ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - SETEMBRO DE 2010

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1 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - SETEMBRO DE 2010 DC/SCM/GCE, 22/10/2010 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - SETEMBRO DE MENSAL O Porto de Santos movimentou toneladas de carga em setembro, 15,2% acima do verificado no mês correspondente do ano passado ( t) e terceira melhor marca da história do complexo portuário, atrás apenas dos últimos meses de agosto ( t) e maio ( t). Além de superar em 2,5% a previsão de t para o mês, o terceiro trimestre do ano somou t, recorde para o período. Com t, as importações subiram 21,5% em relação a setembro de 2009 ( t), destacando-se o carvão, gás liquefeito de petróleo, soda cáustica e amônia. As exportações chegaram a t, 12,4% acima do mês correspondente do ano passado ( t), com incremento de cargas como o açúcar, milho, café em grãos, carnes e gasolina. Tanto importação quanto exportação foram recordes de movimentação para o mês. MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO DOS MESES DE SETEMBRO t milhões 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 6,0 4,7 5,2 5,3 4,7 4,9 4,3 3,5 3,6 1,7 2,7 2,9 2,4 1,6 1,5 1,8 1,8 1,8 2,0 2, IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO Segundo o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Welber Barral, o aumento das importações está relacionado ao aquecimento do mercado doméstico e ao crescimento das exportações. Quanto mais aumentarmos as exportações, mais aumentaremos as importações, porque 50% da importação é insumo. Então, há uma correlação necessária. 1 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

3 ACUMULADO O acumulado dos nove primeiros meses do ano atingiu t, incremento de 17,1% em relação a igual período de 2009 ( t) e recorde para o nonamestre. Considerando o movimentado até setembro e previsto até o final do ano, a expectativa é que a movimentação até dezembro totalize 95,5 milhões de toneladas. O índice de crescimento mais significativo ocorreu nas importações, com t, 43,2% a mais que o movimentado entre janeiro e setembro de 2009 ( t), com positivo desempenho de cargas como o carvão, enxofre, gás liquefeito de petróleo, soda cáustica e amônia. As exportações totalizaram t nos nove primeiros meses do ano, 7,7% acima de igual período do ano passado ( t), com crescimento do açúcar, milho, sucos cítricos, polpa cítrica peletizada, carnes e gasolina. As importações responderam por 32,5% do total do porto, enquanto as exportações chegaram a 67,5%. No ano passado, as participações foram de 26,6% e 73,4%, respectivamente. MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO DOS ACUMULADOS ENTRE JANEIRO E SETEMBRO t milhões 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 21,4 24,8 29,1 35,5 15,1 39,1 14,8 39,2 41,5 15,3 16,0 39,3 45,0 16,0 48,4 17,4 20,0 21,0 16,3 23, IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO De acordo com estatísticas do MDIC, o Porto de Santos lidera o ranking das importações brasileiras, em toneladas, com 17,2% do volume de cargas que chegou ao Brasil nos nove primeiros meses do ano, acima dos 16,2% no mesmo período de Em valores, dos US$ 132,2 bilhões importados pelo país, US$ 33,1 bilhões passaram pelo porto santista, participação de 25,1%. Em 2009, das importações 2 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

4 brasileiras de US$ 90,5 bilhões, US$ 23,6 bilhões entraram por Santos, parcela de 26,1%. Analisando estatísticas do MDIC referentes às importações por toneladas, os Estados Unidos continuam como principal parceiro comercial do Brasil, com 23,9% do que descarregou no Porto de Santos nos nove primeiros meses do ano, superando China (8,2%), Argentina (7,5%), Rússia (4,7%) e Alemanha (4,3%). Até setembro, Santos recebeu 98,6% do volume importado dos Estados Unidos durante os 12 meses de Já no ranking dos principais destinos em toneladas, a China continua aumentando sua participação, com 19,3% do total exportado por Santos até setembro, à frente dos Países Baixos (6,7%), Irã (4,3%), Estados Unidos (4,1%) e Arábia Saudita (3,6%). PRINCIPAIS CARGAS AÇÚCAR O açúcar segue como principal produto exportado pelo porto, somando t movimentadas entre janeiro e setembro do ano, 20,2% acima do período correspondente de 2009 ( t) e estabelecendo novo recorde para o nonamestre. O crescimento constante pode ser atribuído às altas de preço no mercado internacional. Segundo estudos do Centro de Estudos Avançados em Economia A- plicada (Cepea), ligado à Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (USP), o impulso continua vindo da demanda internacional, que tem reduzido a oferta do açúcar no mercado brasileiro. Ainda conforme o Centro, as vendas de açúcar no mercado externo remuneraram cerca de 8% mais que as vendas domésticas em setembro. Um fator que deverá influenciar o mercado internacional no futuro será a recuperação da produção de açúcar da Índia. Como informou a Alka Sirohi, secretária do Departamento de Alimentação e Distribuição Pública do país, durante a 10ª Conferência Internacional da Datagro sobre Açúcar e Etanol, a produção indiana do produto deverá saltar de 18,8 milhões de t na safra 2009/2010 para 24,5 milhões de t no ciclo 2010/2011, aumentando 30,3%. O açúcar de cana, em bruto foi o principal produto exportado pelo Porto de Santos até setembro/2010. Um total de 68 países receberam o produto saído do 3 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

