Formulação de fenda discreta embebida para análise tridimensional de fratura em materiais quase-frágeis
|
|
- Victorio de Vieira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 a Formulação e fena iscreta embebia para análise triimensional e fratura em materiais quase-frágeis Three-imensional fracture simulation of quasi-brittle materials using an embee iscrete crack approach Carlos Octávio Daniel Dias-a-Costa Jorge Alfaiate Euaro Júlio Resumo A aboragem e fena iscreta tem ganho caa vez mais importância para a moelação o comportamento até à rotura e materiais quase-frágeis, como o betão ou as alvenarias. Este facto eve- -se sobretuo às vantagens intrínsecas a este tipo e aboragem quano comparaa com a aboragem e fena istribuía, nomeaamente no que iz respeito à inepenência a malha e elementos finitos. As formulações e escontinuiaes embebias eistentes consieram locais os graus e liberae aicionais, evios às escontinuiaes, o que faz com que não seja garantia a continuiae e tensões e aberturas nos nós as escontinuiaes. Neste artigo apresenta-se a 3D Discrete Strong Discontinuities Approach (3D-DSDA), esenvolvia com o objetivo e simular o comportamento e elementos triimensionais até à rotura. Foram simulaos alguns eemplos com o objetivo e valiar a formulação esenvolvia. Os resultaos obtios com base na 3D-DSDA foram comparaos com resultaos e ensaios eperimentais e e simulações efetuaas consierano uma formulação biimensional e escontinuiaes fortes embebias. Abstract The use of the iscrete crack approach to moel the fracture behaviour of quasi-brittle materials, such as concrete or masonry, has increase significantly. This is mainly ue to the intrinsic avantages of this kin of approach hen compare ith the smeare crack approach, namely in terms of finite element mesh inepenence. The eisting iscrete crack approaches consier the aitional egrees of freeom as local an, therefore, both the iscontinuity jumps an tractions are not continuous along the iscontinuity. In this paper the 3D Discrete Strong Discontinuities Approach (3D-DSDA) is introuce, evelope ith the aim of moelling the 3D fracture behaviour of quasi-brittle materials. Some eamples ere simulate in orer to assess the capabilities of the evelope formulation. The obtaine results using 3D-DSDA ere compare ith those obtaine from both eperimental tests an numerical simulations using a bi-imensional embee strong iscontinuities approach. Palavras-chave: Materiais quase-frágeis / Aboragem e fena iscreta / / Descontinuiaes fortes / Descontinuiaes embebias / / Moelação triimensional e fratura Keyors: Quasi-brittle materials / Discrete crack approach / Strong iscontinuities / Embee iscontinuities / Three-imensional fracture moelling 37
2 Carlos Octávio CERIS, Instituto Superior Técnico Universiae e Lisboa, Portugal carlos.octavio@tecnico.ulisboa.pt Daniel Dias-a-Costa School of Civil Engineering The University of Syney, Austrália ISISE, Departamento e Engenharia Civil Universiae e Coimbra, Portugal aniel.iasacosta@syney.eu.au Jorge Alfaiate CERIS, Instituto Superior Técnico Universiae e Lisboa, Portugal jorge.alfaiate@tecnico.ulisboa.pt Euaro Júlio CERIS, Instituto Superior Técnico Universiae e Lisboa, Portugal euaro.julio@tecnico.ulisboa.pt 1 Introução Nos últimos anos têm surgio algumas aboragens e fissura iscreta embebia que têm como objetivo principal uma correta simulação o comportamento à fratura e materiais quase-frágeis. Atualmente eistem várias técnicas, baseaas em enriquecimento noal ou elementar, que permitem simular o comportamento estrutural quano este é essencialmente biimensional. No entanto, o caso triimensional apresenta aina várias ificulaes, em especial no que iz respeito ao aumento o número e graus e liberae, uma vez que conuz à eterioração o esempenho computacional. Assim seno, não eiste uma técnica estabelecia para simulação e problemas triimensionais, facto que é particularmente importante na análise à rotura e materiais cimentícios na meso-escala, one o carácter triaial o estao e tensão e o processo e microfissuração tem e ser eviamente consierao. Este artigo pretene, assim, apresentar uma formulação triimensional, que correspone à etensão para o caso 3D a Discrete Strong Discontinuities Approach (DSDA) [1, 2], esenvolvia no âmbito a aboragem e fissura iscreta e baseaa na técnica e enriquecimento elementar. Esta formulação permite o enriquecimento e elementos finitos convencionais, através a incorporação e graus e liberae aicionais com o objetivo e meirem a abertura a fissura, seno a transmissão a abertura para os nós o elemento efetuaa consierano movimentos e corpo rígio. A formulação esenvolvia permite aina a simulação e um ao problema utilizano um número significativamente menor e graus e liberae aicionais, quano comparao com técnicas e enriquecimento noal (GFEM ou XFEM) [3]. Acresce que não são necessárias integrações em subomínios o elemento finito fissurao, o que torna a formulação mais simples e implementar. Aviso legal As opiniões manifestaas na Revista Portuguesa e Engenharia e Estruturas são a eclusiva responsabiliae os seus autores. Legal notice The vies epresse in the Portuguese Journal of Structural Engineering are the sole responsibility of the authors. Octávio, C. [et al.] Formulação e fena iscreta embebia para análise triimensional e fratura em materiais quase-frágeis. Revista Portuguesa e Engenharia e Estruturas. E. LNEC. Série III. n.º 5. ISSN (novembro 2017) Formulação variacional e uma escontinuiae forte Nesta secção apresenta-se a cinemática a escontinuiae forte no âmbito a aboragem e fissura iscreta. Consiere-se o omínio Ω (ver Figura 1(a)), no qual G correspone à superfície eterior e G correspone ao plano a escontinuiae, efinino ois subomínios: Ω + e Ω. Assume-se que o carregamento é aplicao e forma estática, incluino forças e volume b e conições e fronteira t e u, as quais são aplicaas, respetivamente, nas superfícies G t e G u. O vetor n é efinio como ortogonal à superfície fronteira, apontano para o seu eterior, enquanto n + correspone ao vetor normal ao plano e escontinuiae, apontano para o interior e Ω +. O campo e eslocamentos totais, u, resulta a soma e uas contribuições: (i) o campo regular e eslocamentos, û; e (ii) o campo e eslocamentos eclusivamente evio à abertura a escontinuiae, ũ, i.e.: u( ) = uˆ ( ) + u ( ) (1) one é a função e Heavisie, assumino 0 ou 1, consoante se esteja em Ω ou Ω +, respetivamente. 38
