DIREM/SUPPO/GETAE, 05/04/2018

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1 Análise do Movimento Físico do Porto de Santos Fevereiro de 2018 DIREM/SUPPO/GETAE, 05/04/2018 COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP

2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS Mês de fevereiro de 2018 O Porto de Santos registrou, no segundo mês de 2018, a movimentação de t, o que representa a segunda melhor marca para esse mês em toda a série histórica, ficando apenas 380 toneladas abaixo do recorde anterior, registrado em fevereiro de 2017 ( t). O desempenho de fevereiro de 2018 reflete o avanço de 0,8% nos embarques, que totalizaram t, e a queda de 2,0% nos desembarques, que somaram t. Movimentação do Porto de Santos Comparativo dos meses de fevereiro dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. 2

3 VARIAÇÕES MAIS EXPRESSIVAS NAS EXPORTAÇÕES FEV/17 FEV/18 VAR. VAR.% SUCOS CÍTRICOS EM CONTÊINERES ,5 MILHO A GRANEL ,5 CELULOSE ,2 ALCOOL ,8 GASOLINA ,8 FARELO DE SOJA EM CONTÊINERES ,1 MILHO EM CONTÊINERES ,2 SUCOS CÍTRICOS A GRANEL ,8 AÇÚCAR EM SACOS OUTRAS CARNES ,3 SOJA EM GRÃOS EM CONTÊINERES ,1 FARELO DE SOJA A GRANEL ,1 CARNE DE AVES ,4 CARNE BOVINA ,5 ÓLEO COMBUSTÍVEL ,2 ÓLEO DIESEL E GASÓLEO ,6 CAFÉ EM GRÃOS ,5 Dentre as principais cargas embarcadas no Porto de Santos em fevereiro de 2018, os crescimentos mais significativos em relação ao mesmo mês de 2017 ocorreram nos embarques de sucos cítricos em contêineres, t (180,5%); milho a granel, t (155,5%) e celulose, t (30,2%). No mesmo período, houve retração mais significativa nos embarques de açúcar a granel, t (-15,8%); soja em grão a granel, t (-4,3%) e açúcar em contêineres, t (-61,0%). AÇUCAR EM CONTÊINERES ,0 SOJA EM GRÃOS A GRANEL ,3 AÇÚCAR A GRANEL ,8 Fonte:. VARIAÇÕES MAIS EXPRESSIVAS NAS IMPORTAÇÕES Dentre as principais cargas desembarcadas neste mês de fevereiro, destaque para o crescimento do sal, t (60,5%); soda cáustica, t (55,1%) e enxofre, t (4,3%). No mesmo período, as quedas mais significativas nos desembarques ocorreram nas movimentações de adubo, t (-57,2%), óleo diesel e gasóleo, t (-31,5%) e GLP, t (-54,1%). FEV/17 FEV/18 VAR. VAR.% SAL ,5 SODA CAUSTICA ,1 ENXOFRE ,3 ÁLCOOL ,7 METANOL ,4 FOSFATO DE CALCIO ,9 SULFATO DISSÓDICO ,6 AMONIA ,8 NAFTA ,7 GLP ,1 ÓLEO DIESEL E GASÓLEO ,5 ADUBO ,2 Fonte:. 3

4 Acumulado até fevereiro A movimentação de cargas no Porto de Santos neste primeiro bimestre de 2018 acumulou um total de t, trata-se da melhor marca para o período de toda a série histórica do porto, superando em 9,6% a movimentação recorde em O resultado pode ser atribuído ao crescimento dos embarques, que atingiram t, 11,9% acima do primeiro bimestre de 2017, e pelo crescimento de 4,6% nos desembarques ante o mesmo período de 2017, totalizando t. Movimentação do Porto de Santos Comparativo dos acumulados até fevereiro dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. De acordo com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o Porto de Santos ocupou a liderança da corrente de comércio exterior brasileira em valor neste primeiro bimestre de 2018, com participação de 27,0%, seguido por um porto classificado como Não Declarado (9,8%) 1 e pelos portos de Sepetiba (6,4%), Paranaguá (6,1%), Vitória (4,6%), Rio Grande (4,5%), Itajaí (3,9%), Rio de Janeiro (3,1%), São Francisco do Sul (3,0%) e Manaus (2,1%). 1 Analisando as estatísticas e, principalmente, a posição que o porto classificado como Não Declarado ocupou nos rankings em valor e em toneladas (vice-liderança e liderança, respectivamente), inferimos que deve se tratar de parte significativa da movimentação do complexo portuário de São Luís/MA. O MDIC foi consultado e informou que não tinha como fornecer nenhum tipo de detalhamento que esclareça o item. 4

5 Considerando apenas as cargas transportadas através dos portos brasileiros, a participação do Porto de Santos correspondeu a 34,9%. Pelo porto santista passaram 25,5% das exportações brasileiras em valor, seguido pelo porto Não Declarado (12,1%), Sepetiba (8,4%), Vitória (6,3%), Paranaguá (6,0%), Rio Grande (5,6%), Niterói (3,3%), Rio de Janeiro (2,9%), Itajaí (2,9%) e São Francisco do Sul (2,8%). Nas importações em valor, os números do MDIC mostram que o Porto de Santos respondeu por 29,0% do total, seguido pelo porto Não Declarado (6,8%), Paranaguá (6,1%), Itajaí (5,2%), Manaus (3,9%), Sepetiba (3,8%), Rio de Janeiro (3,3%), São Francisco de Sul (3,2%), Rio Grande (3,0%) e Suape (2,9%). As mercadorias transportadas por navegação de longo curso totalizaram t em 2018, crescimento de 10,6% em relação ao mesmo período de 2017, respondendo por 87,0% do total da movimentação em nosso porto. A cabotagem somou, até fevereiro, t, 3,0% acima do movimentado em 2017, passando a representar 13,0% do total. Por natureza de mercadoria, houve aumento de 5,8% na movimentação de sólidos a granel ( t), de 13,3% na movimentação de carga geral ( t) e de 10,9% na movimentação de líquidos a granel ( t). Evolução da movimentação do porto, por natureza Comparativo dos acumulados até fevereiro dos últimos 10 anos (milhões de toneladas) Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. 5

6 Principais cargas PRINCIPAIS CARGAS MOVIMENTADAS PELO PORTO DE SANTOS CARGAS EM FEVEREIRO ATÉ FEVEREIRO Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,0 Total de cargas em contêiner , ,3 (-) Café em contêiner , ,9 (-) Açúcar em contêiner , ,6 (-) Soja em Grãos em contêineres 5 0,0 5 0,0 (-) Sucos em contêiner , ,2 (-) Celulose em contêineres , ,5 (-) Milho em contêiner , ,04 (-) Farelo de Soja em contêineres , ,1 Soja em Grãos , ,7 Soja em Grãos em contêineres 5 0,0 5 0,0 Soja em Grãos a granel , ,7 Açúcar , ,5 Açúcar em sacas - 0,0-0,0 Açúcar em contêineres , ,6 Açúcar a granel , ,8 Milho , ,2 Milho em contêineres , ,0 Milho a granel , ,1 Farelo de Soja , ,0 Farelo de Soja em contêineres , ,1 Farelo de Soja a granel , ,0 Óleo Diesel e Gasóleo , ,6 Celulose , ,4 Celulose em contêineres , ,5 Celulose em carga solta , ,8 Adubos , ,9 Enxofre , ,4 Sucos Cítricos , ,2 Sucos em contêineres , ,2 Sucos a granel , ,0 Gasolina , ,7 Óleo Combustível , ,5 Trigo , ,1 Álcool , ,0 Café em contêineres , ,9 Fosfato de Cálcio , ,7 Sulfato Dissódico , ,6 Subtotal , ,3 Outras Cargas , ,7 Fonte:. Total , ,0 6

