ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

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1 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - FEVEREIRO DE DC/SCM/GCE, 24/03/2011. Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - FEVEREIRO DE 2011 MENSAL As importações realizadas através do Porto de Santos chegaram a toneladas em fevereiro último, novo recorde para o período, 22,4% acima do mês correspondente de 2010 ( t). Entre as principais cargas que chegaram ao complexo portuário santista, apresentaram índice de crescimento mais significativo o enxofre (+435,3%), adubos e fertilizantes (+161,1%), sal (+56,2%), trigo (+35,3%), carvão (+9,9%) e soda cáustica (+7,6%). Já as exportações totalizaram t, queda de 14,4% em relação ao segundo mês do ano passado ( t), com destaque para o incremento da movimentação de milho (+200,7%), carnes (+119,4%), álcool (+67,5%), café em grãos (+53%) e óleo combustível (+3,9%). A desaceleração das exportações é atribuída à redução da movimentação de produtos como o complexo soja (-44,7%), sucos cítricos (-40,4%) e açúcar (-29,7%). MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO DOS MESES DE FEVEREIRO t milhões 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 1,3 1,4 1,6 2,0 3,5 2,9 2,6 1,4 1,5 1, ,4 3,8 2,2 3,1 1,4 3,8 2,1 4,2 2,5 3,6 IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO No total do último mês de fevereiro, o porto atingiu t, 8,3% abaixo da previsão para o período ( t), 3% inferior ao verificado em janeiro ( t) e 2,2% menor que fevereiro de 2010 ( t). A retração em fevereiro levou a uma redução da previsão para 2011, das t iniciais para t. Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

3 As exportações responderam por 58,5% do volume movimentado, enquanto importações chegaram a 41,5%, cenário diferente do apresentado em fevereiro de 2010, quando as parcelas eram de, respectivamente, 66,9% e 33,1%. Em 2009, 73% do total movimentado no porto foram de exportações e 27% importações. ACUMULADO O movimento acumulado de importação nos dois primeiros meses do ano foi recorde para o período, t, 0,7% acima do período correspondente de 2010 ( t), com as importações chegando a t, 20,9% acima do primeiro bimestre do ano passado ( t). Entre as cargas que chegaram ao porto, cresceram significativamente os adubos e fertilizantes (+203,4%), o enxofre (+92,8%), amônia (+45,7%), carvão (+43,2%), minério de ferro (+39,4%), trigo (+29,5%), sal (+20,5%), soda cáustica (+19,6%) e o gás liquefeito de petróleo (+6,9%). As exportações, apesar do segundo melhor resultado do período, somaram t, 10,3% abaixo do total de janeiro e fevereiro de 2010 ( t). Entre as principais cargas, destaque para o crescimento das carnes (+53,1%), café em grãos (+48,3%), álcool (+43%), milho (+40,5%), gasolina (+21,2%) e sucos cítricos (+2,7%). Ainda no cotejo com o acumulado do primeiro bimestre de 2010, verificouse retração nas exportações do complexo soja (-43,1%), açúcar (-25,6%) e óleo combustível (-18,4%), além do óleo diesel e gasóleo (-10,6%), entre outras cargas. MOVIMENTAÇÃO DE CARGA DO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO DOS ACUMULADOS JANEIRO/FEVEREIRO t milhões 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 6,6 6,3 5,8 4,1 3,4 2,7 3,1 3,2 3,3 3, ,5 4,3 4,6 6,0 3,1 7,1 4,4 8,0 5,3 7,2 IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

