ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - NOVEMBRO DE 2010

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1 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - NOVEMBRO DE 2010 DC/SCM/GCE, 21/12/2010 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - NOVEMBRO DE MENSAL O Porto de Santos estabeleceu novo recorde para novembro ao movimentar toneladas de carga no último mês, 4% acima de igual período do ano passado 2009 ( t). As importações apresentaram crescimento mais significativo, chegando a t, incremento de 9,7% em relação a novembro de 2009 ( t), enquanto as exportações cresceram 1%, saltando de t no ano passado para t no último mês. MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO DOS MESES DE NOVEMBRO t milhões 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 4,6 4,7 4,8 4,1 4,2 3,5 3,3 2,9 3,1 2,4 2,5 2,5 2,3 2,5 2,8 1,7 1,8 2,0 1,6 1, IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO As importações responderam por 36,8% do total de carga em novembro, superando os 34,9% registrados em 2009 e os 33,3% de Já as exportações a- presentaram queda na participação, correspondendo a 63,2% no mês passado, parcela abaixo da apurada em 2009 (65,1%) e 2008 (66,7%). ACUMULADO Um total de t passou pelo porto nos 11 meses de 2010, acréscimo de 16,5% em relação ao período correspondente do ano passado ( t). As importações atingiram t, 36,8% acima do volume de 2009 no período ( t), com destaque para o aumento da movimentação de amônia, carvão, enxofre, gás liquefeito de petróleo, soda cáustica e sal. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), o porto santista lidera o ranking das Principais participações dos portos no total brasileiro das importações, res- Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

3 pondendo por 17% do movimentado no país, acima dos 16,5% do mesmo período de 2009 e melhor marca desde 2002 (17,1%). As exportações totalizaram t, superando em 8,6% o andecamestre correspondente de 2009 ( t), com incremento do açúcar, café em grãos, carnes, gasolina, milho, polpa cítrica peletizada e sucos cítricos.. t milhões 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO DOS ACUMULADOS ENTRE JANEIRO E NOVEMBRO 26,5 18,2 31,2 18,2 36,2 42,6 19,0 20,1 46,5 19,6 47,7 22,1 50,5 24,7 48,6 25,9 55,0 59,7 21,3 29, IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO PRINCIPAIS CARGAS AÇÚCAR, SOJA, MILHO E CARVÃO Juntos, açúcar, soja em grãos e milho movimentaram t entre janeiro e novembro deste ano, 15,2% acima do total constatado em igual período de 2009 ( t). As três cargas responderam por 35,5% do total do porto santista nos 11 primeiros meses do ano, ligeiramente abaixo do andecamestre de 2009 (35,8%). Segundo o Instituto de Economia Agrícola, de janeiro a novembro de 2010, as exportações dos agronegócios brasileiros cresceram 18% em relação ao mesmo período de 2009, atingindo US$ 73,6 bilhões (40,6% do total). Já as importações do setor elevaram-se em 26,7%, também em comparação com janeiro a novembro de 2009, somando US$ 21,5 bilhões (12,9% do total). O superávit dos agronegócios de janeiro a novembro de 2010 foi de US$ 52,1 bilhões. Ainda de acordo com o IEA, enquanto o desempenho dos agronegócios sustentou a balança comercial brasileira, os demais setores, com exportações de US$ 107,45 bilhões e importações de US$ 144,6 bilhões, produziram déficit de US$ 37,2 bilhões. Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