7 Açúcar O açúcar encerrou o primeiro bimestre ocupando a vice-liderança entre as mercadorias mais movimentadas no Porto de Santos. Em 2018, o açúcar registrou a marca de t embarcadas no período. Mesmo com o recuo de 13,9% em relação ao registrado no mesmo período de 2017, o Porto de Santos manteve sua liderança nas exportações nacionais de açúcar, sendo responsável por 75,0% de todo o produto escoado pelos portos brasileiros. O segundo porto com maior movimentação da commodity em 2018 foi o de Paranaguá, com 15,2%, seguido pelo porto de Maceió (8,4%) e Não Declarado (1,5%). Participação dos principais portos brasileiros exportadores de açúcar (porcentagem) Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. Segundo os dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) 3, a safra 2017/18 de cana-de-açúcar no Centro-Sul do Brasil registrou a marca de 588,5 milhões t moídas no período compreendido entre o início da safra (em abril/17) até 16 de março de 2018, o que corresponde a uma retração de 1,8% em relação ao mesmo período da safra anterior. A produção de açúcar atingiu 35,9 milhões t (+1,5%), mantendo em 46,7% sua participação no mix de produção das usinas no Centro-Sul (ante 46,4% no mesmo período de 2017). A produção de etanol foi de 25,7 bilhões de litros, o que corresponde a um crescimento de 1,3% no período. O teor de açúcares totais (ATR) atingiu, na segunda quinzena de março de 2018, 136,98 kg de ATR/t de cana, alta de 2,6% em relação ao ciclo anterior. São previstas para a safra 2017/18 do Centro-Sul uma moagem total de 585,0 milhões t (-22,1 milhões t), com produção de açúcar estimada em 35,2 milhões t (-1,2%) e de 7

8 etanol estimada em 24,7 bilhões de litros, desempenho 3,7% inferior ao volume registrado na safra anterior. Do volume total de açúcar exportado através do nosso porto em 2018, 14,4% teve como destino a Nigéria, seguido pela Arábia Saudita (13,5%) e Emirados Árabes (10,2%). Participação dos principais destinos das exportações de açúcar pelo Porto de Santos (porcentagem) Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. De acordo com dados do MDIC, São Paulo foi o estado de origem de 78,0% do produto exportado através do Porto de Santos no primeiro bimestre de 2018, seguido por Minas Gerais (15,38%), Goiás (4,55%), Paraná (0,99%) e Mato Grosso do Sul (0,76%). Estados exportadores de açúcar pelo Porto de Santos ANO SAO PAULO MINAS GERAIS GOIAS PARANA MATO GROSSO DO SUL OUTROS Participações até fevereiro ,00% 15,38% 4,55% 0,99% 0,76% 0,32% 100% ,47% 11,96% 3,28% 0,10% 0,78% 0,41% 100% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. 8

9 Soja em grãos A soja em grãos ocupou a liderança entre as cargas mais movimentadas no Porto de Santos nos dois primeiros meses de 2018, ao totalizar volume de t (-7,7% ante o mesmo período de 2017). Desse volume, quase sua totalidade corresponde à movimentação de soja em grãos a granel ( t; -7,7%) e apenas 5 t do produto em contêineres (-99,6%). Os embarques de farelo de soja ocuparam a quarta colocação, ao registrar t (30,8%), sendo t de farelo a granel (31,5%), enquanto na modalidade conteinerizada foram movimentadas t (3,8%). Dessa forma, o complexo soja movimentou, neste primeiro bimestre, um total de t (-1,4%). Conforme dados divulgados pelo MDIC, o Porto de Santos ficou em segundo lugar nas exportações de soja em grãos neste primeiro bimestre de 2018, com participação de 23,0% do total escoado da oleaginosa através dos portos nacionais, seguido pelos portos de Paranaguá (20,4%), São Francisco do Sul (8,5%) e Manaus (8,3%). A liderança ficou com o porto de Rio Grande (23,6%). Participação dos principais portos brasileiros exportadores de soja em grãos (porcentagem) Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. Em seu relatório de março, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) 1 manteve suas projeções para a safra global de soja no ciclo 2016/2017. A estimativa de produção do grão brasileiro foi mantida em 114,1 milhões de t, o que corresponderia a um crescimento de 18,2% em relação à safra 2015/2016. A projeção para a produção norte-americana foi mantida em 116,9 milhões t (+9,4%) e a produção argentina segue estimada em 57,8 milhões de t (+1,8%). A estimativa para a produção mundial permaneceu em 351,3 milhões de toneladas (+37,5 milhões de t em relação ao ciclo 2015/16). As exportações mundiais do ciclo 2016/17 foram ajustadas para cima (+0,24 milhão 9

10 de toneladas), devendo alcançar 147,5 milhões de toneladas (+11,2 milhões de t ante safra anterior). O patamar das exportações dos Estados Unidos foi mantido em 59,2 milhões de toneladas (+11,9% ante o ciclo passado), enquanto a previsão dos embarques do grão argentino continuou em 7,0 milhões de t (-29,1% em relação aos embarques da safra 2015/16) e a expectativa para os embarques brasileiros permaneceu em 63,1 milhões de t (16,1%). Para a safra atual (2017/18), a projeção do USDA aponta para uma produção mundial em torno de 340,7 milhões t (-3,0% ante a safra anterior) e exportações de 150,6 milhões t (+2,1%). Para os Estados Unidos, foi mantida a estimativa de produção em 119,5 milhões t (+2,2%) e as exportações revisadas para baixo 56,2 milhões t (-5,0%). A estimativa para a safra argentina é de recuo para 47,0 milhões t na produção (-18,7% ante a safra anterior), com embarques em 6,8 milhões t (-3,3%). Para a safra brasileira do grão, a produção é estimada em 94,5 milhões t (-17,2%), enquanto para as exportações é esperado um volume de 70,5 milhões t (+11,7%). Para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) 2, em seu sexto levantamento da safra 2017/18, a perspectiva para a produção nacional de soja é de que seja atingido o patamar de 113,0 milhões t, ante 114,1 milhões de toneladas da safra 16/17 (-0,9%). A colheita do maior estado produtor, Mato Grosso, foi estimada em 30,9 milhões de toneladas, crescimento de 1,1% em relação ao volume da safra anterior, de 30,5 milhões t. Quanto aos estados exportadores de soja em grãos, 42,46% do grão movimentado pelo Porto de Santos neste primeiro bimestre de 2018 teve como origem o estado de Mato Grosso, 25,65% de Goiás, 15,95% de São Paulo, 7,16% de Distrito Federal e 3,96% de Minas Gerais. Estados exportadores de soja em grãos pelo Porto de Santos ANO MATO GROSSO GOIAS SÃO PAULO DISTRITO FEDERAL MINAS GERAIS OUTROS Participações até fevereiro ,46% 25,65% 15,95% 7,16% 3,96% 4,82% 100% ,21% 17,71% 6,16% 3,02% 4,90% 6,00% 100% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. 10

