DETERMINAÇÃO DO ph DE FORMAÇÃO DO. COMPLEXO [ Fe(o-fen)3 ] 2+. Carmem D. Cardoso. Martha Bohrer Adaime e Nádia Suzana S. Vi aro.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DETERMINAÇÃO DO ph DE FORMAÇÃO DO. COMPLEXO [ Fe(o-fen)3 ] 2+. Carmem D. Cardoso. Martha Bohrer Adaime e Nádia Suzana S. Vi aro."

Transcrição

1 Ciência e Natura, Santa Maria, 15: 57-61, DETERMINAÇÃO DO ph DE FORMAÇÃO DO COMPLEXO [ Fe(-fen)3 ] 2+. Carmem D. Card. Martha Bhrer Adaime e Nádia Suzana S. Vi ar. Departament de Química. Centr de Ciências Naturais e Exatas UFSM - Santa Maria. RS. RESUMO Neste trabalh sã apresentadas evidências sbre melhr ph de crnplexaçã d cmplex [Fe(0-fenh]2+ A literatura cita que este cmplex é quantitativ desde ph = 2,0 até 9,0. Verificam que a ph = 9,2 cmplex tem a mair absrbância, demnstrand que este é ph de mair cmplexaçã. Cnclui-se que ph ideal para a cmplexaçã de Fe(II) cm -fenantrlina, quand este cmplex encntra-se livre de interferentes, é 9,2. SUMMARY We suggest this research t find the better cmplexatin's ph f [Fe(0-fenh]2+ cmplex. The literature says nly that this cmplex is quantitative since ph 2,0 until 9,0. We verify that at ph 9,2 the cmplex has the largest absrbance, shwing that it is the largest ph cmplexatin. We cnclude that 9,2 is the ideal ph fr the cmplexatin f Fe(lI) with I, I 0- phenantrline, when this cmplex is free f interferents. INTRODUÇÃO O métd padrã de determinaçã clrimétrica de Ferr 11, sensivel para determinações a nivel de ppm I, usa cm agente quelante a I, 10-fenantrlina u 0- fenantrlina (CI2HgN2). A -fenantrlina é uma base rgânica fraca, de estrutura análga a fenantren, que frma cmplex clrid cm Ferr II e cm Ferr 111 cm mtra a equaçã a seguir.

2 58 [Fe (CHa N!)~'+ + é~ ~e (C12Ha N,),] 2+ FERRliNA FERROiNA (azul PÓhdO) (vermelh alarniod) c A determinaçã de Ferr li, de interesse neste trabalh se dá cnfrme reaçã de cmplexaçã indicada abaix2,3. g, O l ~I 2+ ê+ 3 + Fe i O; ~-' f tris L----~-_.. ~.IO. Fenantrllna) de FerrlI. ~...'>. J 3 Fe.. Guld e Vburgh'l encntraram que cmplex cm uma u duas mléculas de fenantrlina pr á~m de ferr nã existem em quantidades espectrftmetricamente detectáveis em mistura aqua de ín ferr e ferrína. Leussing ~5 evidenciaram que cmplex Fe fen++ e Fe(fen12 ++ existem, em sluções ácidas, em apreciável cncentraçã se a quantidade de ferr fr muit grande. Em sluções ácidas, cm ph 3, u men, a fenantrlina está presente, principalmente cm ín fenantrlium em preferência à fenantrlina livre e equilíbri entre a ferrína e um ácid frte pde ser representada pr: A frmaçã quantitativa d cmplex de Fe2+ é bservada na regiã de ph entre 2,0-9,0 6 Entretant, a adiçã de acetat de sódi a cmplex é recmendada a fim de prevenir a precipitaçã de vári sais de ferr, tais cm diffat, ffat, xalat, etc 7 O presente trabalh teve cm bjetiv principal avaliar ph ideal para a frmaçã d cmplex de Ferr II cm 1,10 fenantrlina.

3 59 DESENVOL VIMENTO EXPERIMENTAL Preparu-se uma série de sluções cm cmplex [ Fe(-fen}J ]2+ na cncentraçã de 2,5 x 10-3 M, usand-se hidrquinna a 1% cm agente redutr e sluções de HCI 4N, NaOH 4N, ffat de ptássi mnbásic 0, I N e ffat de sódi di-básic 0, I N para fazer a variaçã de ph. As sluções fram preparadas cnfrme a TABELA I e as leituras de ph fram feitas, á temperatura de 25 ± 0, 1 C, em ptenciômetr PHILIPS mdel PW 9409, usand um eletrd de vidr cmbinad marca DIGIMED que fi calibrad cm sluções tampã ph = 4,0, ph = 7,0 e ph = 10,0. As leituras de percentual de transmitância fram feitas a 508 nm, à temperatura de 25 ± 0, 1 C, em um espectrftômetr Perkin Elmer, mdel 124, usand cubetas de vidr de I em de espessura. Estas fram pterirmente transfrmadas em absrbância. RESUL T ADOS E DISCUSSÃO De acrd cm a figura I bserva-se que pic máxim de absrbância se dá a ph 9,2 A Q5 Á:50enm 0,1 FIGURA I - Variaçã da absrbância em funçã d ph para cmplex [Fe(-fenb]

