Rafael Barbosa Libotte, Hermes Alves Filho e Amaury Muñoz Oliva
|
|
- José Arruda Espírito Santo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2017 International uclear Atlantic Conference - IAC 2017 Belo Horizonte, MG, Brazil, October 22-27, 2017 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EERGIA UCLEAR ABE CÁLCULOS DE BLIDAGEM DE ÊUTROS USADO UM MODELO UIDIMESIOAL DE TRASPORTE A FORMULAÇÃO DE ORDEADAS DISCRETAS COM ESPALHAMETO LIEARMETE AISOTRÓPICO E UMA VELOCIDADE Rafael Barbosa Libotte, Heres Alves Filho e Aaury Muñoz Oliva rafaellibotte@hotail.co halves@iprj.uerj.br aoliva@iprj.uerj.br Departaento de Modelage Coputacional - Instituto Politécnico Universidade do Estado do Rio de Janeiro Rua Bonfi 25, Vila Aélia, ova Friburgo, RJ CEP: RESUMO O fenôeno físico de transporte de partículas neutras nu eio hospedeiro é de interesse e diversas aplicações científicas, e.g., reatores nucleares, cálculos de blindage, proteção radiológica, edicina nuclear, agronoia, ciência dos ateriais, prospecção de petróleo etc. E todas essas áreas existe a necessidade de ua descrição precisa do transporte das partículas no eio hospedeiro. esta classe de aplicações encontra-se os probleas de blindage de nêutrons, tabé denoinados de probleas de fonte-fixa, onde a interação das partículas co o eio não produz novos nêutrons, i.e., eio não-ultiplicativo. este contexto, o desenvolviento de ferraentas que odele esses probleas é relevante e de u retorno benéfico para a sociedade. este trabalho, propoos o desenvolviento da odelage ateática e coputacional deterinística do transporte de nêutrons usando a equação linearizada de Boltzann aplicados a probleas de blindage de nêutrons. Aqui apresentaos tabé o desenvolviento de u étodo espectro-nodal (alha grossa) considerando o fenôeno do espalhaento coo sendo linearente anisotrópico. Mostraos os resultados usando u aplicativo coputacional, desenvolvido e linguage Java, versão 1.8.0_91. Palavras-chave: Modelage coputacional deterinística, ordenadas discretas, blindage de nêutrons, cálculos de fonte-fixa, neutrônica coputacional deterinística. 1. ITRODUÇÃO Para fazeros a odelage ateática e coputacional, via escola deterinística, do problea do transporte de nêutrons e cálculos de blindage fazeos uso de ua equação, frequenteente denoinada equação linearizada de Boltzann, devido à sua siilaridade co a expressão obtida por L. Boltzann para a teoria da cinética dos gases [1]. Essa equação de transporte de nêutrons é integro-diferencial parcial linear, co as hipóteses siplificadoras que as partículas interage co o eio hospedeiro se afetar sua estrutura e não interage entre si. Representa u balanço entre produção e perda de partículas, sendo que e sua generalidade é dependente de sete variáveis independentes: três espaciais, sendo a geoetria cartesiana a ais usada (x;y;z), duas angulares ( j,µ ), ua energética (E) e ua variável teporal (t). Os étodos tradicionais de solução nuérica da equação de transporte de nêutrons são uito coplexos e, e geral, de alto custo coputacional. Para geraros soluções nuéricas ais
2 eficientes, forulações siplificadas deve ser utilizadas. Estes étodos nuéricos discretiza as variáveis do espaço de fase e usa vários esqueas diretos ou iterativos para resolver o sistea de equações lineares e algébricas resultante. A variável E (energia) é tratada pela convencional aproxiação ultigrupo [1]. A variável angular é tratada seguindo várias etodologias: a aproxiação da difusão [1], a expansão e harônicos esféricos [2], a aproxiação de ordenadas discretas S [3], entre outras. A variável espacial pode ser discretizada por étodos de alha fina, e.g., Diaond Difference (DD) [3]; étodos de alha édia, e.g., étodos de eleentos finitos [4]; ou étodos de alha grossa, e.g., os étodos nodais [5,6]. A variável teporal tabé pode ser tratada por étodos de alha fina, édia e grossa. Entretanto, neste trabalho nos concentrareos apenas e probleas independentes do tepo. este contexto, estaos interessados na investigação da precisão de u étodo de alha grossa, proposto para a odelage do problea unidiensional de transporte de nêutrons, co ua velocidade, espalhaento linearente anisotrópico, independente do tepo e co fonte interior fixa conhecida, usando a equação linearizada de Boltzann [1] para cálculos de blindage de nêutrons. Ua fora siplificada, as eficiente, do trataento da variável angular, que indica a direção do oviento das partículas é a discretização desta variável segundo o convencional étodo de ordenadas discretas ou étodo S [3]. A forulação S é ua das ais tradicionais aproxiações na teoria linear