Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem vindos à teleconferência sobre os resultados do 3T14 do Banco Bradesco.

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1 Operadora: Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem vindos à teleconferência sobre os resultados do 3T14 do Banco Bradesco. Esta teleconferência está sendo transmitida simultaneamente pela Internet, no site de Relações com Investidores do Bradesco, no endereço onde poderá ser encontrada a respectiva apresentação para download. Informamos que todos os participantes estarão apenas ouvindo a teleconferência durante a apresentação da Empresa e, em seguida, iniciaremos a sessão de perguntas e respostas, quando mais instruções serão fornecidas. Caso algum dos senhores necessite de alguma assistência durante a conferência, queira, por favor, solicitar a ajuda de um operador, digitando *0. Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante esta teleconferência, relativas às perspectivas de negócios do Bradesco, projeções e metas operacionais e financeiras, constituem-se em crenças e premissas da Diretoria da Companhia, bem como em informações atualmente disponíveis. Considerações futuras não são garantias de desemprenho, elas envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros e, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer. Investidores devem compreender que condições econômicas gerais, condições da indústria e outros fatores operacionais podem afetar o desempenho futuro do Bradesco e podem conduzir a resultados que diferem materialmente daqueles expressos em tais considerações futuras. Agora passo a palavra ao Sr. Paulo Faustino da Costa, Diretor Departamental de Relações com o Mercado. Paulo Faustino da Costa: Bom dia a todos. Agradeço o interesse e a participação em nossa teleconferência sobre os resultados do Bradesco no 3T14. Nosso objetivo hoje é dialogar, prestar as informações necessárias e esclarecer questionamentos que os senhores possam ter com relação ao nosso resultado. Para isso, estão aqui hoje os senhores: Alexandre da Silva Glüher, Diretor Vice- Presidente; Sr. Marco Antonio Rossi, Diretor Presidente do Grupo Bradesco Seguros e Diretor Vice-Presidente do Banco Bradesco; Sr. Luiz Carlos Angelotti, Diretor Executivo-Gerente e Diretor de Relações com Investidores; Sr. Moacir Nachbar Jr., Diretor Executivo. Agora passarei a palavra ao nosso Diretor Executivo-Gerente e Diretor de Relações com Investidores, Sr. Luiz Carlos Angelotti, para que faça suas considerações. Bom dia a todos. Gostaria de agradecer a participação e atenção para a apresentação dos nossos resultados do 3T14. 1

2 No slide dois, temos os destaques do período. Nosso lucro líquido ajustado alcançou R$11,227 bilhões no período de 9M, um crescimento de 24,7% em relação ao mesmo período de No trimestre, nosso resultado atingiu R$3,95 bilhões, com crescimento de 3,8% em relação ao 2T. Ficamos com o retorno sobre o patrimônio líquido no patamar de 20,4%. Nossa margem financeira de juros evoluiu 10,5% em relação aos 9M13. Chamo a atenção em especial para o nosso índice de eficiência operacional, que registrou neste trimestre o patamar mais baixo nos últimos anos, atingindo 39,9%. As receitas de serviços evoluíram 11,6% no período de 9M, e as nossas despesas operacionais evoluíram 3,6% quando comparadas aos 9M13, abaixo da evolução da evolução, o IPCA. Nossos ativos totais atingiram R$987 bilhões, e nossa carteira de crédito expandida, R$444 bilhões. Destaco também nossa atividade de seguros, um dos pilares do nosso negócio, que no período de 9M acumulou o resultado de R$3,17 bilhões, evoluindo 15,7% em relação ao mesmo período de 2013, e nossos prêmios de seguros atingiram crescimento de 9,8%. Passando para o slide três, temos aqui a reconciliação entre nossos lucros contábeis e ajustados. No 3T, nosso lucro contábil foi de R$3,875 bilhões, e tivemos um ajuste referente à reversão de provisões para riscos fiscais relativa ao trânsito em julgado definitivo de uma ação de COFINS, no valor de R$1,378 bilhão; tivemos também o efeito ao impairment de ativos relativos às ações do Banco Espírito Santo, R$598 milhões; provisões complementares relativas a questões trabalhistas, R$488 milhões; e também, provisões para riscos fiscais, de R$212 milhões. Assim, nosso lucro líquido ajustado atingiu R$3,95 bilhões, e no acumulado de 9M, R$11,227 bilhões, mantendo um retorno acima dos 20%, em 20,4% no período de 9M. Passando para o slide quatro, onde temos a evolução do nosso lucro líquido ajustado, na base trimestral, nosso lucro líquido sai de R$3,804 bilhões, atingindo R$3,95 bilhões, e as principais evoluções no período são relativas à margem de juros, R$384 milhões decorrentes do maior volume de operações; tivemos também o incremento das receitas de prestação de serviços, decorrente dos investimentos na ampliação dos canais de atendimento, ampliação da base de correntistas, incremento de R$311 milhões no período; e como ajustes de despesas, tivemos um incremento no período da PDD, R$207 milhões, basicamente relativo a casos específicos, em sua maioria operações que iniciaram o provisionamento no 2T e tiveram seu complemento agora, no 3T. Também tivemos uma evolução das despesas operacionais, relativas principalmente aos efeitos da convenção coletiva. Já no período de 9M, nosso lucro líquido evoluiu 24,7%, atingindo R$11,227 bilhões, e os principais impactos estão relativos também à margem de juros, maior volume de transações no período; e as receitas de prestação de serviços também mantém um destaque, com R$1,7 bilhão de crescimento, decorrente dos investimentos realizados na ampliação dos canais de atendimento e base de clientes, que tem nos possibilitado uma colocação de maior número de produtos por cliente. 2