4 .. \' e O e ::r: ';( '13 c.. c:.' e -e O ::s.j:> ' 2+ a '... Balã -fen FeS04 Hidrq. HeI NaOH ~ 'I:.; 'IU N. V (rnl) V (rnl) V (rnl) (gtas) (gtas) e, ;> e 01 7,5 2,5 1, ,35 0,146 N ' 02 7,5 2,5 1,0 04 0,50-1,00 0, a:; 03 7,5 2,5 1,0 02 3,00 1,49 0,420 (.) ~ ,5 2,5 1,0 01 1,00 2,05 0,495 ::r: 05 7,5 2,5 1,0 01 2,00 2,52 0,516 6 N - c.. O a:; 06 7,5 2,5 1,0 01 2,25-3,16 0,553 c:. 07 7,5 2,5 1,0 01 2,50 4,40 0,54Q, c, 'IU O ::r: p ,5 2,5 1,0 01 3,25 5,22 0,526 ::s. 09 7,5 2,5 1,0 01 3,00-5,54 a 0,516 >< Ê 10 7,5 2,5 1,0 01 1,85 6,33 0,517. í5.. - ::s c: -s a 11 7,5 2,5 1,0 01 1,50 6,52 0,518 I': e 00 '., ,5 2,5 1,0 02 3,25 6,80 0,529 ~ '13 c: ' 13 7,5 2,5 1,0 02 3,00 7,59 0,611 t O O.:; ' 14 7,5 2,5 1,0 01 2,00 8,12 0,670 -.S '-' 15 7,5 2,5 1,0 02 3,00 8,47 0, e ~ 16 7,5 2,5 1,0 01 1,00 9,20 0,920. e.j:> 17 7,5 2,5 1,0 O 01 2,50 10,00 0,700.. e.s ' I':.s 18 7,5 2,5 1,0-01 3,00 10,14 0,650!!... ~ ,5 2,5 1,0 02 4,00 10,67 0,600 O c 20 7,5 2,5.;:;; 1,0 03 4,00 11,05 0,501 'õj ' ' I': e -.; c: 21 7,5 2,5 1, ,00 0,160.J:> ~!! b..; <: O t:: 'ü = >(. c.... ::s a. ~I e. (.).,»

5 61 CONCLUSÃO Pr este estud cncluiu-se que ph ideal em que se dá a mair cmplexaçã d cmplex 1:3 de Fe II cm a -fenantrlina, quand este se encntra livre de interferentes, é de 9,2. BIBLIOGRAFIA CITADA 1. AYRES, G. H. Analisis Quimic Cuantitativ, Harper & Rw Publishers Inc, New Yrk, 1970, p OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa, Vl. 3, 2 ed., Livr Técnic e Cientí fic Editra S. A., p SMITH AND RICHTER. Fenantrline and Substituted Phenantrline Indicatrs, G. Frederick Smith Chemieal C, Clumbus, Ohi, GOULD AND VOSBUGH. J. Am. Se., 64, 1630 (1942). 5. LEE, T. S., KOLTHOFF, I. M. AND LEUSSING, D. L. J. Am. Se., 70, 2350 (1948). 6. SKOOG, D. A. AND WEST, D. M. FundamentaIs f Analytieal Chemistry, 4 ed., Hlt-Sanders Internatinal Ed., p WILLARD, H. H., MERRIT Jr, L. L., DEAN, J. A. e SETTLE Jr, F. A. Instrumental Methds f Analysis, 6 ed., Wadswrth Publishing Cmpany, Belmnt.

6 -,

Metodologia Analítica

Metodologia Analítica Metodologia Analítica Espectrofotometria UV-vis Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis Prática Otimização de um Método Espectrofotométrico para Quantificação de Ferro Objetivo Estudar as propriedades

Leia mais

QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA

QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA ABSORÇÃO FOTOQUÍMICA 3ª Parte (cont.) A QUANTIFICAÇÃO Mauricio X. Coutrim QUANTIFICAÇÃO: BRANCO O BRANCO NA DETERMINAÇÃO A radiação absorvida não é a simples diferença entre as

Leia mais

Professora Sonia IME 1980

Professora Sonia IME 1980 IME 1980 1ª. QUESTÃ: ITEM 1 Em um recipiente fechad estã em equilíbri nas NTP,, e cristais de carbnat de cálci. a) Quantas e quais sã as fases presentes n sistema cntid n recipiente? b) Quais sã as substâncias

Leia mais

QUÍMICA ANALÍTICA SOLUÇÃO TAMPÃO E PRODUTO DE SOLUBILIDADE. Prof.a. Dra. Renata P. Herrera Brandelero. Dois Vizinhos - PR 2012

QUÍMICA ANALÍTICA SOLUÇÃO TAMPÃO E PRODUTO DE SOLUBILIDADE. Prof.a. Dra. Renata P. Herrera Brandelero. Dois Vizinhos - PR 2012 QUÍMICA ANALÍTICA SOLUÇÃO TAMPÃO E PRODUTO DE SOLUBILIDADE Prof.a. Dra. Renata P. Herrera Brandelero Dois Vizinhos - PR 2012 Soluções Tampões Soluções tampões são formadas por uma mistura de um ácido e