3 Figura 1 (a) Domínio Ω atravessao por uma escontinuiae forte G ; e (b) Representação o eslocamento ao longo e um corte intersetano a escontinuiae A abertura a escontinuiae, u (ver Figura 1(b)), é obtia aplicano iretamente a Equação (1) a ambos os subomínios: u = ( u + u ) = u (2) Consierano a hipótese e pequenos eslocamentos, o campo e etensões é ao pela equação: + ( ) s u s s s uˆ G u u n G em (3) ε = = + +δ Ω one ( ) s correspone à parte simétrica e ( ) e correspone ao prouto iáico. O equilíbrio o omínio poe ser escrito pelo princípio os trabalhos virtuais, o qual tem a seguinte forma no caso a presença e escontinuiaes [1, 4-6]: Ω\ Ω\ s ( ) ( ) u b u t 0 + δu : σ Ω δ u t G + + δ Ω+ δ G = Gt A Equação (4) é semelhante ao princípio clássico os trabalhos virtuais, teno apenas um seguno termo (aicional), que representa o trabalho realizao pela escontinuiae. 3 Formulação o elemento finito enriquecio Nesta secção são apresentaas as equações iscretizaas para um elemento finito com escontinuiae embebia, bem como o proceimento aotao para transmissão a abertura a escontinuiae. 3.1 Discretização a formulação O omínio W representao na Figura 1 poe ser iscretizao em múltiplos elementos finitos. Na Figura 2 apresenta-se um esses elementos, com omínio W e, conteno uma escontinuiae, G e. A escontinuiae é assumia planar e efinia pelos nós i, j, k e l, sobre as arestas o elemento. (4) Figura 2 Domínio W e atravessao por uma escontinuiae forte G e : (a) configuração ineformaa; e (b) possível configuração eformaa Os eslocamentos o elemento são calculaos rescreveno as Equações (1) e (2) a seguinte forma: ( ) ( ) e e e e e e e u = N a + I H a Ω se (5) ( ) e e+ e e e e = = u u u N a em (6) one N e correspone à matriz as funções e forma o elemento, a e contém os eslocamentos totais noais, ã e representa os eslocamentos noais evios eclusivamente à abertura a escontinuiae, I é a matriz ientiae e H e Γ é uma matriz iagonal obtia pelo cálculo a função e Heavisie para caa um os graus e liberae e caa nó o elemento. Os eslocamentos noais evios à abertura a escontinuiae poem ser escritos a seguinte forma: e ek e a = M (7) one e é um vetor conteno a abertura a escontinuiae em ek caa um os n nós aicionais que a efinem e M é a matriz e transmissão a abertura a escontinuiae aos nós o elemento finito, que se encontra etalhaa na secção 3.2. O campo e etensões o elemento finito é obtio meiante erivação a Equação (5): ( ) ( G ) e e e e e e e ε = B a + I H a Ω se (8) com ( ) ( ) e e e B L N = (9) seno L e o operaor iferencial. Assim seno, poe eterminar-se a tensão no omínio, e forma incremental, utilizano a seguinte equação: ( ) ( G ) e e e e e e e e σ = D B a + I H a Ω se (10) enquanto a tensão na escontinuiae é aa por: e t = T u = T N em G (11) e e e e e e one D e e T e são as matrizes e rigiez tangente o contínuo e a escontinuiae, respetivamente. 39
4 As Equações (5) a (11) poem ser utilizaas para iscretizar a Equação (4), obteno-se o seguinte sistema e equações: K a K = fˆ (12) e e e e e aa a ( ) K a + K + K = f (13) e e e e e e a one: K = B D B Ω (14) aa e e Ω K = B D B Ω (15) a e e Ω K = B D B Ω (16) a e e Ω K = B D B Ω (17) e e Ω K = N T N G (18) e com B = B H M (19) e e e ek G M et 0, 5 2 0, l l l l , , l l l l , 5 2 0, 5 1 l l 1 1,, = l l 2 2 0, 5 3 0, 5 3 0, 5 1 0, 5 2 l l l l l l 1 1 0, 5 2 0, l l 2 2 0, 5, l l l l (23) seno as forças obtias e acoro com as seguintes equações: f = N b Ω+ N t G ˆT e e e e Ω G G t ( ) e e e ek T e = (20) f f H M fˆ (21) f = M H N b Ω+ M H N t G e ekt et et e ekt et et e e e e e e Ω G G (22) Uma vez que a formulação foi euzia iretamente o princípio variacional representao na Equação (4), eiste consistência variacional e a simetria o sistema e equações está garantia sempre que sejam aotaas leis constitutivas simétricas. 3.2 Transmissão os saltos as escontinuiaes Nesta secção é aboraa a forma e transmissão a abertura a escontinuiae para os nós o elemento finito enriquecio. Assume-se que a abertura a escontinuiae ocorre meiante um movimento e corpo rígio, utilizano-se esta hipótese para se obter os eslocamentos nos restantes nós o elemento. Assim seno, utiliza-se a matriz e transmissão M ek (ver Equação (7)), a qual incorpora a possibiliae e translação e e rotação e Ω e+ em relação a Ω e. Esta matriz resulta a avaliação a matriz M e para caa um os nós o elemento finito e posterior acoplamento. A matriz M e poe ser obtia através a rotação a matriz Me, que correspone à matriz e transmissão efinia seguno o referencial local a escontinuiae. A escontinuiae poe ser formaa por 3 ou 4 nós, conuzino a matrizes M e iferentes (ver Equações (23) e (24), respetivamente): M et 0, l 1 0, l 2 0, 5 3 0, 5 3 0, 5 1 0, l l l l , 5 2 l 1 0, 5 1 l (1 λ ) 0 5 (1 λ ) 0 5 l l l l = 0, 5 2 l 1 0, 5 1 l 2 λ λ λ λ l l l l , 5 2 l 1 2,, , l 2 0, 5 3 (1 λ ), λ (1 ) l l l l (24) 40