3 Em relação às despesas, tivemos a questão da PDD, também no período de 9M, um incremento de R$266 milhões, basicamente relacionado a questões pontuais, principalmente no segmento corporativo. As despesas operacionais evoluíram R$720 milhões, mas tem de se destacar que esta evolução está abaixo da inflação. E a última linha, relativa a outros, basicamente R$1,7 bilhão, é principalmente relativa a imposto de renda e contribuição social. Passando para o slide número cinco, aqui temos a origem de nosso resultado, e praticamente todas as linhas mantiveram-se estáveis. Atividade financeira representando ao redor de 73% e atividade de seguros ao redor de 27% do resultado no trimestre. No slide número seis, temos nosso índice de eficiência e o índice de cobertura operacional. Nosso índice de eficiência acumulado de 12 meses atingiu 39,9%, uma queda de 1% no trimestre, o menor índice dos últimos cinco anos. No trimestre, nosso índice de eficiência registrou 38,5%. Nossa meta para este ano era atingir 39% até o final do ano, então já entramos na casa dos 39%, e pretendemos continuar evoluindo no índice; provavelmente ele deve continuar caindo, uma vez que a expectativa é de que manteremos, na base trimestral, o patamar de 38%, no máximo 39%. O nosso índice de eficiência ajustado ao risco atingiu 48,7%, e na linha superior, a linha preta, temos o nosso índice de cobertura, que atingiu neste trimestre 75.9%, o melhor índice dos últimos anos. Isso demonstra o forte comprometimento da Organização na busca de ampliar suas receitas, no caso as receitas de serviços, e o forte controle das despesas, uma vez que o índice representa o quanto as nossas receitas de serviços estão cobrindo atualmente das nossas despesas operacionais, atingindo ao redor de 76%. Passando para o slide número sete, temos aqui o nosso resultado não realizado, que atingiu neste trimestre R$18,9 bilhões. Tivemos uma queda de R$2,7 bilhões no trimestre, basicamente relacionada ao investimento na Cielo, que caiu 12,1%, e destacamos aqui que nesta posição de resultado não realizado não está incluída nossa mais valia de imóveis, que é ao redor de R$5,3 bilhões. No slide número oito, temos nossa margem financeira de juros e não-juros, que neste trimestre atingiu R$12,381 bilhões, crescimento de R$215 milhões em relação ao trimestre anterior. A evolução está principalmente na margem de juros, onde destacamos as atividades de crédito e TVM/Outros, e nossa margem de não-juros teve uma queda no período em relação ao 2T, refletindo menores ganhos com arbitragem. Já na base acumulada de 9M, nossa margem financeira cresceu 10,5%, atingindo R$35 bilhões, onde destacamos, no acumulado de 9M, as atividades de crédito e de captações. Já nossa margem de juros ajustada aos ativos médios atingiu 7,5%, uma queda em relação ao trimestre anterior de 0,2%. A expectativa é que ela se mantenha ao redor de 7,5% até o final do ano. Passamos agora para nossa margem financeira de juros, no slide número nove. Neste trimestre, ela alcançou R$12,238 bilhões, crescimento de 10,5% em relação ao 3

4 período acumulado de 12 meses. Basicamente, as maiores evoluções são relativas à atividade de crédito e de captações. Na atividade de captações, o principal impacto é relativo a uma melhor gestão, a uma melhora na estrutura de funding, onde temos procurado reduzir os custos de funding, e também um efeito do aumento da taxa Selic. E em relação a crédito, a evolução é relativa à melhor margem obtida em certas operações de crédito, o que nos possibilitou evoluir, no acumulado de 12 meses, 4,8%. A expectativa é que, para este ano, nossa margem de juros em bases acumuladas fique entre 9% e 12%, mantendo o crescimento bem próximo ao atual. Linha por linha, o comportamento para o fim de ano, da base acumulada de 2014 comparada com 2013, os crescimentos ficarão bem próximos aos apresentados neste 3T. Passamos agora para o slide dez, a margem financeira de crédito. Neste trimestre, a margem líquida de crédito cresceu 1,6% em relação ao 2T, e 6% em relação aos 9M13. Temos aqui, também, na faixa vermelha, as despesas relativas a provisionamentos de operações duvidosas, que atingiram R$3,348 bilhões, e um incremento em relação ao trimestre anterior, relacionado ao agravamento de nível de provisionamento de casos pontuais, de operações com clientes corporativos, que boa parte delas iniciou-se no 2T e agora as provisões estão sendo complementadas neste trimestre. A expectativa é que as despesas com provisionamento se estabilizem para os próximos períodos. Passamos para o slide número 11, nosso índice de Basileia. Fechamos com um índice de Basileia total nesse 3T de 16,3%, e um Índice de capital Nível 1 de 12,6%. Fazendo uma simulação da aplicação integral de Basileia III, partimos do nosso capital principal de 12,6%, teríamos um impacto das deduções restantes de 2,5%, uma queda, e devemos realizar uma reorganização interna com realocação de recursos da atividade de seguros dentro da própria Organização, dentro da própria companhia de seguros, onde teremos uma melhora de 1,4%, atingindo 11,6% de capital principal. Considerando que, até a implementação integral da regra, em 2018, nosso crédito tributário relativo a prejuízos fiscais será totalmente compensado, teremos ainda um incremento adicional de 0,6%, e nosso índice projetado fica em 12,2%. E, provavelmente utilizaremos a prerrogativa de emissão de dívida subordinada Nível 1 até o limite de 1,5%, então nosso índice ajustado deve ficar em 13,7%, o que é suficiente para atender os requisitos atuais. Assim entendemos que temos como fazer a aplicação e implementação de Basileia III, sem qualquer limitação à nossa capacidade de operar com os nossos clientes. Passamos para o slide número 12, onde temos os totais de patrimônio líquido. Nossos ativos totais encerraram o trimestre com R$987 bilhões, um crescimento de 8,8% em relação a setembro de O retorno sobre ativos ficou em 1,6%, nosso patrimônio líquido encerra o trimestre com R$79 bilhões, e o retorno sobre o patrimônio líquido em 20,4%. Nossa expectativa é manter o atual nível de rentabilidade para os próximos trimestres. Passando para o slide número 13, temos aqui a nossa carteira de crédito expandida. Ela encerrou o trimestre com R$444 bilhões, um crescimento de 2,1% no trimestre e 7,7% nos 12 meses, em que destacamos o crescimento para a atividade de grandes empresas, com 10,1%; e o segmento de pessoas físicas, com 8,6%. 4