5 porto, com destaque para a Rússia, Irã e Índia. Com relação aos outros açúcares de cana, beterraba, sacarose quim. pura, sol., foi exportado para 106 países, principalmente para Emirados Árabes Unidos, Iêmen e Paquistão. Somados, os dois tipos corresponderam nos nove meses do ano a 35,7% do exportado. SOJA EM GRÃOS A soja em grãos foi o segundo produto mais movimentado no porto entre janeiro e setembro ( t), queda de 1,7% no cotejo com igual período de 2009 ( t). Dados do MDIC informam que o Mato Grosso, principal exportador pelo porto santista, movimentou cerca de 800 mil toneladas a menos que os nove primeiros meses do ano passado, caindo 13,7%. A desaceleração resultou em menor participação do Estado no total da oleaginosa exportada pelo complexo portuário santista, de 70,7% em 2009 para 62,1% em A queda na movimentação santista refletiu o ocorrido no cenário nacional, com importantes Estados produtores de soja em grãos reduzindo suas exportações. No comparativo entre os nove primeiros meses de 2010 e o nonamestre correspondente de 2009, foi constatada redução nas exportações do Mato Grosso (-16.9%), Rio Grande do Sul (-7,5%), Goiás (-6,9%), Maranhão (-1,2%) e Minas Gerais (- 18,5%). Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra 2010/2011 deve ficar entre 145,72 e 147,93 milhões de t, abaixo do recorde de 148,82 da anterior. Já a área destinada ao plantio deve variar entre 47,3 (-0,1%) e 48 hectares (+1,3%) em relação à anterior (47,4 hectares), destaca a empresa. A queda na produção também deverá ocorrer nos Estados Unidos, onde o Departamento de Agricultura local estima redução na área cultivada graças ao aumento do plantio do milho. Em matéria veiculada no site da Associação dos Produtores de Soja do Estado de Mato Grosso (Aprosoja), Fernando Muraro Júnior, engenheiro agrônomo e analista de mercado da AgRural Commodities Agrícolas, ele explicou que a produção norte americana de soja e milho serão menores do que se previa. Houve queda na produtividade do milho e com a situação de abastecimento tão dramática como essa, no ano que vem os produtores dos Estados Unidos terão de plantar muito mais milho algo entre 2 e 3 milhões de hectares para deixar a situação mais tranqüila. 4 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

6 Ainda de acordo com Muraro, como o Meio-Oeste não tem mais espaço para novas áreas, aumento no plantio de milho significa redução no de soja. O cobertor é curto. Com área menor, o quadro de suprimento de soja poderá ficar muito mais delicado em essa briga por área, porém, ainda está longe de uma definição, pois é o preço dos dois produtos que resolverá quem terá mais espaço. Para ele, quem quiser saber a tendência dos preços da soja em 2011 terá de olhar para o milho. CARGAS EM SETEMBRO ATÉ SETEMBRO Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,9 Total de cargas em conteiner , ,4 (-) Açúcar em conteiner , ,3 (-) Sucos em conteiner , ,2 (-) Milho em conteiner , ,03 Açúcar , ,8 Açúcar em sacas , ,9 Açúcar em contêineres , ,3 Açúcar a granel , ,5 Soja em grãos , ,5 Carvão , ,2 Milho , ,6 MIlho em contêineres , ,03 Milho a granel , ,6 Sucos Cítricos , ,0 Sucos em contêineres , ,2 Sucos a granel , ,9 Óleo combustível , ,0 Enxofre , ,0 Adubos , ,9 Óleo diesel e Gasóleo , ,8 Soja Peletizada , ,6 Gasolina , ,5 Álcool , ,2 Café , ,1 Trigo , ,1 Gás Liquefeito de Petróleo , ,0 Nafta , ,0 Farelo de Arroz , ,0 Sal , ,0 Sub-Total , ,1 Outras Cargas , ,9 Total , ,0 CONTÊINERES O total de contêineres exportados e importados entre janeiro e setembro de 2010 foi de unidades ( TEU s), segunda melhor marca do porto para o período, superada pelo nonamestre correspondente de 2008, com Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