4 O açúcar foi a principal carga, com t até novembro, volume 18,8% superior ao período correspondente de 2009 ( t). Além do granel sólido, cujo total chegou a t (+20,9% em relação a igual andecamestre do ano passado), quando foram exportadas t, o açúcar exportado em contêineres também apresentou crescimento, de t em 2009 para t até novembro de 2010 (+51,6%). No mesmo período, o açúcar em sacos caiu 32,1%, de t para t. Com base em dados do MDIC, o açúcar de cana, em bruto foi exportado principalmente para Rússia, Índia e Irã, além de outros 68 países. Os outros açúcares de cana, beterraba, sacarose quim. pura, sol. teve como principais destinos os Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Paquistão e outros 107 países. Com a perspectiva cada vez mais plausível de problemas na produção do Brasil, é possível visualizar para a próxima safra uma quantidade de cana a ser produzida que pode não atender ao potencial de demanda por açúcar. E isso se reflete diretamente nos preços, analisa Arnaldo Luiz Corrêa, gestor de riscos e diretor da Archer Consulting, em matéria veiculada no último dia 8 de dezembro no JornalCana.com.br. As últimas quedas de preço do açúcar foram geradas por fatores macroeconômicos, como a inflação chinesa, por exemplo. Esses fatores acabaram afetando todas as commodities, assim como o açúcar, acrescenta. A soja em grãos movimentou t nos 11 meses de 2010, 3,4% abaixo do acumulado de 2009 no período ( t). Apesar da queda, a oleaginosa segue como segundo produto mais movimentado do porto santista, exportado principalmente para China, Tailândia, Espanha e outros 15 países. De acordo com informativo do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA), números do United States epartamento f Agriculture (USDA) divulgados no início de dezembro estimam que a produção mundial de soja na safra 10/11 será de 257 milhões de toneladas, 0,01% menor que a safra anterior. As importações deverão crescer 11%, impulsionadas pela demanda da China, que importará nesta safra cerca de 57 milhões de toneladas, em contrapartida aos 50,3 milhões do ciclo 09/10. Em seguida vem a União Européia, segunda maior consumidora, cujo aumento das importações será de 9%. Ainda conforme o USDA, o consumo mundial cresceu 1,5 milhão de t, chegando a 256,2 milhões. O aumento do consumo veio por conta do Brasil e União Européia com 1 milhão e 0,5 milhão a mais, Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

5 respectivamente. Com os olhos voltados para a safra argentina ainda em definição, o mercado aguarda uma possível queda na produção devido à estiagem, acrescenta. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em relatório divulgado em fins de novembro último, tanto soja quanto milho, principais grãos, com participação de 82,2% na produção nacional, apresentaram recordes históricos de rendimentos médios em 2010 como conseqüência, de uma maneira geral, das excelentes condições climáticas. Como para o cálculo da projeção do rendimento da safra 2011 são utilizados os resultados obtidos nos últimos cinco anos, fazendo-se uma média, onde se abandonam os extremos, verifica-se, portanto, no comparativo das safras 2010 e 2011, reduções nos rendimentos desses dois produtos. Sendo assim, deve-se aguardar novos levantamentos de campo para melhor avaliação, especialmente na Região Sul, do déficit hídrico previsto por conta do fenômeno climático La Nina. As exportações de milho colocaram o produto como o terceiro mais movimentado do Porto de Santos nos 11 meses de 2010, com t, 49,9% acima do volume de igual período do ano passado ( t). O milho escoado pelo porto santista foi exportado para 27 países, tendo como principais destinos Taiwan, Irã e Arábia Saudita. Segundo dados preliminares da SECEX, neste mês de novembro o Brasil exportou cerca de 1,8 milhões de toneladas de milho, totalizando até o momento 8,9 milhões de toneladas, levando a crer que as exportações de milho em 2010 poderão atingir ou superar 10 milhões de toneladas, segundo maior volume de milho exportado pelo Brasil, analisa a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no terceiro levantamento da safra brasileira de grãos, divulgado no início de dezembro. O carvão foi o principal produto importado entre janeiro e novembro de 2010, com t no período, 56,1% acima do verificado no andecamestre correspondente de 2009 ( t). Entre os principais tipos de carvão movimentado no Porto de Santos estão a hulha betuminosa, não aglomerada, vinda principalmente dos Estados Unidos, Austrália e Colômbia, e o coque de petróleo não calcinado, importado da Venezuela, Estados Unidos e Ilhas Virgens americanas. Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