11 Do total de soja exportada através do porto santista até fevereiro de 2018, 92,9% foram destinadas a China e Espanha (7,1%). Participação dos principais destinos das exportações de soja em grãos pelo Porto de Santos (porcentagem) Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. 11

12 Milho Ocupando a terceira posição entre as cargas mais movimentadas no Porto de Santos em 2018, o milho acumulou a movimentação de t nos primeiros dois meses do ano. Esse resultado representa um avanço de 188,1% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado ( t). O Porto de Santos manteve a sua liderança na exportação nacional do grão com 53,7% de participação, seguido pelos portos de Manaus (10,8%), Não Declarado (9,7%), Paranaguá (9,3%) e São Francisco do Sul (6,8%). Participação dos principais portos brasileiros exportadores de milho em grãos (porcentagem) Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. Para o ciclo 2016/17 do grão, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) 1, em seu relatório de março, apresentou ajustes na produção mundial. Houve um recuo de 0,74 milhão t nesta estimativa, totalizando agora 1.075,23 milhões de toneladas (+10,5% ante o ciclo anterior). A safra norte-americana foi mantida em 384,8 milhões t no ciclo 2016/17 (+11,4%). A safra argentina, manteve o patamar da produção segue em 41,0 milhões de t na safra 2016/17 (+39,0%). A estimativa para a safra do grão brasileiro foi mantida em 98,50 milhões de t (+47,0%). As exportações mundiais do ciclo 2016/17 sofreram ajuste para baixo (-2,30 milhão t), devendo atingir 159,8 milhões de toneladas (+33,5% ante a temporada anterior). Para o Brasil, o USDA diminuiu a estimativa dos embarques em 31,7 milhões de t (+126,4%). Para a Argentina, foi mantida a expectativa de atingir 25,5 milhões de t (+17,8%) e, para os Estados Unidos, as exportações foram mantidas em 58,2 milhões de t (+20,6%). 12

13 Para a safra 2017/18, a projeção do USDA aponta para uma produção mundial de 1.041,74 milhões t (-3,1% ante a safra anterior) e exportações de 155,9 milhões t (-2,4%). Para os Estados Unidos, a estimativa de produção permaneceu em 371,0 milhões t (-3,6%) e para as exportações, 56,5 milhões t (-3,0%). A produção na safra argentina apresentou recuo de 12,2%, com o patamar em torno de 36,0 milhões t e os embarques foram revisados para 25,0 milhões t (-2,0%). Para a safra brasileira do grão, a produção deverá ser de 94,5 milhões t (-4,1%), enquanto para as exportações é esperado um volume de 35,0 milhões t (+10,4%). Os dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) 2, no sexto levantamento da safra de grãos 2017/18, apontam para uma queda de 10,8% na produção total de milho em relação ao ciclo 2016/17, devendo atingir patamar de 87,3 milhões t. Esse desempenho deverá ser resultado da queda de 17,5% da primeira safra (25,1 milhões de t) e recuo de 7,8% previsto para a segunda safra, que deverá totalizar 62,6 milhões t. A estimativa para a colheita total do maior estado produtor, Mato Grosso, é de que seja atingido o patamar de 25,9 milhões de toneladas (-10,3% ante a safra anterior). O ciclo 2016/17 totalizou 54,2 milhões t, sendo 25,6 milhões t na primeira safra e 28,6 milhões t na segunda safra. Dentre os estados exportadores de milho pelo Porto de Santos em 2018, Mato Grosso se manteve na liderança, respondendo por 90,63%, seguido por Goiás (5,20%); São Paulo (1,88%); Mato Grosso do Sul (1,02%); e Rio Grande do Sul (0,89%). Estados exportadores de milho em grãos pelo Porto de Santos ANO MATO GROSSO GOIAS SAO PAULO MATO GROSSO DO SUL RIO GRANDE DO SUL OUTROS Participações até fevereiro ,63% 5,20% 1,88% 1,02% 0,89% 0,38% 100% ,84% 12,88% 0,42% 0,71% 0,00% 2,15% 100% Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. 13

14 Dentre os países que receberam milho exportado através do porto santista, o Irã respondeu por 53,0% do total, seguido por Vietnã (6,4%) e Taiwan (6,0%). Participação dos principais destinos das exportações de milho em grãos pelo Porto de Santos (porcentagem) Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. 14

15 Adubos e fertilizantes Ocupando a primeira posição entre as cargas desembarcadas no Porto de Santos, a movimentação de adubo registrou a marca total de t nestes dois meses de 2018, recuo de 30,0% em relação a Outras cargas importadas que se destacaram no período foram o enxofre, que obteve a marca de t, alta de 19,6% ante 2017 e o óleo diesel e gasóleo, com movimentação de t (10,8%). Números do MDIC mostram que o Porto de Santos foi o porto brasileiro que mais recebeu adubo em 2018, respondendo por 21,2% da movimentação nacional, seguido pelo porto de Paranaguá, que teve participação de 17,6% nos desembarques. Dentre os demais portos nacionais, os destaques foram Vitória (14,3%), Rio Grande (13,2%) e São Francisco do Sul (8,5%). Participação dos principais portos brasileiros importadores de adubos e fertilizantes (porcentagem) Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. De acordo com levantamento feito pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA) 4, as importações brasileiras de fertilizantes registraram queda de 16,6% neste primeiro bimestre de 2018, recuando para o patamar de 3,47 milhões t. A produção nacional registrou crescimento de 2,5% no período, passando para 1,29 milhões t em As entregas ao consumidor final sofreram recuo de 1,9% no período (4,56 milhões t em 2018). 15

16 Segundo o MDIC, 37,6% do adubo importado pelo Porto de Santos teve como origem a Rússia, seguido pelo Canadá (15,6%), Estados Unidos (10,3%), China (7,2%) e Coveite (6,4%). Participação das principais origens das importações de adubo pelo Porto de Santos (porcentagem) Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. 16

17 Contêineres A movimentação de contêineres em fevereiro de 2018 foi de unidades ( teu), o que corresponde a um crescimento de 7,9% frente ao resultado de fevereiro de Tal desempenho é reflexo dos aumentos de 7,0% nos desembarques, totalizando unidades ( teu) e 8,8% nos embarques, somando unidades ( teu). No entanto, quando se considera a movimentação de carga conteinerizada em toneladas, verifica-se alta de 6,3% no mesmo período, ao totalizar t, melhor marca para o mês. A movimentação acumulada até fevereiro de 2018 apresentou aumento de 11,9% na comparação com 2017, totalizando unidades ( teu). Movimentação acumulada de contêineres Comparativo do acumulado até fevereiro dos últimos 10 anos (mil unidades) Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. Nos embarques, foi apurado um aumento de 14,6% ante o resultado de 2017 nos contêineres transportados pela navegação de longo curso ( unidades em 2018). O transporte via cabotagem cresceu 8,4% em relação a 2017, somando unidades. Nos desembarques, a navegação de longo curso apresentou crescimento de 12,7%, totalizando unidades em Já no transporte via cabotagem, houve aumento de 1,9% ante 2017, totalizando unidades. 17