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina QMF110 Química Analítica I

Programa Analítico de Disciplina QMF110 Química Analítica I 0 Programa Analítico de Disciplina Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 6 Períodos - oferecimento: I Carga

Leia mais

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA UFJF QUI102 Metodologia Analítica

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA UFJF QUI102 Metodologia Analítica DEPARTAMENTO DE QUÍMICA UFJF QUI102 Metodologia Analítica OTIMIZAÇÃO DE UM MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA QUANTIFICAÇÃO DE FERRO Data do experimento: Grupo: Objetivo: Estudar as propriedades colorimétricas

Leia mais

Doseamento do Fe 2+ por espectroscopia de absorção

Doseamento do Fe 2+ por espectroscopia de absorção Práticas Laboratoriais de Diagnóstico e Teoria do Restauro I (Ciências da Arte e do Património) Doseamento do Fe 2+ por espectroscopia de absorção Objectivo Determinar a concentração do ferro(ii) numa

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que

Leia mais

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD Reitoria Arapiraca PLANO DE MONITORIA

ESTADO DE ALAGOAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD Reitoria Arapiraca PLANO DE MONITORIA PLANO DE MONITORIA CAMPUS: III - PALMEIRA DOS ÍNDIOS - AL CURSO: LICENCIATURA EM QUÍMICA ANO LETIVO: 2017.1 E 2017.2 PROFESSOR ORIENTADOR: ISABELA NUNES LEMOS DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA II EXISTE DISCIPLINA

Leia mais

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante

Leia mais

Aula 13 PRÁTICA 03 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV VIS: LEI DE BEER. Elisangela de Andrade Passos

Aula 13 PRÁTICA 03 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV VIS: LEI DE BEER. Elisangela de Andrade Passos Aula 13 PRÁTICA 03 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV VIS: LEI DE BEER META Habilitar o aluno na utilização da espectrofotômetria em determinações quantitativas; redigir o relatório prático.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE

DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE ATIVIDADE EXPERIMENTAL N o 1 DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE Materiais: 01 balão volumétrico

Leia mais

Solução Comentada da Prova de Química

Solução Comentada da Prova de Química Sluçã Cmentada da Prva de Química 01. A percentagem de dióxid de titâni, um pigment usad em tintas de cr branca, em um minéri pde ser determinada a partir da seguinte reaçã: 3Ti 2 (s) + 4BrF 3 (l) 3TiF

Leia mais

Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1

Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 Calcule o ph de uma solução de HCl 1x10-7 mol L-1 TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste

Leia mais

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante

Leia mais

C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheiros agrônomos, Laboratório de Microbiologia da Seção de Tecnologia Agrícola, instituto Agronômico RESUMO

C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheiros agrônomos, Laboratório de Microbiologia da Seção de Tecnologia Agrícola, instituto Agronômico RESUMO FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA DO CALDO DA CANA DE AÇÜCAR VAR. C. 290. III. EFEITO DA APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE SULFATO DE AMÔNIO SÔ BRE O RENDIMENTO ALCOÓLICO (*) C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheirs

Leia mais

Equilíbrio Ácido-base

Equilíbrio Ácido-base Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Química das Soluções QUI084 I semestre 2017 AULA 03 Equilíbrio Ácido-base Solução Tampão Profa. Maria

Leia mais

Química Analítica IV INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA

Química Analítica IV INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA Química Análítica IV - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Química Analítica IV 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA VOLUMETRIA Química Análítica IV - II sem/2012

Leia mais

Química Fascículo 06 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida

Química Fascículo 06 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida Química Fascículo 06 Elisabeth Pontes Araújo Elizabeth Loureiro Zink José Ricardo Lemes de Almeida Índice Soluções...1 Exercícios... 5 Gabarito...7 Soluções Unidades de Concentração Concentração é determinada

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. E reduçã (alumíni) 1,66 V E reduçã (ur) 1,5 V E Emair Emenr E 1,5 V ( 1,66 V) 3,16 V SOLUÇÃO CB2. 2 Ni 2e Ni E,25V 2 Zn 2e Zn E,76V Mntand a pilha, terems: 2 Ni 2e

Leia mais

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA

TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO. CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Química Analítica Qualitativa

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO. CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Química Analítica Qualitativa CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Química Analítica Qualitativa FASE: 3 a CARGA HORÁRIA: 72 TURNO: Vespertino PROFESSOR (A): Alexandre T. Paulino CRÉDITOS: 4 PLANO DE ENSINO

Leia mais

Entalpias de solução e de mistura

Entalpias de solução e de mistura Entalpias de sluçã e de mistura Até agra tems cnsiderad que tds s cmpsts se cmprtam de um md ideal. Assim quand se juntam váris cmpsts btêm-se uma mistura e a entalpia é dada pr: Η = m i Cpi ( T Tref )

Leia mais

Os Produtos Químicos e a sua Toxicidade Relação de Substâncias Químicas de Referência para o Teste de Toxicidade com Bactérias Luminescentes

Os Produtos Químicos e a sua Toxicidade Relação de Substâncias Químicas de Referência para o Teste de Toxicidade com Bactérias Luminescentes Relatóri de Aplicaçã UW-006 Os Prduts Químics e a sua Txicidade Relaçã de Substâncias Químicas de Referência para Teste de Txicidade cm Bactérias Luminescentes cnfrme nrma DIN 38412 L 34/341 cm bactérias

Leia mais

Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC.

Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC. Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC. Capítulo 24 (Skoog) Introdução aos Métodos Espectroquímicos 24-1. Por que uma solução de Cu(NH3)4 2+

Leia mais

DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ.

DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ. ANALISE DAS RELAÇOES INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA DAS CHUVASINTENSASPARAPENTECOSTE,CEARÃ. JOSÉ OSÓRIO COSTA * ZAIRO RAMOS SILVA * RESUMO N presente trabalh fi feita uma anlise das máximas precipitações

Leia mais

Prova de Química Analítica

Prova de Química Analítica CPF/PASSAPORTE: 1 PROCESSO DE SELEÇÃO E ADMISSÃO AO CURSO DE PARA O SEMESTRE 2017/01 EDITAL PPGQ Nº 002/2016 Prova de Química Analítica Instruções: 1) O candidato deverá identificar-se apenas com o número

Leia mais

Equilíbrio Ácido-base

Equilíbrio Ácido-base Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Química das Soluções QUI084 I semestre 2017 AULA 03 Equilíbrio Ácido-base Solução Tampão Profa. Maria

Leia mais

Converta os seguintes dados de transmitâncias para as respectivas absorbâncias: (a) 22,7% (b) 0,567 (c) 31,5% (d) 7,93% (e) 0,103 (f ) 58,2%

Converta os seguintes dados de transmitâncias para as respectivas absorbâncias: (a) 22,7% (b) 0,567 (c) 31,5% (d) 7,93% (e) 0,103 (f ) 58,2% Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (2º Sem 2017). Obs.: 1) A lista deve ser entregue antes da 2ª TVC (24/10). 2) O exercícios devem ser feitos a mão Capítulo 24 (Skoog) Introdução aos

Leia mais

Exercícios de Eletroquímica

Exercícios de Eletroquímica Material de api d Extensiv Exercícis de Eletrquímica Prfessr: Allan Rdrigues 1. Na dntlgia amálgama, que é cmpst basicamente pr uma mistura sólida na qual mercúri, a prata e estanh sã cmbinads, fi um material

Leia mais

AULA 12 PRECIPITAÇÃO FRACIONADA E TRANSFORMAÇÕES METATÉTICAS

AULA 12 PRECIPITAÇÃO FRACIONADA E TRANSFORMAÇÕES METATÉTICAS Fundamentos de Química Analítica (009) AULA 1 PRECIPITAÇÃO FRACIONADA E TRANSFORMAÇÕES METATÉTICAS OBJETIVOS Definir precipitação fracionada. Determinar as condições para ocorrer a precipitação fracionada.

Leia mais

ROTEIRO PRÁTICO DE QUÍMICA GERAL

ROTEIRO PRÁTICO DE QUÍMICA GERAL ROTEIRO PRÁTICO DE QUÍMICA GERAL 1- Objetivo 1. Estimar o ph de água destilada e de soluções aquosas usando indicadores ácidobase. 2. Diferenciar o comportamento de uma solução tampão. 2 Introdução Eletrólitos

Leia mais

à disponibilidade de potássio no solo.

à disponibilidade de potássio no solo. RESPOSTA DA CULTURA DA SOJA A POTÁSSIO E RELAÇOES ENTRE FATORES DA PLANTA E DO SOLO Síri Wiethlter Maria Arminda O. Ciprandi Objetivs 1. Determinar efeit de dses de ptássi na prduçã de matéria seca, n

Leia mais

Curva de titulação efeito da concentração

Curva de titulação efeito da concentração Exercício 1) Considere a titulação de 100 ml de solução HCl 0,0100 mol L -1 com solução padrão de NaOH 0,0500 mol L -1. Calcule o ph da solução do titulado após a adição das seguintes quantidades de titulante:

Leia mais

Desenvolvimento de um método

Desenvolvimento de um método Desenvolvimento de um método -Espectro: registro de um espectro na região de interesse seleção do comprimento de onda -Fixação de comprimento de onda: monitoramento da absorbância no comprimento de onda

Leia mais

EXERCÍCIOS DIVERSOS D-09 - João Roberto F. Mazzei

EXERCÍCIOS DIVERSOS D-09 - João Roberto F. Mazzei 01. A transfrmaçã d 1-prpanl em prpilen, cm vems a seguir, cnstitui reaçã de: a) hidrataçã. b) desidrataçã. c) hidrgenaçã. d) halgenaçã. 02. Qual prdut btid pela reaçã: (Mnte a fórmula e cmplete a reaçã)

Leia mais

2013 / Planificação anual de Análises Químicas 11º ano

2013 / Planificação anual de Análises Químicas 11º ano CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL 2013 / 2014 Planificação anual de Análises Químicas 11º ano Turma: H Professora: Carla Maria Dias Amélio Ferreira 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina

Leia mais

PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÍSICA MÉDICA MODALIDADE: DISCIPLINA: ANÁLISE INSTRUMENTAL ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA

PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÍSICA MÉDICA MODALIDADE: DISCIPLINA: ANÁLISE INSTRUMENTAL ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÍSICA MÉDICA MODALIDADE: DISCIPLINA: ANÁLISE INSTRUMENTAL ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: QUÍMICA E BIOQUÍMICA DOCENTE RESPONSÁVEL : Prof. Dr. Pedro

Leia mais

QUI 070 Química Analítica IV Análise Quantitativa. Volumetria de Precipitação

QUI 070 Química Analítica IV Análise Quantitativa. Volumetria de Precipitação Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica IV Análise Quantitativa Volumetria de Precipitação Lilian Silva Juiz de Fora, 2011 VOLUMETRIA

Leia mais

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR

DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR 59 DETERMINAÇÃO DE FERRO TOTAL EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR Wendhy Carolina VICENTE 1 Natália Maria Karmierczak da SILVA 2 Amarildo Otavio MARTINS 3 Elisangela Silva

Leia mais

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina QMF111 Química Analítica II

Programa Analítico de Disciplina QMF111 Química Analítica II 0 Programa Analítico de Disciplina Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 6 Períodos - oferecimento: II Carga

Leia mais

Química Geral Experimental II. Experimento Nº5 e 6. Equilíbrio Iônico. Profª Maria da Rosa Capri Orientado:João Vitor S. Fogaça

Química Geral Experimental II. Experimento Nº5 e 6. Equilíbrio Iônico. Profª Maria da Rosa Capri Orientado:João Vitor S. Fogaça Química Geral Experimental II Experimento Nº5 e 6 Equilíbrio Iônico Profª Maria da Rosa Capri Orientado:João Vitor S. Fogaça Este material pode ser utilizado exclusivamente para fins didáticos Os direitos

Leia mais

Determinação espectrofotométrica do pka do indicador vermelho de metilo

Determinação espectrofotométrica do pka do indicador vermelho de metilo Determinação espectrofotométrica do pka do indicador vermelho de metilo Rui Pedro Lousa das Neves Bioquímica Grupo 3 Coimbra 28 /05/99 Objectivos Nesta actividade experimental temos como objectivo a determinação

Leia mais

Centro Universitário Anchieta Análise Química Instrumental 2016/1 Semestre - Prof.Ms. Vanderlei I. Paula Lista 3A Nome: RA

Centro Universitário Anchieta Análise Química Instrumental 2016/1 Semestre - Prof.Ms. Vanderlei I. Paula Lista 3A Nome: RA Centro Universitário Anchieta Análise Química Instrumental 2016/1 Semestre - Prof.Ms. Vanderlei I. Paula Lista 3A Nome: RA 1) Qual é a relação entre *(a) absorbância e transmitância? (b) absortividade

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS # 05 QUÍMICA ANALÍTICA PROF. Wendell

LISTA DE EXERCÍCIOS # 05 QUÍMICA ANALÍTICA PROF. Wendell LISTA DE EXERCÍCIOS # 05 QUÍMICA ANALÍTICA PROF. Wendell 1. Considere uma solução aquosa de NH 3, preparada na concentração de 0,100 mol L -1. Calcule o ph desta solução. Use K b = 1,8 10-5. 2. Uma alíquota

Leia mais

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e! C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p

Leia mais

A C T A N. º I V /

A C T A N. º I V / 1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c

Leia mais

MÓDULO 2 2ª aula. Equilíbrio e Titulações de complexação Introdução ao Preparo de Amostras

MÓDULO 2 2ª aula. Equilíbrio e Titulações de complexação Introdução ao Preparo de Amostras QUÍMICA ANALÍTICA AVANÇADA 1S 2017 MÓDULO 2 2ª aula Equilíbrio e Titulações de complexação Introdução ao Preparo de Amostras Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br

Leia mais

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L

Leia mais

I semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

I semestre Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Introdução a Analise Química 1a sem/2018 Profa Ma Auxiliadora - 1 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplinas QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 15. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva. Escola Secundária de Lagoa Paula Melo Silva Página 1

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 15. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva. Escola Secundária de Lagoa Paula Melo Silva Página 1 Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva AL 1.1. Síntese do Ácido Acetilsalicílico. Objetivo geral: Realizar a síntese do ácido acetilsalicílico e determinar o rendimento.

Leia mais

Lista de Exercícios Introdução à Espectrometria ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.

Lista de Exercícios Introdução à Espectrometria ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 a) Qual o valor de absorvância que corresponde a 45,0% T? (Resp: 0,347). b) Se uma solução 0,0100 M tem, em

Leia mais

Experimentalmente, definimos a FAIXA DE TAMPONAMENTO de um tampão, sendo o intervalo de 1 unidade acima e 1 unidade abaixo do pka:

Experimentalmente, definimos a FAIXA DE TAMPONAMENTO de um tampão, sendo o intervalo de 1 unidade acima e 1 unidade abaixo do pka: 3a LISTA DE EXERCÍCIOS DE TRANSFORMAÇÕES BIOQUÍMICAS PROF. Ana Paula de Mattos Arêas Dau 22/02/2010 03. Defina faixa de tamponamento e poder tamponante. Do que depende cada um? Estes tampões diferem entre