6 CARGAS EM NOVEMBRO ATÉ NOVEMBRO Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,3 Total de cargas em conteiner , ,9 (-) Açúcar em conteiner , ,4 (-) Sucos em conteiner , ,2 (-) Milho em conteiner , ,03 Açúcar , ,9 Açúcar em sacas , ,0 Açúcar em contêineres , ,4 Açúcar a granel , ,4 Soja em grãos , ,4 Milho , ,2 MIlho em contêineres , ,03 Milho a granel , ,2 Carvão , ,0 Adubos , ,2 Sucos Cítricos , ,1 Sucos em contêineres , ,2 Sucos a granel , ,9 Óleo combustível , ,1 Enxofre , ,0 Óleo diesel e Gasóleo , ,7 Gasolina , ,5 Soja Peletizada , ,4 Álcool , ,3 Café , ,2 Farelo de Arroz , ,0 Sal , ,0 Gás Liquefeito de Petróleo , ,0 Trigo , ,0 Nafta , ,0 Sub-Total , ,2 Outras Cargas , ,8 Total , ,0 CONTÊINERES O volume de contêineres movimentados no Porto de Santos estabeleceu novo recorde para o período, chegando a unidades ( TEU s) entre janeiro e novembro de 2010, 19,9% acima do verificado no período correspondente do ano passado, unidades ( TEU s). Considerando o contabilizado até novembro e a média dos 11 primeiros meses, a expectativa é ultrapassar a previsão de unidades para O índice de crescimento mais significativo ocorreu nas importações, cujo total do andecamestre chegou a unidades, 21,2% acima do total registrado entre Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

7 janeiro e novembro de 2009 ( unidades). Do total, contêineres foram transportados por navios de longo curso, superando em 22,1% o volume de 2009 ( unidades). Na cabotagem, o total dos 11 meses do ano chegou a unidades, incremento de 12,2% em relação a igual período do ano passado ( contêineres). IMPORTAÇÃO DE CONTÊINERES ACUMULADO ENTRE JANEIRO E NOVEMBRO unidades As exportações somaram unidades nos 11 meses do ano, crescimento de 18,6% em relação ao período correspondente de 2009 ( unidades). Enquanto a navegação de longo curso respondeu por unidades, aumento de 20,9% no comparativo com igual período do ano passado ( contêineres), a quantidade por cabotagem caiu 1,4%, de unidades em 2009 para unidades em EXPORTAÇÃO DE CONTÊINERES ACUMULADO ENTRE JANEIRO E NOVEM BRO unidades Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

8 VEÍCULOS Um total de veículos passou pelo porto santista entre janeiro e novembro deste ano, novo recorde para o período e movimento 69,7% acima do verificado em igual período do ano passado ( ). O índice de crescimento mais significativo ocorreu nas importações, cujo total até novembro atingiu unidades, 97,5% superior a igual período de 2009 (44.065). Nas exportações houve incremento de 61,3%, saltando de veículos entre janeiro e novembro de 2009 para nos 11 meses de As importações responderam por 27,1% do total, enquanto as exportações chegaram a 72,9%. Em 2009, essa proporção chegou a, respectivamente, 23,3% e 76,7%. unidades MOVIMENTAÇÃO DE VEÍCULOS ACUMULADO JANEIRO/NOVEMBRO NAVIOS Atracaram no Porto de Santos durante os 11 primeiros meses do ano embarcações, superando em 0,3% os do período correspondente de Do total até novembro, foram navios de longo curso, 1,9% acima do número constatado em igual período do ano passado (4.445), enquanto a cabotagem respondeu por 708 embarcações, queda de 8,6% em relação a 2009 (775). SCM/GCE, 21/12/10 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