5 Figura 3 Determinação e: (a) l 1 e l 2 para escontinuiaes e 3 nós; (b) l 1 e l 2, para escontinuiaes e 4 nós; (c) l 1 e λ 1, para escontinuiaes e 4 nós; e () l 2 e λ 2, para escontinuiaes e 4 nós one 1 = 1 i, = i, = i e l 3 1, l 2, l 1, l 2, λ 1 e λ 2 são efinios e acoro com a Figura 3. Na Figura 3(a) é representaa uma escontinuiae e 3 nós, no seu sistema e eios local, e forma a ilustrar a eterminação e l 1 e l 2, enquanto na Figura 3(b) a 3() é representaa a forma e eterminar l 1, l 2, l 1, l 2, λ 1 e λ 2 para uma escontinuiae e 4 nós. Como foi atrás referio, a matriz M e é obtia através a rotação a matriz M e, para o referencial global, a seguinte forma: e T e M = A M,I, (25) 4.1 Viga submetia a fleão em três pontos Nesta secção foi simulao o ensaio eperimental realizao por Petersson [8], e forma a permitir a comparação com o resultao obtio por Dias-a-Costa et al. [3] com a formulação DSDA esenvolvia para o caso biimensional. O ensaio consistiu numa viga e betão submetia a fleão em três pontos, com um vão e 2000 mm e um entalhe ( mm 2 ) localizao na zona e meio- -vão a viga, na parte inferior a secção transversal ( mm 2 ) ver Figura 4. one A correspone à matriz e rotação para o caso triimensional e I é uma matriz ientiae cuja iagonal principal é formaa por n submatrizes A, e acoro com a seguinte equação: A 0 0 A I 0 = 0 0 A 4 Resultaos (26) Nesta secção apresentam-se ois eemplos para testar a formulação esenvolvia. Na secção 4.1, utiliza-se um eemplo e uma viga e betão submetia a fleão em três pontos, enquanto na secção 4.2 se simula uma viga testaa eperimentalmente por Gálvez et al. [7]. Refere-se que se aotou a regra e Neton-Cotes/Lobatto com quatro pontos e integração para o cálculo a rigiez a escontinuiae (Equação (18)) e uma quaratura e Gauss com ois pontos para os restantes termos e rigiez relacionaos com o omínio o elemento (Equações (14) a (17)). Figura 4 Viga submetia a fleão em três pontos esquema estrutural o ensaio (50 mm e profuniae, imensões em mm) Foram utilizaas as seguintes proprieaes para o betão a viga simulaa: móulo e Young E = 300 N/mm 2 ; coeficiente e Poisson ν = 0,2; resistência à tração f t0 = 3,33 N/mm 2 ; energia e fratura G F = 0,11 N/mm; e rigiez normal e e corte para ambas as ireções iguais a 10 5 N/mm 3. Tal como efetuao por Dias-a-Costa et al. [3], a escontinuiae foi prescrita a priori na malha e elementos finitos, conforme ilustrao na Figura 4, e forma a garantir uma correta comparação com a formulação biimensional. Consierou-se aina que a escontinuiae prescrita evoluía em moo-i e fratura e e acoro com uma lei e amolecimento eponencial. A malha e elementos finitos utilizaa (ver Figura 5) para simular o ensaio acima escrito é formaa por 1266 elementos finitos 41
6 heaéricos, compostos por 1928 nós. Tal como na simulação efetuaa por Dias-a-Costa et al. [3], foi utilizao, por questões e convergência, o métoo arc-length com constrangimento, garantino assim um aumento monotónico o eslocamento vertical num os nós e carregamento. 4.2 Viga com fissura inclinaa Nesta secção são apresentaos os resultaos a simulação e um estuo eperimental realizao por Gálvez et al. [7], seno também os resultaos obtios comparaos com os obtios por Dias-a-Costa et al. [3], que utilizou a formulação biimensional e escontinuiaes fortes embebias. Este ensaio consiste numa viga e betão com comprimento e 675 mm e um entalhe (3 75 mm 2 ) localizao na zona e meio-vão a viga, na parte inferior a secção transversal ( mm 2 ) ver Figura 8. Figura 5 Viga submetia a fleão em três pontos malha aotaa para a simulação Na Figura 6 encontra-se representaa a configuração eformaa, para um eslocamento vertical e 1,8 mm, obtia utilizano a formulação 3D-DSDA, enquanto na Figura 7 se encontra apresentaa a comparação entre a resposta obtia e as corresponentes respostas eperimental e numérica utilizano a formulação 2D-DSDA. Figura 6 Viga submetia a fleão em três pontos configuração eformaa para um eslocamento vertical e 1,8 mm Figura 8 Viga com fissura inclinaa esquema estrutural o ensaio (50 mm e profuniae, imensões em mm) De acoro com [7], as proprieaes o betão são as seguintes: móulo e Young E = N/mm 2 ; coeficiente e Poisson ν = 0,2; resistência à tração f t0 = 3,0 N/mm 2 ; energia e fratura G F = 0,0688 N/mm; e rigiez normal e e corte para ambas as ireções iguais a 10 5 N/mm 3. Também neste eemplo a fissura foi prescrita, inclinaa e fazeno um ângulo e 64º com a horizontal, e forma a permitir uma correta comparação com os resultaos obtios por Dias-a-Costa et al. [3], bem como com os resultaos e uma simulação numérica efetuaa pelo autor o trabalho eperimental. Consierou-se aina que a escontinuiae prescrita evoluía em moo-i e fratura e e acoro com uma lei e amolecimento eponencial. A malha e elementos finitos utilizaa (ver Figura 9) para simular o ensaio acima escrito é formaa por 1101 elementos finitos heaéricos, compostos por 1636 nós. Tal como na simulação efetuaa por Dias-a-Costa et al. [3], foi utilizao, por questões e convergência, o métoo arc-length com constrangimento, garantino assim um aumento monotónico a abertura a escontinuiae. Figura 7 Viga submetia a fleão em três pontos comparação o resultao obtio com as respostas eperimental e numérica utilizano a formulação biimensional A conclusão mais importante a retirar é a semelhança eistente entre a curva carga vs. eslocamento obtia com a formulação acima escrita e os resultaos obtios eperimentalmente por Petersson [8]. Deve aina realçar-se o facto e a curva obtia ser praticamente coinciente com a corresponente à formulação biimensional, valiano assim o resultao obtio com a formulação aqui esenvolvia. Figura 9 Viga com fissura inclinaa malha aotaa para a simulação 42