5 Fizemos uma revisão do nosso guidance em relação ao crescimento da carteira de crédito, que inicialmente era de 10% a 14%, e agora temos uma expectativa de 7% a 11%, e entendemos que devemos fechar o ano ao redor de 8% e 9% de crescimento na carteira. Temos um gráfico ao lado que demonstra a evolução da representatividade dos segmentos dentro da nossa carteira, e é possível verificar que a atividade de grandes empresas vem ganhando participação, seguida da atividade de pessoas físicas, do segmento de pessoas físicas. A queda nos últimos oito trimestres foi de 1,8% no segmento de pequenas e médias empresas. Passamos para o slide número 14, onde temos o nosso índice de inadimplência para operações vencidas acima de 90 dias, que fechou este trimestre com 3,6%, um incremento de 0,1% em relação ao trimestre anterior. Basicamente, este incremento está relacionado, em parte, ao próprio efeito de desaceleração do crescimento da carteira, e um pequeno efeito de algumas operações pontuais no segmento corporativo, mas que não representa nenhuma tendência de mudança da expectativa dos índices de inadimplências, que no nosso caso entendemos que devam se manter estáveis para os próximos trimestres. Essa estabilidade pode ter algumas oscilações para cima ou para baixo, de 0,1%, mas não vemos motivos para mudança em relação à estabilidade do índice de inadimplência. E ao lado temos nosso índice de curto prazo, operações para 15 a 90 dias, que demonstra que o índice acumulado está em 3,7%, contra 3,9% no trimestre anterior. Isso demonstra a tendência, a expectativa de queda para os próximos períodos, o que nos permite dizer, em relação à expectativa, de certa estabilidade para este ano e, provavelmente, Passamos para o slide número 15, onde temos nossos indicadores de provisionamento. Nesta tela, demonstramos como nossos níveis de provisionamento continuam robustos. Considerando-se a manutenção dos índices registrados e nossas perdas líquidas, ocorridas nos últimos 12 meses, contados a partir de setembro de 2013, temos uma provisão excedente de R$12,9 bilhões quando consideramos as perdas líquidas de recuperação esperadas para um ano, que seria a parte pontilhada da curva roxa. Em setembro de 2014, nossos índices de cobertura para provisões para devedores duvidosos em relação aos créditos em atraso superiores a 60 e 90 dias apresentaram níveis confortáveis, atingindo 164,2% e 187,2%, respectivamente. Passamos para o slide 16, onde temos nossas receitas de serviços, que atingiram neste trimestre R$5,6 bilhões, um crescimento de 5,8% em relação ao trimestre anterior. Destacamos, principalmente, o crescimento nas atividades de operação de crédito, administração de fundos, e também custódia e corretagem. Já em termos anuais, na base de 12 meses, o crescimento foi de 11,6%, com destaque para as atividades de cartões de crédito, rendas de cartão, conta corrente, 5

6 operações de crédito e a nossa atividade de consórcio, que vem mantendo a média de 20% de crescimento. Também neste trimestre, tivemos uma atividade de underwriting e assessoria financeira, que é a nossa atividade de banco de investimento, que mantém um acumulado de 12 meses de crescimento de 24%. O crescimento na atividade de serviços é decorrente dos investimentos na ampliação dos canais de atendimento, na busca de novos clientes, na ampliação da base de clientes, e também do número de cartões de crédito, que tem crescido pouco acima de 3 milhões de cartões no período. Fizemos também uma revisão do nosso guidance de prestação de serviços; o guidance inicial era de 9% a 13%, e agora, nossa projeção revisada é de 11% a 14%. A expectativa é de que a atual taxa de crescimento ainda feche o ano com um patamar um pouco superior ao atualmente estabelecido. Passamos para o slide 17, onde temos nossas despesas operacionais. Tivemos neste trimestre um crescimento de 2,4% nas despesas operacionais, principalmente impactadas pelo dissídio coletivo. Já na base anual, tivemos um crescimento acumulado de 3,6%, abaixo do IPCA dos últimos 12 meses, de 6,75%, onde as despesas administrativas praticamente ficaram próximas a crescimento zero, estáveis. Isso demonstra o forte comprometimento da Organização no controle de custos, na busca de maior eficiência, e isso é reflexo dos investimentos na nossa área de TI, onde temos novos sistemas que estão entrando em funcionamento e que nos permitirão ganhos de eficiência ainda para os próximos períodos. E também, nosso Comitê de Eficiência, em que temos difundido dentro da Organização a maior busca pela redução de custos, e temos conseguindo obter resultados que ainda se repetirão nos próximos períodos. A expectativa é que as despesas para os próximos períodos, para 2015, provavelmente continuem evoluindo abaixo da inflação. Passamos agora para o slide 18, onde temos os principais números da nossa atividade de seguros. Neste trimestre, tivemos o volume de prêmios emitidos de R$12,8 bilhões. A redução de 7,8% é originada principalmente pelo excepcional crescimento que tivemos no 2T para os produtos de vida e previdência. Já na base acumulada de 12 meses, nossos prêmios cresceram 9,8%. O lucro líquido da atividade de seguros no trimestre foi de R$1,058 bilhão, e o acumulado de R$3,17 bilhões, com um retorno sobre patrimônio líquido de 23,9%. Esse crescimento dos resultados decorre principalmente do aumento do faturamento, da melhora dos resultados financeiro e patrimonial, e da manutenção dos índices de sinistralidade e comercialização nos mesmos níveis apurados no acumulado de setembro de Passando para o slide 19, nesta tela apresentamos alguns dos principais números das atividades de seguros. Os ativos financeiros próprios e garantidores de reservas técnicas somaram R$158 bilhões; as provisões técnicas atingiram R$146 bilhões, dos quais R$127 bilhões referem-se aos produtos de vida e previdência. 6