9 ÍNDICE Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2006 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2009 e Comparativo do Movimento Físico em t 4 Movimento de Contêineres e Navios 5 Comparativo do Movimento - por Corrente e Natureza de Carga - Anual 2009 e Últimos 12 meses e Gráfico 7 Comparativo Mensal - Por Mercadorias e Tipo de Cais 8 Comparativo Acumulado - Por Mercadorias e Tipo de Cais 9 Bloco II Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Anual 2006 a Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2006 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2006 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal 2006 a Anual 2006 a Acumulado de cada ano até o mês de referência 2006 a Bloco VI Veículos Mensal 2006 a Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por navios e navegação 21 Quantidade de Navios Atracados por Natureza da Carga 22 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

10 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 23 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2001 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t. 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos - em US$ Cargas mais importadas por Santos - em US$ 29 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t 30 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos - em t Cargas mais importadas por Santos - em t 32 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 33 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos - em US$ Cargas mais exportadas por Santos - em US$ 35 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t 36 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos - em t Cargas mais exportadas por Santos - em t 38 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

11 BLOCO I RESUMO DOS DADOS

12 MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) TONELADAS Classificação Mês Toneladas 1º out/ º ago/ º mai/ º set/ º jul/ º ago/ º jun/ º jul/ º mar/ º ago/ CONTÊINERES Classificação Mês Unidades 1º out/ º set/ º nov/ º ago/ º jul/ º out/ º set/ º ago/ º nov/ º nov/

13 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS em t MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 2

14 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO VAR % VAR % NOVEMBRO NOVEMBRO EXPORTAÇÃO , ,6 IMPORTAÇÃO , ,8 Total , ,5 EXPORTAÇÃO Açúcar (granel / sacas) (***) (23,7) ,8 Álcool (*) , (40,5) Café em grãos , ,2 Carnes (19,4) ,3 Diesel e Gasóleo (*) , (23,9) Gasolina (*) , ,2 Milho (granel/sacas) (***) , ,9 Óleo Combustível (5,0) (10,4) Óleo de Origem Vegetal (100,0) (27,5) Pellets Cítricos , ,4 Soja ( grãos + peletizadas) (66,5) (8,1) -Soja em grãos (36,6) (3,4) -Soja Peletizada (72,7) (30,0) Sucos (granel/tambor) (***) , ,5 Sub-Total Exportação (4,5) ,3 Outros , ,8 Total Exportação , ,6 IMPORTAÇÃO PRINCIPAIS PRODUTOS Adubo (10,9) (9,5) Amonia (31,7) ,9 Carvão (4,3) ,1 Enxofre , ,4 GLP (23,2) ,1 Sal , ,4 Soda Caustica (**) , ,1 Trigo (90,1) (21,3) Sub-Total Importação (12,6) ,6 Outros , ,1 Total Importação , ,8 Total Geral , ,5 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades , ,9 TEU , ,1 Tonelagem , ,4 Atracados , ,3 (*) Não considera quantidade importada. (**) Não considera quantidade exportada. (***) Considera também quantidade exportada em contêineres FLUXO DE NAVIOS 3

15 Comparativos do Movimento Físico NOVEMBRO / 10 LOCAL PREVISTO REALIZADO VARIAÇÃO TOTAL % CAIS PÚBLICO ( ) (18,2) T.U.PRIVADO ,2 T.PRIVATIVOS (87.960) (9,1) SOMA ( ) (6,3) LOCAL REALIZADO VARIAÇÃO NOV / 09 NOV / 10 TOTAL % CAIS PÚBLICO ( ) (22,3) T.U.PRIVADO ,4 T.PRIVATIVOS ,2 SOMA ,0 LOCAL REALIZADO VARIAÇÃO OUT / 10 NOV / 10 TOTAL % CAIS PÚBLICO ( ) (32,3) T.U.PRIVADO ( ) (14,2) T.PRIVATIVOS ,6 SOMA ( ) (20,6) ACUMULADO LOCAL PREVISTO REALIZADO VARIAÇÃO TOTAL % CAIS PÚBLICO ( ) (1,2) T.U.PRIVADO ,5 T.PRIVATIVOS ( ) (1,9) SOMA ,8 LOCAL REALIZADO VARIAÇÃO TOTAL % CAIS PÚBLICO ( ) (5,4) T.U.PRIVADO ,5 T.PRIVATIVOS ,2 SOMA ,5 COMPARATIVO DOS ÚLTIMOS 12 MESES DEZ / 08 DEZ / 09 VARIAÇÃO LOCAL A A NOV / 09 NOV / 10 TOTAL % CAIS PÚBLICO ( ) (5,3) T.U.PRIVADO ,2 T.PRIVATIVOS ,2 SOMA ,5 4