7 unidades ( TEU s). A movimentação dos nove primeiros meses do ano apresentou crescimento de 18,7% em relação a 2009, cuja soma chegou a unidades ( TEU s). No comparativo acumulado, as importações apresentaram índice de crescimento mais significativo, saltando de unidades em 2009 para unidades em 2010, crescimento de 20,5%, com destaque para o incremento verificado na navegação de longo curso, 21,7% em relação ao ano anterior. Na cabotagem, houve crescimento de 9,1%. IM PORTAÇÃO DE CONTÊINERES ACUM ULADO ENTRE JANEIRO E SETEM BRO unidades As exportações totalizaram unidades nos nove primeiros meses do ano, movimento 17% superior ao verificado em igual período de 2009 ( unidades). Enquanto a navegação de longo curso apresentou aumento de 18,9% no cotejo com o ano passado, a cabotagem cresceu 0,4%. EXPORTAÇÃO DE CONTÊINERES ACUMULADO ENTRE JANEIRO E SETEMBRO unidades Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

8 VEÍCULOS O Porto de Santos estabeleceu novo recorde na movimentação de veículos, chegando a unidades entre janeiro e setembro de 2010, superando em 11,3% a melhor marca anterior ( unidades até setembro de 2007) e em 76,7% o total do ano passado para o mesmo período ( unidades). As exportações responderam por 72,3%, a menor participação já verificada, enquanto as importações, a parcela atingiu 27,7%, a maior do porto santista. MOVIMENTAÇÃO DE VEÍCULOS ACUMULADO JANEIRO/SETEMBRO unidades NAVIOS O Porto de Santos chegou à média de toneladas movimentadas por navio nos nove primeiros meses de 2010, 15,6% acima da média dos 12 meses do ano passado ( t/navio). O crescimento mais significativo ocorreu na cabotagem, cuja média chegou a t/navio até setembro, superando em 20,4% a média de 2009 ( t/navio). A navegação de longo curso apresentou média de t/navio, incremento de 15,1% em relação ao ano passado ( t/navio). Um total de navios atracaram no porto santista entre janeiro e setembro, caindo 1,1% no comparativo com igual período de 2009 (4.296). No cotejo mensal, entretanto, houve crescimento de 2,8% saltando de 469 navios em setembro do ano passado para 482 navios em setembro último. SCM/GCE, 22/10/10 7 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

9 INDICE Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2006 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2009 e Comparativo do Movimento Físico em t 4 Movimento de Contêineres e Navios 5 Comparativo do Movimento - por Corrente e Natureza de Carga - Anual 2009 e Últimos 12 meses e Gráfico 7 Comparativo Mensal - Por Mercadorias e Tipo de Cais 8 Comparativo Acumulado - Por Mercadorias e Tipo de Cais 9 Bloco II Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Anual 2006 a Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2006 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2006 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal 2006 a Anual 2006 a Acumulado de cada ano até o mês de referência 2006 a Bloco VI Veículos Mensal 2006 a Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por navios e navegação 21 Quantidade de Navios Atracados por Natureza da Carga 22 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

10 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 23 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2001 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t. 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos - em US$ Cargas mais importadas por Santos - em US$ 29 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t 30 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos - em t Cargas mais importadas por Santos - em t 32 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 33 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos - em US$ Cargas mais exportadas por Santos - em US$ 35 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t 36 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos - em t Cargas mais exportadas por Santos - em t 38 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

11 BLOCO I RESUMO DOS DADOS

12 TONELADAS MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) Classificação Mês Toneladas 1º ago/ º mai/ º set/ º jul/ º ago/ º jun/ º jul/ º mar/ º ago/ º set/ CONTÊINERES Classificação Mês Unidades 1º set/ º nov/ º ago/ º jul/ º out/ º set/ º ago/ º nov/ º mai/ º out/

13 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS em t MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2

