ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS DEZEMBRO DE 2010

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1 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS DEZEMBRO DE 2010 DC/SCM/GCE, 20/01/2011 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - DEZEMBRO DE MENSAL O Porto de Santos encerrou 2010 com toneladas de carga em dezembro, novo recorde para o mês, 3,8% acima do mês correspondente de 2009 ( t) e 6,9% superior à previsão ( t). O índice de crescimento mais significativo ocorreu nas importações, cujo total chegou a t, incremento de 6,7% em relação a dezembro de 2009 ( t), enquanto as exportações atingiram t, aumento de 2,1% no comparativo com o último mês de 2009 ( t). Das 10 melhores movimentações já constatadas no porto, sete delas ocorreram em Além disso, com o resultado estabelecido no último mês, foi a 17ª vez consecutiva que o porto santista superou a marca mensal anterior. MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO DOS MESES DE DEZEMBRO t milhões 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 4,5 4,6 4,4 4,5 3,9 2,9 3,2 3,3 2,6 1,9 2,6 2,7 2,0 1,7 1,9 1,9 2,2 2,0 1,6 1, IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO As importações responderam por 38% do total do porto santista em dezembro de 2010 (maior participação desde 2007, quando a parcela foi de 40,2%), destacando-se as movimentações de gás liquefeito de petróleo (+71,3%), sal (+20,1%), carvão (+15,5%) e soda cáustica (+1,1%). As exportações corresponderam a 62% do total (queda de 1% em relação a 2009), com incremento no escoamento do óleo de origem vegetal (+182,7%), milho (+100,8%), café em grãos (+48,3%), soja em grãos (+15,5%), álcool (+12,6%), óleo diesel (+6,4%) e óleo combustível (+3,3%). 1 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

3 ACUMULADO Recorde também no acumulado de 2010, com t, 15,4% acima do total de 2009 ( t). As importações atingiram t, aumento de 33,5% no cotejo com igual período de 2009 ( t), com aumento nas movimentações de carvão (+51%), enxofre (+31%), trigo (+23%), gás liquefeito de petróleo (+18,5%), soda cáustica (+10,2%), sal (+2%) e amônia (+1,1 %). As exportações totalizaram t, 8,1% superiores ao verificado no acumulado de 2009 ( t), destacando-se o crescimento do milho (+56,6%), gasolina (+30%), açúcar (+14,8%), café em grãos (+8,6%), pellets cítricos (+4%), carnes (+1,1%) e sucos cítricos (+0,9%). Proporcionalmente, as importações corresponderam a 33,2% do volume do porto, enquanto nas exportações a parcela chegou a 66,8%. Em 2009, as participações foram de, respectivamente, 28,7% e 71,3%. t milhões 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO DOS ACUMULADOS ENTRE JANEIRO E DEZEMBRO 28,0 20,1 33,8 19,7 39,1 45,8 21,0 21,8 50,4 21,5 52,2 24,1 53,8 27,0 53,2 28,0 59,3 64,2 23,9 31, IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO Números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) mostram que o porto santista respondeu por 17,1% da tonelagem importada pelo país em 2010, participação mais significativa desde 2002 (17,1%), superando Vitória/ES (10,8%); Itaguaí/RJ (7,8%) e Paranaguá/PR (7,5%). Ainda com relação às importações por toneladas, a principal origem das mercadorias que chegaram ao porto são os Estados Unidos, com 22,8% do total, seguido por China (8,6%), Argentina (6,6%), Rússia (5,2%) e Alemanha (4,9%). Dos Estados Unidos foram importados itens, com destaque para a hulha betuminosa, enxofre, gasóleo (óleo die- 2 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

