na(s) questã(ões) a seguir, escreva n espaç aprpriad a sma ds itens crrets. Dads s ptenciais de xi-reduçã a seguir, Ag + + 1e- Ag Fe + + e-
Leia maisAs propriedades do gás estelar
As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa
Leia maisUML. Diagrama de Classes de Projeto e Diagrama de Objetos Análise e Projeto de Software. Profª. Cibele da Rosa Christ
UML Diagrama de Classes de Prjet e Diagrama de Objets Análise e Prjet de Sftware Prfª. Cibele da Rsa Christ cibele@senacrs.cm.br SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC
Leia maisIII Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM)
. Cnsidere a PG:, 9, 7, 8, 4,... A partir dela vams cnstruir a seqüência:, 6, 8, 4, 6,..., nde primeir term cincide cm primeir term da PG, e a partir d segund, n-ésim é a diferença entre n-ésim e (n-)-ésim
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia maisUTLIZAÇÃO DOS TESTES DE HIPÓTESES PARA A MÉDIA NA TOMADA DE DECISÃO RESUMO. Palavras-chave: Testes de Hipótese. Decisão. Estatística.
UTLIZAÇÃO DOS TESTES DE HIPÓTESES PARA A MÉDIA NA TOMADA DE DECISÃO RESUMO Nil A de S. Sampai 1 Rbert Camps Leni 2 Este artig trata ds cnceits que envlvem s Testes de Hipótese e suas aplicações em na tmada
Leia maisFLOTAÇÃO DE MINÉRIO DE CHUMBO
FLOTAÇÃO DE MINÉRIO DE CHUMBO G. M. Rocha 1, C. B. Zorzal 1, C. A. Pereira 1, A. E. C. Peres 2 ¹ Departamento de Engenharia de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto Campus Universitário, Bauxita, Ouro
Leia maisINFLUÊNCIADE ESPÉCIES CATIÔNICAS NAFLOTAÇÃO DE FELDSPATO COMAMINA
INFLUÊNCIADE ESPÉCIES CATIÔNICAS NAFLOTAÇÃO DE FELDSPATO COMAMINA Baltar, C.A.M. Cll, Cunha, A.S.F. da C 2 l (l) -Prfessr Adjunt IV, Departament de Engenharia de Minas- Universidade Federal de Pernambuc.
Leia maisRDT Radiotransmissão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA RDT Raditransmissã Prf. Ramn Mayr Martins, MSc.
Leia maisPRODUÇÃO DE FOSFATO DE MAGNÉSIO A PARTIR DE APATITA E CARNALITA
PRODUÇÃO DE FOSFATO DE MAGNÉSIO A PARTIR DE APATITA E CARNALITA Freitas L. R. 1, Barrs L.A.F. 2 I - Centr de Desenvlviment Mineral, Cmpanhia Vale d Ri Dce, Rdvia BR 262, km 296, caixa pstal 9, 33030-970,
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 20615/201 Trabalho 5 Circuitos Sequenciais Síncronos
SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE An lectiv de 20615/201 Trabalh 5 Circuits Sequenciais Síncrns 1. Intrduçã Este trabalh fi cncebid para que s aluns familiarizem cm a utilizaçã e prjet de Circuits Sequenciais
Leia maisQuestão 37. alternativa D
Questã 37 Os gases nitrgêni (N 2 ) e igêni (O 2 )pdem reagir em diversas prprções, frmand diferentes óids de nitrgêni (N O ). Em uma determinada cndiçã fram clcads em um reatr 32,0 g de O 2 e20,0gden 2.
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisFÍSICA. Prof. SÉRGIO GOUVEIA PROMILITARES AFA/EFOMM/EN MÓDULO 3 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. MODELO DE UM CONDUTOR 3 2. EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO 3 3. TEOREMA DE FARADAY 3 4. O ELETROSCÓPIO UM INSTRUMENTO DE GRANDE SENSIBILIDADE PARA DETECTAR A PRESENÇA DE CARGAS ELÉTRICAS 4 5. PROVA
Leia maisFUVEST 1983 Primeira fase e Segunda fase
FUVEST 1983 Primeira fase e Segunda fase Prfessra Snia 9. Qual é númer de mles de íns sódi presentes em 50 ml de uma sluçã 0,0 M de sulfat de sódi (NaSO 4). CONHECIMENTOS GERAIS 5. Quais das prpriedades
Leia maisEstudo Cinético da Cristalização Dinâmica de um Poliéster Líquido-Cristalino Termotrópico com Espaçadores Flexíveis na Cadeia Principal.
Estud Cinétic da Cristalizaçã Dinâmica de um Pliéster Líquid-Cristalin Termtrópic cm Espaçadres Flexíveis na Cadeia Principal. Júlia c. A. Martins, Kátia M. Nvack e Ailtn S. Gmes Resum: Fi realizad estud
Leia maisDETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO
DETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO Faixas de alcance de cada mdel, cnfrme tip de instalaçã: ABE-50 Interna: 150 m; Externa : 50 m ABE-75
Leia maisPesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico
Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS
Leia maisProcedimento do U.S.HCM/6thEd (2016)
Prcediment d U.S.HCM/6thEd (2016) Tip de cnfiguraçã: mantém critéris d HCM/2010... Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (igura 14-5, 14-16) ligações de acess: influência
Leia maisDiagrama de Atividades
Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity
Leia maisUSO DE RMN NO ESTADO ESTACIONÁRIO PARA AUMENTO DE SENSIBILIDADE DE ANÁLISES QUÍMICAS.