18 No mês de fevereiro, o terminal Brasil Terminais Portuários (BTP) liderou a movimentação de contêineres no Porto de Santos, com um total de unidades ( teu), apresentando crescimento de 14,8% ante fevereiro de O terminal Santos Brasil (antigo Tecon) ocupou a segunda posição, com unidades ( teu), o que representa um recuo de 10,0%. O terminal DP World (antigo Embraport) movimentou unidades (52.018), queda de 4,7%. No terminal Libra, a movimentação apresentou avanço de 138,3% no período, totalizando unidades ( teu). No terminal Ecoporto foram movimentadas 15 unidades (15 teu) em fevereiro de 2018 (sem registro de movimentação no mesmo período de 2017). Por fim, no terminal da Rodrimar a movimentação apresentou aumento de 20,0%, somando 6 unidades (6 teu). Participação acumulada dos terminais na movimentação de contêineres no Porto de Santos (porcentagem) Fonte: Elaborado a partir de dados do MDIC. Considerando a movimentação até fevereiro, o terminal da BTP liderou a movimentação de contêineres em nosso porto, com participação de 35,6% ( unidades). A Santos Brasil ocupou a segunda posição, com 34,0% de participação ( unidades), enquanto a terceira colocação foi ocupada pelo terminal DP World, com participação de 17,1% ( unidades). A Libra Terminais ocupou a quarta posição, com 12,5% de participação ( unidades). 18

19 Veículos O total de veículos movimentados no Porto de Santos em fevereiro foi de unidades, alta de 5,9% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Os embarques recuaram 1,4%, para unidades. Já os desembarques totalizaram veículos, alta de 163,3% em relação a fevereiro de Movimentação acumulada de veículos Comparativo do acumulado até fevereiro dos últimos 10 anos (mil unidades) Fonte: Mensário Estatístico - Codesp. No acumulado no ano até fevereiro, o Porto de Santos somou unidades, avanço de 11,3% na comparação com o mesmo período de As exportações recuaram 1,8% de janeiro a fevereiro de 2018 ( unid.). Já as importações totalizaram veículos no período (+262,1%). Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) 5, a produção de veículos cresceu 6,2% em fevereiro de 2018 ante fevereiro do ano passado (213,5 mil unid.). No bimestre, a produção acumula 431,6 mil unidades, 15% mais do que em Neste segundo mês do ano foram exportados 66,3 mil unidades (-1,2% sobre o mesmo período do ano passado). Ainda conforme os dados da Anfavea 6, no segundo mês de 2018 a venda de veículos cresceu 15,7% (156,9 mil unidades) ante o mesmo período do ano passado. No acumulado do ano 338,2 mil unidades foram licenciadas, crescimento de 19,5% ante

20 Navios Em fevereiro de 2018 ocorreram 392 atracações em nosso porto, o que corresponde a um crescimento de 0,8% em relação ao mesmo mês de O número de atracações na navegação de longo curso aumentou 2,2%, totalizando 325. Na cabotagem foi registrado recuo de 5,6%, com 67 atracações. Quanto ao tipo das embarcações, foi registrado avanço de 24,6% nos navios de granéis líquidos (71 atracações), crescimento de 9,1% nos navios do tipo roll-on/roll-off (24 atracações) e os navios de carga geral recuaram 0,6% (174 atracações). Já nos navios de granéis sólidos foi verificado recuo de 6,7% (98 atracações). Por fim, as atracações de navios de passageiros registraram o mesmo número que em 2017 (24 atracações). SUPPO/GETAE, 05/04/

21 Matérias citadas 1 USDA World Agricultural Supply and Demand Estimates Report (WASDE) March CONAB 6º Levantamento Safra 2017/18, Grãos, março/ UNICADATA Acompanhamento de safra Posição até 16/03/ ANDA Principais indicadores do setor de fertilizantes. 5 G1 Produção de veículos sobe 6,2% em fevereiro, diz Anfavea. 6 ANFAVEA - Produção e licenciamento de autoveículos crescem no bimestre

22 Anexo: Índice Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações Movimento Geral e de Contêineres 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2014 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2017 e Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais 4 Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga 5 Comparativo do Movimento de Mercadorias Mensal 6 Comparativo do Movimento de Mercadorias Acumulado 7 Bloco II Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação e Análise da Carga Geral 8 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2014 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2014 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal em Unidades 2014 a Mensal em Teu 2014 a Mensal em Toneladas 2014 a Movimento de Contêineres por Terminal 18 Anual 2014 a Bloco VI Veículos Mensal 2014 a

23 Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por Navios e Navegação 2014 a Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 2014 a Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada a Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2008 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em US$ 28 Cargas mais Importadas por Santos de 2016 a 2018 em US$ Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em US$ 30 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 31 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em t 32 Cargas mais Importadas por Santos de 2016 a 2018 em t Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em t 34 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 35 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em US$ 36 Cargas mais exportadas por Santos de 2016 a 2018 em US$ Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em US$ 38 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 39 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em t 40 Cargas mais exportadas por Santos de 2016 a 2018 em t Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em t 42 Expediente 43

24 Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações - Movimento Geral e de Contêineres Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos a 2018 Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos e 2018 Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga Comparativo do Movimento de Mercadorias - Mensal Comparativo do Movimento de Mercadorias - Acumulado

25 MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES TOTAL DO PORTO Movimento Geral (TONELADAS) Classificação Mês Toneladas 1º ago/ º set/ º jul/ º mai/ º out/ º ago/ º ago/ º out/ º jul/ º jun/ Contêineres (UNIDADES) Classificação Mês Unidades 1º jul/ º set/ º out/ º ago/ º nov/ º ago/ º out/ º out/ º ago/ º jul/

26 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL (em t) Movimentações Mensais no Porto de Santos Milhões de t JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

27 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO DESCRIÇÃO FEVEREIRO ATÉ FEVEREIRO VAR % VAR % EMBARQUES , ,9 DESEMBARQUES (2,0) ,6 Total (0,0) ,6 em toneladas PRINCIPAIS PRODUTOS EMBARQUES Açúcar (21,1) (13,9) - Em sacos Em contêineres (61,0) (52,3) - Granel sólido (15,8) (9,0) Álcool , ,0 Café em grãos (41,5) (30,4) Carnes (38,5) (37,5) - Bovina (49,5) (46,7) - De Aves (21,4) (22,2) - Outras (69,3) (69,4) Celulose (solta e conteinerizada) , ,1 Complexo soja (3,8) (1,4) - Em grãos a granel (4,3) (7,7) - Em grãos em contêineres (99,1) (99,6) - Farelo a granel (1,1) ,5 - Farelo em contêineres , ,8 Gasolina , ,2 Milho , ,1 - Em contêineres , ,6 - Granel sólido , ,1 Óleo combustível (26,2) (8,7) Óleo diesel e gasóleo (25,6) (5,5) Sucos cítricos , ,1 - Em contêineres , ,2 - Granel líquido , ,8 Sub-Total Embarques (3,8) ,6 Outros , ,3 Total Embarques , ,9 DESEMBARQUES Adubo (57,2) (30,0) Álcool , (26,5) Amonia (15,8) ,5 Enxofre , ,6 Fosfato de calcio , ,0 GLP (54,1) (62,5) Metanol , (51,5) Nafta (20,7) (36,9) Óleo diesel e gasóleo (31,5) ,8 Sal , (38,8) Soda caustica , ,7 Sulfato dissódico , ,7 Trigo (grãos e farelo) (11,5) ,6 Sub-Total Desembarques (21,6) (8,4) Outros , ,0 Total Desembarques (2,0) ,6 Total Geral (0,0) ,6 CONTÊINERES (EMBARQUES E DESEMBARQUES) Unidades , ,9 TEU , ,3 Tonelagem , ,5 FLUXO DE NAVIOS Atracados , ,7 Obs.: Não obstante a movimentação de algumas cargas ocorrer principalmente no embarque, também podem ser desembarcadas e vice-versa. Para efeito de classificação (emb./desemb.) e lançamento neste quadro, foi considerada somente a tonelagem de maior incidência, bem como a natureza de carga de maior incidência (exceto quando especificado). 3