4 sel), propanos liquefeitos, coque de petróleo, carbonato dissódico anidro, hidróxido de sódio, ácido acético etc. Nas exportações por toneladas, o principal destino das cargas em 2010 foi a China, responsável por 15,2% do total do porto, superando Países Baixos (6,5%), Irã (4,7%), Estados Unidos (4,2%) e Arábia Saudita (3,9%). Dos 809 itens exportados para o país asiático no ano passado, destacaram-se desde produtos agrícolas e seus derivados como soja, açúcar, óleo de soja, algodão, sucos cítricos e milho, até produtos semimanufaturados, algodão, minério de ferro, couros bovinos, matérias vegetais e produtos químicos, entre outros. PRINCIPAIS CARGAS AÇÚCAR, SOJA E MILHO O principal produto movimentado pelo Porto de Santos em 2010 foi o açúcar, com t durante os 12 meses do ano, 15% acima do verificado em 2009 ( t). Do total de 2010, 83,3% foram movimentados a granel ( t), 11,6% em contêineres ( t) e 5,2% em sacos de 50 quilos ( t). Em 2009, t foram embarcadas a granel (82,2%), t em contêineres (9,1%) e t em sacos (8,7%). Os números mostram a opção dos exportadores pelo transporte dos sacos de açúcar em contêineres em lugar dos sacos soltos, reduzindo custos e minimizando as interrupções das operações por questões climáticas. Em 2010, o produto respondeu por 20,3% do total de cargas movimentadas pelo complexo portuário santista, mesma participação de De acordo com o MDIC, entre os principais tipos de açúcar que passam pelo porto santista estão o açúcar de cana, em bruto, exportado para 71 países, com destaque para Rússia, Irã e Índia; e os outros açúcares de cana, beterraba, sacarose quím. pura, sol., destinado a 111 países, principalmente para Emirados Árabes Unidos, Iêmen e Paquistão. Para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), as exportações de açúcar estão batendo recordes em função da quebra de safra ocorrida na Índia e em outros países de menor expressão, mas que contribuem com a oferta mundial. Caso seja mantido o mesmo ritmo, as exportações deverão alcançar cerca de 28 milhões de t na safra 2010/2011, aumento de 14,6% em relação a 2009/2010 e de 32,2% no 3 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

5 cotejo com 2008/09. A avaliação é do terceiro levantamento da safra 2010/2011 de cana-de-açúcar, estudo elaborado pela Companhia em cooperação com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) durante o período de 29 de novembro e 12 de dezembro de A soja em grãos totalizou t em 2010, queda de 3,4% no comparativo com igual período de 2009 ( t). Apesar da redução, a oleaginosa segue como o segundo produto mais movimentado do porto, exportado principalmente para China, Tailândia e Espanha, além de outros 15 países. Números do MDIC mostram que Mato Grosso reduziu sua participação nas exportações nacionais de 29,8% em 2009 ( t) para 18,7% em 2010 ( t). Consequentemente, as exportações do produto pelo porto santista caíram 17,1% e Mato Grosso, que em 2009 respondeu por 71% da soja exportada, teve sua parcela reduzida para 62% do total em De acordo com matéria veiculada pela Agência Reuters, a consultoria Oil World, sediada em Hamburgo, elevou ligeiramente sua projeção da safra 2011 do Brasil para 67,5 milhões de t, ante 67,3 milhões de t previstas em dezembro. A colheita em 2010 totalizou 68,7 milhões de t. Mas tal estimativa ainda é inferior à projeção do governo brasileiro, que apontou colheita de 68,55 milhões de t. Como menciona a matéria, os receios sobre danos causados pelo fenômeno climático La Nina, especialmente na Argentina, têm sustentado os preços globais da soja nas últimas semanas. Os prognósticos para a soja no Brasil ainda são amplamente favoráveis. O milho, terceiro produto mais movimentado, somou t em 2010, superando em 56,6% o total de 2009 ( t), exportado principalmente para o Irã, Taiwan e Arábia Saudita, além de outros 27 países. Como informa a Conab, os preços internacionais do milho continuam seguindo trajetória de alta, mantendo-se acima de US$ 6 o bushel, o que resulta em US$ 236 a tonelada do cereal. Com a tendência de alta do petróleo, o etanol de milho fica mais rentável nos mercados norte-americanos, tem-se um mercado mais demandante de milho. Outro fator que deve influenciar os preços do milho deve ser o clima da Argentina, segundo maior exportador mundial do grão. Como explicam João Carlos Garcia e Jason de Oliveira Duarte, pesquisadores de economia agrícola da Embrapa Milho e Sorgo, em matéria veiculada no site Agrolink, caso o clima seja desfavorável, 4 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