14 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO VAR % VAR % SETEMBRO ATÉ SETEMBRO EXPORTAÇÃO , ,7 IMPORTAÇÃO , ,2 Total , ,1 EXPORTAÇÃO Açúcar (granel / sacas) (***) , ,2 Álcool (*) (59,3) (46,8) Café em grãos , (0,3) Carnes , ,7 Diesel e Gasóleo (*) (18,0) (25,1) Gasolina (*) , ,4 Milho (granel/sacas) (***) , ,3 Óleo Combustível (28,1) (14,4) Óleo de Origem Vegetal (7,1) (24,0) Pellets Cítricos (11,3) ,0 Soja ( grãos + peletizadas) (61,3) (4,1) -Soja em grãos (75,0) (1,7) -Soja Peletizada (27,4) (18,3) Sucos (granel/tambor) (***) (8,6) ,5 Sub-Total Exportação , ,1 Outros , ,7 Total Exportação , ,7 IMPORTAÇÃO PRINCIPAIS PRODUTOS Adubo (23,0) (13,3) Amonia , ,7 Carvão , ,3 Enxofre (37,3) ,4 GLP , ,6 Sal (28,8) (5,6) Soda Caustica (**) , ,3 Trigo (11,2) (11,8) Sub-Total Importação , ,2 Outros , ,2 Total Importação , ,2 Total Geral , ,1 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades , ,7 TEU , ,1 Tonelagem , ,0 Atracados , (1,1) (*) Não considera quantidade importada. (**) Não considera quantidade exportada. (***) Considera também quantidade exportada em contêineres FLUXO DE NAVIOS 3

15 Comparativos do Movimento Físico SETEMBRO / 10 LOCAL PREVISTO REALIZADO VARIAÇÃO TOTAL % CAIS PÚBLICO ( ) (2,4) T.U.PRIVADO ,6 T.PRIVATIVOS (40.858) (4,5) SOMA ,5 LOCAL REALIZADO VARIAÇÃO SET / 09 SET / 10 TOTAL % CAIS PÚBLICO (61.916) (1,4) T.U.PRIVADO ,3 T.PRIVATIVOS ,1 SOMA ,2 LOCAL REALIZADO VARIAÇÃO AGO / 10 SET / 10 TOTAL % CAIS PÚBLICO ( ) (2,8) T.U.PRIVADO ( ) (6,9) T.PRIVATIVOS ( ) (10,8) SOMA ( ) (5,4) ACUMULADO LOCAL PREVISTO REALIZADO VARIAÇÃO TOTAL % CAIS PÚBLICO ,3 T.U.PRIVADO ,6 T.PRIVATIVOS ,2 SOMA ,1 LOCAL REALIZADO VARIAÇÃO TOTAL % CAIS PÚBLICO ( ) (4,4) T.U.PRIVADO ,9 T.PRIVATIVOS ,2 SOMA ,1 COMPARATIVO DOS ÚLTIMOS 12 MESES OUT / 08 OUT / 09 VARIAÇÃO LOCAL A A SET / 09 SET / 10 TOTAL % CAIS PÚBLICO ( ) (1,9) T.U.PRIVADO ,5 T.PRIVATIVOS ,1 SOMA ,2 4

16 MOVIMENTO DE CONTÊINERES SETEMBRO / 10 Pés No Porto Organizado Demais Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Soma Pontos soma TEU SETEMBRO / 09 Pés No Porto Organizado Demais Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Soma Pontos soma TEU ACUMULADO ATÉ SETEMBRO / 10 Pés No Porto Organizado Demais Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Soma Pontos soma TEU ACUMULADO ATÉ SETEMBRO / 09 Pés No Porto Organizado Demais Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Soma Pontos soma TEU M O V I M E N T O D E N A V I O S SET / 10 Acumulado até SET / 10 Chegadas Atracações Chegadas Atracações Porto de Santos

17 Comparativo do Movimento de Mercadorias, por Corrente e Natureza da Carga em toneladas IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL JAN/09 a SET/009 JAN/10 a SET/10 diferença % JAN/09 a SET/009 JAN/10 a SET/10 diferença % JAN/09 a SET/009 JAN/10 a SET/10 diferença % Carga Geral , , ,83 Sólidos a Granel , , ,81 Liquídos a Granel , ( ) (8,28) ,40 TOTAL , , ,14 IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL em toneladas SET/09 SET/10 diferença % SET/09 SET/10 diferença % SET/09 SET/10 diferença % Carga Geral , , ,88 Sólidos a Granel , , ,39 Liquídos a Granel , ( ) (15,81) (87.591) (5,97) TOTAL , , ,20