4 PRINCIPAIS CARGAS AÇÚCAR, MILHO E SOJA EM GRÃOS O açúcar foi o principal produto movimentado no Porto de Santos, com t movimentadas nos dois primeiros meses do ano, 25,6% abaixo do bimestre correspondente de 2010 ( t), retração verificada principalmente no granel sólido, cujo primeiro bimestre do ano chegou a t, 31,7% abaixo do volume constatado em janeiro e fevereiro de 2010 ( t). As exportações em sacos e contêineres cresceram respectivamente 19,5% e 11,4%. Para Plínio Nastari, presidente da Datagro Consultoria, em matéria divulgada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) no último dia 24 de fevereiro, o rendimento agrícola (produção de cana por hectare) deve cair entre 4 e 5% em relação à safra 2010/11. Uma das principais causas apontadas pelo consultor para a redução é o fenômeno climático La Nina. As chuvas de março e abril serão decisivas para o volume a ser moído. Por enquanto, as precipitações são insuficientes para zerar as perdas, acrescenta. O pessimismo para o início da safra é corroborado pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). Segundo Sérgio Prado, representante da entidade na região de Ribeirão Preto, não haverá aumento da produção porque a cana não teve tempo de maturação. Como explica Antônio de Pádua Rodrigues, diretor técnico da Unica, em matéria veiculada no site da União dos Produtores de Bioenergia (UDOP) em 1 de março, algumas empresas, para sobreviver, deixaram de ter uma reforma equilibrada em seus canaviais e a situação foi agravada pela situação climática. O milho foi o segundo produto mais movimentado pelo porto no primeiro bimestre, com t, 40,5% acima do total primeiro bimestre de 2010 ( t). De acordo com a CNA, o milho vive seu momento soja, disputando a preferência de escoamento do interior até os portos de uma forma como nunca se viu antes. A boa notícia é que enquanto o Brasil dispor de excedente exportável haverá demanda para o produto, pois já se sabe que o crescimento de produção esperado para a próxima safra do maior produtor mundial, os Estados Unidos, não será suficiente para elevar os estoques mundiais, isso porque a demanda deve ser ainda mais forte tanto da indústria quanto da criação animal. Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

5 A soja em grãos totalizou t nos dois primeiros meses do ano, caindo 42,2% no cotejo com igual bimestre de 2010 ( t). Um dos fatores preponderantes para a retração das exportações pode ser atribuído ao atraso do plantio de alguns estados do Centro-Oeste. De acordo com o sexto levantamento da safra de grãos, elaborado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesta região, o plantio sofreu atraso em 25 a 30 dias, pelo retardamento do início das chuvas. A partir de meados de fevereiro as chuvas ficaram mais intensas, situação que está causando transtornos à colheita, sobretudo em Mato Grosso. No Mato Grosso do Sul a situação não é diferente. Matéria do jornal Correio do Estado reproduzida no site da Consultoria Agrolink em 9 de março relata que a quebra da safra do estado deve atingir cerca de 1,7 milhão de t. Para Almir Dalpascoale, presidente da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja), 30% da produção já se perdeu em decorrência das chuvas deste mês. Em algumas propriedades, principalmente na região sul do Estado, onde até 80% da soja está pronta para ser colhida, a perda já atinge 50%. As chuvas chegaram inclusive a prejudicar o escoamento de soja pela Hidrovia Tietê-Paraná no início de março. De acordo com o Canal Rural, em matéria reproduzida no site da CNA em 6 de março, a excessiva precipitação pluviométrica impediu a navegação de 18 comboios com 72 barcaças de 140 metros de comprimento cada um. Eles ficaram parados entre as eclusas de Nova Avanhandava e Promissão, no interior do Estado de São Paulo, aguardando a redução no volume de vazão do Rio Tietê. O volume do rio, que normalmente é de m³/s está em m³/s, o que elevou o nível do rio em mais de um metro, acrescenta a matéria. Apesar das questões pontuais envolvendo estados que exportam pelo Porto de Santos, a expectativa da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) para as exportações nacionais é otimista. Como informou a Agência Reuters em matéria do último dia 14 de março, o Brasil colherá na atual temporada 70,1 milhões de t de soja, novo recorde, superior aos 68,7 milhões colhidos na safra passada. Segundo Fábio Trigueirinho, secretário-geral da Abiove, aumentamos a exportação de grãos porque a China está firme, os Estados Unidos não terão produto para os próximos seis meses e abriu uma janela interessante para o Brasil. Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