6 como a política do governo argentino tem sido de privilegiar o abastecimento interno a partir de um sistema de estabelecimento de quotas de exportação, novas restrições à quantidade exportável por este país em 2011 podem ser impostas. Este a- contecimento se constitui em alerta nos mercados mundiais. CARGAS EM DEZEMBRO ATÉ DEZEMBRO Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,6 Total de cargas em conteiner , ,2 (-) Açúcar em conteiner , ,3 (-) Sucos em conteiner , ,2 (-) Milho em conteiner , ,03 Açúcar , ,3 Açúcar em sacas , ,0 Açúcar em contêineres , ,3 Açúcar a granel , ,9 Soja em grãos , ,7 Milho , ,8 MIlho em contêineres , ,03 Milho a granel , ,8 Carvão , ,1 Adubos , ,4 Óleo combustível , ,1 Sucos Cítricos , ,0 Sucos em contêineres , ,2 Sucos a granel , ,9 Enxofre , ,9 Óleo diesel e Gasóleo , ,7 Trigo , ,6 Gasolina , ,5 Soja Peletizada , ,4 Álcool , ,3 Café , ,2 Sal , ,0 Gás Liquefeito de Petróleo , ,0 Nafta , ,0 Farelo de Arroz , ,0 Sub-Total , ,7 Outras Cargas , ,3 Total , ,0 CONTÊINERES O total de contêineres em 2010 foi recorde, com unidades ( TEU s), 19,8% acima do verificado em igual período de 2009 ( un ou TEU s). As exportações responderam pela movimentação inédita de un, incremento de 19,9% em relação aos 12 meses de 2009 ( ), 5 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

7 com crescimento de 22,5% no total de contêineres transportados pela navegação de longo curso ( un) e queda de 2,4% na cabotagem ( un). EXPORTAÇÃO DE CONTÊINERES ACUMULADO JANEIRO/DEZEMBRO unidades As importações tiveram índice de crescimento semelhante, totalizando un. em 2010, 19,7% acima de 2009 ( un.), com aumento de 20,3% no longo curso ( un.) e 12,9% na cabotagem ( un.). unidades IM PORTAÇÃO DE CONTÊINERES ACUM ULADO JANEIRO/DEZEM BRO VEÍCULOS Somadas, exportação e importação de veículos pelo Porto de Santos estabeleceram o recorde de unidades movimentadas em 2010, 61,2% acima do total de 2009 ( ), retomando o crescimento após dois anos seguidos de que- 6 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

8 da. As importações cresceram pelo quarto ano seguido, chegando a veículos no ano passado, 91,4% acima do total de 2009 (50.003), novo recorde do porto. Já as exportações atingiram unidades, acréscimo de 52% no comparativo com 2009 ( ). Enquanto as importações responderam por 27,7% do total do porto santista, as exportações corresponderam a 72,3%. Em 2009, a proporção era de, respectivamente, 23,3% e 76,7%. Há 10 anos, em 2001 era de 4,5% de importados e 95,5% de exportados MOVIMENTAÇÃO DE VEÍCULOS ACUMULADO JANEIRO/DEZEMBRO unidades Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), com base no estudo Tendências para o Mercado Automotivo Global, elaborado pela PricewaterhouseCoopers LLP, a crise econômica reduziu a produção mundial de veículos em 2008 e 2009, ano em que foram registrados os mais baixos índices, com os países desenvolvidos respondendo por 30,3% da produção mundial, enquanto os emergentes foram responsáveis por 27,3%. Como o estudo foi divulgado antes do encerramento do ano, a expectativa para 2010 era a manutenção dos países desenvolvidos na liderança (36%), superando os emergentes (33,9%). Em 2011 essa situação deverá ser outra, com os emergentes na liderança (37,3%), seguido dos desenvolvidos (36,7%). De acordo com o estudo divulgado pela Anfavea, em 2016 as participações deverão ser de, respectivamente, 52,4% e 41,1%. 7 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