28 4 Companhia Docas do Estado de São Paulo COMPARATIVOS DO MOVIMENTO FÍSICO, POR TIPO DE CAIS LOCAL COMPARATIVO MENSAL REALIZADO VARIAÇÃO PREVISTO VARIAÇÃO REALIZADO EM VARIAÇÃO FEV/18(A) FEV/17 (B) A - B % FEV/18(C) A - C % JAN/18(D) A - D % CAIS PÚBLICO (3,3) (4,5) ,3 TERM.DE USO PRIVADO , , ,3 TERM.PRIVATIVOS (1,5) (15,8) (17,0) SOMA (0,0) (3,2) (2,4) COMPARATIVO ACUMULADO PREVISTO REALIZADO ATÉ VARIAÇÃO VARIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES ATÉ MAR/17 A MAR/16 A LOCAL FEV/18(A) FEV/17 (B) A - B % FEV/18(C) A - C % FEV/18(A) FEV/17 (B) VARIAÇÃO A - B % CAIS PÚBLICO , , ,2 TERM.DE USO PRIVADO , , ,3 TERM.PRIVATIVOS , , ,6 SOMA , , ,3

29 5 Companhia Docas do Estado de São Paulo COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR CORRENTE E NATUREZA DA CARGA DESEMBARQUE EMBARQUE TOTAL COMPARATIVO ENTRE OS MESES FEV/18 (A) FEV/17 (B) A - B % FEV/18 (A) FEV/17 (B) A - B % FEV/18 (A) FEV/17 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,6 SÓLIDOS A GRANEL (23,0) (4,8) (8,3) LÍQUIDOS A GRANEL , , ,1 TOTAL (2,0) , (0,0) COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ A - B % A - B % FEV/18 (A) FEV/17 (B) FEV/18 (A) FEV/17 (B) FEV/18 (A) FEV/17 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,3 SÓLIDOS A GRANEL (10,9) , ,8 LÍQUIDOS A GRANEL , , ,9 TOTAL , , ,6 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES MAR/17 A FEV/18 (A) MAR/16 A FEV/17 (B) A - B % MAR/17 A FEV/18 (A) MAR/16 A FEV/17 (B) A - B % MAR/17 A FEV/18 (A) MAR/16 A FEV/17 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,7 SÓLIDOS A GRANEL (0,2) , ,4 LÍQUIDOS A GRANEL , , ,8 TOTAL , , ,3

30 6 Companhia Docas do Estado de São Paulo COMPARATIVO DO MOVIMENTO DE MERCADORIAS - MENSAL ESPECIFICAÇÃO F E V E R E I R O TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2017 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , (5,4) (18,7) Geral Solta , , , ,8 Soma , , , ,5 Açúcar (15,8) , (18,1) Adubo (57,2) (76,3) (45,3) Carvão Enxofre , , (0,7) Farelo de soja (1,1) , (11,5) Sólidos Fosfato de cálcio , , a Milho , (54,6) Granel Minério de Ferro Sal , ,5 Soja em Grãos (4,3) , (51,1) (3,5) Sulfato dissódico , ,6 Trigo (11,5) (11,5) Outros (100,0) (100,0) Soma (8,3) (6,3) (18,8) (7,3) Consumo Óleo Diesel (60,8) (60,8) de Bordo Óleo Combustível (22,2) (22,2) Ácido Fosfórico Álcool , ,9 Amonia (15,8) (15,8) Estireno Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (54,1) (54,1) a Gasolina , ,3 Granel Nafta (20,7) (20,7) Óleo Combustível (26,2) (26,2) Óleo de Origem Vegetal (33,2) (33,2) Óleo Diesel e Gasóleo (28,7) (28,7) Soda Cáustica , , (7,8) Sucos Cítricos , , ,0 Metanol , ,4 Outros , , ,9 Soma , , ,7 TOTAL GERAL (0,0) , (1,5) (3,3) ( VALORES EM TONELADAS)

31 7 Companhia Docas do Estado de São Paulo COMPARATIVO DO MOVIMENTO DE MERCADORIAS- ACUMULADO ESPECIFICAÇÃO A T É F E V E R E I R O TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2017 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , , ,2 Geral Solta , , , ,1 Soma , , , ,4 Açúcar (9,0) , , (14,8) Adubo (30,0) (28,7) (65,0) (25,7) Carvão Enxofre , , , Sólidos Farelo de soja , (1,9) ,8 Fosfato de cálcio , , a Milho , , , ,2 Granel Minério de Ferro Sal (38,8) (38,8) Soja em Grãos (7,7) (11,1) (15,8) (1,8) Sulfato dissódico , ,7 Trigo , ,6 Outros (16,0) (16,0) Soma , , , ,8 Consumo Óleo Diesel (52,7) (52,7) de Bordo Óleo Combustível (11,9) (11,9) Ácido Fosfórico , ,2 Álcool (6,0) (6,0) Amonia , , Estireno (51,3) (51,3) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (62,5) (62,5) a Gasolina , ,9 Granel Nafta (36,9) (36,9) Óleo Combustível (8,1) (8,1) Óleo de Origem Vegetal (50,8) (50,8) Óleo Diesel e Gasóleo , ,5 Soda Cáustica , , ,0 Sucos Cítricos , , ,1 Xilenos (51,5) (51,5) Outros , (4,7) ,4 Soma , , ,0 TOTAL GERAL , , , ,2 ( VALORES EM TONELADAS)

32 Bloco II Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação e Análise da Carga Geral

33 8 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO Companhia Docas do Estado de São Paulo POR NATUREZA DA CARGA E NAVEGAÇÃO ANÁLISE DA CARGA GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL SOLTA CONTEINER TOTAL ANO LONGO CURSO LONGO CURSO Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 Até Fev/ , , , , , , ,8 Até Fev/ , , , , , , ,8 % 2018/2017 5,9 20,5 14,6 10,6 36,2 12,4 14,6 CABOTAGEM CABOTAGEM Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 Até Fev/ , , , , , , ,2 Até Fev/ , , , , , , ,2 % 2018/2017 3,1 (2,6) 7,6 3,0 248,8 2,6 7,6 TOTAL TOTAL Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Fev/ , , , , , Até Fev/ , , , , , % 2018/2017 5,8 10,9 13,3 9,6 45,8 10,5 13,3

34 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual a 2018 Mensal Mensal

35 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS a 2018 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em mil t) 2018 DISCRIMINAÇÃO ATÉ FEVEREIRO ANO* SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Fosfato de cálcio Enxofre Milho Sulfato dissódico Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 6,3 7,9 (5,1) 14,1 9,6 18,3 PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % (20,8) 12,4 (29,0) (11,7) 14,3 6,0 * Real até fevereiro e previsto os demais meses 9

36 10 Companhia Docas do Estado de São Paulo MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total REAL PREVISÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Fosfato de cálcio Enxofre Milho Sulfato dissódico Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (9,22) (85,94) 16,07 (0,22) 5,84 (3,12) (6,33) (80,70) 2,19 (0,80) (7,23) (4,71) (14,52) 8,81 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR 22,16 (0,00) 3,40 4,73 4,07 4,07 5,60 3,21 3,00 2,99 2,91 2,25 (3,83) 1,92 3,65