Leia mais

Aula 12 PRÁTICA 02 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV VIS: OPERAÇÃO E RESPOSTA DO ESPECTROFOTÔMETRO. Elisangela de Andrade Passos

Aula 12 PRÁTICA 02 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV VIS: OPERAÇÃO E RESPOSTA DO ESPECTROFOTÔMETRO. Elisangela de Andrade Passos Aula 12 PRÁTICA 02 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV VIS: OPERAÇÃO E RESPOSTA DO ESPECTROFOTÔMETRO META Proporcionar o contato do aluno com a instrumentação analítica empregada em análises

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2016

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2016 Professor do Magistério do

Leia mais

Aula 13: Prof. Rafael Sousa

Aula 13: Prof. Rafael Sousa Analítica V: Aula 13: 20-08-13 POTENCIOMETRIA Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan 1 A TÉCNICA DE POTENCIOMETRIA Baseada na medida

Leia mais

TEORIA DE ÁCIDOS E BASES

TEORIA DE ÁCIDOS E BASES TEORIA DE ÁCIDOS E BASES Proposição de S. Arrhenius (1887) Substâncias produtoras de íons hidrogênio em água fossem chamadas de ácidos Substâncias produtoras de íons hidroxila em água fossem chamadas de

Leia mais

Introdução à Volumetria. Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva

Introdução à Volumetria. Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva Introdução à Volumetria Profa. Lilian Lúcia Rocha e Silva INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução que contém um soluto

Leia mais

Soluções e Unidades de concentrações

Soluções e Unidades de concentrações Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Química das Soluções QUI084 I semestre 2017 AULA REVISÃO Soluções e Unidades de concentrações Profa.

Leia mais

PRÁTICA 04 - DETERMINAÇÃO DA DUREZA TOTAL E TEOR DE CÁLCIO E MAGNÉSIO EM ÁGUA

PRÁTICA 04 - DETERMINAÇÃO DA DUREZA TOTAL E TEOR DE CÁLCIO E MAGNÉSIO EM ÁGUA PRÁTICA 04 - DETERMINAÇÃO DA DUREZA TOTAL E TEOR DE CÁLCIO E MAGNÉSIO EM ÁGUA Aula 14 METAS Familiarizar com as técnicas de preparo e padronização de solução de edta; determinar a dureza total e o teor

Leia mais

Carga horária: 51 h (2 Aulas Teóricas e 2 Aulas Práticas)

Carga horária: 51 h (2 Aulas Teóricas e 2 Aulas Práticas) Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Química Disciplina: Química Analítica Qualitativa I Professor(es): Márcia Guekezian Carga horária: 51 h (2 Aulas Teóricas e 2 Aulas Práticas) DRT: 1084846

Leia mais

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação.

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação. Resluções Prpriedades cligativas 0 B 02 C 03 D Capítul 7 N mment em que a água e aliment sã clcads n interir da panela de pressã e esta é fechada, uma quantidade de ar (pressã atmsférica ambiente) fica

Leia mais

Caderno de Prova ENGENHARIA MECÂNICA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato:

Caderno de Prova ENGENHARIA MECÂNICA. Vestibular Vocacionado ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato: Universidade d Estad de Santa Catarina Vestibular Vcacinad 010. Cadern de Prva ª FASE ª Etapa ENGENHARIA MECÂNICA Nme d Candidat: INSTRUÇÕES GERAIS Cnfira Cadern de Prva, as Flhas de Respstas e a Flha

Leia mais

TITULAÇÕES DE ÓXIDO REDUÇÃO

TITULAÇÕES DE ÓXIDO REDUÇÃO TITULAÇÕS D ÓXIDO RDUÇÃO Fe 3 (Titulate) = S (Titulad) = stra = Fe 3 e - Fe (x e -, ) = 0,77 V S 4 e - S (x e -, ) = 0,5 V Fe 3 S Fe S 4 Demiar parâmetrs relativs a par S 4 /S de (). Demiar parâmetrs relativs

Leia mais

MflODO MODIFICADO DE DETERMINAÇÃO DE ALUMÍNIO POR FERRON 1

MflODO MODIFICADO DE DETERMINAÇÃO DE ALUMÍNIO POR FERRON 1 MflODO MODIFICADO DE DETERMINAÇÃO DE ALUMÍNIO POR FERRON 1 LAURO T. KUBOTA 2, MAO MIVAZAWA 3. DILSON N. ISHIKAWA 4 e MARCOS A. PAVAN 5 RESUMO -O bjetiv deste estud fi mdificar métd de determinaçã de alumíni

Leia mais

Volumetria de Neutralização

Volumetria de Neutralização Volumetria de Neutralização Titulação Ácido-base Determinação da concentração de uma solução a partir da quantidade e concentração de uma solução conhecida Alíquota de volume conhecido (20 ml) e concentração

Leia mais

A S S E M B L E I A D E F R E G U E S I A D A U N I Ã O D E F R E G U E S I A S D O C A C É M E S Ã O M A R C O S R

A S S E M B L E I A D E F R E G U E S I A D A U N I Ã O D E F R E G U E S I A S D O C A C É M E S Ã O M A R C O S R A T A N º 2 /2013 A o s t r i n t a d i a s d o m ê s d e d e z e m b r o d o a n o d e d o i s m i l e t r e z e, p e l a s v i n t e e u m a h o r a s e q u i n z e m i n u t o s r e u n i u e m s e