7 Na Figura 10 encontra-se representaa a configuração eformaa, para uma abertura a escontinuiae e 0,5 mm, obtia utilizano a formulação 3D-DSDA, enquanto na Figura 11 se encontra apresentaa a comparação entre a resposta obtia e as corresponentes respostas eperimental e numérica utilizano a formulação 2D-DSDA. Figura 10 Viga com fissura inclinaa configuração eformaa para uma abertura e 0,5 mm as escontinuiaes aos vários nós os elementos finitos que as contêm é feita meiante movimento e corpo rígio. Os eemplos apresentaos, embora sejam simples, permitem a comparação entre a resposta obtia com a formulação esenvolvia e os resultaos eperimentais e numéricos, obtios com uma formulação biimensional e escontinuiaes fortes embebias. Os ois casos estuaos são problemas que poem ser analisaos biimensionalmente, pelo que se fez a comparação os resultaos obtios com a formulação triimensional (3D-DSDA) com os resultaos obtios com a formulação 2D-DSDA. Por outro lao, os resultaos obtios poem ser comparaos com os obtios eperimentalmente por Petersson [8] e Gálvel et al. [7], respetivamente. Verificou-se, em ambos os casos, uma boa concorância entre o resultao a formulação 3D-DSDA e o resultao eperimental, tanto em termos a fase elástica, como a carga e pico e o comportamento pós-pico. Neste momento estão a ser moelaos outros ensaios com vista a uma completa valiação a formulação esenvolvia para um conjunto mais alargao e testes. Agraecimentos Este trabalho foi financiao pela Bolsa e Doutoramento conceia pela Funação para a Ciência e a Tecnologia FCT, com a referência SFRH/BD/85922/2012, por Funos FEDER através o Programa Operacional Fatores e Competitiviae COMPETE e por Funos Nacionais através a FCT no âmbito o projeto No. FCOMP FEDER (ref. FCT PTDC/ECM/119214/2010). Referências Figura 11 Viga com fissura inclinaa comparação o resultao obtio com as respostas eperimental e numéricas [3, 7] Da análise numérica efetuaa eve estacar-se a semelhança eistente entre a curva carga vs. abertura a escontinuiae obtia com a formulação 3D-DSDA e os resultaos numéricos obtios por Dias-a-Costa et al. [3] e por Gálvez et al. [7]. Deve referir-se também a proimiae eistente entre os resultaos obtios e os resultaos os ensaios eperimentais. 5 Conclusões Nesta secção foi apresentaa uma formulação inovaora que permite a simulação e problemas triimensionais consierano escontinuiaes fortes embebias. Esta aboragem possui iversas vantagens, nomeaamente no que iz respeito à simpliciae as equações obtias, que evitam integrações em subomínios, bem como ao reuzio número e graus e liberae aicionais necessários na sua implementação, comparano com outras aboragens. Estes graus e liberae aicionais são também globais, assegurano assim continuiae e tensões nas escontinuiaes, ao longo as fronteiras entre elementos, algo que não é habitualmente conseguio noutras aboragens e enriquecimento elementar. Tal como foi escrito acima, a transmissão a abertura [1] Dias-a-Costa, D.; Alfaiate, J.; Sluys, L.J; Júlio, E. "A iscrete strong iscontinuity approach", Eng. Fract. Mech. 76 (2009) oi: /j.engfracmech [2] Dias-a-Costa, D. Strong Discontinuities in the scope of the Discrete Crack Approach, Universiae e Coimbra, [3] Dias-a-Costa, D.; Alfaiate, J.; Sluys, L.J.; Júlio, E. "A comparative stuy on the moelling of iscontinuous fracture by means of enriche noal an element techniques an interface elements", Int. J. Fract. 161 (2010) oi: /s [4] Malvern, L.E. Introuction to the mechanics of a continuous meium, Prentice-Hall International, [5] Dias-a-Costa, D.; Alfaiate, J.; Sluys, L.J.; Júlio, E. "Toars a generalization of a iscrete strong iscontinuity approach", Comput. Methos Appl. Mech. Eng. 198 (2009) oi: /j.cma [6] Dias-a-Costa, D.; Alfaiate, J.; Sluys, L.J.; Areias, P.; Júlio, E. "An embee formulation ith conforming finite elements to capture strong iscontinuities", Int. J. Numer. Meth. Engng. 93 (2013) oi: /nme [7] Gálvez, J.C.; Elices, M.; Guinea, G.V.; Planas, J. "Mie Moe Fracture of Concrete uner Proportional an Nonproportional Loaing", Int. J. Fract. 94 (1998) oi: /a: [8] Petersson, P.E. Crack groth an evelopment of fracture zones in plain concrete an similar materials, Lun Institute of Technology,
8 44
J. Oliver 1, A. E. Huespe 1, M.D.G. Pulido 1 e E. Chaves 1 RESUMO
'(/$ '(),85$((758785$'(&&5(7 (',$7(8$$5;,$ '('(&7,8,'$'( )57( J. Oliver, A. E. Huespe, M.D.G. Pulio e E. Chaves RESUMO Apresenta-se uma breve escrição e moelos e ano contínuo, consierano-se uma cinemática
Leia mais4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS
4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as
Leia maisConsidere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y.
4 Controle Passivo com Carregamento Excêntrico 4.. Conceitos Básicos Neste capítulo é seguia a metoologia apresentaa anteriormente para controle e vibrações em placas por meio a aplicação e cargas e compressão.
Leia maisAula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações.
Aula 7- Metoologia e verificação a segurança o EC7 para estruturas e suporte rígias. Aplicações. Paulo Coelho - FCTUC Mestrao em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Verificação a Segurança: M.
Leia maisCapítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações
Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas
Leia maisReceptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i
Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo baseaa em Filtro Casao s (t M t) t t M b r(t) s i (t) + w(t) a Selecionar m ˆ m i Maior s M (t M t) t t M a M b M Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016
SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,
Leia mais"Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento" Parte I. São Carlos, outubro de 2000
"Introução à Mecânica o Dano e Fraturamento" Texto n.3 : FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA DOS SÓLIDOS Parte I São Carlos, outubro e 2000 Sergio Persival Baroncini Proença - Funamentos a termoinámica os sólios
Leia mais6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS
125 6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS O presente trabalho teve como finaliae o estuo o efeito e mossas transversais, com 15% e profuniae máxima, na integriae estrutural e
Leia maisIII Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças
III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.
Leia maisProjeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.
Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve
Leia maisCAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estados Limites Últimos
Capítulo 5 - Dimensionamento: Estaos Limites Últimos 81 CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estaos Limites Últimos Seguno a NBR 7190/97, cujas prescrições estão embasaas no Métoo os Estaos Limites, para que
Leia maisSimulação da viatura leve embarcada GE aerotransportada
TENOLOIA Simulação a viatura leve embarcaa E aerotransportaa arlos Freerico e Matos hagas * esumo Este trabalho apresenta a moelagem triimensional e simulação e um veículo com quatro suspensões inepenentes
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA
QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao
Leia maisES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas
Escola Politécnica a Universiae e São Paulo Departamento e Engenharia e Estruturas e Funações ES009 - Estabiliae Global e Análise e Peças Esbeltas Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricaro Leopolo
Leia maisEQUILÍBRIO DA ALAVANCA
EQUILÍBRIO DA ALAVANCA INTRODUÇÃO A Alavanca é uma as máquinas mais simples estuaas na Grécia antiga. Ela consiste e uma barra rígia que gira em torno e um ponto fixo enominao fulcro. A balança e ois braços
Leia maisSISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos
SISTEMS E SINIS Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas e Blocos Introução O iagrama e blocos é uma representação o sistema mais etalhaa o que a resposta impulsional ou as equações iferenciais
Leia maisCAPÍTULO 3 TENSÕES E DEFORMAÇÕES NA VIA FERROVIÁRIA
CAPÍTULO 3 TENSÕES E DEFORMAÇÕES NA VIA FERROVIÁRIA Este cítulo resenta a formulação para a eterminação as tensões e as eformações na via ferroviária, seguno as teorias e via longituinal e via transversal,
Leia mais27.1 Simplificação do diagrama de tensões de compressão no concreto - seção retangular
conteúo 7 fleão pura 7.1 Simplificação o iagrama e tensões e compressão no concreto - seção retangular Figura 7.1 Distribuição as eformações e tensões simplificaas na seção (NBR6118/003 Item 17..) A istribuição
Leia maisAnálise de dados industriais
Análise e aos inustriais Escola Politécnica Departamento e Engenharia Química Roberto Guarani 014 Parte 6. Análise e Agrupamentos Introução A Análise e Agrupamentos (em inglês: cluster analysis ) é uma
Leia maisFACENS FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA
FAENS FAULDADE DE ENGENHARIA DE SOROABA TEORIA DAS ESTRUTURAS Deslocamentos em Estruturas Lineares O Princípio os Trabalhos Virtuais Prof. JOSÉ LUIZ F. e ARRUDA SERRA SUÁRIO 01. O Princípio os trabalhos
Leia maisCRITÉRIO DE FRACTURA DE UM CIMENTO RESINOSO DENTAL
CRITÉRIO DE FRACTURA DE UM CIMENTO RESINOSO DENTAL BIOCOMPATÍVEL Milre B. Hecke *, Ana G. O. Franco #, Felipe R. e Almeia *, Vanerson Deon * e Líia Carvalho *- Universiae Feeral o Paraná - Brasil; milre@ufpr.br
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016
Lista e Exercícios e Cálculo 3 Seguna Semana - 01/2016 Parte A 1. Se l tem equações paramétricas x = 5 3t, y = 2 + t, z = 1 + 9t, ache as equações paramétricas a reta que passa por P ( 6, 4, 3) e é paralela
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil
Universiae Feeral o Rio Grane o Sul Escola e Engenharia Programa e Pós-Grauação em Engenharia Civil Análise Limite e Estruturas Através e uma Formulação em Elasticiae Não-Linear Paulo Roberto Zanella Pasquali
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA
APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA Juliana Alencar Firmo e Araújo 1 ; Raquel Jucá e Moraes Sales 2 ; Carla e Freitas Passos
Leia maisVALIDAÇÃO DA EXPRESSÃO APROXIMADA DA RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL (KAPPA) PARA CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA
89 VALIDAÇÃO DA EPRESSÃO APROIMADA DA RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL (KAPPA) PARA CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA Valiation of non-imensional secant stiffness (kappa) approximate expression for high strength
Leia mais3. Adequação das Ações de Controle de Tensão
3. Aequação as Ações e Controle e Tensão 3.1 Introução Casos reais e blecaute relataos na literatura, e caracterizaos por epressão na tensão, inicam que os proceimentos normais para o controle e tensão
Leia maisAnalysis of the new prescripts of ABNT NBR 9062:2017 in the design of external socket foundations with high eccentricity loads. Abstract.
a Análise as novas prescrições a ABNT NBR 9062:2017 para o imensionamento e cálices externos e funações submetios a ações e grane Analysis of the new prescripts of ABNT NBR 9062:2017 in the esign of external
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Proessora: Engª Civil Silvia Romim LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS DE MADEIRA Generaliaes Ligações com pinos metálicos Ligações com cavilhas Ligações com pregos Ligações com parausos LIGAÇÕES GENERALIDADES Devio
Leia maisEstimativa das Indutâncias de uma Máquina Síncrona a partir de Ensaio com Rotor Bloqueado
Estimativa as Inutâncias e uma Máquina Síncrona a partir e Ensaio com Rotor Bloqueao Inuctances Estimation of a Synchronous Machine from Locke Rotor Test Aylton José Alves Departamento e Engenharia Elétrica
Leia maisProf. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s
Simulao 1 Física AFA/EFOMM 1- A face inferior e uma camaa e nuvens é plana e horizontal. Um rojão estoura entre o solo e a camaa e nuvens. Uma pessoa situaa na mesma vertical e junto ao solo vê o clarão
Leia mais10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA
10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.