18 Comparativo do Movimento Acumulado de Mercadorias,por Corrente e Natureza da Carga Ú L T I M O S 1 2 M E S E S em toneladas IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL OUT/08 A SET/09 OUT/09 A SET/10 diferença % OUT/08 A SET/09 OUT/09 A SET/10 diferença % OUT/08 A SET/09 OUT/09 A SET/10 diferença % Carga Geral , , ,90 Sólidos a Granel , , ,75 Liquídos a Granel , ( ) (7,58) ,87 TOTAL , , ,21 I M P O R T A Ç Ã O E X P O R T A Ç Ã O Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL 0 Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL T O T A L OUT/09 A SET/10 OUT/08 A SET/09 0 Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL 7

19 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S E M S E T E M B R O ESPECIFICAÇÃO 2009 TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO 2010 DIF % TOTAL 2010 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , ,6 Geral Solta , , (40.586) (29,6) ,1 Soma , , (40.586) (29,6) ,2 Açúcar , , ,3 Adubo (84.711) (23,0) (47.967) (47,9) ( ) (79,3) Carvão , , Enxofre (58.816) (37,3) (33.377) (33,6) (58.288) (100,0) Farelo de Arroz , (26.172) (100,0) Sólidos Milho , , ( ) (46,9) a Minério de Ferro Granel Polpa Cítrica Peletizada (7.303) (11,3) (7.303) (11,3) Sal (23.583) (28,8) (23.583) (28,8) Soja em Grãos ( ) (75,0) (40.178) (100,0) ( ) (70,7) Soja Peletizada (30.100) (27,4) (30.100) (27,4) Trigo (8.124) (11,2) (8.124) (11,2) Outros , (4.663) (100,0) (16.034) (27,3) ,6 Soma , , , ( ) (9,6) ConsumoÓleo Diesel , ,7 de Bordo Óleo Combustível , ,1 Ácido Fosfórico (15.587) (100,0) (15.587) (100,0) Álcool ( ) (57,3) ( ) (57,3) Amonia , , Estireno , ,3 Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,0 a Gasolina , ,5 Granel Nafta , ,6 Óleo Combustível (56.928) (29,0) (56.928) (29,0) Óleo de Origem Vegetal , ,7 Óleo Diesel e Gasóleo , ,3 Soda Cáustica , , (6.319) (15,5) Sucos Cítricos (17.802) (10,4) , (19.339) (16,4) Xilenos , ,9 Outros , (12.989) (59,9) ,9 Soma (87.591) (6,0) , (88.189) (6,6) TOTAL GERAL , , , (61.916) (1,4)

20 ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2010 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , (37) (100,0) ,9 Geral Solta , , , ,9 Soma , , , ,3 Açúcar , ( ) (4,9) ,1 Adubo ( ) (14,8) ( ) (24,8) ( ) (76,6) Carvão , , Enxofre , , ( ) (100,0) Farelo de Arroz , ( ) (100,0) Sólidos Milho , , ( ) (62,2) a Minério de Ferro Granel Polpa Cítrica Peletizada , , Sal (40.825) (5,6) (40.825) (5,6) Soja em Grãos ( ) (1,7) , ( ) (50,0) Soja Peletizada ( ) (18,3) (1.963) (19,0) ( ) (18,3) Trigo ( ) (11,8) ( ) (11,8) Outros , ( ) (97,4) (21.919) (24,0) ,2 Soma , , , ( ) (12,8) ConsumoÓleo Diesel (13.288) (18,3) (13.288) (18,3) de Bordo Óleo Combustível , ,0 Ácido Fosfórico , ,9 Álcool ( ) (47,5) ( ) (47,5) Amonia , , Estireno , ,0 Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,4 a Gasolina , ,9 Granel Nafta , ,0 Óleo Combustível ( ) (17,6) ( ) (17,6) Óleo de Origem Vegetal (30.335) (13,2) (30.335) (13,2) Óleo Diesel e Gasóleo (63.263) (4,7) (63.263) (4,7) Soda Cáustica , , (22.539) (6,8) Sucos Cítricos , (28.384) (5,8) ,9 Xilenos , ,0 Outros , (5.692) (3,0) ,7 Soma , , ,1 TOTAL GERAL C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S A T É S E T E M B R O , , , ( ) (4,4)