37 11 Companhia Docas do Estado de São Paulo MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total REAL SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (12,19) 31,39 12,25 (1,49) 6,52 (3,12) 8,93 (80,25) 2,40 (0,80) (7,15) (4,09) (9,11) 12,74 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR - 6,00 7,30-0,39 9,70 9,60 11,93 5,65 18,38 15,77 23,59 24,30 40,60 18,16 22,81 14,10

38 Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual a 2018 Mensal Mensal

39 12 Companhia Docas do Estado de São Paulo MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS a 2018 POR CORREMTE E NAVEGAÇÃO DESCRIÇÃO (Em mil toneladas) ** t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Embarque ,0 72, ,0 76, ,0 74, ,0 74, ,0 73,6 Longo Curso ,2 64, ,6 68, ,3 66, ,3 66, ,7 66,0 Cabotagem ,8 7, ,4 8, ,7 8, ,7 8, ,3 7,6 Desembarque ,0 27, ,0 23, ,0 25, ,0 25, ,0 26,4 Longo Curso ,0 23, ,7 19, ,5 21, ,5 21, ,0 21,9 Cabotagem ,0 3, ,3 4, ,5 4, ,5 4, ,0 4,5 TOTAL ,1 100, ,3 100, ,5 100, ,5 100, ,6 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS* Embarque ,0 39, ,0 44, ,0 47, ,0 47, ,0 63,7 Longo Curso ,5 29, ,7 33, ,0 38, ,0 38, ,3 58,8 Cabotagem ,5 10, ,3 10, ,0 9, ,0 9, ,7 4,9 Desembarque ,0 60, ,0 55, ,0 52, ,0 52, ,0 36,3 Longo Curso ,3 45, ,4 43, ,9 42, ,9 42, ,4 29,9 Cabotagem ,7 14, ,6 12, ,1 9, ,1 9, ,6 6,4 TOTAL ,9 100, ,7 100, ,5 100, ,5 100, ,4 100,0 RESUMO GERAL Embarque ,0 68, ,0 73, ,0 71, ,0 71, ,0 72,2 Longo Curso ,1 60, ,6 64, ,6 63, ,6 63, ,0 65,0 Cabotagem ,9 8, ,4 8, ,4 8, ,4 8, ,0 7,2 Desembarque ,0 31, ,0 27, ,0 28, ,0 28, ,0 27,8 Longo Curso ,3 26, ,7 22, ,1 23, ,1 23, ,9 23,0 Cabotagem ,7 4, ,3 4, ,9 4, ,9 4, ,1 4,8 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 * - Cutrale, Dow, Tiplam, Usiminas e Embraport. ** - Real até fevereiro e previsto os demais meses.

40 13 Companhia Docas do Estado de São Paulo MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO (em t) DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL PREVISÃO CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Embarque Longo Curso Cabotagem Desembarque Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Embarque Longo Curso Cabotagem Desembarque Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Embarque Longo Curso Cabotagem Desembarque Longo Curso Cabotagem TOTAL (*) Cutrale, Dow, Embraport, Usiminas e Ultrafértil (Tiplam)

41 14 Companhia Docas do Estado de São Paulo MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO (em t) DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Embarque Longo Curso Cabotagem Desembarque Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Embarque Longo Curso Cabotagem Desembarque Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Embarque Longo Curso Cabotagem Desembarque Longo Curso Cabotagem TOTAL (*) Cutrale, Dow, Usiminas e Ultrafértil

42 Bloco V Contêineres Mensal em Unidades a 2018 Mensal em TEUS a 2018 Mensal em Toneladas a 2018 Movimento de Contêineres por Terminal Anual a 2018

43 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM UNIDADES MESES DESEMBARQUE EMBARQUE LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO TOTAL TOTAL CURSO TOTAL (DESEMB+EMB) CABOTAGEM JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ fev MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL TOTAL 15

44 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TEUS DESEMBARQUE EMBARQUE TOTAL (DESEMB+EMB) LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO TOTAL TOTAL MESES CURSO CABOTAGEM TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL

45 MOVIMENTAÇÃO MENSAL DE CONTÊINERES - PORTO DE SANTOS EM TONELADAS DESEMBARQUE EMBARQUE TOTAL (DESEMB+EMB) LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO CURSO CABOTAGEM LONGO TOTAL TOTAL MESES CURSO CABOTAGEM TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL

46 MOVIMENTO DE CONTÊINERES POR TERMINAL (em unidades) PÉS SANTOS BRASIL LIBRA ECOPORTO RODRIMAR DP WORLD BRASIL TERMINAIS DEMAIS PONTOS SOMA FEVEREIRO/ SOMA TEU FEVEREIRO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ FEVEREIRO/ SOMA TEU ACUMULADO ATÉ FEVEREIRO/ SOMA TEU

47 A N O (*) Desembarque MOVIMENTO ANUAL DE CONTÊINERES POR TERMINAL PORTO DE SANTOS C H E I O S V A Z I O S T O T A L Longo Curso Cabotagem Total Embarque Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Desembarque Longo Curso Cabotagem Total Embarque Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Desembarque Longo Curso Cabotagem Total Embarque Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Desembarque Longo Curso Cabotagem Total Embarque Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL Desembarque Longo Curso Cabotagem Total Embarque EM 20' 40' Total 20' 40' Total 20' 40' (em unidades) Longo Curso Cabotagem Total TOTAL GERAL (*) Até Fevereiro. OPERAÇÕES NAVIOS Total 19

48 Bloco VI Veículos Mensal a 2018

49 20 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 EM UNIDADES Companhia Docas do Estado de São Paulo MESES MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS a 2018 PORTO DE SANTOS DESEMBARQUE EMBARQUE TOTAL /16 JAN ,1 FEV ,9 MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ (em unidades) Até fevereiro ,3 TOTAL VAR % MOVIMENTO MENSAL DE VEÍCULOS EMBARQUE DESEM BARQUE

50 Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por Navios e Navegação a 2018 Quantidade de Atracações por Natureza da Carga a 2018

51 t/navio Companhia Docas do Estado de São Paulo TONELADAS MÉDIAS MOVIMENTADAS POR NAVIO E NAVEGAÇÃO NO PORTO DE SANTOS PERÍODO Até fevereiro/17 Até fevereiro/18 LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL QUANT. QUANT. QUANT. t Navios t/navio t Navios t/navio t Navios t/navio Obs: Da quantidade de navios foram excluídos os de Passageiros e da Marinha Até fevereiro/17 Longo Curso Cabotagem Até fevereiro/18 21

52 QUANTIDADE DE ATRACAÇÕES POR NATUREZA DA CARGA PORTO DE SANTOS MÊS CARGA GERAL GRANÉIS SÓLIDOS GRANÉIS LÍQUIDOS LONGO CURSO PASSAGEIROS RO-RO CABOTAGEM CARGA GRANÉIS GRANÉIS Outros Total PASSAGEIROS RO-RO Outros GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS Total TOTAL DO PORTO JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL JAN/ FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Até Fevereiro TOTAL