6 CARGAS EM FEVEREIRO ATÉ FEVEREIRO Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,7 Total de cargas em conteiner , ,1 (-) Açúcar em conteiner , ,2 (-) Sucos em conteiner , ,3 (-) Milho em conteiner , ,03 Açúcar , ,2 Açúcar em sacas , ,8 Açúcar em contêineres , ,2 Açúcar a granel , ,1 Milho , ,1 MIlho em contêineres , ,03 Milho a granel , ,1 Soja em Grãos , ,4 Carvão , ,8 Adubos , ,5 Enxofre , ,1 Óleo Combustível , ,9 Sucos Cítricos , ,5 Sucos em contêineres , ,3 Sucos a granel , ,2 Trigo , ,2 Óleo Diesel e Gasóleo , ,0 Café , ,9 Gasolina , ,8 Minério de Ferro , ,6 Soda Caústica , ,2 Carnes de Bovinos , ,1 Sal , ,0 Soja Peletizada , ,0 Sub-Total , ,7 Outras Cargas , ,3 Total , ,0 CONTÊINERES A movimentação de contêineres estabeleceu novo recorde para o bimestre, chegando a unidades ( TEU s), incremento de 21,6% em relação ao bimestre correspondente de 2010, quando foram contabilizados unidades ( TEU s). As importações chegaram a unidades, 21,9% acima de igual período do ano passado ( unidades), com crescimento de 80,5% nos contêineres transportados por cabotagem (7.965 unidades nos dois primeiros meses de 2010 para unidades em janeiro e fevereiro de 2011) e 17,5% no longo curso ( unidades no primeiro bimestre do ano passado para no período correspondente de 2011). Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

7 IMPORTAÇÃO DE CONTÊINERES ATÉ FEVEREIRO unidades Foram exportados nos dois primeiros meses de 2011 um total de contêineres, 21,4% acima de janeiro e fevereiro do ano passado ( unidades). O volume de contêineres que saíram do porto através do longo curso chegou a unidades, 21,7% acima do primeiro bimestre de 2010 ( unidades), enquanto a cabotagem saltou de unidades em janeiro e fevereiro de 2010 para unidades no primeiro bimestre deste ano, crescimento de 18,7%. EXPORTAÇÃO DE CONTÊINERES ATÉ FEVEREIRO unidades Por terminal, o crescimento mais significativo ocorreu no Tecon, na Margem Esquerda, onde a movimentação saltou de unidades ( TEU s) no primeiro bimestre de 2010 para unidades ( TEU s) em janeiro e fevereiro de 2011, aumento de 37,7%. O Tecondi (Saboó) totalizou contêine- Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

8 res ( TEU s), crescimento de 37,4% no cotejo com igual período de 2010, quando o terminal operou unidades ( TEU s). Já a Rodrimar (Saboó) apresentou incremento de 27%, das unidades ( TEU s) nos dois primeiros meses de 2010 para unidades ( TEU s) em janeiro e fevereiro de 2011, enquanto o Terminal 35 (Macuco) cresceu 0,1%, de unidades ( TEU s) no primeiro bimestre de 2010 para unidades ( TEU s) este ano. VEÍCULOS A movimentação de veículos também foi recorde no acumulado do primeiro bimestre, com unidades, 23,1% acima do período correspondente de 2010 ( unidades). As importações responderam por veículos, acréscimo de unidades (+97,7%) em relação aos dois primeiros meses do ano passado (9.595 unidades). As exportações chegaram a unidades, mais 5,7% em relação ao período correspondente de 2010 ( unidades). Proporcionalmente, as exportações responderam por 69,6% do total de veículos, enquanto as importações chegaram a 30,4%. Em 2010, exportações e importações responderam por, respectivamente, 81,1% e 18.9% MOVIMENTAÇÃO DE VEÍCULOS ATÉ FEVEREIRO unidades NAVIOS Excluindo as atracações de navios de passageiros e embarcações diversas, 817 atracações movimentaram carga no Porto de Santos durante os dois primeiros meses de 2011, média de toneladas por navio, 3,4% abaixo das Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

9 t/navio verificadas em igual período de 2010, quando ocorreram 784 atracações porto santista. Foram 77 atracações de cabotagem em 2011, média de t/navio, 24,6% acima da média do bimestre correspondente de 2010 ( t/navio). Já a navegação de longo curso totalizou 740 atracações em janeiro e fevereiro, média de t/navio, 6,2% abaixo do verificado em igual período de 2010 ( t/navio), quando a quantidade de atracações chegou a 682. No total, o Porto de Santos recebeu 954 atracações, 6,5% acima do total do primeiro bimestre de 2010 (896), com destaque para o crescimento do número de atracações de longo curso (760 nos dois primeiros meses do ano), acréscimo de 9% em relação ao mesmo período do ano passado (697). No cotejo com 2010, houve incremento no número de atracações roll-on-roll-off (+31,1%), de passageiros (+26,7%) e destinadas ao transporte de carga geral (+12,2%). A cabotagem sofreu retração, caindo de 199 atracações no primeiro bimestre de 2010 para 194 no acumulado de 2011, queda de 2,5%, com crescimento verificado apenas na quantidade de atracações de navios de passageiros (+29,2%) e nas atracações de navios transportando granéis sólidos (+28,6%). O total de passageiros embarcados nos dois primeiros meses de 2011 chegou a pessoas, acréscimo de 17,1% em relação ao período correspondente do ano passado, quando embarcaram pelo complexo portuário santista passageiros. Mais de 511 mil passageiros devem embarcar no porto até dezembro. SCM/GCE, 24/03/11 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