7 Passo a palavra agora ao Sr. Marco Antonio Rossi, Presidente da Bradesco Seguros, para que comente os destaques do período para a Empresa. Marco Antonio Rossi: Bom dia a todos. É um prazer novamente ter a oportunidade de estarmos falando sobre o resultado do Grupo Bradesco Seguros. Continuamos no mercado de seguros com uma rota de crescimento bastante superior àquele que o País vem apresentado. Nossa participação do PIB permanece na faixa de 6%; os prêmios do mercado como um todo atingiram por volta de R$500 bilhões, o que demonstra essa rota de crescimento, os senhores têm acompanhado desde 1990, com um crescimento bastante expressivo do setor. Ainda há muito espaço para crescimento, como os senhores sabem. Somos o 12º colocado em consumo de seguros no mundo em relação ao PIB; somos o 43º país do mundo em consumo de prêmios de seguros per capta, o que demonstra ainda que a nossa base pode ser muito potencializada em termos de consumo de seguros. E há ainda um fator importante, que ajuda a acelerar o crescimento na área de seguros, aquilo que enxergamos aqui no Brasil, essas questões relacionadas à longevidade, que vêm se acentuando nos últimos anos, com previsões de números bastante significativos nos próximos anos, o que faz com que as pessoas passem a ter uma preocupação adicional com produtos relacionados à vida, previdência privada e saúde, basicamente. Nesse cenário todo, a Bradesco Seguros evoluiu 15,7% em seu lucro, alcançando R$3,170 bilhões, quando comparado ao mesmo período do ano passado. E o retorno sobre o nosso patrimônio, como destacou o Luiz, está em 24%. Vale destacar ainda a redução do nosso índice de sinistralidade geral acumulado no ano em relação ao mesmo período de Aí vale a pena destacar o esforço que a Companhia tem feito para trabalhar nessa questão de sinistralidade. Na área de automóveis, uma precificação mais detalhada, uma sofisticação na nossa precificação, trabalho que iniciamos há praticamente 24 meses com maior efetividade, e que já vem apresentando bons resultados. Na área de saúde, o acompanhamento diário e constante do nosso nível de sinistralidade e novos programas que implementamos e que também começam a dar bons resultados, como o programa Meu Doutor, que é o acompanhamento de possibilidade de consultas médicas diretas para algumas especialidades estamos expandindo essas especialidades, e no que diz respeito à questão de fornecimento de próteses e outros tipos de equipamentos necessários para que se façam cirurgias, o que representa aqui um ganho em termos de custo bastante significativo para a Bradesco Saúde. Essas ações e esse trabalho são diários, nesse esforço de controle de sinistralidade, e parte é revertida aos nossos acionistas, e parte, no que diz respeito a uma maior eficiência e redução de preço, também aos nossos segurados. 7

8 Nosso faturamento atingiu R$38,3 bilhões, crescimento em torno de 10%; para ser mais exato, 9,8%. Os ativos financeiros totalizaram R$158 bilhões, o equivalente a cerca de 30% do total administrado no mercado de seguros no Brasil. Considerando os 9M14, o Grupo registrou crescimento importante e bastante forte nos segmentos de saúde, capitalização, automóvel e ramos elementares, todos eles com evolução de dois dígitos, e apresentando números acima do mercado. No segmento de automóvel, a expansão alcançou 37% e se caracterizou, como já citei, por um controle efetivo, uma melhor qualidade da nossa precificação, e um crescimento vigoroso em todas as regiões do Brasil. Ganhamos market share, consequentemente, e chegamos a uma frota de 1,7 milhão de veículos; Na área de saúde, todos os produtos apresentaram crescimento, com destaque para a carteira de pequenas e médias empresas, que evoluiu mais de 37%, e o faturamento total do Grupo evoluiu na faixa de 21%, acima do que o mercado cresceu. Só para relembrar, a Bradesco Saúde é líder no segmento em termos de faturamento no setor de saúde suplementar no Brasil. Entre as maiores empresas, as 100 maiores empresas do Brasil, mais de 50 possuem produtos com a Bradesco Saúde. Na Bradesco Capitalização, nosso crescimento foi de 17% nesse período, contra um crescimento do mercado de 4,5%, o que vem demonstrando que nossas políticas de implementação de produtos e oferta dentro da nossa rede, nosso canal de agências, têm sido bastante exitosas. Na área de vida, o mercado cresceu 4,2%, o crescimento da Bradesco Vida e Previdência foi de 9,7%. Por último, no segmento de previdência, apesar do cenário desafiador que temos encontrado neste ano, destaco o crescimento de 16% no 3T se comparado com o mesmo período de O que se observa, aquilo que comentamos com os senhores a partir do 2T14, é que a área de previdência continua recuperando os valores impactados no 1T14. Um ponto importante para se destacar é o fator sazonal que encontramos na previdência. A previdência tem fatores fortes de comercialização de produtos nos meses de abril e maio, por conta das declarações do imposto de renda, e no final do ano, por conta dos ajustes na política fiscal de cada pessoa física. Finalizamos nossa estruturação na área comercial da Companhia. Isso tem nos trazido uma maior penetração, tanto na nossa rede de agências, como também no nosso canal de corretores. O cenário é bastante positivo em termos de crescimento do setor, e continuamos bastante otimistas com relação a perspectivas do setor de seguros. Vou passar a palavra para o Angelotti, e me coloco a seguir, também, à disposição, para qualquer tipo de dúvida. Passamos agora para o slide 20, onde temos o guidance de Em relação à revisão que fizemos, temos a carteira de crédito, que agora a expectativa é de crescimento de 7% a 11%, esperando no ano entre 8% e 9% de crescimento total. 8