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

Introdução aos métodos volumétricos de análise química

Introdução aos métodos volumétricos de análise química LCE-190 Química Analítica Aplicada Introdução aos métodos volumétricos de análise química Wanessa Melchert Mattos Titulometria: inclui um grupo de métodos analíticos baseados na determinação da quantidade

Leia mais

Fundamentos de Química Profa. Janete Yariwake. Equilíbrio químico em solução aquosa. Soluções-tampão. Soluções tampão

Fundamentos de Química Profa. Janete Yariwake. Equilíbrio químico em solução aquosa. Soluções-tampão. Soluções tampão Equilíbrio químico em solução aquosa Soluções-tampão 1 Soluções tampão Definição: soluções que podem resistir a variações significativas de ph. (se adicionamos quantidades pequenas de ácidos fortes ou

Leia mais

TITULAÇÃO DE ÁCIDO-BASE

TITULAÇÃO DE ÁCIDO-BASE Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Introdução a Analise Química - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

Questões dos exercícios avaliativos para QUI232 t. 43, 44 e 45 em , Prof. Mauricio

Questões dos exercícios avaliativos para QUI232 t. 43, 44 e 45 em , Prof. Mauricio Questões dos exercícios avaliativos para QUI232 t. 43, 44 e 45 em 2017-1, Prof. Mauricio Questões dos exercícios avaliativos para QUI232 t. 43 a 45 em 2017-1, Prof. Mauricio GABARITO Prof. Mauricio 1º)

Leia mais

Prof a. Dr a. Luciana M. Saran

Prof a. Dr a. Luciana M. Saran HCl 0,1N FCAV/UNESP CURSO: Agronomia DISCIPLINA: Química Analítica Fundamentos da Análise Titrimétrica (Volumétrica) NaOH 0,1N Prof a. Dr a. Luciana M. Saran Fenolftaleína 1 ANÁLISE TITRIMÉTRICA O QUE

Leia mais

MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL

MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL MF-0419.R-1 - MÉTODO COLORIMÉTRICO DE DETERMINAÇÃO DE CIANETO TOTAL Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0042 de 04 de janeiro de 19. Publicado no DOERJ de 16 de março de 1979. 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

Sumário PREFÁCIO...13

Sumário PREFÁCIO...13 Sumário PREFÁCIO...13 CAPÍTULO 1 Operações com Grandezas e Unidades de Medida...17 Objetivos...17 1.1 Notação científica...18 1.2 Exponenciais e logaritmos...19 1.3 Grandezas físicas e unidades de medida:

Leia mais

Experimento 11 - Equilíbrio químico e sistema tampão

Experimento 11 - Equilíbrio químico e sistema tampão 1 Experimento 11 - Equilíbrio químico e sistema tampão 1. INTRODUÇÃO 1.1. EQUILÍBRIO QUÍMICO As reações estudadas em química não resultam de uma conversão completa de reagentes em produtos, pois todas

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV/ UNESP

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV/ UNESP 1 FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV/ UNESP Curso: Engenharia Agronômica Disciplina: Química Analítica Turma: TP3 Docente Responsável: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran Roteiro 6: Análise

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos http://www.ufjf.br/nupis DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Apresentação do curso 13/03 PRÁTICA 1: Determinação de

Leia mais

QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim

QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim QUI219 QUÍMICA ANALÍTICA (Farmácia) Prof. Mauricio X. Coutrim (mcoutrim@iceb.ufop.br) SOLUÇÃO TAMPÃO Tampão Ácido Qual o ph de uma solução de ácido fórmico 1,00.10-1 mol.l -1 e formiato de sódio 1,00 mol.l

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

Gabarito - Eletroquímica 2015

Gabarito - Eletroquímica 2015 Gabarit - letrquímica 15 Respsta da questã 1: 3 A 3 e A red 1,66V Cu e Cu red,34v,34 V 1,66 V Δ mair menr,34 ( 1,66), V ntã : 3 A A 3 e ( ) Cu e Cu ( 3) 3 A A 6 e (xidaçã ând) 3Cu 6 e 3Cu (reduçã cátd)

Leia mais

Aula 9 PREPARO DE SOLUÇÕES. Maria de Lara Palmeira de Macedo Arguelho Beatriz. META Introduzir algumas técnicas básicas de preparo de soluções.