10 ÍNDICE Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2007 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2010 e Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais 4 Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga 5 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga Mensal 6 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga Acumulado 7 Bloco II Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação 8 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2007 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2007 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Bloco VI Veículos Mensal 2007 a Movimento de Contêineres por Terminal 16 Anual 2007 a Mensal 2007 a Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por navios e navegação 19 Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 20 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 21 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

11 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2002 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 23 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 24 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 25 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em US$ 26 Cargas mais importadas por Santos de 2009 a 2011 em US$ 27 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 28 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em t 29 Cargas mais importadas por Santos de 2009 a 2011 em t 30 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 31 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em US$ 32 Cargas mais exportadas por Santos de 2009 a 2011 em US$ 33 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 34 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em t 35 Cargas mais exportadas por Santos de 2009 a 2011 em t 36 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

12 BLOCO I RESUMO DOS DADOS

13 TONELADAS MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) Classificação Mês Toneladas 1º out/ º ago/ º mai/ º set/ º jul/ º ago/ º jun/ º jul/ º mar/ º ago/ CONTÊINERES Classificação Mês Unidades 1º out/ º set/ º nov/ º ago/ º jul/ º out/ º set/ º ago/ º nov/ º nov/

14 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS em t MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2

15 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO VAR % FEVEREIRO ATÉ FEVEREIRO VAR % EXPORTAÇÃO (14,4) (10,3) IMPORTAÇÃO , ,9 Total (2,2) ,7 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTAÇÃO Açúcar (29,7) (25,6) - Em sacos , ,5 - Em contêineres , ,4 - Granel sólido (37,4) (31,7) Álcool , ,0 Arroz (farelo e farinha) , (54,2) Café em grãos , ,3 Carnes , ,1 Complexo soja (44,7) (43,1) - Em grãos (44,2) (42,2) - Peletizada (49,3) (48,1) Gasolina (8,2) ,2 Milho , ,5 - Em contêineres , ,3 - Granel sólido , ,1 Óleo combustível , (18,4) Óleo diesel e gasóleo (33,4) (10,6) Sucos cítricos (40,4) ,7 - Em contêineres , ,0 - Granel líquido (48,0) (0,9) Sub-Total Exportação (23,1) (14,5) Outros , (2,3) Total Exportação (14,4) (10,3) IMPORTAÇÃO Adubo , ,4 Amonia (41,9) ,7 Carvão , ,2 Enxofre , ,8 GLP (12,2) ,9 Minério de Ferro (9,7) ,4 Nafta (37,6) (56,6) Óleo diesel e gasóleo (100,0) (100,0) Sal , ,5 Soda Caustica , ,6 Trigo (grãos e farelo) , ,5 Sub-Total Importação , ,2 Outros , ,1 Total Importação , ,9 Total Geral (2,2) ,7 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades , ,6 TEU , ,0 Tonelagem , ,5 FLUXO DE NAVIOS Atracados , ,5 Obs: Não obstante a movimentação de algumas cargas ocorrer principalmente na exportação, também podem ser importadas. Para o presente demonstrativo, somente foi considerada a tonelagem de maior incidência, o mesmo valendo para importação. 3