9 Essa redução na expectativa do crescimento da carteira não prejudica a nossa expectativa para a margem financeira de juros. Inclusive, tivemos uma redução para cima, agora a expectativa é de 9% a 12%, e provavelmente devemos fechar o ano com um crescimento bem próximo ao acumulado até agora, o 3T, ao redor de 10,5%. Prestação de serviços também, de 11% a 14%. Provavelmente, a taxa de crescimento para o ano deve ficar próxima do centro do guidance. E os demais guidances relativos a despesas operacionais e prêmios de seguros, manteremos, uma vez que estão em linha com os números projetados até o momento. Para finalizar, destaco que o desempenho apresentado dos nossos resultados no 3T14 foi muito positivo, o qual nos permitiu manter um patamar de rentabilidade de 20% ao ano, e um índice de eficiência operacional abaixo dos 40%, em linha com as nossas expectativas. Nossas margens para cobertura de perdas continuam robustas e, neste trimestre, ainda tiveram um pequeno incremento. Esses fatores refletem as ações vinculadas ao nosso planejamento estratégico, e visam a geração de resultados consistentes e sustentáveis. Muito obrigado pela participação de todos que estão conectados em nossa teleconferência, e a partir de agora estamos à disposição para as questões das senhoras e dos senhores. Eduardo Rosman, BTG Pactual: Bom dia. Eu tenho duas perguntas. A primeira é sobre margem financeira; na realidade, queria falar um pouco sobre a margem financeira de crédito líquido. Temos visto que essa margem está basicamente flat nos últimos cinco trimestres. Queria saber como vocês acham que deve ser a evolução dela nos próximos 12 meses, se podemos ver uma volta do crescimento, ou se há um risco de ela eventualmente até cair um pouco, caso a despesa de provisão suba. Essa é a primeira pergunta. E a segunda é uma pergunta mais geral, sobre o segmento de pequenas e médias empresas. Estamos vendo uma desaceleração no crescimento de crédito para o setor desde Se não me engano, o crédito para o segmento de pequena e média empresa está crescendo menos que a inflação hoje. Inclusive, o Banco Central mencionou no último relatório de estabilidade financeira que esse é um segmento que preocupa. Eles acham que a falta de crédito para o setor pode até afetar as condições de rolagem, poderia levar a um aumento na inadimplência. Quando olhamos para a variação da sua inadimplência, apesar de ela estar bem controlada, vemos que os segmentos de pequena e média empresa têm apresentado uma piora desde o começo do ano. Queria saber se essa é uma carteira que preocupa vocês para o ano que vem. Obrigado. Obrigado pela pergunta, Rosman. Com relação à margem de crédito líquida, nossa expectativa é que a despesa de PDD agora, com esse nível que temos no 3T, deve se 9

10 estabilizar ao redor desse patamar; e a margem de crédito, as receitas de crédito, devem continuar ainda evoluindo. A expectativa é que a margem líquida volte a ter uma evolução em termos percentuais para os próximos períodos, pela estabilização da despesa da PDD. Em relação ao segmento de pequena e média empresa, o índice de inadimplência tem uma pequena oscilação, mas não é uma tendência de mudança da inadimplência do segmento, está dentro da oscilação média esperada por nós, porque aqui temos uma mistura de operações de micro e pequenas empresas, e também, o portfólio de empresas high-middle, que seriam as próximas ao segmento corporativo, e essa combinação gera certa oscilação. Essa oscilação mais recente está mais relacionada ao segmento high-middle, onde temos algumas operações específicas, que não estão relacionadas ao crédito mais pulverizado. Então, a oscilação em si não nos preocupa em relação à mudança da tendência do índice de inadimplência, daí porque entendemos que a expectativa é que nosso índice total se mantenha estável para os próximos períodos, em um patamar ao redor de 3,6%, 3,5%. A oscilação pode ocorrer para cima ou para baixo, 0,1%, mas não há nenhuma expectativa de mudança do índice de inadimplência. Tanto é que, no índice de 15 a 90, você pode verificar que o índice de pessoa jurídica já começa a mostrar uma estabilidade em 2,5%. Eduardo Rosman: OK. Obrigado, Angelotti. Gustavo Schroden, Merrill Lynch: Bom dia. Obrigado pela oportunidade. Farei duas perguntas, na primeira voltarei à questão da margem. Com esse guidance que vocês passaram para 2014, vemos a margem financeira de juros subindo acima da carteira de crédito. A partir do 3T, já está praticamente quase tudo dado para o final de Eu sei que está cedo, mas o que podemos esperar para 2015, mesmo que seja talvez não um número travado? Podemos esperar em 2015 a margem financeira de juros ainda crescendo acima da carteira de crédito, como deve acontecer agora em 2014? Depois eu faço a segunda pergunta. Para 2015, ainda devemos soltar o guidance no início do ano, em janeiro. Não estamos ainda estabelecendo patamares. A expectativa no ano que vem é que o crédito como um todo, no sistema tenha uma evolução um pouco superior à que devemos ter este ano, uma vez que a expectativa é que a economia tenha um crescimento um pouco superior também. Provavelmente deveremos ter uma evolução em 2015 também dentro da expectativa de crescimento da economia, um pouco superior ao que devemos fechar agora em