16 MOVIMENTO DE CONTÊINERES NOVEMBRO / 10 Pés No Porto Organizado Demais Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Soma Pontos soma TEU NOVEMBRO / 09 Pés No Porto Organizado Demais Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Soma Pontos soma TEU ACUMULADO ATÉ NOVEMBRO / 10 Pés No Porto Organizado Demais Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Soma Pontos soma TEU ACUMULADO ATÉ NOVEMBRO / 09 Pés No Porto Organizado Demais Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Soma Pontos soma TEU M O V I M E N T O D E N A V I O S NOV / 10 Acumulado até NOV / 10 Chegadas Atracações Chegadas Atracações Porto de Santos

17 Comparativo do Movimento de Mercadorias, por Corrente e Natureza da Carga em toneladas IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL JAN/09 A NOV/09 JAN/10 A NOV/10 diferença % JAN/09 A NOV/09 JAN/10 A NOV/10 diferença % JAN/09 A NOV/09 JAN/10 A NOV/10 diferença % Carga Geral , , ,69 Sólidos a Granel , , ,82 Liquídos a Granel , ( ) (4,56) ,27 TOTAL , , ,48 em toneladas IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL NOV/09 NOV/10 diferença % NOV/09 NOV/10 diferença % NOV/09 NOV/10 diferença % Carga Geral , , ,92 Sólidos a Granel (1.734) (0,17) ( ) (6,84) ( ) (4,71) Liquídos a Granel (35.267) (7,05) , ,96 TOTAL , , ,03

18 Comparativo do Movimento Acumulado de Mercadorias,por Corrente e Natureza da Carga Ú L T I M O S 1 2 M E S E S em toneladas IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL DEZ/08 A NOV/09 DEZ/09 A NOV/10 diferença % DEZ/08 A NOV/09 DEZ/09 A NOV/10 diferença % DEZ/08 A NOV/09 DEZ/09 A NOV/10 diferença % Carga Geral , , ,21 Sólidos a Granel , , ,66 Liquídos a Granel , ( ) (4,34) ,01 TOTAL , , ,55 I M P O R T A Ç Ã O E X P O R T A Ç Ã O Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL 0 Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL T O T A L DEZ/09 A NOV/10 DEZ/08 A NOV/09 Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL 7

19 ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2010 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , ,2 Geral Solta (33.644) (6,6) , (27.722) (19,8) (8.636) (2,5) Soma , , (27.722) (19,8) ,6 Açúcar ( ) (27,9) (43.413) (16,8) ( ) (31,3) Adubo (36.071) (10,9) (14.792) (17,8) ( ) (68,5) Carvão (5.299) (2,1) (5.299) (2,1) Enxofre , , (83.451) (100,0) Farelo de Arroz , (25.322) (100,0) Sólidos Milho , , ( ) (55,0) a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada , , Sal , ,5 Soja em Grãos (20.564) (36,6) (56.215) (100,0) Soja Peletizada ( ) (72,7) ( ) (72,7) Trigo (90.971) (90,1) (90.971) (90,1) Outros , , ,8 Soma ( ) (4,7) , , ( ) (45,6) ConsumoÓleo Diesel , ,5 de Bordo Óleo Combustível , ,7 Ácido Fosfórico , ,1 Álcool , ,9 Amonia (15.602) (31,7) (15.602) (31,7) Estireno (10.510) (78,2) (10.510) (78,2) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (18.347) (23,2) (18.347) (23,2) a Gasolina (11.257) (9,9) (11.257) (9,9) Granel Nafta (11.861) (16,9) (11.861) (16,9) Óleo Combustível , ,4 Óleo de Origem Vegetal , ,9 Óleo Diesel e Gasóleo , ,6 Soda Cáustica , , (9.041) (16,0) Sucos Cítricos (364) (0,2) (33.289) (39,4) ,8 Xilenos (337) (15,9) (337) (15,9) Outros , (9.009) (32,8) ,7 Soma , (48.279) (25,1) ,5 TOTAL GERAL C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S E M N O V E M B R O , , , ( ) (22,3)