16 COMPARATIVOS DO MOVIMENTO FÍSICO, POR TIPO DE CAIS COMPARATIVO MENSAL PREVISÃO REALIZADO FEV VARIAÇÃO VARIAÇÃO FEV REALIZADO JAN VARIAÇÃO LOCAL FEV/10 (A) FEV/11 (B) B - A % FEV/11 (C) B - C % JAN/11 (D) B - D % CAIS PÚBLICO ( ) (4,2) ( ) (5,9) (81.418) (3,1) TERM.DE USO PRIVADO , ( ) (8,1) ,6 TERM.PRIVATIVOS (57.894) (7,7) ( ) (17,0) ( ) (24,9) SOMA ( ) (2,2) ( ) (8,3) ( ) (3,0) COMPARATIVO ACUMULADO PREVISÃO REALIZADO ATÉ FEV VARIAÇÃO VARIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES ATÉ FEV/11 LOCAL 2010 (A) 2011 (B) B - A % PREVISTO (C) B - C % MAR/09 A FEV/10 (A) MAR/10 A FEV/11 (B) VARIAÇÃO B - A % CAIS PÚBLICO ( ) (4,5) ( ) (4,9) ( ) (6,1) TERM.DE USO PRIVADO , ( ) (5,7) ,4 TERM.PRIVATIVOS , (2.825) (0,2) ,3 SOMA , ( ) (4,7) ,7

17 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR CORRENTE E NATUREZA DA CARGA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL COMPARATIVO ENTRE OS MESES FEV/10 (A) FEV/11 (B) B - A % FEV/10 (A) FEV/11 (B) B - A % FEV/10 (A) FEV/11 (B) B - A % CARGA GERAL , , ,3 SÓLIDOS A GRANEL , ( ) (34,1) ( ) (14,9) LÍQUIDOS A GRANEL (77.070) (19,1) (72.788) (9,7) ( ) (13,0) TOTAL , ( ) (14,4) ( ) (2,2) COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ B - A % B - A % FEV/10 (A) FEV/11 (A) FEV/10 (A) FEV/11 (A) FEV/10 (A) FEV/11 (A) B - A % CARGA GERAL , , ,9 SÓLIDOS A GRANEL , ( ) (27,9) ( ) (7,9) LÍQUIDOS A GRANEL (84.138) (10,7) (4.407) (0,3) (88.545) (3,7) TOTAL , ( ) (10,3) ,7 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES MAR/09 A MAR/10 A MAR/09 A MAR/10 A MAR/09 A MAR/10 A B - A % B - A % FEV/10 (A) FEV/11 (B) FEV/10 (A) FEV/11 (B) FEV/10 (A) FEV/11 (B) B - A % CARGA GERAL , , ,0 SÓLIDOS A GRANEL , , ,8 LÍQUIDOS A GRANEL , ( ) (6,3) (57.557) (0,4) TOTAL , , ,7

18 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O F Í S I C O, P O R T I P O E N A T U R E Z A D E C A R G A E M F E V E R E I R O ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2011 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , ,8 Geral Solta , , (66.191) (51,1) ,1 Soma , , (66.191) (51,1) ,8 Açúcar ( ) (37,4) ( ) (100,0) ( ) (26,1) Adubo , , , ,2 Carvão , , Enxofre , , Farelo de Arroz , , Sólidos Milho , , ,1 a Minério de Ferro (8.614) (9,7) (8.614) (9,7) Granel Polpa Cítrica Peletizada Sal , ,2 Soja em Grãos ( ) (44,2) ( ) (49,9) (49.233) (21,3) Soja Peletizada (58.796) (49,3) (58.796) (49,3) Trigo , ,3 Outros (97.823) (56,0) (54.741) (100,0) (43.084) (35,9) Soma ( ) (14,9) ( ) (33,8) , ( ) (9,6) ConsumoÓleo Diesel (1.532) (27,4) (1.532) (27,4) de Bordo Óleo Combustível , ,5 Ácido Fosfórico Álcool , ,5 Amonia (11.987) (41,9) (11.987) (41,9) Estireno (5.941) (56,0) (5.941) (56,0) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (8.463) (12,2) (8.463) (12,2) a Gasolina (8.490) (11,3) (8.490) (11,3) Granel Nafta (26.896) (37,6) (26.896) (37,6) Óleo Combustível , ,9 Óleo de Origem Vegetal , ,7 Óleo Diesel e Gasóleo (98.579) (47,0) (98.579) (47,0) Soda Cáustica , (9.490) (22,1) ,8 Sucos Cítricos (58.012) (48,0) (34.635) (61,2) (23.377) (36,3) Xilenos (2.635) (82,8) (2.635) (82,8) Outros (4.775) (3,9) (4.333) (19,8) (442) (0,4) Soma ( ) (13,0) (60.445) (40,3) (89.413) (8,9) TOTAL GERAL ( 1 ) TECON, LIBRA 35, TECONDI, TGG, TERMAG, TEG E TEAG ( 2 ) CUTRALE, DOW, FOSFERTIL E USIMINAS ( ) (2,2) , (57.893) (7,7) ( ) (4,2)