11 Em relação à margem este ano, embora o crédito não tenha credito dentro do esperado, tivemos uma forte contribuição na linha de captação, na atividade de seguros, e também em TVM/outros. Para 2015, provavelmente ainda devemos ter o efeito também das linhas de captações, uma boa contribuição, TVM/outros também, e seguros, que tem sempre mantido uma média ao redor de 10% e 15% de crescimento. Assim, para 2015, a margem financeira de juros provavelmente deve apresentar um crescimento talvez um pouco abaixo do que fizemos este ano, mas o crédito, em termos de crescimento total da carteira, provavelmente deve vir um pouco melhor em Gustavo Schroden: Deixe-me só ver se eu entendi: você está dizendo que, provavelmente, o crédito deve recuperar e a margem deve ser levemente abaixo do crescimento da carteira de crédito. É isso? Seria entre 6% e 10%, e o crédito para o ano que vem, o crescimento da carteira seria um pouco superior ao nível deste ano, do que devemos fechar o ano. Gustavo Schroden: OK. A segunda pergunta, se você pudesse explicar um pouco melhor, como será essa emissão que vocês farão de bonds, se ela entrará como Tier 1 ou como core equity Tier 1. Essa é a primeira pergunta. E a segunda, vocês têm uma posição até confortável em termos de Basileia. Essa emissão é muito mais relacionada a uma prudência do Banco, ou porque o Banco está pretendendo ter um apetite maior de crédito daqui para frente, então é necessário fazer essa captação para ter uma folga de Basileia? A emissão, provavelmente ocorrerá mais adiante, talvez em 2016, Seria para compor o nível 1 de capital. Atualmente, estamos só preparando a documentação, deixando ela pronta para seguir as normas atuais. Ela é necessária, na verdade, porque, além de atender os requisitos mínimos do Banco Central, temos que trabalhar com uma certa margem de garantia, porque anualmente estamos sujeito a oscilações. Não esperamos nenhum estresse, mas, em uma situação de estresse, temos que estar com a margem para cobrir eventuais oscilações. Nosso entendimento é que é melhor ter essa margem utilizando também a prerrogativa da dívida subordinada, uma vez que para fins de custos, o custo final é menor do que ter essa margem integralmente em patrimônio, em PL. 11

12 Gustavo Schroden: OK. Então, não necessariamente é porque o Banco irá aumentar o apetite de crédito, é mais uma questão prudencial de ter um colchão para possíveis estresses de mercado. Um colchão, e também, analisando essa estrutura patrimonial, atualmente, o custo final da dívida é menor do que manter essa margem totalmente em patrimônio, em termos de PL. Gustavo Schroden: Está ótimo. Obrigado. Eduardo Nishio, Banco Plural: Bom dia. Eu tenho duas perguntas também. Queria voltar a essa parte das margens, mas um pouco mais focado na qualidade dos ativos e na inadimplência. Queria saber como vocês estão vendo as curvas de inadimplência hoje, se vocês veem uma piora em relação às curvas passadas. E se olharmos as provisões feitas no trimestre, elas cresceram um pouco mais que o crescimento do crédito em si. Eu diria que é até bem mais forte que o crescimento de crédito. Queria saber se vocês foram um pouco mais conservadores nesse trimestre, e se foi só reflexo dessa inadimplência de 90 dias, subindo 1 p.p. no trimestre. E também, um pouco de tendência dessa linha de inadimplência de 90 dias. Já a vemos subindo há dois trimestres e, por outro lado, a de 15 a 90 caindo há dois trimestres, também. Queria saber quando poderemos ver essa inadimplência de 15 a 90 ou voltando a crescer, ou senão refletindo a de 90 dias. Obrigado. Olhando o índice de inadimplência acima de 90 dias, vocês conseguem notar que o índice corporativo está com 0,8%, o índice médio normal é ao redor de 0,3%, 0,4%. Aqui tem um efeito de termos algumas operações pontuais que ainda estão passando pelo efeito de provisionamento, estão na base. E não há expectativa de que haja uma mudança da tendência da nossa inadimplência. O que temos mantido é que a expectativa é de estabilidade. Esse índice de 3,6%, o crescimento de 0,1% no período, na verdade está mais relacionado à desaceleração; o efeito de desaceleração é matemático, uma vez que a carteira vinha em uma taxa de 10% e agora está com 7,7%. É um efeito de desaceleração, com alguns casos pontuais, e deu esse pequeno incremento de 0,1%. Mas como é possível verificar no próprio índice de 15 a 90 dias, ele mostra que as novas operações estão com uma tendência de queda, ou pelo menos de redução do índice, daí o porquê entendemos que estamos confortáveis para falar que o índice deve se estabilizar nos próximos períodos. 12