Leia maisAula 02. Assunto: Vetores Hidrostática Dilatação Térmica Força Elétrica
Aula 0 Assunto: Vetores Hirostática Dilatação Térmica orça Elétrica 1. (UC-96) As figuras a e b, abaixo, inicam, caa uma elas, uas caminhaas sucessivas e 0m e comprimento, realizaas sobre uma superfície
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS
Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT o SEM. / 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Primitivação é a operação inversa a
Leia maisEXPERIÊNCIA DE GENERALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA EM EDIFICAÇÕES
ISSN 1981-6251, p. 210-215 EXPERIÊNCIA DE GENERALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA EM EDIFICAÇÕES TATIANA AYAKO TAURA MÔNICA DOS SANTOS PIRES CLOVIS GABOARDI MARCIO AUGUSTO REOLON SCHMIDT LEONARDO MOLINA PINO ALUÍZIO
Leia maisControle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)
Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas
Leia maisCURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES
CURSO DE CÁLCULO I PROF. MARCUS V. S. RODRIGUES FORTALEZA - 009 Curso e Cálculo I Capítulo SUMÁRIO Capítulo Limite e continuiae.. Limites: Um conceito intuitivo.. Limites: Técnicas para calcular 9.. Limites:
Leia maisPara os metais dúteis e isotrópicos, podemos assumir as seguintes hipóteses simples iniciais comprovadas experimentalmente:
. CRITÉRIOS DE ESCOAMENTO PLÁSTICO Too critério e escoamento plástico é uma epressão matemática que estabelece quano os iferentes estaos e tensão prouzirão o início as eformações plásticas (ou seja o início
Leia maisANÁLISE NÃO LINEAR FÍSICA DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO UTILIZANDO O MÉTODO DAS MICRO TRELIÇAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL GUILHERME JOSÉ BANDEIRA JOVINO MARQUES ANÁLISE NÃO LINEAR
Leia maisIntrodução ao Processamento e Síntese de imagens Transformações de Visualização: Matrizes Homogêneas
Introução ao rocessamento e íntese e imagens ransformações e Visualiação: Matries Homogêneas Júlio Kioshi Hasegawa Fontes: Esperança e Cavalcanti UFRJ; raina e Oliveira 4 U; e Antonio Maria Garcia ommaselli
Leia maisANÁLISE DE PROBLEMAS UNIDIMENSIONAIS DE MECÂNICA DO DANO COM FUNÇÕES DE BASE RADIAL
MÉTODOS NUMÉRICOS EN INGENIERÍA V J.M. Goicolea, C. Mota Soares, M. Pastor y G. Bugea (Es.) SEMNI, España 2002 ANÁLISE DE PROBLEMAS UNIDIMENSIONAIS DE MECÂNICA DO DANO COM FUNÇÕES DE BASE RADIAL Carlos
Leia maisCaracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação)
Caracterização e povoamentos Variáveis enrométricas a árvore (continuação) FORMA Forma Equação a parábola orinária 5 0 5 y = i/ 0 0 0 0 30 y b x -5 com b real -0-5 x = i Forma Família as parábolas generalizaas
Leia maisUNIFEI-Campus Itabira Eletromagnetismo Lista de Exercicios #1
UNIFEICampus Itabira Eletromagnetismo Lista e Eercicios #1 ** rof. Dr. Miguel Tafur ** Livro e referencia: Física III: Eletromagnetismo. R. Resnick e D. Halliay 1 Carga Elétrica e Lei e Coulomb Questão
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso e Engenharia Civil Escoamento ao reor e corpos imersos: teoria a camaa limite CC75D Mecânica os fluios Prof. Fernano Oliveira e Anrae Definição e camaa limite É a camaa o escoamento na região ajacente
Leia maisMemória Descritiva e Justificativa
Prémio ecil Universiaes 2007 1. INTRODUÇÃO A presente refere-se ao projecto e estruturas e funações o Eifício Torre Nova situao no Monte a Caparica o concelho e Almaa pertencente ao Distrito e etúbal.
Leia maisAPLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA
APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA Aplica-se a trigonometria esférica na resolução e muitos problemas e cartografia, principalmente naqueles em que a forma a Terra é consieraa
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Solos eterminação o móulo e resiliência Norma ooviária DNE-ME /94 Métoo e Ensaio Página e 9 ESUMO Este ocumento, que é uma norma técnica, estabelece um métoo para eterminar os valores o móulo e resiliência
Leia maisFGE Eletricidade I
FGE0270 - Eletriciae I 3 a Lista e eercícios 1. Duas granes placas conutoras, paralelas entre si e separaas por uma istância e 12 cm, têm cargas iguais e e sinais opostos nas faces ue se efrontam. Um elétron
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.
Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb
Leia maisDeterminação da abundância natural do isotópico 40 K
Determinação a abunância natural o isotópico 40 I. Introução O potássio natural contem os isótopos 39, 40 e 41, os quais só o 40 é raioactivo. O objectivo este trabalho é meir a abunância natural o isótopo
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS MEDIÇÕES REALIZADAS NO MÓDULO ESTEREOPLOTER DA VERSÃO INTEGRADA DO SOFTWARE LIVRE E-FOTO
p. 001-0010 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS MEDIÇÕES REALIZADAS NO MÓDULO ESTEREOPLOTER DA VERSÃO INTEGRADA DO SOFTWARE LIVRE E-FOTO NATÁLIA VARGAS LENGRUBER 1 JOÃO GONÇALVES BAHIA 2 LUIZ GUIMARÃES BARBOSA
Leia maisForça Elétrica. Sabendo que o valor de m 1 é de 30 g e que a aceleraçăo da gravidade local é de 10 m/s 2, determine a massa m 2
Força Elétrica 1. (Ueg 01) Duas partículas e massas m 1 e m estăo presas a uma haste retilínea que, por sua vez, está presa, a partir e seu ponto méio, a um fio inextensível, formano uma balança em equilíbrio.