21 BLOCO II POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA

22 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA LONGO CURSO CABOTAGEM ANO SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (A) SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (B) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,2 Até Set/ , , , , , , , ,3 Até Set/ , , , , , , , ,9 % 2010/ ,2 13,7 21,4 18,9 126,0 (7,5) 13,6 4,5 TOTAL ANO SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t , , , , , , , , , , , , Até Set/ , , , Até Set/ , , , %2010/ ,8 3,4 20,8 17,1 ANÁLISE DA CARGA GERAL LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL ANO SOLTA CONTEINER TOTAL (A) SOLTA CONTEINER TOTAL (B) SOLTA CONTEINER TOTAL (C) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/(c) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Set/ , , , , , , , , Até Set/ , , , , , , , , % 2010/ ,5 20,9 21,4 993,6 11,5 13,6 25,6 20,0 20,8

23 BLOCO III POR NATUREZA E TIPO DE CARGA

24 SÓLIDOS A GRANEL MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2010 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA DISCRIMINAÇÃO ATÉ SETEMBRO (em t) ANO (*) Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 6,1 5,9 0,3 2,6-14,8 Variação média prevista de 2010 em relação a 2009 : sólidos 17,2%, líquidos2,5% e carga geral 17,9%. PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 54,4 40,8 11,3 42,2-19,5 (*) - Real até Setembro previsto demais meses. Obs: A partir de maio/2010 passou a ser detalhado a carga Farelo de Arroz, em razão do aumento de sua movimentação. Carvão passou a incluir o Coque de Petróleo. 11

25 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total Real PREVISÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (4,39) 2,95 25,21 (5,87) 21,07 (7,57) 0,10 4,62 8,89 (5,41) (4,20) (5,78) (11,69) 13,06 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 21,17 19,79 17,34 8,64 19,96 14,55 16,62 26,90 13,35 15,20 10,51 11,03 2,37 14,63 14,76

26 DISCRIMINAÇÃO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Real (em t) Out Nov Dez 2º SEM Total SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Coperaf Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (24,11) 4,13 27,83 1,66 9,65 (3,21) (12,18) (5,56) 21,90 (6,93) (0,13) (6,22) (4,22) 16,50 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR (6,54) (0,09) 0,41 10,43 11,35 0,71 3,01 (14,68) 12,21 1,73 6,18 5,61 4,77 2,31 2,63

27 BLOCO IV POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO

28 DESCRIÇÃO Movimento Físico do Porto de Santos a 2010 POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO (Em mil toneladas) (**) t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 73, ,0 71, ,0 69, ,0 75, ,0 72,3 Longo Curso ,2 64, ,4 61, ,7 61, ,3 66, ,9 65,0 Cabotagem ,8 8, ,6 9, ,3 7, ,7 8, ,1 7,3 Importação ,0 27, ,0 28, ,0 30, ,0 24, ,0 27,7 Longo Curso ,4 22, ,1 24, ,6 26, ,0 20, ,8 24,4 Cabotagem ,6 4, ,9 4, ,4 3, ,0 3, ,2 3,4 TOTAL ,9 100, ,7 100, ,2 100, ,7 100, ,6 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 32, ,0 29, ,0 27, ,0 31, ,0 25,6 Longo Curso ,0 32, ,0 28, ,8 25, ,6 30, ,5 24,5 Cabotagem 26 1,0 0,3 80 3,0 0, ,2 1,7 83 3,4 1, ,5 1,1 Importação ,0 67, ,0 70, ,0 72, ,0 68, ,0 74,4 Longo Curso ,9 60, ,8 64, ,6 67, ,1 61, ,8 62,3 Cabotagem ,1 7, ,2 6, ,4 5, ,9 7, ,2 12,1 TOTAL ,1 100, ,3 100, ,8 100, ,3 100, ,4 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 68, ,0 66, ,0 65, ,0 71, ,0 67,4 Longo Curso ,8 60, ,9 58, ,9 58, ,6 63, ,1 60,8 Cabotagem ,2 7, ,1 8, ,1 7, ,4 8, ,9 6,6 Importação ,0 31, ,0 33, ,0 34, ,0 28, ,0 32,6 Longo Curso ,7 26, ,5 28, ,4 30, ,9 24, ,8 28,3 Cabotagem ,3 4, ,5 4, ,6 3, ,1 4, ,2 4,3 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas. (**) - Real até Setembro e previsto para os demais meses.