13 Eduardo Nishio: Perfeito. Então, voltando ao ponto das margens líquidas, a tendência é de uma expansão nos próximos trimestres? A receita concreta deve continuar mantendo um crescimento nominal, e a despesa com provisionamento, a expectativa é que ela tende a se estabilizar ao redor do que ocorreu no último trimestre, em torno de R$3,3 bilhões. Isso deve produzir uma melhora da margem líquida para os próximos períodos, essa estabilização da PDD. Eduardo Nishio: Minha segunda pergunta é em relação à NIN, em que vimos uma expansão nos últimos trimestres, está em patamares fortes, muito por conta do aumento dos spreads. Queria saber se existe ainda a possibilidade de continuar essa expansão de spreads, e quais os produtos, quais os segmentos que você acha que ainda têm espaço. Eu sei que não depende só de vocês, tem a competição etc., mas queria saber se existe essa tendência. Obrigado. Em relação à NIN, o 7,5%, a expectativa é que ela se estabilize, provavelmente mantendo esses 7,5%. Pode ocorrer alguma pequena queda, puxar para 7,4%, mas isso é mais questão da estabilidade. Em relação a produtos de crédito, o efeito de reprecificação foi mais durante o início do ano, durante o 1S. Agora, o efeito que ainda vem sendo capturado nas carteiras é mais pela substituição das operações antigas por operações novas naquelas carteiras de mais longo prazo. Algumas carteiras já tiveram efeito imediato lá atrás, como cheque especial, cartão de crédito na parte de revolving, mas agora, quanto a espaço para reprecificação, não tem nenhum produto específico em que deve ocorrer esse tipo de movimentação. A tendência é de estabilidade em termos de preço na nossa carteira. Eduardo Nishio: Perfeito. Mas você ainda vê espaço, provavelmente, para uma expansão de spreads, ainda para o ano que vem? As carteiras de mais longo prazo ainda estão sofrendo a substituição com baixa das operações antigas por operações novas. Digamos que estão tendo uma melhora em seu spread. Ao mesmo tempo, temos também o efeito mix, em que carteiras como o crédito consignado e o crédito imobiliário estão com uma taxa de crescimento acima da média da carteira e, com isso, puxam um pouco o spread médio para baixo. Os 10,1% que estamos apresentando em termos de spread de crédito, antes de dedução da PDD, o spread bruto, a expectativa é que provavelmente fiquem mais 13

14 estáveis; e olhando para 2015, o spread bruto pode apresentar certa tendência de queda pelo efeito mix. A expectativa é que o spread líquido deve melhorar, mais por conta da despesa com provisionamentos, que deve manter certa estabilidade e, com isso, a margem líquida deve melhorar nos próximos períodos. Eduardo Nishio: O que eu estava perguntando era mais em relação aos produtos em si mesmo, se tem espaço para aumentar os juros. No nosso caso, vemos certa estabilização nos preços, em um ambiente altamente competitivo. Eduardo Nishio: E no funding? Algum trabalho que vocês conseguem fazer para diminuir o custo de funding? Trabalhar um pouco mais na parte de depósito, poupança? Vimos dando prioridade ao funding de varejo, o funding de custo maior. À medida que ele vai se renovando, estamos tentando reduzir o custo médio. Existe um processo ainda que pode ter alguma melhora do custo de funding para os próximos períodos, devido ao funding que vai sendo renovado e à prioridade que temos dado ao funding de custo mais baixo, principalmente o funding de varejo. O Bradesco tende a receber, dada sua capilaridade, muito funding de varejo, e isso nos possibilita esse efeito de redução de custos de captação. Eduardo Nishio: Perfeito, Angelotti. Muito obrigado. Francisco Kops, Banco Safra: Bom dia. Queria só fazer um follow-up na pergunta anterior e introduzir outra questão, que é o aumento na taxa de juros. Acabamos de ter um leve aumento na taxa de juros pelo Banco Central, e a tendência é que esse ciclo continue durante Queria só entender só o impacto na cabeça de vocês que isso teria na margem, em termos de NIN e em termos de spread. Só uma complementação à pergunta anterior. Obrigado. Quanto ao spread, eu diria que, em um primeiro momento, não há um efeito muito relevante. O spread nas operações que são baseadas no custo de Selic ou CDI costuma ser estável. 14

15 Temos um efeito, talvez, na linha de captação, e neste caso é um efeito positivo, que deve se refletir daqui para frente. Mas também tem um efeito na linha TVM/outros da nossa margem em que a carteira pré, em um primeiro momento, tem um impacto dessa nova taxa, mas isso, com a renovação da carteira no tempo, vai se estabilizando. Como ainda é um nível pequeno de incremento, então entendemos que não deve ter um impacto muito relevante dentro da margem para Francisco Kops: Entendi. Então vocês acham que, de maneira geral, é um efeito neutro, principalmente no spread de crédito? O positivo e o negativo praticamente se compensam no tempo. Francisco Kops: OK. Obrigado. Thiago Batista, Itaú BBA: Bom dia. Eu tenho um follow-up sobre essa última pergunta, na parte de margem, principalmente na parte de TVM/outros. Essa linha foi muito forte novamente neste trimestre, e quando olhamos alguns anos atrás, a taxa que essa linha tinha em 2010, 2011, era R$1,2 bilhão, mais ou menos, em 2012 subiu para R$1,7 bilhão, voltou para R$1,2 bilhão em 2013 e nesse último trimestre está em R$1,6 bilhão. Você comentou que o aumento da Selic pode atrapalhar, pode prejudicar um pouco essa linha de TVM/outros, mas onde você imagina que irá flutuar a taxa dessa linha TVM/outros? Nessa linha TVM/outros, aqui temos todos os efeitos de ativos e passivos do balanço, excluindo o que seria relativo à carteira de crédito, à linha de captação e à atividade de seguros. Aqui praticamente entra o patrimônio, deduzido o patrimônio da Seguradora, temos a carteira de títulos, debêntures, o próprio ALM, que é a gestão de ativos e passivos. Considerando-se a atual estrutura do balanço, a expectativa é que ela se mantenha nesse patamar do último trimestre, que foi de R$1,3 bilhão o total de receitas da margem. Para os próximos trimestres, essa linha deve se manter razoavelmente estável, com algum leve crescimento. Aí decorre da atual estrutura de balanço, e esse nível deve ser mantido para os próximos períodos. Thiago Batista: Perfeito. Minha última pergunta é bem rápida: naquelas linhas extraordinárias, vocês fizeram uma provisão de quase R$500 milhões R$480 milhões, se eu não estou enganado na parte de provisão trabalhista. Você poderia falar mais sobre essa provisão, Angelotti? 15