9 NAVIOS Um total de embarcações atracou no Porto de Santos em 2010, superando em 0,3% o total de 2009 (5.731), sendo deles de longo curso e 813 destinados à cabotagem. Considerando somente os navios cargueiros transportando carga geral e granéis (sólidos e líquidos), além dos roll-on-roll-off, a média de toneladas transportada chegou a por navio, 15,2% acima do índice verificado em 2009 ( t/navio). O principal crescimento ocorreu na cabotagem, com média de t/navio, 23,9% acima da verificada em 2009 ( t/navio). No longo curso, essa média foi de , superando em 14,3% o total de 2009 ( t/navio). PREVISÃO DO MOVIMENTO FÍSICO O ano de 2010 ficou marcado para o Porto de Santos pela rápida recuperação no crescimento de movimentação de cargas. A movimentação de 96 milhões de toneladas foi 9,6% superior à previsão inicial de 87,6 milhões, elaborada em dezembro de 2009, após um período de recessão na economia mundial, causada pela crise financeira americana, iniciada no final de Esse fato fez com que as expectativas de movimentação de cargas no porto santista para 2010 fossem elaboradas de forma mais conservadora. Entretanto, a rápida atuação do governo americano, ajudando as instituições financeiras, fez com que os desdobramentos da crise não trouxessem a recessão esperada pelos países emergentes em 2010, permitindo aos mercados a recuperação da recessão vivida em Para 2011, espera-se que o porto continue crescendo, porém, a um ritmo menor que o verificado em 2010, dada a forte recuperação verificada nesse ano e as expectativas de crescimento da economia mundial e das safras agrícolas brasileiras. A expectativa de movimentação de cargas do Porto de Santos para 2011 é de 101,5 milhões de toneladas, incremento de 5,7% em relação a 2010, sendo esperado para os sólidos a granel aumento de 5,1%, enquanto para os líquidos a granel a expectativa é de 4,8% e para as cargas gerais a estimativa é de aumento de 6,9%. SCM/GCE, 19/01/11 8 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

10 ÍNDICE Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2006 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2009 e Comparativo do Movimento Físico em t 4 Movimento de Contêineres e Navios 5 Comparativo do Movimento - por Corrente e Natureza de Carga - Anual 2009 e Últimos 12 meses e Gráfico 7 Comparativo Mensal - Por Mercadorias e Tipo de Cais 8 Comparativo Acumulado - Por Mercadorias e Tipo de Cais 9 Bloco II Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Anual 2006 a Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2006 a Mensal Mensal A Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2006 a Mensal Mensal A Mensal Bloco V Contêineres Mensal 2006 a Anual 2006 a Acumulado de cada ano até o mês de referência 2006 a Bloco VI Veículos Mensal a Bloco VII Navios Quantidade de Navios Atracados por Natureza da Carga 21 Toneladas médias movimentadas por navios e navegação 22 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

11 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 23 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2001 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t. 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos - em US$ Cargas mais importadas por Santos - em US$ 29 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t 30 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos - em t Cargas mais importadas por Santos - em t 32 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 33 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos - em US$ Cargas mais exportadas por Santos - em US$ 35 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t 36 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos - em t Cargas mais exportadas por Santos - em t 38 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

12 BLOCO I RESUMO DOS DADOS

13 MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) TONELADAS Classificação Mês Toneladas 1º out/ º ago/ º mai/ º set/ º jul/ º ago/ º jun/ º jul/ º mar/ º ago/ CONTÊINERES Classificação Mês Unidades 1º out/ º set/ º nov/ º ago/ º jul/ º out/ º set/ º ago/ º nov/ º nov/

14 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS em t MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2