Aula 9 PREPARO DE SOLUÇÕES. Maria de Lara Palmeira de Macedo Arguelho Beatriz. META Introduzir algumas técnicas básicas de preparo de soluções. Aula 9 PREPARO DE SOLUÇÕES META Introduzir algumas técnicas básicas de preparo de soluções. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: realizar os procedimentos de preparo de soluções do tipo sólido-líquido;

Leia mais

1- Reação de auto-ionização da água

1- Reação de auto-ionização da água Equilíbrio Iônico 1- Reação de auto-ionização da água A auto- ionização da água pura produz concentração muito baixa de íons H 3 O + ou H + e OH -. H 2 O H + (aq) + OH - (aq) (I) ou H 2 O + H 2 O H 3 O

Leia mais

Química. APL 1.6 Funcionamento de um sistema-tampão: titulação ácido forte-base fraca (HCl e Na 2 CO 3 )

Química. APL 1.6 Funcionamento de um sistema-tampão: titulação ácido forte-base fraca (HCl e Na 2 CO 3 ) Química APL 1.6 Funcionamento de um sistema-tampão: titulação ácido forte-base fraca (HCl e Na 2 CO 3 ) Luísa Neves, 12ºCT 09 de março de 2015 Índice Introdução...2 Material e Reagentes...3 Procedimento..4

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Departamento de Física e Química

PROGRAMA DE ENSINO. DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Departamento de Física e Química PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: Zootecnia Resolução nº 39/2010 Currículo: 02 HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Departamento de Física e Química

Leia mais

muda de marrom para azula (medida pela absorvância da luz em um comprimento de onda de 595 nm) é proporcional à concentração de proteína presente.

muda de marrom para azula (medida pela absorvância da luz em um comprimento de onda de 595 nm) é proporcional à concentração de proteína presente. ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS E APOSTILAS CITADOS ABAIXO. 1 Na determinação de uma proteína pelo método de Bradford, a cor de um corante muda de marrom para

Leia mais

CURVAS DE TITULAÇÃO PARA SISTEMAS ÁCIDO/BASE COMPLEXOS (complicados)

CURVAS DE TITULAÇÃO PARA SISTEMAS ÁCIDO/BASE COMPLEXOS (complicados) CURVAS DE TITULAÇÃO PARA SISTEMAS ÁCIDO/BASE COMPLEXOS (complicados)! MISTURA DE 2 ÁCIDOS (ou bases) DE DIFERENTES FORÇAS (pk a )! ÁCIDOS (ou bases) POLIFUNCIONAIS! SUBSTÂNCIAS ANFIPRÓTICAS (podem atuar

Leia mais

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 34 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4.1. Metodologia Experimental Figura 7 - Fluxograma geral do processo experimental com o uso de NaOH na ustulação 35 A figura 7 mostra o fluxograma geral do processo. Ele

Leia mais

PRODUÇÃO DE CORANTES DE URUCUM EM PÓ, POR MEIO DE PRECIPITAÇÃO ÁCIDA, A PARTIR DE EXTRATOS OBTIDOS EM DIFERENTES SOLUÇÕES EXTRATORAS

PRODUÇÃO DE CORANTES DE URUCUM EM PÓ, POR MEIO DE PRECIPITAÇÃO ÁCIDA, A PARTIR DE EXTRATOS OBTIDOS EM DIFERENTES SOLUÇÕES EXTRATORAS PRODUÇÃO DE CORANTES DE URUCUM EM PÓ, POR MEIO DE PRECIPITAÇÃO ÁCIDA, A PARTIR DE EXTRATOS OBTIDOS EM DIFERENTES SOLUÇÕES EXTRATORAS Flávi Araúj PIMENTEL 1, Paul César STRINGHETA 2 RESUMO Este trabalh

Leia mais

QUÍMICA. Equilíbrio Químico. Sistemas Homogêneos: Equilíbrio Iônico: Conceitos, Diluição de Ostwald, Efeito do Íon Comum - Parte 3

QUÍMICA. Equilíbrio Químico. Sistemas Homogêneos: Equilíbrio Iônico: Conceitos, Diluição de Ostwald, Efeito do Íon Comum - Parte 3 QUÍMICA Equilíbrio Químico Sistemas Homogêneos: Equilíbrio Iônico: Conceitos, - Parte 3 Prof ª. Giselle Blois Efeito do íon comum Efeito do íon comum é o nome dado ao deslocamento do equilíbrio iônico

Leia mais

1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO

1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO 1. PREPARO DE SOLUÇÕES E TITULAÇÃO I. INTRODUÇÃO Solução é uma mistura homogênea de uma ou mais substâncias. A substância presente em maior quantidade é denominada solvente, e as outras substâncias na

Leia mais

Química Analítica Avançada. Volumetria de Complexação Parte 2

Química Analítica Avançada. Volumetria de Complexação Parte 2 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química Química Analítica Avançada Volumetria de Complexação Parte 2 Lilian Silva Juiz de Fora, 2011 Curvas de titulação

Leia mais

1º SIMULADO DISCURSIVO IME QUÍMICA

1º SIMULADO DISCURSIVO IME QUÍMICA QUÍMICA Questão 1 A partir do modelo da Repulsão por Pares Eletrônicos da Camada de Valência (RPECV), identifique as geometrias moleculares das espécies químicas abaixo e, com base nelas, classifique cada

Leia mais

Graduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica. Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia -UFPel

Graduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica. Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia -UFPel Graduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia -UFPel Metodologias para quantificar proteínas Qualquer trabalho com proteína deve envolver a quantificação

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL Planificação anual de Análises Químicas 11º ano

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL Planificação anual de Análises Químicas 11º ano Planificação anual de Análises Químicas 11º ano Turma: H Professora: Carina Alexandra Penelas Duarte 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina Análises Químicas é uma disciplina integrante

Leia mais