53 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada a 2018

54 23 em R$ mil ou t mil em R$ Companhia Docas do Estado de São Paulo MOVIMENTO FÍSICO E RECEITA TRIBUTÁRIA MOVIMENTO FÍSICO - TOTAL DO PORTO RECEITA TARIFÁRIA BRUTA (*) RECEITA TARIFÁRIA BRUTA POR TONELADA MOVIMENTADA RECEITA POR TONELADA Em R$ MÊS MÊS JAN JAN 4,33 4,00 4,56 4,76 4,77 FEV FEV 4,19 3,29 4,65 4,10 4,21 MAR MAR 3,31 3,69 4,64 5,07 ABR ABR 3,96 3,35 5,02 4,09 MAI MAI 4,07 3,67 4,04 4,76 JUN JUN 3,12 4,81 4,80 4,72 JUL JUL 3,72 4,33 4,16 3,77 AGO AGO 3,37 4,83 4,44 4,68 SET SET 3,82 4,72 4,38 4,20 OUT OUT 3,52 3,98 4,27 4,13 NOV NOV 3,37 5,05 4,50 4,69 DEZ DEZ 3,76 4,55 4,23 4,54 TOTAL M ÉD IA A N UA L 3,71 4,19 4,47 4,46 4,49 M ÉD IA A N U A L (*) Fonte: Situação Financeira Movimento Físico Receita Tarifária Bruta 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0 0,00

55 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2008 a 2018 Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros 2014 a 2018 em US$ Principais Participações dos Portos Brasileiros 2014 a 2018 em t Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros 2014 a 2018 em US$ Principais origens das Importações pelo Porto de Santos 2014 a 2018 em US$ Cargas mais Importadas por Santos de 2016 a 2018 em US$ 10 Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em US$ Principais Participações dos Portos Brasileiros 2014 a 2018 em t Principais origens das Importações pelo Porto de Santos 2014 a 2018 em t Cargas mais Importadas por Santos de 2014 a 2018 em t 10 Cargas mais Importadas pelo Porto de Santos em t Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros 2014 a 2018 em US$ Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos 2013 a 2017 em US$ Cargas mais Exportadas por Santos de 2016 a 2018 em US$ 10 Cargas mais Exportadas pelo Porto de Santos em US$ Principais Participações dos Portos Brasileiros 2014 a 2018 em t Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos 2014 a 2018 em t Cargas mais Exportadas por Santos de 2016 a 2018 em t 10 Cargas mais Exportadas pelo Porto de Santos em t Observação: Os dados do Sistema Alice são obtidos no site do Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio (MDIC). Esse sistema computa as informações do comércio exterior, por isso não considera a carga movimentada por cabotagem e nem a tara dos contêineres. O período de apuração é o do registro no SISCOMEX. Por essas razões, o peso da carga obtida no MDIC é inferior ao apurado pela que considera a carga por cabotagem, a tara dos contêineres e as cargas de reembarque são registradas duas vezes, uma na descarga e outra no reembarque.

56 24 Companhia Docas do Estado de São Paulo EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO a 2018 Período ATÉ FEV/2017 ATÉ FEV/2018 P I B EXP (FOB) BRASIL EXP (FOB) SANTOS IMP (FOB) BRASIL IMP (FOB) SANTOS SALDO COMERCIAL US$ bi VAR. % US$ bi Part.% US$ bi Part.% Part.% US$ bi Part.% US$ bi Part.% Part.% US$ bi FOB (A) (B) B/A (C) C/B C/A (D) D/A (E) E/D E/A (B - D) 1.396,8 26,2 160,6 11,5 43,4 27,0 3,1 120,6 8,6 28,0 23,2 2,0 40, ,1 21,2 197,9 11,7 50,0 25,2 3,0 173,0 10,2 41,8 24,1 2,5 25, ,6 (1,2) 153,0 9,1 40,8 26,7 2,4 127,7 7,6 33,2 26,0 2,0 25, ,8 32,1 201,9 9,1 50,1 24,8 2,3 181,8 8,2 45,7 25,1 2,1 20, ,9 18,2 256,0 9,8 62,9 24,5 2,4 226,2 8,7 55,3 24,5 2,1 29, ,0 (5,9) 242,6 9,9 63,9 26,3 2,6 223,1 9,1 56,2 25,2 2,3 19, ,4 0,1 242,2 9,8 61,3 25,3 2,5 239,6 9,7 61,1 25,5 2,5 2, ,9 (1,8) 225,1 9,3 57,7 25,6 2,4 229,1 9,5 58,4 25,5 2,4 (4,0) 1.797,6 (25,6) 191,1 10,6 50,7 26,5 2,8 171,4 9,5 48,3 28,2 2,7 19, ,2 (0,0) 185,2 10,3 51,6 27,9 2,9 137,6 7,7 40,5 29,4 2,3 47, ,2 14,3 217,7 10,6 59,2 27,2 2,9 150,7 7,3 40,5 26,8 2,0 67,0 323,7-30,4 9,4 7,8 25,8 2,4 23,1 7,1 6,4 27,8 2,0 7,3 332,6 2,7 34,3 10,3 8,7 25,5 2,6 26,6 8,0 7,7 29,0 2,3 7,7 Fonte: Exportações brasileiras: SISCOMEX e SECEX; Importações brasileiras:siscomex e MF/SRF Dados da SECEX/DEPLA./Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comério Exterior Dados Coletados do Sistema Alice do MDIC em 13/03/2018. Fonte : PIB em dólar: BCB/DEPEC Dados coletados no Banco Central do Brasil em 27/03/2018.

57 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS BRASILEIROS NA CORRENTE DE COMÉRCIO VALORES FOB em bilhões de US$ ATÉ FEVEREIRO SANTOS - SP 2 - NAO DECLARADO - ND * 3 - SEPETIBA - RJ 4 - PARANAGUA - PR 5 - VITORIA - ES 6 - RIO GRANDE - RS 7 - ITAJAI - SC 8 - RIO DE JANEIRO - RJ 9 - SAO FRANCISCO DO SUL - SC 10 - MANAUS - AM Outros Portos Sub-Total Outros Modais BRASIL US$ bi 116,1 183,6 92,1 103,3 14,2 16,4 Part.% 25,6 50,6 28,5 28,0 26,6 27,0 US$ bi 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 6,0 Part.% 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 9,8 US$ bi 24,1 23,6 13,4 18,3 3,1 3,9 Part.% 5,3 6,5 4,1 5,0 5,7 6,4 US$ bi 30,6 47,6 24,6 28,4 3,9 3,7 Part.% 6,7 13,1 7,6 7,7 7,2 6,1 US$ bi 26,7 25,5 14,2 18,8 2,9 2,8 Part.% 5,9 7,0 4,4 5,1 5,3 4,6 US$ bi 20,0 26,2 15,6 17,1 2,0 2,7 Part.% 4,4 7,2 4,8 4,6 3,7 4,5 US$ bi 16,5 25,0 12,2 13,7 2,0 2,4 Part.% 3,6 6,9 3,8 3,7 3,8 3,9 US$ bi 19,2 24,4 10,3 10,7 1,5 1,9 Part.% 4,2 6,7 3,2 2,9 2,8 3,1 US$ bi 15,8 22,1 10,2 11,4 1,5 1,8 Part.% 3,5 6,1 3,2 3,1 2,9 3,0 US$ bi 8,9 14,7 4,7 6,5 0,9 1,3 Part.% 2,0 4,0 1,5 1,8 1,7 2,1 US$ bi 80,4 97,0 49,3 64,0 10,4 4,2 Part.% 17,7 26,7 15,3 17,4 19,5 7,0 US$ bi 358,7 490,0 246,6 292,1 42,4 47,1 Part.% 79,0 135,2 76,4 79,3 79,3 77,4 US$ bi 95,5-127,5 76,2 76,4 11,1 13,8 Part.% 21,0-35,2 23,6 20,7 20,7 22,6 US$ bi 454,2 362,6 322,8 368,5 53,5 60,9 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS - ACUMULADO 2018 CORRENTE DE COMÉRCIO - Em US$ bi SANTOS - SP 16,4 NAO DECLARADO - ND * 6,0 SEPETIBA - RJ PARANAGUA - PR 3,9 3,7 VITORIA - ES RIO GRANDE - RS ITAJAI - SC RIO DE JANEIRO - RJ SAO FRANCISCO DO SUL - SC MANAUS - AM 2,8 2,7 2,4 1,9 1,8 1,3 1 Analisando as estatísticas e, principalmente, a posição que o porto classificado como Não Declarado ocupou nos rankings em valor e em toneladas (vice-liderança e liderança, respectivamente), inferimos que deve se tratar de parte significativa da movimentação do complexo portuário de São Luís/MA. O MDIC foi consultado e informou que não tinha como fornecer nenhum tipo de detalhamento que esclareça o item. 25