15 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO VAR % VAR % DEZEMBRO DEZEMBRO EXPORTAÇÃO , ,1 IMPORTAÇÃO , ,5 Total , ,4 EXPORTAÇÃO Açúcar (granel / sacas) (3) (31,6) ,8 Álcool (1) , (37,6) Café em grãos , ,6 Carnes (45,6) ,1 Diesel e Gasóleo (1) , (21,3) Gasolina (1) (40,7) ,0 Milho (granel/sacas) (3) , ,6 Óleo Combustível , (9,1) Óleo de Origem Vegetal , (24,9) Pellets Cítricos (74,6) ,0 Soja ( grãos + peletizadas) (22,1) (8,3) -Soja em grãos , (3,4) -Soja Peletizada (27,0) (29,8) Sucos (granel/tambor) (3) (33,8) ,9 Sub-Total Exportação (2,7) ,6 Outros , ,8 Total Exportação , ,1 IMPORTAÇÃO PRINCIPAIS PRODUTOS Adubo (6,5) (9,1) Amonia (52,3) ,1 Carvão , ,0 Enxofre (27,3) ,0 GLP , ,5 Sal , ,0 Soda Caustica (2) , ,2 Trigo (4) (62,3) ,0 Sub-Total Importação (5,7) ,1 Outros , ,7 Total Importação , ,5 Total Geral , ,4 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades , ,8 TEU , ,9 Tonelagem , ,7 Atracados , ,3 (1) Não considera quantidade importada. (2) Não considera quantidade exportada. (3) Considera também quantidade exportada em contêineres (4) Ajuste no movimento acumulado FLUXO DE NAVIOS 3

16 Comparativos do Movimento Físico DEZEMBRO / 10 VARIAÇÃO LOCAL PREVISTO REALIZADO TOTAL % CAIS PÚBLICO (99.811) (3,2) T.U.PRIVADO ,2 T.PRIVATIVOS (84.897) (9,5) SOMA ,4 LOCAL REALIZADO VARIAÇÃO DEZ / 09 DEZ / 10 TOTAL % CAIS PÚBLICO ( ) (12,5) T.U.PRIVADO ,2 T.PRIVATIVOS ( ) (14,9) SOMA ,8 LOCAL REALIZADO VARIAÇÃO NOV / 10 DEZ / 10 TOTAL % CAIS PÚBLICO ,1 T.U.PRIVADO ( ) (8,1) T.PRIVATIVOS (71.265) (8,1) SOMA ( ) (4,4) ACUMULADO VARIAÇÃO LOCAL PREVISTO REALIZADO TOTAL % CAIS PÚBLICO ( ) (1,3) T.U.PRIVADO ,9 T.PRIVATIVOS ( ) (2,6) SOMA ,8 REALIZADO VARIAÇÃO LOCAL TOTAL % CAIS PÚBLICO ( ) (5,9) T.U.PRIVADO ,2 T.PRIVATIVOS ,5 SOMA ,4 COMPARATIVO DOS ÚLTIMOS 12 MESES JAN / 09 JAN / 10 VARIAÇÃO LOCAL A A DEZ / 09 DEZ / 10 TOTAL % CAIS PÚBLICO ( ) (5,9) T.U.PRIVADO ,2 T.PRIVATIVOS ,5 SOMA ,4 4

17 MOVIMENTO DE CONTÊINERES DEZEMBRO / 10 Pés No Porto Organizado Demais Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Soma Pontos soma TEU DEZEMBRO / 09 Pés No Porto Organizado Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Demais Pontos Soma soma TEU ACUMULADO ATÉ DEZEMBRO / 10 Pés No Porto Organizado Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Demais Pontos Soma soma TEU ACUMULADO ATÉ DEZEMBRO / 09 Pés No Porto Organizado Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Demais Pontos Soma soma TEU M O V I M E N T O D E N A V I O S DEZ / 10 Acumulado até DEZ / 10 Chegadas Atracações Chegadas Atracações Porto de Santos