20 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S A T É N O V E M B R O ESPECIFICAÇÃO 2009 TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO 2010 DIF % TOTAL 2010 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , (37) (100,0) ,3 Geral Solta , , , ,3 Soma , , , ,9 Açúcar , ( ) (3,7) ,8 Adubo ( ) (10,7) ( ) (17,1) ( ) (75,5) Carvão , , Enxofre , , ( ) (100,0) Farelo de Arroz , ( ) (100,0) Sólidos Milho , , ( ) (54,5) a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada , , Sal , ,4 Soja em Grãos ( ) (3,4) , ( ) (49,5) Soja Peletizada ( ) (30,0) (1.963) (19,0) ( ) (30,1) Trigo ( ) (21,3) ( ) (21,3) Outros , ( ) (97,4) , ,6 Soma , , , ( ) (14,3) ConsumoÓleo Diesel (14.678) (16,6) (14.678) (16,6) de Bordo Óleo Combustível , ,5 Ácido Fosfórico , ,6 Álcool ( ) (41,8) ( ) (41,8) Amonia , , Estireno , ,5 Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,0 a Gasolina , (9.956) (100,0) ,8 Granel Nafta , ,4 Óleo Combustível ( ) (11,1) ( ) (11,1) Óleo de Origem Vegetal (24.428) (9,4) (24.428) (9,4) Óleo Diesel e Gasóleo (45.320) (2,9) (45.320) (2,9) Soda Cáustica , , (44.450) (10,3) Sucos Cítricos , (51.020) (8,3) ,0 Xilenos , ,9 Outros , (29.624) (12,3) ,0 Soma , , ,4 TOTAL GERAL , , , ( ) (5,4)

21 BLOCO II POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA

22 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA LONGO CURSO CABOTAGEM ANO SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (A) SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (B) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,2 Até Nov/ , , , , , , , ,0 Até Nov/ , , , , , , , ,8 % 2010/ ,1 15,3 20,3 18,1 126,1 (7,9) 11,7 4,5 TOTAL ANO SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t , , , , , , , , , , , , Até Nov/ , , , Até Nov/ , , , %2010/ ,8 4,3 19,7 16,5 ANÁLISE DA CARGA GERAL LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL ANO SOLTA CONTEINER TOTAL (A) SOLTA CONTEINER TOTAL (B) SOLTA CONTEINER TOTAL (C) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/(c) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Nov/ , , , , , , , , Até Nov/ , , , , , , , , % 2010/ ,6 21,5 20, ,4 9,1 11,7 15,9 20,4 19,7

23 BLOCO III POR NATUREZA E TIPO DE CARGA

24 SÓLIDOS A GRANEL MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2010 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA DISCRIMINAÇÃO ATÉ NOVEMBRO 2010 (em t) ANO (*) Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 6,1 5,9 0,3 2,6-15,3 Variação média prevista de 2010 em relação a 2009 : sólidos 17,8%, líquidos 2,7% e carga geral 18,5%. PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 54,4 40,8 11,3 42,2-19,5 (*) - Real até Novembro previsto demais meses. Obs: A partir de maio/2010 passou a ser detalhado a carga Farelo de Arroz, em razão do aumento de sua movimentação. Carvão passou a incluir o Coque de Petróleo. 11