do transporte de nêutrons. Consiste e fazer co que a variável angular assua u conjunto discreto de direções (ordenadas discretas) na equação de transporte. As integrais do fluxo angular de nêutrons que aparece nos teros de fonte são aproxiadas nuericaente por esqueas de quadraturas de Gauss-Legendre [3]. esse trabalho fazeos inicialente u estudo das soluções (análise espectral) das equações de transporte de nêutrons na forulação de ordenadas discretas (S ). Essa análise espectral nos dá subsídios para a arquitetura das equações dos étodos espectro-nodais [7-9], que são usados na discretização das variáveis espaciais das equações S, e cálculos de blindage de nêutrons. Esses étodos, etodologia introduzida há enos de 30 anos [7,9], são algébrica e coputacionalente ais trabalhosos que os étodos nuéricos deterinísticos tradicionais de alha fina, e.g., o étodo DD [3], poré, apresenta ais precisão nas soluções nuéricas para grades espaciais relativaente ais grossas; por este otivo, estes étodos nuéricos e seus possíveis algoritos para esqueas iterativos e diretos de solução tê sido largo objeto de estudos nos últios anos. Essa análise espectral enseja o desenvolviento do étodo espectro-nodal MED, cf., Método Espectral Deterinístico [10,11]. As odelagens coputacionais apresentadas no artigo fora ipleentadas e validadas nu aplicativo desenvolvido e linguage Java, versão 1.8.0_91. Os resultados obtidos co o étodo MED são coparados co o tradicional étodo de alha fina DD e o étodo espectro-nodal SGF [9], cf., spectral Green s function. A seguir fazeos u pequeno resuo dos tópicos que copõe esse trabalho. a seção 2 apresentaos os fundaentos ateáticos que são usados para a obtenção das equações constitutivas do étodo MED. a seção 3 apresentaos resultados nuéricos para u probleaodelo típico para essa odelage. Apresentaos aqui tabé o siulador coputacional, arquitetado e linguage JAVA, usado para as representações das siulações do probleaodelo e na seção 4 apresentaos as conclusões e sugestões para trabalhos futuros.
3 2. FUDAMETOS MATEMÁTICOS A equação de transporte de nêutrons onoenergética e geoetria unidiensional, estacionária, co espalhaento linearente anisotrópico, fonte fixa, independente do tepo e na forulação das ordenadas discretas (S ), possui a fora d s (x) 3 µ s (x) µ y (x) +s (x) y (x) = y (x) w + µ y (x) w + Q(x) S0 S1 T å n n å n n n dx 2 n= 1 2 n= 1 = 1:, 0< x < H. (1) A notação aqui é convencional [3]. A variável dependente y (x) é o fluxo angular de nêutrons, as quantidades s (x), s (x) e T S1 s (x) S0 são as seções de choque acroscópicas total, de espalhaento linearente anisotrópico e isotrópico respectivaente. O valor representa a orde da quadratura de Gauss-Legendre [3]. Os µ são as ordenadas discretas que são as raízes dos polinôios de Legendre P( µ ) = 0e os w são os pesos da quadratura. A quantidade Q(x) representa a fonte fixa isotrópica distribuída nas regiões hoogêneas do doínio espacial. A Eq. (1) possui as seguintes condições de contorno prescritas ìf (x)/x = 0, se µ > 0, y (x) =í îg (x)/x = H, se µ < 0, = 1:. (2) 2.1. Discretização Espacial Considere agora ua grade espacial arbitrária Γ definida e u doínio unidiensional D de copriento H, coo ostrada na Figura 1. A grade espacial é coposta por J nodos espaciais Γ j de copriento h j. Cada nodo espacial possui parâetros físico-ateriais constantes. Figura 1: Grade espacial Γ e u doínio unidiensional D de copriento H 2.2. Análise Espectral das Equações S A Eq.(1), definida nu nodo hoogêneo arbitrário G j assue a fora
4 d s 3µ s µ y +s y = y w + µ y w + S0 j S1j (x) Tj (x) n(x) n n n(x) n Qj dx 2 n= 1 2 n= 1 = 1:, j= 1:J. å å (3) A solução geral analítica do sistea de equações diferenciais ordinárias, representado na Eq. (3) pode ser escrita na fora y (x) =y (x) +y, = 1:, (4) h p onde p denota a solução particular e h indica a coponente hoogênea da solução geral do sistea de equações (3). A solução particular, co Qj constante, assue a fora Q y =, onde s =s -s. p j aj Tj S0j saj (5) Para deterinaros ua solução eleentar hoogênea expressão h y vaos considerar a (x) y (x) = a ( J)exp( s (x -x )/ J ), = 1:, (6) h, J Tj j-1/2 onde x j - 1/2é o contorno esquerdo do nodo arbitrário G j, coo visto na Figura 1. substituiros a Eq. (6) na parte hoogênea da Eq. (3) obteos o problea de autovalor ìïéd c w 3 ùüï 1 c a ( ) a ( ), 1:, ûïþ n 0j n å íê - - 1j µ nwn úý n J = J = n= 1 µ 2µ 2 J ïîë Se (7) onde c 0j =ss0j / s Tj, c 1j =ss1j / s Tj e d n é o delta de Krönecker. A Eq. (7) pode ser escrita nua fora copacta coo 1 Aa( J ) = a( J), J (8) onde A é ua atriz real quadrada, de orde x e os autovalores J são todos siétricos e aparece aos pares, devido a tabé sietria da quadratura de Gauss-Legendre. Para x ÎG teos u conjunto linearente independente de autofunções y, (x) definidas na j Eq. (6). A solução geral analítica intra-nodal pode ser escrita na fora J Q y = a J -s - J + = = h j (x) å a ( )exp( Tj(x x j-1/2) / ), 1:, 1:, = 1 saj onde os a são parâetros arbitrários a sere deterinados. (9)