Leia maisEletromagnetismo I. Prof. Ricardo Galvão - 2 Semestre Preparo: Diego Oliveira. Aula 24. A Lei da Indução de Faraday
Eletromagnetismo I Prof. Ricaro Galvão - 2 emestre 2015 Preparo: Diego Oliveira Aula 24 A Lei a Inução e Faraay Na aula passaa iscutimos a força eletromotriz ε = E l em um circuito e mostramos que se o
Leia maisCAPÍTULO 3: FLEXÃO SIMPLES
Universiae Feeral e Ouro Preto - Escola e inas Departamento e Engenharia Civil CIV620-Construções e Concreto Armao Curso: Arquitetura e Urbanismo CAPÍTULO 3: FLEXÃO SIPLES Rovaávia Aline Jesus Ribas Ouro
Leia mais2. Propriedades Geomecânicas do Maciço Rochoso 2.1 Introdução
9 2. Proprieaes Geomecânicas o Maciço Rochoso 2. Introução As proprieaes geomecânicas o maciço rochoso na eterminação e parâmetros geomecânicos são e funamental importância mas e complexiae elevaa, eveno-se
Leia maisRESISTÊNCIA E DESEMPENHO ESTRUTURAL DE PAINÉIS ENRIJECIDOS DE AÇO. APLICAÇÃO EM SILOS METÁLICOS ENRIJECIDOS. Daniel Carlos Taissum Cardoso
COPPE/UFRJ RESISTÊCIA E DESEMPEHO ESTRUTURAL DE PAIÉIS ERIJECIDOS DE AÇO. APLICAÇÃO EM SILOS METÁLICOS ERIJECIDOS Daniel Carlos Taissum Caroso Dissertação e Mestrao apresentaa ao Programa e Pós-grauação
Leia maisESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS
Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS Aleanre Homsi Peott (UFRGS) aleanre.peott@hotmail.com Flavio Sanson Fogliatto (UFRGS)
Leia mais1ª Avaliação 2012/1. lim. x 2x. x x x x x. lim lim lim lim. x x x. x x
ª Avaliação 0/ ) Determine o limite a epressão: lim. 0 ( ) ( ) ( ) lim 0 ( ) ( 0) 4 lim lim lim lim 0 0 0 0 ( ) ) Derive a função g ( ). 4 4 g ( ) g ( ) g ( ) 4 4 g ( ) g ( ) g( ) g( ) 4 6 8 9 4 g( ) 4
Leia maisMarcos Vitor Barbosa Machado (*), Petrobras (RH/UP/ECTEP), Carlos Alberto Dias, LENEP/UENF, Hédison Kiuity Sato, CPGG/UFBA
Desenvolvimentos no processamento e aos eletromagnéticos obtios com o protótipo e um sistema inutivo a multi-frequência aplicao a campos e petróleo Marcos Vitor Barbosa Machao (*), Petrobras (RH/UP/ECTEP),
Leia mais4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial
Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 2.2 VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM OBJETIVO GERAL Determinar a velociae e propagação e um sinal sonoro. a realização a ativiae laboratorial proposta irá permitir
Leia maisMais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1
Universiae e Brasília Departamento e Matemática Cálculo 1 Mais erivaas Neste teto vamos apresentar mais alguns eemplos importantes e funções eriváveis. Até o momento, temos a seguinte tabela e erivaas:
Leia maisMÉTODO DA PARTIÇÃO NA ANÁLISE DE MÚLTIPLAS FISSURAS SPLITTING METHOD IN THE ANALYSIS OF MULTIPLE CRACKS
ISSN 1809-5860 MÉTODO DA PARTIÇÃO NA ANÁISE DE MÚTIPAS FISSURAS Michell Macedo Alves 1 & Sergio Persival Baroncinni Proença 2 Resumo A formulação do problema de múltiplas fissuras baseia-se numa abordagem
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I
PROGRAMA 1.ntroução ao etão armao 2.Bases e Projecto e Acções 3.Proprieaes os materiais: etão e aço 4.Durailiae 5.Estaos limite últimos e resistência à tracção e à compressão 6.Estao limite último e resistência
Leia maisMedição e avaliação de variáveis da árvore
Meição e avaliação e variáveis a árvore Inventário Florestal Licenciatura em Engª Florestal e os Recursos Naturais 4º semestre 015-016 Exercício: 3.9.3., página 139 Determine, por cubagem rigorosa, o volume
Leia mais5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Influência os Moelos Constitutivos Mecânicos na Análise Acoplaa Hiro-mecânica e Reativação e Falha. AUTORES:
Leia maisANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO
ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO Luciano Allegretti Mercaante 1, Rafael Pombo Menezes 1, Thomaz Persinotti Martini 1, Jorge Luiz Alves Trabanco 2,
Leia maisFONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS
Copyright 004, Instituto Brasileiro e Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparao para apresentação no 3 Congresso Brasileiro e P&D em Petróleo e Gás, a ser realizao no períoo e
Leia maisMODELO APROXIMADO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER
MODELO APROXIDO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER Departamento e Engenharia Elétrica, UDESC-CCT Campus Universitário Prof. Avelino Marcante s/n Bairro Bom tiro
Leia maisPROVA de FÍSICA MÓDULO II do PISM ( ) QUESTÕES OBJETIVAS. 09. Leia, com atenção:
PROVA e FÍSIA MÓDUO II o PISM (2004-2006) QUESTÕES OBJETIVAS 09. eia, com atenção: Use, se necessário: Aceleração gravitacional g = 0 m/s 2 Densiae a água = 000 kg/m alor latente e vaporização a água =
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
UNIVESIDADE FEDEAL DE MINAS GEAIS ESCOLA DE ENGENHAIA CUSO DE PÓS-GADUAÇÃO EM ENGENHAIA DE ESTUTUAS ANÁLISE ELASTOPLÁSTICA DA POPAGAÇÃO DE TINCAS PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTONO TESE DE DOUTOADO 006
Leia maisA Forma Geométrica dos Cabos Suspensos Prof. Lúcio Fassarella
A Forma Geométrica os Cabos Suspensos Prof. Lúcio Fassarella - 008 - Problema: Determinar a forma eométrica e um cabo e comprimento L suspenso em suas extremiaes por postes e mesma altura H separaos por
Leia maisQUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp )
Física Domínio Onas e eletromagnetismo QUESTÕES PROPOSTAS 4.. SINAIS E ONDAS (pp. 51-56) 4. Uma fonte emite onas sonoras e 00 Hz. A uma istância e 0 m a fonte está instalao um aparelho que regista a chegaa
Leia maisModulo 5 Lei de Stevin
Moulo 5 Lei e Stevin Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos a estática e a hirostática, no final o século 16, e esenvolveu estuos também no campo a geometria
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I 2º Semestre 2014/15
Mestrao Integrao em Engenharia Aeroespacial Aeroinâmica I º Semestre 014/15 Repescagem º este, e Julho e 015 Nome : Hora : 18:30, uração : horas Número: 1ª Parte : Sem consulta, ª Parte : onsulta limitaa
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PS 13 de julho de 2017
Física III - 4323203 Escola Politécnica - 2017 GABARITO DA PS 13 e julho e 2017 Questão 1 1) Um capacitor esférico é formao por ois conutores em equilíbrio eletrostático. O conutor interno possui formato
Leia maisLIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:
LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.