19 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O F Í S I C O, P O R T I P O E N A T U R E Z A D E C A R G A ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2011 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , ,9 Geral Solta (6.719) (0,9) , (67.914) (30,3) ,2 Soma , , (67.914) (30,3) ,0 Açúcar ( ) (33,6) ( ) (72,7) ( ) (26,9) Adubo , , , ,8 Carvão , , Enxofre , , ,5 1 - (1) (100,0) Farelo de Arroz (41.011) (54,2) (41.011) (54,2) Sólidos Milho , , ,1 a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada (34.871) (66,0) (34.871) (66,0) Sal , ,5 Soja em Grãos ( ) (42,2) ( ) (49,9) (25.055) (10,9) Soja Peletizada ( ) (48,1) (8.387) (100,0) ( ) (46,1) Trigo , ,5 Outros ( ) (70,8) (23.832) (100,0) ( ) (99,3) ( ) (44,6) Soma ( ) (7,9) ( ) (21,4) , ( ) (10,2) ConsumoÓleo Diesel , ,8 de Bordo Óleo Combustível , ,3 Ácido Fosfórico , ,1 Álcool , ,9 Amonia , , Estireno (14.152) (49,8) (14.152) (49,8) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,9 a Gasolina , ,2 Granel Nafta (90.407) (56,6) (90.407) (56,6) Óleo Combustível (81.094) (18,4) (81.094) (18,4) Óleo de Origem Vegetal , ,0 Óleo Diesel e Gasóleo ( ) (34,4) ( ) (34,4) Soda Cáustica , , ,2 Sucos Cítricos (95) (0,0) , (6.385) (3,4) Xilenos (4.008) (63,8) (4.008) (63,8) Outros , (14.659) (30,7) ,4 Soma (88.545) (3,7) , ( ) (4,7) TOTAL GERAL ( 1 ) TECON, LIBRA 35, TECONDI, TGG, TERMAG, TEG E TEAG ( 2 ) CUTRALE, DOW, FOSFERTIL E USIMINAS A T É F E V E R E I R O , , , ( ) (4,5)

20 BLOCO II POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA

21 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO POR NATUREZA DA CARGA E NAVEGAÇÃO ANÁLISE DA CARGA GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL SOLTA CONTEINER TOTAL ANO LONGO CURSO LONGO CURSO Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,1 Até Fev/ , , , , , , ,1 Até Fev/ , , , , , , ,0 % 2011/2010 (11,1) 18,2 12,8 1,8 (0,3) 15,6 12,8 CABOTAGEM CABOTAGEM Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,9 Até Fev/ , , , , , , ,9 Até Fev/ , , , , , , ,0 % 2011/ ,8 (23,3) 13,5 (6,0) (93,9) 15,2 13,5 TOTAL TOTAL Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Fev/ , , , , , Até Fev/ , , , , , %2011/2010 (7,9) (3,7) 12,9 0,7 (0,9) 15,5 12,9

22 BLOCO III POR NATUREZA E TIPO DE CARGA

23 SÓLIDOS A GRANEL MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2011 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA DISCRIMINAÇÃO ATÉ FEVEREIRO (em mil t) ANO (*) Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 5,9 0,3 2,6 15,4-5,1 Variação média de 2011 em relação a 2010 : sólidos 3,5%, líquidos 3,5 % e carga geral 7,7 %. PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 40,8 11,3 42,2 17,0-9,9 (*) - Real até Fevereiro previsto demais meses. 9

24 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total REAL PREVISÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (12,27) (2,98) 36,51 (5,22) 21,49 (7,47) (7,65) 3,27 7,84 (6,30) 6,58 (21,13) (5,01) 13,33 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 3,74 (2,23) 6,59 7,33 7,70 7,82 5,54 6,42 5,40 4,40 4,42 3,77 3,14 4,66 5,07