5 2.3. Algorito de Solução do MED Resolveos as equações de transporte de nêutrons, na forulação de ordenadas discretas (S), partindo da obtenção dos parâetros a, que aparece na Eq. (9) conhecendo-se inicialente os fluxos que entra nos nodos espaciais hoogêneos da grade ostrada na Figura 1, que funciona coo condições de contorno para esses nodos. Co esse procediento, esperaos poder obter todos os outros fluxos angulares eergentes nos contornos e assi poderos calcular alguas grandezas de interesse nesse tipo de siulação coo os fluxos escalares nos cantos e no interior dos nodos espaciais, as taxas de absorção nas regiões hoogêneas do doínio espacial e as taxas de fuga de nêutrons nos contornos externos desse eso doínio. O étodo MED utiliza as estiativas dos fluxos angulares incidentes e u nodo espacial para deterinar os fluxos angulares que eerge nos cantos desses esos nodos. Este cálculo é realizado inicialente obtendo os autovalores J e os autovetores a ( J) da Eq.(7). A seguir fazeos o cálculo dos parâetros a, através da Eq. (9). Já co os valores obtidos realizaos o cálculo dos fluxos na saída do nodo, tabé usando a Eq. (9). Para copreenderos a dinâica do cálculo dos fluxos angulares eergentes no esquea iterativo é preciso que se defina o conceito de varredura na grade de discretização espacial para probleas unidiensionais. Definios coo ua iteração de transporte, ua varredura partindo da esquerda ( x = 0), calculando todos os fluxos eergentes ( µ > 0 e µ < 0) do nodo e atingindo o fi do doínio espacial ( x = H), usando a Eq. (9). O processo iterativo é feito até que o critério de parada prescrito para a nora áxia do fluxo escalar seja alcançado. O fluxo escalar é definido pela expressão 1 f (x) = y (x) w. å 2 n = 1 n n (10) 3. RESULTADOS UMÉRICOS Apresentaos aqui dois probleas odelos para ilustraros a validade da etodologia apresentada. E abos os casos usaos a orde da quadratura = 4. O problea-odelo 1 é coposto por u doínio heterogêneo de quatro zonas ateriais e quatro regiões para u copriento total H = 20 c (Figura 2). As condições de contorno são do tipo vácuo à direita e prescrita, co valor 1, a esquerda do doínio espacial. Foi acoplado ao siulador u gerador de quadraturas de Gauss-Legendre de orde arbitrária agilizando as siulações realizadas. O copriento utilizado e cada nodo foi de 5 c. Os parâetros físico-ateriais e o valor das fontes externas pode ser observados na Tabela 1. Figura 2: Problea-odelo 1
6 Tabela 1: Parâetros físico-ateriais do problea-odelo 1 Zona Material s T (c -1 ) s S0 (c -1 ) s S1 (c -1 ) Q 1 1,0 0,90 0,50 0,0 2 1,0 0,95 0,45 1,0 3 1,0 0,93 0,50 0,0 4 1,0 0,98 0,45 0,0 O siulador coputacional é u aplicativo desenvolvido na linguage de alto nível JAVA, versão 1.8.0_91. Co esse aplicativo podeos ter ua visão otiizada do problea-odelo apresentado na Figura 2. a Figura 3, apresentaos a tela inicial deste siulador, onde são apresentados os dados iniciais da siulação a ser realizada. essa tela são introduzidas as condições de contorno, o núero de zonas ateriais e regiões, a orde da quadratura de Gauss- Legendre usada na siulação do problea-odelo. Estão ipleentados nesse aplicativo coputacional os étodos DD (alha fina), SGF e MED (alha grossa). Figura 3: Tela inicial do aplicativo coputacional. a Figura 4, apresentaos a tela onde carregaos os parâetros físico-ateriais dos probleas a sere odelados
7 Figura 4: Parâetros físico-ateriais a Figura 5 e Tabela 2 apresentaos os resultados para o fluxo escalar de nêutrons considerando os étodos nuéricos DD, SGF e MED. Pode-se observar que teos valores concordantes até a quarta casa decial. a Tabela 2 apresentaos tabé os valores do total de iterações e tepos de CPU da siulação. Figura 5: Resultados coparativos entre os étodos MED, DD e SGF Tabela 2: Fluxo escalar de nêutrons Fluxo escalar (nêutrons/c 2.s) f (0) f (5) f (10) f (15) f (20) úero total de CPU (s) f (x) iterações DD a 1,2100 6,1179 6,6295 1,5699 0, ,817 SGF b 1,2100 6,1179 6,6295 1,5699 0, ,061 MED c 1,2100 6,1179 6,6295 1,5699 0, ,003 a Método Diaond Difference co 100 nodos por região. b Método spectral Green s function co 1 nodo por região. c Método Espectral Deterinístico co 1 nodo por região.