18 Comparativo do Movimento de Mercadorias, por Corrente e Natureza da Carga em toneladas IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL JAN/09 A DEZ/09 JAN/10 A DEZ/10 diferença % JAN/09 A DEZ/09 JAN/10 A DEZ/10 diferença % JAN/09 A DEZ/09 JAN/10 A DEZ/10 diferença % Carga Geral , , ,06 Sólidos a Granel , , ,55 Liquídos a Granel , ( ) (5,38) ,05 TOTAL , , ,42 em toneladas IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL DEZ/09 DEZ/10 diferença % DEZ/09 DEZ/10 diferença % DEZ/09 DEZ/10 diferença % Carga Geral , , ,66 Sólidos a Granel , , ,81 Liquídos a Granel , ( ) (13,38) ( ) (8,62) TOTAL , , ,79

19 Comparativo do Movimento Acumulado de Mercadorias,por Corrente e Natureza da Carga Ú L T I M O S 1 2 M E S E S em toneladas IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL JAN/09 A DEZ/09 JAN/10 A DEZ/10 diferença % JAN/09 A DEZ/09 JAN/10 A DEZ/10 diferença % JAN/09 A DEZ/09 JAN/10 A DEZ/10 diferença % Carga Geral , , ,06 Sólidos a Granel , , ,55 Liquídos a Granel , ( ) (5,38) ,05 TOTAL , , ,42 I M P O R T A Ç Ã O E X P O R T A Ç Ã O Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL 0 Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL T O T A L JAN/10 A DEZ/10 JAN/09 A DEZ/09 Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL 7

20 ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2010 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , ,3 Geral Solta , , , ,2 Soma , , , ,5 Açúcar ( ) (34,7) ( ) (48,6) ( ) (30,8) Adubo (20.593) (6,5) (64.152) (48,6) ( ) (71,1) Carvão , , Enxofre (43.569) (27,3) (23.737) (21,9) (51.266) (100,0) Farelo de Arroz (8.440) (48,6) (17.365) (100,0) Sólidos Milho , , ( ) (42,0) a Minério de Ferro Granel Polpa Cítrica Peletizada (24.988) (74,6) (24.988) (74,6) Sal , ,1 Soja em Grãos , (18.147) (100,0) Soja Peletizada (37.525) (27,0) (16.498) (100,0) (21.027) (17,2) Trigo (80.966) (62,3) (80.966) (62,3) Outros , (66.267) (100,0) ,6 Soma , , ( ) (15,3) ( ) (29,0) ConsumoÓleo Diesel (1.476) (18,6) (1.476) (18,6) de Bordo Óleo Combustível (5.566) (2,8) (5.566) (2,8) Ácido Fosfórico (17.477) (100,0) (17.477) (100,0) Álcool , ,3 Amonia (18.607) (52,3) (18.607) (52,3) Estireno (1.249) (10,0) (1.249) (10,0) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,3 a Gasolina (94.629) (51,9) (94.629) (51,9) Granel Nafta , ,2 Óleo Combustível , ,0 Óleo de Origem Vegetal (14.019) (56,7) (14.019) (56,7) Óleo Diesel e Gasóleo , ,8 Soda Cáustica , (14.213) (31,8) ,0 Sucos Cítricos (68.885) (39,9) (20.949) (32,5) (47.936) (44,2) Xilenos (2.021) (71,8) (2.021) (71,8) Outros , (9.820) (38,7) ,3 Soma ( ) (8,6) (63.589) (37,4) (60.790) (4,8) TOTAL GERAL C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S E M D E Z E M B R O , , ( ) (14,9) ( ) (12,5)