ISSN 43-644 Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária Centr Nacinal de Pesquisa e Desenvlviment de Instrumentaçã Agrpecuária Ministéri da Agricultura e d Abasteciment Rua XV de Nvembr, 45 - Caixa Pstal
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds
Leia maisde Souza, V. M.; Kina, A. Y.; Tavares, S. S. M.;* Ponzio, E. A.; Schmitt, V. M.; Pardal, J. M.
Artig Estud da Influência da Micrestrutura na Suscetibilidade à Sensitizaçã d Aç Inxidável AISI 430 pr Plarizaçã Eletrquímica de Reativaçã Cíclica (PERC) de Suza, V. M.; Kina, A. Y.; Tavares, S. S. M.;*
Leia maisAdministração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura
Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,
Leia maisQUÍMICA SUBSTÂNCIA PURA. MISTURA, MÉTODOS DE SEPARAÇÃO
QUÍMICA Prf. Daniel Pires SUBSTÂNCIA PURA. MISTURA, MÉTODOS DE SEPARAÇÃO 1) Substâncias Pura substância frmada pr átms de um só element químic. Cmpstas substância frmada pr mais de um tip de element químic.
Leia mais2 Centro Tecnológico do Exército- CTEx, Rio de Janeiro RJ 3 Universidade Federal de Minas Gerais UFMG, Belo Horizonte - MG
PROPRIEDADE MEMÓRIA DE FORMA DE POLIURETANOS COM NANOPARTÍCULAS DE PRATA Fernanda M. A. Mnteir 1 *, Iaci M. Pereira 2, Pattersn P. de Suza 1, Lívi B. J. da Silva 3, Rdrig L. Oréfice 3 1* Centr Federal
Leia mais1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor
( MATEMÁTICA - Gabarit Grups I e J a QUESTÃO: (,0 pnts) Avaliadr Revisr A figura abaix exibe gráfic de uma funçã y = f (x) definida n interval [-6,+6]. O gráfic de f passa pels pnts seguintes: (-6,-),(-4,0),
Leia maisAULA LAB 09 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CA-CC E CC-CC
Aula LAB 08 Simulaçã de cnversres cc-cc nã-islads e islads CENTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATAINA DEPATAMENTO ACADÊMICO DE ELETÔNICA Cnversres Estátics (ELP - 20306) AULA LAB 09 LABOATÓIO
Leia maisIntrodução às redes de distribuição
Intrduçã às redes de distribuiçã Eletrônica de Ptência para Redes Ativas de Distribuiçã Marcel Lb Heldwein, Dr. Sc. Refs.: V. K. Mehta, Principles f Pwer Systems, 2000. N. Kagan
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,
Leia maisPRODUÇÃO DE CORANTES DE URUCUM EM PÓ, POR MEIO DE PRECIPITAÇÃO ÁCIDA, A PARTIR DE EXTRATOS OBTIDOS EM DIFERENTES SOLUÇÕES EXTRATORAS
PRODUÇÃO DE CORANTES DE URUCUM EM PÓ, POR MEIO DE PRECIPITAÇÃO ÁCIDA, A PARTIR DE EXTRATOS OBTIDOS EM DIFERENTES SOLUÇÕES EXTRATORAS Flávi Araúj PIMENTEL 1, Paul César STRINGHETA 2 RESUMO Este trabalh
Leia maisAL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)
Leia maisAula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução
Aula 0 Respsta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bde Intrduçã Diagramas de Bde Escala Lgarítmica de Amplitude Escala Lgarítmica de Freqüência Análise ds Terms das Funções de Transferência
Leia maisSUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0
SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit
Leia maisQuímica C Superintensivo
1 Química C Superintensiv Exercícis 1) E Equaçã-prblema CH 6 6( l ) + 15 Dads: (g) 6C (g) + H ( l ) ΔH =? I 6C + H (g) CH 6 6( l ) ΔH = +1 kcal/ml II C + (g) C (g) ΔH = 94,1 kcal/ml III H (g) + 1 (g) H
Leia maisAMPLIFICADOR OPERACIONAL
AMPLIFICADO OPEACIONAL Intrduçã O amplificadr peracinal (ampp) é um amplificadr integrad cnstruíd para facilitar a análise e a utilizaçã de amplificadres realimentads. Análise baseada em cnceits de realimentaçã
Leia maisTERMOQUÍMICA. A + B + calor C ou A + B C - calor. H = H p - H r
TERMOQUÍMICA 1 - Intrduçã. Muits prcesss químics industriais hje desenvlvids, sã inicialmente realizads em labratóri, em pequena escala, nde é feit um estud sbre a reaçã tais cm: a quantidade estequimétrica
Leia maisPPGEP Comentários Iniciais CAPÍTULO 7 TESTE DE HIPÓTESE UFRGS. Testes de Hipótese
CAPÍTULO 7 7.. Cmentáris Iniciais Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeit de um parâmetr de uma distribuiçã de prbabilidade. Pr exempl, pdems frmular a hipótese que a prdutividade,5 peças/hra.
Leia maisSérgio P. Oliveira 1, Adriana C. Rocha 2, Paulo R. G. Couto 3, Jorge T. Filho 4
STIMATIVA DA INCRTZA D MDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DA FICIÊNCIA D CÉLULAS A COMBUSTÍVL SGUNDO AS RCOMNDAÇÕS DO ISO GUM 95 O MÉTODO D SIMULAÇÃO D MONT CARLO Sérgi P. Oliveira 1, Adriana C. Rcha 2, Paul R. G. Cut
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisQuestão 13. Questão 14. alternativa C
Questã 13 O suc de laranja cncentrad da marca M cntém 20 mg de vitamina C pr 50 ml de suc cncentrad. Para ser cnsumid, deve ser diluíd cm água até que seu vlume seja 4 vezes mair que inicial. Pr utr lad,
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament
Leia mais