8 O segundo problea-odelo [12,13] é ostrado na Figura 6. Os parâetros físico-ateriais e o valor das fontes externas pode ser observados na Figura 6. Os resultados nuéricos para o fluxo escalar são apresentados na Tabela 2 e Figura 7 Figura 6: Problea-odelo 2 Tabela 2: Fluxo escalar de nêutrons Fluxo escalar (nêutrons/c 2.s) f (0) f (20) f (70) f (100) úero total de CPU (s) f (x) iterações DD a 0,6082 0,0041 3,1739e-11 c 2,4118e ,420 SGF b 0,6082 0,0041 3,1817e-11 2,4196e ,039 MED d 0,6082 0,0041 3,1817e-11 2,4197e ,001 a Método Diaond Difference co 200x500x300 nodos. b Método spectral Green s function co 1 nodo por região. c Leia coo 3,1739x d Método Espectral Deterinístico co 1 nodo por região. Figura 5: Resultados coparativos entre os étodos MED, DD e SGF
9 4. COCLUSÕES Os valores obtidos para o fluxo escalar no étodo espectro-nodal MED, considerando o espalhaento linearente anisotrópico para os dois probleas odelos apresentados, apresenta boa concordância quando coparados co os resultados obtidos nos outros étodos, DD e SGF. A outra vantage do MED, quando coparado co o étodo SGF é a sua siplicidade na obtenção das suas equações e ipleentação no aplicativo coputacional, na linguage JAVA. Estaos dando sequência a esses co a obtenção das taxas de absorção nas regiões hoogêneas e fugas nos contornos externos dos doínios espaciais dos probleas-odelo 1 e 2. O siulador coputacional se ostrou ua ferraenta dinâica e eficiente não soente pelo fato de ser de fácil utilização e prograação, as tabé de estar e desenvolviento e aberto a novas atualizações. Estaos atualente desenvolvendo esse estudo para cálculos globais de reatores nucleares (fator de ultiplicação efetivo e distribuição de potência e regiões ultiplicativas). Inicialente estaos odelando probleas estacionários, unidiensionais, u grupo de energia e espalhaento isotrópico. AGRADECIMETOS Os autores gostaria de agradecer ao Laboratório de Modelage Multi-escala e Transporte de Partículas (LabTran) do IPRJ/UERJ e a Fundação de Aparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ). REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Duderstadt J.J. e Hailton L.J., uclear Reactor Analysis, John Wiley & Sons, ew York (1976). 2. Bell G.I. e Glasstone S., uclear Reactor Theory, Van ostrand Reinhold, ew York (1970). 3. Lewis E.E. e Miller W.F.Jr., Coputational Methods of eutron Transport, Aerican uclear Society, La Grange Park, Illinois (1993). 4. Zienkiewicz, O. C., The Finite Eleent Method in Engineering and Science, McGraw- Hill, London, (1997). 5. Badruzzaan, A., odal ethods in Transport Theory, Advances in uclear Science and Technology, J. LEWIS and M. BECKER, Eds., Plenu Press, ew York. Vol. 21, (1990). 6. Lawrence, R. D., Progress in odal Methods for the eutron Diffusion and Transport Equations, Progress in uclear Energy., Vol. 17, pp (1986). 7. Barros R.C., A Spectral odal Method for the Solution of Discrete Ordinates Probles in one and two Diensional Cartesian Geoetry. Ph.D. dissertation, The University of Michigan, Ann Arbor, Michigan, (1990). 8. de Abreu, M. P., Métodos Deterinísticos Livres de Aproxiações Espaciais para a Solução uérica Doinante de Probleas de Autovalor Multiplicativo na Forulação de Ordenadas Discretas da Teoria do Transporte de êutrons. Tese de D.Sc., COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, (1996).