21 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S A T É D E Z E M B R O ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2010 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , (37) (100,0) ,8 Geral Solta , , , ,0 Soma , , , ,9 Açúcar , ( ) (7,3) ,2 Adubo ( ) (10,1) ( ) (22,1) ( ) (75,0) Carvão , , Enxofre , , ( ) (100,0) Farelo de Arroz , ( ) (100,0) Sólidos Milho , , ( ) (53,1) a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada , , Sal , ,0 Soja em Grãos ( ) (3,4) , ( ) (49,2) Soja Peletizada ( ) (29,8) (18.461) (68,8) ( ) (29,3) Trigo , ,0 Outros , ( ) (97,4) (21.373) (21,4) ,1 Soma , , , ( ) (15,3) ConsumoÓleo Diesel (16.154) (16,8) (16.154) (16,8) de Bordo Óleo Combustível , ,9 Ácido Fosfórico , ,2 Álcool ( ) (39,3) ( ) (39,3) Amonia , , Estireno , ,2 Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,6 a Gasolina , (9.956) (100,0) ,8 Granel Nafta , ,5 Óleo Combustível ( ) (9,9) ( ) (9,9) Óleo de Origem Vegetal (38.447) (13,5) (38.447) (13,5) Óleo Diesel e Gasóleo (23.708) (1,4) (23.708) (1,4) Soda Cáustica , , (29.489) (6,4) Sucos Cítricos , (71.969) (10,6) ,5 Xilenos (1.436) (4,2) (1.436) (4,2) Outros , (39.444) (14,8) ,2 Soma , (19.525) (1,2) ,5 TOTAL GERAL , , , ( ) (5,9)

22 BLOCO II POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA

23 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA LONGO CURSO CABOTAGEM ANO SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (A) SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (B) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,8 % 2010/ ,0 14,1 19,7 17,2 110,6 (9,2) 10,9 2,7 TOTAL ANO SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t , , , , , , , , , , , , , , , %2010/ ,6 3,0 19,1 15,4 ANÁLISE DA CARGA GERAL LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL ANO SOLTA CONTEINER TOTAL (A) SOLTA CONTEINER TOTAL (B) SOLTA CONTEINER TOTAL (C) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/(c) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , % 2010/ ,6 20,7 19, ,8 8,4 10,9 15,8 19,7 19,1

24 BLOCO III POR NATUREZA E TIPO DE CARGA

25 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2011 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em mil t) DISCRIMINAÇÃO PREVISÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 6,1 5,9 0,3 2,6 15,4 5,7 Variação média de 2010 em relação a 2009 : sólidos 17,6%, líquidos 3,1 % e carga geral 19,1 %. PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 54,4 40,8 11,3 42,2 17,0 9,9 Obs: A partir de maio/2010 passou a ser detalhado a carga Farelo de Arroz, em razão do aumento de sua movimentação. Carvão passou a incluir o Coque de Petróleo. 11

26 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set PREVISÃO Out Nov Dez 2º SEM Total SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (11,85) 5,68 25,44 (4,95) 20,93 (7,84) (6,16) 3,09 7,89 (6,40) 6,54 (21,13) (5,15) 11,25 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 4,24 7,00 7,20 8,24 8,12 7,81 7,24 6,23 5,25 4,14 4,12 3,46 2,69 4,39 5,72

27 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total Real SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (4,39) 2,95 25,21 (5,87) 21,07 (7,57) 0,10 4,62 8,89 (5,41) 6,56 (20,63) (4,44) 14,28 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 21,17 19,79 17,34 8,64 19,96 14,55 16,62 26,90 13,35 15,20 22,92 4,03 3,79 14,40 15,42

28 DISCRIMINAÇÃO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Real (em t) Out Nov Dez 2º SEM Total SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Coperaf Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (24,11) 4,13 27,83 1,66 9,65 (3,21) (12,18) (5,56) 21,90 (6,93) (0,13) (6,22) (4,22) 16,50 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR (6,54) (0,09) 0,41 10,43 11,35 0,71 3,01 (14,68) 12,21 1,73 6,18 5,61 4,77 2,31 2,63