25 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total Real PREVISÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Farelo de Arroz Milho Minério Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (4,39) 2,95 25,21 (5,87) 21,07 (7,57) 0,10 4,62 8,89 (5,41) 6,56 (20,63) (5,74) 14,06 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 21,17 19,79 17,34 8,64 19,96 14,55 16,62 26,90 13,35 15,20 22,92 4,03 2,37 15,65 15,31

26 DISCRIMINAÇÃO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Real (em t) Out Nov Dez 2º SEM Total SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Coperaf Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (24,11) 4,13 27,83 1,66 9,65 (3,21) (12,18) (5,56) 21,90 (6,93) (0,13) (6,22) (4,22) 16,50 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR (6,54) (0,09) 0,41 10,43 11,35 0,71 3,01 (14,68) 12,21 1,73 6,18 5,61 4,77 2,31 2,63

27 BLOCO IV POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO

28 DESCRIÇÃO Movimento Físico do Porto de Santos a 2010 POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO (Em mil toneladas) (**) t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 73, ,0 71, ,0 69, ,0 75, ,0 72,1 Longo Curso ,2 64, ,4 61, ,7 61, ,3 66, ,9 64,9 Cabotagem ,8 8, ,6 9, ,3 7, ,7 8, ,1 7,3 Importação ,0 27, ,0 28, ,0 30, ,0 24, ,0 27,9 Longo Curso ,4 22, ,1 24, ,6 26, ,0 20, ,8 24,7 Cabotagem ,6 4, ,9 4, ,4 3, ,0 3, ,2 3,1 TOTAL ,9 100, ,7 100, ,2 100, ,7 100, ,8 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 32, ,0 29, ,0 27, ,0 31, ,0 24,3 Longo Curso ,0 32, ,0 28, ,8 25, ,6 30, ,8 23,1 Cabotagem 26 1,0 0,3 80 3,0 0, ,2 1,7 83 3,4 1, ,2 1,3 Importação ,0 67, ,0 70, ,0 72, ,0 68, ,0 75,7 Longo Curso ,9 60, ,8 64, ,6 67, ,1 61, ,6 62,5 Cabotagem ,1 7, ,2 6, ,4 5, ,9 7, ,4 13,2 TOTAL ,1 100, ,3 100, ,8 100, ,3 100, ,2 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 68, ,0 66, ,0 65, ,0 71, ,0 67,3 Longo Curso ,8 60, ,9 58, ,9 58, ,6 63, ,1 60,6 Cabotagem ,2 7, ,1 8, ,1 7, ,4 8, ,9 6,6 Importação ,0 31, ,0 33, ,0 34, ,0 28, ,0 32,7 Longo Curso ,7 26, ,5 28, ,4 30, ,9 24, ,3 28,6 Cabotagem ,3 4, ,5 4, ,6 3, ,1 4, ,7 4,1 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas. (**) - Real até Novembro e previsto para os demais meses.

29 DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL (*) Cutrale, Dow, Fosfertil e Usiminas. MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO REAL PREVISÃO (em t)

30 DESCRIÇÃO MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL REAL (em t) (*) Cutrale, Dow, Cosipa e Ultrafértil

31 BLOCO V POR CONTÊINERES

32 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM UNIDADES EM EM EM MESES IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO UNIDADES TEUS TONELAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

33 MOVIMENTAÇÃO ANUAL DE CONTÊINERES PORTO DE SANTOS (em unidades) A OPERAÇÕES C H E I O S V A Z I O S T O T A L N EM 20' 40' Total 20' 40' Total 20' 40' Total O NAVIOS I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem P Total TOTAL GERAL I Longo Curso M Cabotagem P Total E Longo Curso X Cabotagem (*) P Total TOTAL GERAL (*) - Até Novembro. 18

34 MOVIMENTAÇÕES DE CONTÊINERES ATÉ NOVEMBRO Anos IMPORTAÇÃO EM UNIDADES EXPORTAÇÃO LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL EM EM EM IMPORTAÇÃO UNIDADES TEUS TONELAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM EXPORTAÇÃO LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL EM TEUS TOTAL EM TONELADAS

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