10 9. Barros, R. C. and Larsen, E. W., A uerical Method for One-Group Slab-Geoetry Discrete Ordinates Probles with o Spatial Truncation Error, uclear Science and Engineering, Vol. 104, pp (1992). 10. Oliva, A.M. e Alves Filho, H.A., Modelage Coputacional Deterinísticas de Probleas Unidiensionais de Fonte-Fixa Utilizando Métodos odais, XVIII EMC e VI ECTM, SEAI CIMATEC, Salvador, BA (2015). 11. Oliva, A.M., Alves Filho, H.A, Silva, D.J.M. e Hernandez, C.R.G., Coputer Deterinistic Modelling of uclear Probles using odal Methods, XXXVI CMAC, Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Coputational Matheatics, Vol. 5,. 1, Graado, RS (2016). 12. Yavuz, M., A One-D Siplified Discrete-Ordinates Method with o Spatial Truncation Error, Annals on uclear Energy, Vol. 22, PP (1995). 13. Barros, R.C., Yavuz, M., de Abreu, M.P., M. Mello, J.A., Progress in Spectral odal Methods Applied to Discrete Ordinates Transport Probles, Progress in uclear Energy, Vol. 33, pp (1998).
RECONSTRUÇÃO ANALÍTICA INTRA-NODAL DO FLUXO ESCALAR DE NÊUTRONS COM O MÉTODO ESPECTRO-NODAL CONSTANTE
005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 005 Santos SP Brazil August 8 to September 005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 RECONSTRUÇÃO ANALÍTICA INTRA-NODAL
Leia maisMÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN
CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio
Leia maisCONDIÇÕES DE CONTORNO TIPO ALBEDO EM CÁLCULOS GLOBAIS DE REATORES NUCLEARES EM GEOMETRIA CARTESIANA X, Y NA FOMULAÇÃO DE ORDENADAS DISCRETAS
CONDIÇÕES DE CONTORNO TIPO ALBEDO E CÁLCULOS GLOBAIS DE REATORES NUCLEARES E GEOETRIA CARTESIANA X, Y NA FOULAÇÃO DE ORDENADAS DISCRETAS Heres Alves Filho halves@ipr.uer.br Ricardo C. Barros ricardob@ipr.uer.br
Leia maisII Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga
Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção
Leia maisMODELAGEM COMPUTACIONAL DE PROBLEMAS UNIDIMENSIONAIS DE TRANSPORTE DE PARTÍCULAS NEUTRAS EM MEIOS MATERIAS NÃO- MULTIPLICATIVOS
005 Internationa ucear Atantic Conference IAC 005 Santos, S, Brazi, August 8 to Septeber, 005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EERGIA UCLEAR ABE ISB: 85-994-0-5 MODELAGEM COMUTACIOAL DE ROBLEMAS UIDIMESIOAIS DE
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisPara um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para
Modelage e Análise de Sisteas Elétricos e Regie Peranente II Fluxo de carga não linear: algoritos básicos II. Forulação do problea básico Para u sistea elétrico, co NB barras, as equações básicas do fluxo
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
Geoetria Analítica e Álgebra Linear Ale Nogueira Brasil Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade de Itaúna http://www.alebrasil.eng.br brasil@uit.br 0 de fevereiro de 00 Geoetria Analítica e Álgebra
Leia maisMODELOS DE ELEMENTOS FINITOS DE PROPAGAÇÃO DE ONDAS, DREAMS E EPE_CG APLICAÇÃO À MARINA DO LUGAR DE BAIXO
MODELOS DE ELEMETOS FIITOS DE PROPAGAÇÃO DE ODAS, DREAMS E EPE_CG APLICAÇÃO À MARIA DO LUGAR DE BAIXO COCEIÇÃO J. E. M. FORTES 1, J. LEOEL M. FERADES 2 e M. AGELA VAZ DOS SATOS 3 1 Laboratório acional
Leia maisCAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia maisIII Introdução ao estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na
Leia maisRepresentação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:
Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;
Leia maisModelos de Elementos Finitos de Propagação de Ondas, DREAMS e EPE_CG Aplicação à Marina do Lugar de Baixo
Modelos de Eleentos Finitos de Propagação de Ondas, DREAMS e EPE_CG Aplicação à Marina do Lugar de Baixo Conceição J.E.M. Fortes 1, J. Leonel M. Fernandes 2 & M. Angela Vaz dos Santos 3 1 Laboratório acional
Leia mais4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão
odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É
Leia maisANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA
Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR AQUE 1 *, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA
Leia maisPropagação do som em misturas binárias de gases rarefeitos via solução numérica do modelo de McCormack para a equação não-estacionária de Boltzmann
Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Coputational Matheatics, Vol. 5, N. 1, 17. Trabalho apresentado no CNMAC, Graado - RS, 16. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational
Leia maisValter B. Dantas. Geometria das massas
Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8
59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação
Leia maisCOKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem
COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Energia Elétrica
Introdução aos Sisteas de Energia Elétrica rof. Dr. Roberto Cayetano Lotero E-ail: roberto.lotero@gail.co Telefone: 576747 Centro de Engenharias e Ciências Eatas Foz do Iguaçu Uniersidade Estadual do Oeste
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maisMinimização do espaço ocioso no interior de contêineres: Uma abordagem exata
Miniização do espaço ocioso no interior de contêineres: Ua abordage exata Deidson Vitorio Kurpel a, 1 a, b, 2 Cassius Tadeu Scarpin a, b, 3 José Eduardo Pécora Junior Cleder Marcos Schenekeberg a, 4 Nathália
Leia maisEletromagnetismo I. Aula 9
Eletroagnetiso I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 2 Seestre 214 Preparo: Diego Oliveira Aula 9 Solução da Equação de Laplace e Coordenadas Cilínicas e Esféricas Vaos ver coo a Equação de Laplace pode ser resolvida
Leia maisANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA
Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR CARVALHO³* AQUE1*, DANICLER BAVARESCO², JOÃO
Leia maisMovimento oscilatório forçado
Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão. XXX.YY 22 a 25 Novebro de 29 Recife - PE GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS UMA MODELAGEM
Leia maisSimulação da Difusão de Íons Férricos em Dosímetros Fricke-Xilenol-Gel em Meios Não-Homogêneos
Siulação da Difusão de Íons Férricos e Dosíetros Fricke-Xilenol-Gel e Meios Não-Hoogêneos Caio J. Milani, Christianne C. Cavinato², Orlando Rodrigues Jr., Letícia L. Capos², Joyce da Silva Bevilacqua Departaento
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
Leia mais3 Compensador Estático de Reativo
Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento
Leia maisCapítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL, REGIME PERMANENTE. ρc p. Equação de calor (k cte e sem geração, coordenadas cartesianas): $ # % y k T.
Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL REGIME PERMANENE ρc p t =! # x k " x $ &! # % y k " y $ &! % z k $ # &!q " z % < q Equação de calor (k cte e se geração coordeadas cartesiaas): x y = 4.- Método de separação
Leia maisA equação de Henri-Michaelis-Menten
A equação de Henri-Michaelis-Menten Michaelis e Menten (93) refina a abordage de Henri e propõe u odelo uito seelhante: S cat E + A EA E + P passo lento considerando o prieiro passo suficienteente rápido
Leia maisUma EDO Linear de ordem n se apresenta sob a forma: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.
6. EDO DE ORDEM SUPERIOR SÉRIES & EDO - 2017.2 Ua EDO Linear de orde n se apresenta sob a fora: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.1) onde os coe
Leia maisSegunda lista de exercícios
Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos
Leia maisUma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real
Ua Modelage ais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sisteas Elétricos e Tepo-real Irênio de Jesus Silva Junior UNICAMP / FEEC / DSEE - Caixa Postal 6101-13081-970 - Capinas - SP
Leia maisMOVIMENTO 3D PROPS. INERCIAIS E MOMENTO ANGULAR
MOVIMENTO 3D PROPS. INERCIAIS E MOMENTO ANGULAR INTRODUÇÃO ESTUDO DE CASO Os projetistas de u subarino estão predizendo seu desepenho durante anobras de ergulho. Ao conceber a torre de observação, eles
Leia maisMODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO
VIII SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PAEAETO DA OPERAÇÃO E EXPASÃO EÉTRICA VIII SEPOPE 19 a 3 de aio de ay - 19 st to 3 th - BRASÍIA (DF) - BRASI VIII SYPOSIU OF SPECIAISTS I EECTRIC OPERATIOA AD EXPASIO PAIG
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 EXAME - ÉPOCA NORMAL 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTECNIA - FÍSICA APLICADA 26 de Janeiro 2005 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maisCapítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.
Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,
Leia maisA, B, C polinómios conhecidos X, Y polinómios desconhecidos
Equações Diofantinas 23 Considere-se a equação AX + BY = C A, B, C polinóios conhecidos X, Y polinóios desconhecidos Há soluções? Quantas soluções há para ua dada equação? E geral, a equação pode ser definida
Leia maisDispersão de um pacote de ondas livres
Dispersão de u pacote de ondas livres Nos cursos introdutórios de ecânica quântica há sepre o problea da dispersão do pacote de ondas gaussiano para partícula livre, quando evolui segundo a equação de
Leia maisFísica Experimental II - Experiência E11
Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL
Leia maisANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES
VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea
Leia maisTEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE
TEORIA E PRÁTICA NA BUSCA DE NÚMEROS PRIMOS DE MERSENNE Coissão Técnica: Prof. Dr. Edival de Morais Prof. M. Sc. Eduardo Quadros da Silva Profa. Dra. Maria da Conceição Pinheiro Autores: Prof. M. Sc. Leonardo
Leia maisEstime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.
Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua
Leia maisCapítulo 3. Métodos Numéricos Iterativos
Métodos Nuéricos Iterativos Métodos Nuéricos Iterativos Capítulo 3. Métodos Nuéricos Iterativos 1. Métodos nuéricos Sepre que se pretende resolver u problea cuja solução é u valor nuérico, é habitual ter
Leia maisOtimização de problemas integrados na indústria papeleira
Trabalho apresentado no III CMAC - SE Vitória-ES 205. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational and Applied Matheatics Otiização de probleas integrados na indústria papeleira Sônia Cristina
Leia maisAplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem
Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Orde Fernanda de Menezes Ulgui Filipi Daasceno Vianna Cálculo Diferencial e Integral B Professor Luiz Eduardo Ourique Porto Alegre, outubro de 2003. Escolha
Leia maisAplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1
Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa
Leia maisXXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil
XXIX CILAMCE Noveber 4 t to 7 t, 008 Maceió - Brazil MÚLTIPLAS EXTRAPOLAÇÕES DE RICHARDSON PARA REDUZIR E ESTIMAR O ERRO DE DISCRETIZAÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE D Carlos Henrique Marci arci@ufpr.br Universidade
Leia maisCap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I
Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de
Leia maisForça impulsiva. p f p i. θ f. θ i
0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a
Leia maisUma proposta para o ensino de oscilações
Ua proposta para o ensino de oscilações Ana Lúcia Ferreira Pedro Pablo González Borrero Departaento de Física, UNICENTRO, 8515-43, Guarapuava, PR ppggonzales@brturbo.co.br (Recebido: de novebro de 5) Resuo:
Leia maisA 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é:
Considere a laje (de espessura,, E= 1 MPa e ν=,) siplesente apoiada ao longo de todo o seu contorno representada na Figura, subetida a ua carga uniforeente distribuída de 1 kpa..1 Deterine ua solução cineaticaente
Leia maisFORMULAÇÃO DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO PARA ANÁLISE DE CASCAS ABATIDAS BEM FORMULATION FOR SHALLOW SHELL ANALYSIS
ISSN 809-5860 FORMULAÇÃO DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO PARA ANÁLISE DE CASCAS ABATIDAS Eduardo Toledo de Lia Junior & Wilson Sergio Venturini Resuo O presente trabalho trata da análise nuérica de
Leia maisSão ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.
NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS
Leia mais2 Flambagem Viscoelástica
2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos
Leia maisO estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) O estudo do fluxo de carga Fluxo de carga ferraenta de análise de redes (regie peranente) Utilização operação e tepo real e planejaento da operação e expansão nforações
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia mais7 Exemplos do Método Proposto
7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.
Leia maisA Equação da Membrana
A Equação da Mebrana Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia ao longo da ebrana. Neste caso, podeos desprezar a estrutura
Leia maisPREVISÃO DE SÉRIES DE VAZÕES COM REDES NEURAIS DE ESTADOS DE ECO
0th Brazilian Congress on Coputational Intelligence (CBIC 0), oveber 8 to, 0, Fortaleza, Ceará Brazil PREVISÃO DE SÉRIES DE VAZÕES COM REDES EURAIS DE ESADOS DE ECO Hugo Valadares Siqueira a, Levy Boccato
Leia maisRevista Intellectus N 34 Vol
IMPLEMETAÇÃO DO MÉTODO SPH PARA MODELAGEM DE ESCOAMETO DE FLUIDOS - PARTE 1: FORMULAÇÃO E GEERALIDADES DO MÉTODO Ipleentation of the SPH ethod for fluid flow odelling part 1: atheatical forulation and
Leia maisEXPERIMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR REALIZADO REMOTAMENTE PELA INTERNET
EXPERIMENO DE RANSFERÊNCIA DE CALOR REALIZADO REMOAMENE PELA INERNE Antonio J G Cruz ; Charles F D Jesus ; Ivan C Nali ; Paulo Olivi ; Roberto C Giordano Universidade Federal de São Carlos, Departaento
Leia maisTRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON
TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses
Leia maisMecânica Newtoniana: Trabalho e Energia
Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia 2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. E-ail: walter@azevedolab.net 1 Trabalho Realizado por Ua Força Constante Considereos o sistea
Leia maisUnidade II 3. Ondas mecânicas e
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br
Leia maisSeparação de Isótopos por Ressonância
Searação de Isótoos or Ressonância Masayoshi Tsuchida José Márcio Machado Deto de Ciências de Coutação e Estatística IILCE UNESP 554- São José do Rio Preto SP E-ail: tsuchida@ibilceunesbr Resuo: Devido
Leia maisLaboratório de Física 2
Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea
Leia mais4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores
4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais
Leia maisAlgoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção
Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 ANÁLISE NUMÉRICA EXPERIMENTAL DO ABSORVEDOR DE VIBRAÇÃO NO CONTROLE DO MOVIMENTO DE BALANÇO APLICADO A UM NAVIO VLCC
Leia maisCCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes
CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de
Leia maisSIMULAÇÃO DE DESEMPENHO DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
SIMULAÇÃO DE DESEMPENHO DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA José F. C. Monteiro - onteiro@asap.iae.cta.br João R. Barbosa - barbosa@ec.ita.cta.br Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Departaento de Energia.8-90