16 Periodicamente, temos que fazer uma revisão das provisões, e aqui, no caso das provisões trabalhistas, o nível de liquidação de determinadas provisões e determinadas regiões tem saído um pouco da média. Fizemos um ajuste, uma correção das práticas, basicamente relacionada a uma questão mais regional, considerando-se os atuais níveis de quitação de alguns processos que ocorreram. Aí é uma questão pontual também, que não se repete para os próximos períodos. Thiago Batista: Perfeito. Obrigado. Daniel Magalhães, Credit Suisse: Bom dia, senhores. Obrigado pela oportunidade. Minha pergunta é sobre a margem financeira não juros. O resultado foi um pouco mais fraco neste trimestre, em torno de R$43 milhões, e sabemos que o resultado mais recorrente costuma ser na casa de R$150 milhões a R$200 milhões. Vocês podem elaborar um pouco mais as causas que fizeram esse resultado ser menor que o esperado? E também se vocês podem falar um pouco sobre o que nós podemos esperar para essa linha para os próximos trimestres. Obrigado. Acho que no 3T teve um pouco mais de volatilidade. No caso, nossa Tesouraria, dentro da média histórica, comparado até com o trimestre anterior, teve uma queda na média de resultados; o não juros ficou em R$43 milhões, no trimestre anterior estava um pouco acima de R$200 milhões. A expectativa é que ela fique girando ao redor de R$100 milhões, no máximo R$200 milhões, mas às vezes ela fica abaixo, como ocorreu. É efeito da arbitragem do mercado. Todo dia, a Tesouraria entra operando, buscando maximizar resultados, mas com a volatilidade, em determinados momentos ela não consegue ter sucesso. A expectativa é que ela volte a manter a média ao redor de R$100 milhões, que é um patamar razoável para os próximos períodos. Daniel Magalhães: Obrigado. Flavio Yoshida, Votorantim Corretora: Bom dia a todos. Minha pergunta é com relação ao índice de comercialização de seguros. Vimos nesse trimestre uma queda razoável nesse índice, vinda principalmente do segmento de vida e de auto. Queria entender o que podemos esperar para frente, se continua caindo ou fica estável nesses patamares. 16

17 Flavio, se você puder repetir, o som está um pouco abafado. Se puder falar um pouco mais alto. Flavio Yoshida: Minha pergunta é com relação ao índice de comercialização de seguros. Nesse trimestre, vocês apresentaram uma queda razoável nesse índice, liderada principalmente pelo segmento de vida e de auto. Queria entender para frente o que podemos esperar, se continua melhorando ou se fica estável nesse patamar. Marco Antonio Rossi: Obrigado pela pergunta. Temos apresentado um processo de melhoria, a posição tem apresentado melhoria. Nossa expectativa é da manutenção desse processo de evolução e melhoria dos números. Flavio Yoshida: Está ótimo. Obrigado. Marco Antonio Rossi: Temos feito um esforço, especificamente com relação à reestruturação da parte comercial, que vocês acompanharam, e dentro desse processo de reestruturação da área comercial, com as unificações dentro das empresas, um dos pontos que entendemos em que podemos ter ganho, e devemos ter ganho, é relacionado a essas questões dos índices de comercialização dos seguros. Carlos Daltoso, Banco do Brasil: Bom dia. Eu tenho uma pergunta com relação ao depósito compulsório. Nos últimos meses, o Banco Central liberou uma parte do compulsório em depósitos a prazo, e vemos na nota expectativa 9A que no Bradesco houve uma liberação de R$6 bilhões no compulsório, passou de R$12 bilhões para R$6 bilhões. Como o Banco está trabalhando esses recursos, e como remunerar esses recursos? Temos conseguido, dentro do que é permitido por enquadramento, ter uma evolução na nossa carteira de veículos. Nossa originação tem mantido uma boa taxa de crescimento. O entendimento é que essa parcela liberada continuará sendo remunerada por essa originação atual da nossa carteira de veículos, e também por uma parcela de algumas aquisições que estamos realizando, de outras instituições, o que tem permitido mantermos que 100% desse recurso liberado continue sendo remunerado para os próximos períodos. Carlos Daltoso: OK. Obrigado. 17

18 Operadora: Encerramos neste momento a sessão de perguntas e respostas. Gostaria de passar a palavra ao Sr. Paulo Faustino da Costa. Paulo Faustino da Costa: Agradeço o interesse e a participação de todos. Lembro que às 11h, horário de Brasília, faremos a teleconferência em inglês, e todos vocês também estão convidados. Aproveito para reforçar que o departamento de Relações com o Mercado, com a nossa equipe de RI, está à disposição dos senhores. Muito obrigado. Operadora: A teleconferência do Bradesco está encerrada. Agradecemos a participação de todos. Tenham um bom dia. Este documento é uma transcrição produzida pela MZ. A MZ faz o possível para garantir a qualidade (atual, precisa e completa) da transcrição. Entretanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais falhas, já que o texto depende da qualidade do áudio e da clareza discursiva dos palestrantes. Portanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais danos ou prejuízos que possam surgir com o uso, acesso, segurança, manutenção, distribuição e/ou transmissão desta transcrição. Este documento é uma transcrição simples e não reflete nenhuma opinião de investimento da MZ. Todo o conteúdo deste documento é de responsabilidade total e exclusiva da empresa que realizou o evento transcrito pela MZ. Por favor, consulte o website de relações com investidor (e/ou institucional) da respectiva companhia para mais condições e termos importantes e específicos relacionados ao uso desta transcrição. 18

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