25 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total Real SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (4,39) 2,95 25,21 (5,87) 21,07 (7,57) 0,10 4,62 8,89 (5,41) 6,56 (20,63) (4,44) 14,28 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 21,17 19,79 17,34 8,64 19,96 14,55 16,62 26,90 13,35 15,20 22,92 4,03 3,79 14,40 15,42

26 BLOCO IV POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO

27 DESCRIÇÃO Movimento Físico do Porto de Santos a 2011 POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO (Em mil toneladas) (**) t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 71, ,0 69, ,0 75, ,0 71, ,0 70,9 Longo Curso ,4 61, ,7 61, ,3 66, ,7 64, ,8 63,7 Cabotagem ,6 9, ,3 7, ,7 8, ,3 7, ,2 7,2 Importação ,0 28, ,0 30, ,0 24, ,0 28, ,0 29,1 Longo Curso ,1 24, ,6 26, ,0 20, ,3 25, ,7 26,1 Cabotagem ,9 4, ,4 3, ,0 3, ,7 3, ,3 3,0 TOTAL ,7 100, ,2 100, ,7 100, ,9 100, ,4 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 29, ,0 27, ,0 31, ,0 24, ,0 22,4 Longo Curso ,0 28, ,8 25, ,6 30, ,3 23, ,1 21,3 Cabotagem 80 3,0 0, ,2 1,7 83 3,4 1, ,7 1, ,9 1,1 Importação ,0 70, ,0 72, ,0 68, ,0 75, ,0 77,6 Longo Curso ,8 64, ,6 67, ,1 61, ,4 62, ,6 64,1 Cabotagem 597 9,2 6, ,4 5, ,9 7, ,6 13, ,4 13,5 TOTAL ,3 100, ,8 100, ,3 100, ,1 100, ,6 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 66, ,0 65, ,0 71, ,0 66, ,0 65,8 Longo Curso ,9 58, ,9 58, ,6 63, ,9 60, ,0 59,2 Cabotagem ,1 8, ,1 7, ,4 8, ,1 6, ,0 6,6 Importação ,0 33, ,0 34, ,0 28, ,0 33, ,0 34,2 Longo Curso ,5 28, ,4 30, ,9 24, ,7 29, ,0 30,1 Cabotagem ,5 4, ,6 3, ,1 4, ,3 4, ,0 4,1 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas. (**) - Real até Fevereiro e previsto demais meses.

28 DESCRIÇÃO CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL PREVISÃO Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL (em t) (*) Cutrale, Dow, Cosipa e Ultrafértil

29 MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem REAL (em t) TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL (*) Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas.

30 BLOCO V POR CONTÊINERES

31 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM UNIDADES EM EM EM MESES IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO UNIDADES TEUS TONELAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até fevereiro TOTAL

32 MOVIMENTO DE CONTÊINERES POR TERMINAL PÉS TECON TERMINAL 37 TERMINAL 35 TECONDI RODRIMAR DEMAIS PONTOS SOMA FEVEREIRO/ SOMA TEU FEVEREIRO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ FEVEREIRO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ FEVEREIRO/ SOMA TEU

33 MOVIMENTAÇÃO ANUAL DE CONTÊINERES PORTO DE SANTOS (em unidades) A OPERAÇÕES C H E I O S V A Z I O S T O T A L N EM 20' 40' Total 20' 40' Total 20' 40' Total O NAVIOS I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem (*) P Total TOTAL GERAL (*) - Até Fevereiro. 17

34 BLOCO VI POR VEÍCULOS

35 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE VEÍCULOS PORTO DE SANTOS MESES IMPORTAÇÃO /10 JAN (19,8) FEV ,5 MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro ,1 TOTAL OBS.: A navegação verificada é a de Longo Curso. EXPORTAÇÃO TOTAL VAR % EM UNIDADES MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS IMPORTAÇÃO jan/ 07 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/ 08 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/ 09 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/ 10 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan/ 11 fev EXPORTAÇÃO

36 BLOCO VII POR NAVIOS

37 TONELADAS MÉDIAS MOVIMENTADAS POR NAVIO E NAVEGAÇÃO NO PORTO DE SANTOS PERÍODO LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL QUANT. QUANT. QUANT. t NAVIOS t/navio t NAVIOS t/navio t NAVIOS t/navio * * Acumulado até Fevereiro. Obs: Na quantidade de Navios estão excluídos os de Passageiros e da Marinha Longo Curso Cabotagem t/navio * ANO 19