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação
Leia maisAnálise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isolada
Manual de engenharia No. 16 Atualização: 04/016 Análise da capacidade de suporte horizontal de ua estaca isolada Prograa: Arquivo: Estaca Deo_anual_16.gpi O objetivo deste anual de engenharia é explicar
Leia maisLEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2
Instituto Superior Técnico Departaento de Mateática Secção de Álgebra e Análise Notas sobre alguas aplicações de o Seestre 007/008 Álgebra Linear LEAb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ Paulo Pinto http://www.ath.ist.utl.pt/
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc
Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din
Leia maisLimites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio
Leia maisAVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO
AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP 7090-900
Leia mais4 Escoamento de Couette de ĺıquido Newtoniano: Formulação
4 Escoaento de Couette de ĺıquido Newtoniano: Forulação unidiensional Coo u prieiro exeplo, a estabilidade de u escoaento siples, puraente cisalhante e bastante explorado na literatura, o escoaento de
Leia maisA Equação da Membrana
A Equação da Mebrana 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 17 Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia
Leia maisExemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m
Exeplo de carregaento (teleférico: Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Ponte Hercílio Luz (Florianópolis 81 Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Golden Gate (EU 737 (vão central 18 kashi-kaikyo (Japão
Leia maisDISCUSSÃO DE HIPÓTESES PARA MODELAGEM DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA
DISUSSÃO DE HIPÓTESES PARA MODELAGEM DA DISPERSÃO DE GASES PESADOS NA ATMOSFERA ésar Antônio Leal Departaento de Engenharia Nuclear, UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 99 / 4 0 andar 90046-900 - Porto Alegre -
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CORRESPONDÊNCIA ENTRE OBJECTOS, EM VISÃO POR COMPUTADOR, UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS E ANÁLISE MODAL
DEERMINAÇÃO DA CORRESPONDÊNCIA ENRE OBJECOS, EM VISÃO POR COMPUADOR, UILIZANDO O MÉODO DOS ELEMENOS FINIOS E ANÁLISE MODAL João Manuel R. S. avares, J. Barbosa, A. Jorge Padilha FEUP Faculdade de Engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Modelage e Siulação de Escoaentos Multifásicos. Aplicação à Interitência Severa e Sisteas de Produção de Petróleo Natália
Leia mais23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
3º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e biental II-373 MOELGEM MTEMTIC EGRÇÃO E POLUENTES USNO FOTOCTÁLISE ETEROGÊNE EM UM RETOR O TIPO TUBULR, USNO TÉCNIC TRNSFORM INTEGRL GENERLIZ (GITT) Fernando
Leia maisPROJETO DE CONTROLADORES FUZZY PARA UMA CLASSE DE SISTEMAS NÃO-LINEARES SUJEITOS A FALHAS ESTRUTURAIS
PROJETO DE CONTROLADORES FUZZY PARA UMA CLASSE DE SISTEMAS NÃO-LINEARES SUJEITOS A FALHAS ESTRUTURAIS Eerson Ravazzi P. da Silva Edvaldo Assunção Marcelo C. M. Teixeira FlávioA.Faria Rodrigo Cardi Faculdade
Leia maisProf. Carlos R. Paiva Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico
Prof. Carlos R. Paiva Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Instituto Superior Técnico y b z a x Seja (, u ipulso à entrada z = do guia de secção rectangular operado no odo fundaental
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES
Leia maisUm método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena
U étodo exato para ultiplicadores lagrangeano/surrogate Marcelo G. Narciso Ebrapa Inforática Agropecuária Av. Dr. André tosello, s/n, Unicap 3083-970 Capinas - SP, Brazil narciso@cnptia.ebrapa.br Luiz
Leia maisLFEB notas de apoio às aulas teóricas
LFEB notas de apoio às aulas teóricas 1. Resolução de equações diferenciais lineares do segundo grau Este tipo de equações aparece frequenteente e sisteas oscilatórios, coo o oscilador harónico (livre
Leia maisUnidade II - Oscilação
Unidade II - Oscilação fig. II.1. Exeplos de oscilações e osciladores. 1. Situando a Teática O propósito desta unidade teática é o de introduzir alguas ideias sobre oscilação. Estudareos o oviento harônico
Leia maisLINEAR PREDICTION: AUDIO APLICATIONS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CAMPUS CENTRO POLITÉCNICO PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS I PROFESSOR MARCELO ROSA LINEAR PREDICTION: AUDIO APLICATIONS CLEBER SATHLER
Leia maisA Equação da Membrana
A Equação da Mebrana 5910179 Biofísica II Tura de Biologia FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana
Leia maisExercícios complementares às notas de aulas de estradas (parte 10)
1 Exercícios copleentares às notas de aulas de estradas (parte 10) Helio Marcos Fernandes Viana Tea: Curvas verticais 1. o ) Sendo os seguintes dados para o projeto de ua curva vertical: a) Distância de
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia
Leia mais4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M
4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia
Leia maisMartín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG.
PROGRAMAÇÃO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS NÃO RELACIONADAS, TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINAS DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA, DATAS DE ENTREGA E RESTRIÇÕES DE ELEGIBILIDADE. Martín Góez Ravetti * Universidade
Leia mais