Leia maisIntegral de Linha e Triedro de Frenet
Cálculo III Departamento e Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integral e Linha e Triero e Frenet Na aula anterior iniciamos o estuo as curvas parametrizaas. Em particular, interpretamos a erivaa
Leia maisANÁLISE DE LIGAÇÕES SOLDADAS ENTRE BARRAS TUBULARES DE TRELIÇA DO TIPO K
ANÁLISE DE LIGAÇÕES SOLDADAS ENTRE BARRAS TUBULARES DE TRELIÇA DO TIPO K Ana Laura Essao e Figueireo e Santos Faculae e Engenharia Civil Departamento e Estruturas Universiae Estaual e Campinas Unicamp
Leia maisy f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0
DEFINIÇÃO DE Graficamente, poemos efinir a erivaa e um ponto como a inclinação a reta tangente = f() ou a taa e variação instantânea e em relação a. Suponha que temos uma função f() e queremos saber a
Leia mais= 1 d. = -36 π Pa
EO -1-7/5/16 Grupo I R. 1-a) A capaciae e um conensaor plano e área S e separação, cheio e um ielétrico e permitiviae ε é C = ε S. Assim a situação apresentaa equivale a ois conensaores em paralelo, cuja
Leia maisa prova de Matemática da FUVEST 2ª fase
a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em
Leia maisF F F F. Equilíbrio de um Corpo Rígido Cap. 5. Condições para o equilíbrio em duas dimensões: Condições para o equilíbrio em duas dimensões:
bjetivos - Equilíbrio em Duas Dimensões EÂNI - ESTÁTI Equilíbrio e um orpo ígio ap. 5 Desenvolver as equações e equilíbrio para um corpo rígio. Introuzir o conceito e iagrama e corpo livre para um corpo
Leia maisFIG. 16 Esforços de tração na madeira. Fonte: RITTER (1990) apud CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998)
3. TRÇÃO 3.1. ITRODUÇÃO Conorme a ireção e aplicação o esorço e tração, em relação às ibras a maeira, poe-se ter a maeira submetia à tração paralela ou à tração normal, como se apresenta na igura 16. Do
Leia maisMATERIAIS EM ENGENHARIA 1º Teste Ano lectivo 2013/ de Novembro 18:00 horas
MATERIAIS EM ENGENHARIA 1º Teste Ano lectivo 013/014 5 e Novembro 18:00 horas - O TESTE É SEM CONSULTA. - NÃO É PERMITIDA A UTILIZAÇÃO DE TELEMÓVEIS. - Numere e ientifique toas as folhas utilizaas (folhas
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos
Leia maisESTUDO SOBRE A APROXIMAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS NÃO-LINEARES POR MODELOS QUASE-LINEARES-POR-PARTES Alexanre Kouki Komaa, Rorigo Fontes Souto, Luis Carlos Góes Pça. Mal. Euaro Gomes, n o 50 Instituto Tecnológico
Leia maisRegras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003
Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)
Leia maisAula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea
Aula 8 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Queveo Anrea UTFPR - Universiae Tecnológica Feeral o Paraná DAELT - Departamento Acaêmico e Eletrotécnica Curitiba, Junho e Comparação entre técnicas e controle Técnica
Leia maisEletromagnetismo I. Preparo: Diego Oliveira. Aula 19. A Lei da Indução de Faraday
Eletromagnetismo I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 2 Semestre 2014 Preparo: Diego Oliveira Aula 19 A Lei a Inução e Faraay Na aula passaa iscutimos a força eletromotriz ε = E l em um circuito e mostramos que
Leia mais4 Torção em Elementos de Concreto Armado 4.1. Histórico
4 orção em Elementos e Concreto Armao 4.1. Histórico As teorias para análise e vigas e materiais elásticos, homogêneos e isótropos solicitaas à torção atam os séculos XVIII e XIX. O concreto armao como
Leia maisDERIVADAS., é igual ao valor da tangente trigonométrica do ângulo formado pela tangente geométrica à curva representativa de y = f (x)
Proessor Mauricio Lutz DERIVADAS A erivaa e uma unção y () num, é igual ao valor a tangente trigonométrica o ângulo ormao pela tangente geométrica à curva representativa e y (), no ponto, ou seja, a erivaa
Leia maisNa sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos
Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância
Leia maisModelagem Matemática - Lista de Exercícios - Ricardo M. S. Rosa
Moelagem Matemática - Lista e Exercícios - Ricaro M. S. Rosa Departamento e Matemática Aplicaa, Instituto e Matemática, Universiae Feeral o Rio e Janeiro, Caixa Postal 68530 Ilha o Funão, Rio e Janeiro
Leia maisEmprego de Análise em Multiresolução para Mosaicagem de Imagens de Sensoriamento Remoto
Emprego e Análise em Multiresolução para Mosaicagem e Imagens e Sensoriamento Remoto Vantier Veronezi Bagli Divisão e Processamento e Imagens Instituto Nacional e Pesquisas Espaciais São José os Campos
Leia mais31 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
31 a Aula 20041126 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (RicaroCoutinho@mathistutlpt) 311 Métoo os coeficientes ineterminaos 3111 Funamentação Vamos agora aborar a EDO e coeficientes constantes, mas não homogénea:
Leia maisEnsaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE
Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Aplicação o Estimaor EBLUP e o Estimaor sintético a regressão no Inquérito ao Emprego Pero Campos 1,2, Luís Correia 1, Paula Marques 1, Jorge M. Menes
Leia maisCONTRIBUIÇÕES PARA O ACIONAMENTO DO COMPRESSOR LINEAR RESSONANTE. Orientador: Prof. Dr. José de Oliveira. Co-orientador: Prof. Dr.
CONTRIBUIÇÕES PARA O ACIONAMENTO DO COMPRESSOR LINEAR RESSONANTE SEM SENSOR DE POSIÇÃO Mestrano: Paulo Sérgio Dainez Orientaor: Prof. Dr. José e Oliveira Co-orientaor: Prof. Dr. Aemir Nie Sumário Sistemas
Leia maisA Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003
A Regra a Caeia Continuação as notas e aula o mês /03 Versão e 20 e Novembro e 2003 Agora queremos entener o que acontece com a erivaa e uma composição e funções. Antes e mais naa, lembremos a notação
Leia maisÀ QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG)
INTRODUÇÃO À QUIMIOMETRIA: Como explorar granes conjuntos e aos químicos 1 Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) marcsen@ufmg.br Prof. Dr. Ronei J. Poppi (IQ-UNICAMP) ronei@iqm.unicamp.br AULA 2 2 Introução
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Problemas Planos
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Problemas Planos Profa Mildred Ballin Hecke, D.Sc CESEC/UFPR Método dos Elementos Finitos Aplicado a Problemas Planos 1 Introdução Ocorre ESTADO PLANO DE TENSÕES
Leia mais