29 BLOCO IV POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO

30 DESCRIÇÃO Movimento Físico do Porto de Santos a 2011 POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO (Em mil toneladas) (**) t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 73, ,0 71, ,0 69, ,0 75, ,0 71, ,0 71,6 Longo Curso ,2 64, ,4 61, ,7 61, ,3 66, ,7 64, ,7 64,3 Cabotagem ,8 8, ,6 9, ,3 7, ,7 8, ,3 7, ,3 7,4 Importação ,0 27, ,0 28, ,0 30, ,0 24, ,0 28, ,0 28,4 Longo Curso ,4 22, ,1 24, ,6 26, ,0 20, ,3 25, ,3 25,3 Cabotagem ,6 4, ,9 4, ,4 3, ,0 3, ,7 3, ,7 3,0 TOTAL ,9 100, ,7 100, ,2 100, ,7 100, ,9 100, ,5 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 32, ,0 29, ,0 27, ,0 31, ,0 24, ,0 24,1 Longo Curso ,0 32, ,0 28, ,8 25, ,6 30, ,3 23, ,3 23,0 Cabotagem 26 1,0 0,3 80 3,0 0, ,2 1,7 83 3,4 1, ,7 1, ,7 1,1 Importação ,0 67, ,0 70, ,0 72, ,0 68, ,0 75, ,0 75,9 Longo Curso ,9 60, ,8 64, ,6 67, ,1 61, ,4 62, ,4 62,5 Cabotagem ,1 7, ,2 6, ,4 5, ,9 7, ,6 13, ,6 13,4 TOTAL ,1 100, ,3 100, ,8 100, ,3 100, ,1 100, ,5 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 68, ,0 66, ,0 65, ,0 71, ,0 66, ,0 66,6 Longo Curso ,8 60, ,9 58, ,9 58, ,6 63, ,9 60, ,9 59,9 Cabotagem ,2 7, ,1 8, ,1 7, ,4 8, ,1 6, ,1 6,7 Importação ,0 31, ,0 33, ,0 34, ,0 28, ,0 33, ,0 33,4 Longo Curso ,7 26, ,5 28, ,4 30, ,9 24, ,7 29, ,6 29,2 Cabotagem ,3 4, ,5 4, ,6 3, ,1 4, ,3 4, ,4 4,1 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas. (**) - Previsão.

31 DESCRIÇÃO CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL PREVISÃO Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL (em t) (*) Cutrale, Dow, Cosipa e Ultrafértil

32 MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem REAL (em t) TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL (*) Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas.

33 MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO (em t) DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem (*) Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas. TOTAL

34 BLOCO V POR CONTÊINERES

35 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM UNIDADES EM EM EM MESES IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO UNIDADES TEUS TONELAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

36 MOVIMENTAÇÃO ANUAL DE CONTÊINERES PORTO DE SANTOS (em unidades) A OPERAÇÕES C H E I O S V A Z I O S T O T A L N EM 20' 40' Total 20' 40' Total 20' 40' Total O NAVIOS I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL

37 MOVIMENTAÇÕES DE CONTÊINERES EM UNIDADES EM EM EM Anos IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO UNIDADES TEUS TONELAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL IMPORTAÇÃO LONGO CURSO CABOTAGEM EXPORTAÇÃO LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL EM TEUS TOTAL EM TONELADAS

38 BLOCO VI POR VEÍCULOS

39 MESES IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL VAR % /09 JAN ,2 FEV ,8 MAR ,0 ABR ,6 MAI ,7 JUN ,6 JUL ,3 AGO ,3 SET ,8 OUT ,3 NOV ,2 DEZ (3,7) TOTAL ,2 OBS.: A navegação verificada é a de Longo Curso. MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE VEÍCULOS PORTO DE SANTOS MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS EM UNIDADES IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO jan/06 fev abr mai jun jul ago set out nov dez jan/07 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/08 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/09 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/10 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

40 BLOCO VII POR NAVIOS

41 TONELADAS MÉDIAS MOVIMENTADAS POR NAVIO E NAVEGAÇÃO NO PORTO DE SANTOS PERÍODO LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL QUANT. QUANT. QUANT. t NAVIOS t/navio t NAVIOS t/navio t NAVIOS t/navio Obs: Na quantidade de Navios estão excluídos os de Passageiros e da Marinha Longo Curso Cabotagem t/navio ANO 21