58 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS BRASILEIROS NA CORRENTE DE COMÉRCIO QUANTIDADE EM t em milhões de toneladas ATÉ FEVEREIRO NAO DECLARADO - ND * 2 - SEPETIBA - RJ 3 - VITORIA - ES 4 - SANTOS - SP 5 - PARANAGUA - PR 6 - RIO GRANDE - RS 7 - NITEROI - RJ 8 - CAMPOS DOS GOITACAZES - RJ 9 - SAO FRANCISCO DO SUL - SC 10 - RECIFE - PORTO (SUAPE) - PE Outros Portos Sub-Total Outros Modais BRASIL t ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 33,3 Part.% 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 27,8 t ,2 156,1 138,2 131,9 20,0 19,6 Part.% 17,1 19,9 17,6 15,7 16,4 16,3 t ,7 199,1 138,6 139,1 21,7 19,0 Part.% 21,8 25,4 17,7 16,6 17,7 15,8 t ,3 136,7 95,5 105,5 13,3 15,1 Part.% 11,8 17,4 12,2 12,6 10,9 12,6 t ,8 71,7 41,6 48,5 6,3 4,9 Part.% 5,4 9,1 5,3 5,8 5,1 4,1 t ,0 42,1 27,0 28,7 3,4 3,7 Part.% 3,2 5,4 3,4 3,4 2,8 3,1 t ,6 13,5 16,1 18,8 4,0 3,1 Part.% 1,4 1,7 2,1 2,2 3,3 2,6 t ,0 0,6 12,9 19,2 3,4 2,3 Part.% 0,0 0,1 1,6 2,3 2,8 1,9 t ,6 25,2 12,7 14,5 1,9 2,0 Part.% 2,1 3,2 1,6 1,7 1,5 1,7 t ,7 16,4 6,7 7,0 1,7 1,4 Part.% 0,9 2,1 0,9 0,8 1,4 1,2 t ,6 339,8 253,7 41,2 41,2 9,9 Part.% 30,5 43,3 32,4 4,9 33,8 8,3 t ,6 1001,2 742,9 801,8 116,8 114,5 Part.% 94,3 127,7 94,8 95,5 95,7 95,5 t ,5-217,1 40,8 38,1 5,3 5,4 Part.% 5,7-27,7 5,2 4,5 4,3 4,5 t ,0 784,1 783,7 839,9 122,1 119,9 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS - ACUMULADO 2018 CORRENTE DE COMÉRCIO - Em t milhões NAO DECLARADO - ND * 33,3 SEPETIBA - RJ VITORIA - ES 19,6 19,0 SANTOS - SP 15,1 PARANAGUA - PR 4,9 RIO GRANDE - RS NITEROI - RJ CAMPOS DOS GOITACAZES - RJ SAO FRANCISCO DO SUL - SC RECIFE - PORTO (SUAPE) - PE 3,7 3,1 2,3 2,0 1,4 1 Analisando as estatísticas e, principalmente, a posição que o porto classificado como Não Declarado ocupou nos rankings em valor e em toneladas (vice-liderança e liderança, respectivamente), inferimos que deve se tratar de parte significativa da movimentação do complexo portuário de São Luís/MA. O MDIC foi consultado e informou que não tinha como fornecer nenhum tipo de detalhamento que esclareça o item. 26

59 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS BRASILEIROS DAS IMPORTAÇÕES VALORES FOB em bilhões de US$ ATÉ FEVEREIRO SANTOS - SP 2 - NAO DECLARADO - ND * 3 - PARANAGUA - PR 4 - ITAJAI - SC 5 - MANAUS - AM 6 - SEPETIBA - RJ 7 - RIO DE JANEIRO - RJ 8 - SAO FRANCISCO DO SUL - SC 9 - RIO GRANDE - RS 10 - SUAPE - PE Outros Portos Sub-Total Outros Modais BRASIL US$ bi 58,4 132,9 40,5 44,1 6,4 7,7 Part.% 25,5 77,5 29,4 29,3 27,8 29,0 US$ bi 0,4 0,4 0,0 0,0 0,0 1,8 Part.% 0,2 0,2 0,0 0,0 0,0 6,8 US$ bi 14,0 32,9 10,4 11,5 1,7 1,6 Part.% 6,1 19,2 7,5 7,6 7,3 6,1 US$ bi 8,8 18,6 5,4 6,5 1,0 1,4 Part.% 3,8 10,9 3,9 4,3 4,1 5,2 US$ bi 7,4 13,2 3,3 5,0 0,7 1,0 Part.% 3,2 7,7 2,4 3,3 3,0 3,9 US$ bi 7,4 13,0 3,1 4,5 0,7 1,0 Part.% 3,2 7,6 2,3 3,0 3,0 3,8 US$ bi 12,3 18,4 5,2 4,8 0,7 0,9 Part.% 5,4 10,7 3,8 3,2 3,0 3,3 US$ bi 7,8 15,0 4,3 4,9 0,7 0,9 Part.% 3,4 8,7 3,1 3,2 3,1 3,2 US$ bi 6,1 13,3 4,0 4,7 0,7 0,8 Part.% 2,7 7,7 2,9 3,1 3,1 3,0 US$ bi 7,0 13,3 3,9 4,9 0,9 0,8 Part.% 3,0 7,7 2,8 3,3 3,7 2,9 US$ bi 41,8 63,1 17,7 19,9 3,4 2,2 Part.% 18,3 36,8 12,8 13,2 14,6 8,2 US$ bi 171,3 334,0 97,7 110,8 16,8 20,1 Part.% 74,8 194,8 71,0 73,5 72,7 75,4 US$ bi 57,7-162,5 39,9 39,9 6,3 6,5 Part.% 25,2-94,8 29,0 26,5 27,3 24,6 US$ bi 229,1 171,4 137,6 150,7 23,1 26,6 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS - ACUMULADO 2018 IMPORTAÇÕES - Em US$ bi SANTOS - SP 7,7 NAO DECLARADO - ND * PARANAGUA - PR ITAJAI - SC 1,4 1,6 1,8 MANAUS - AM SEPETIBA - RJ RIO DE JANEIRO - RJ SAO FRANCISCO DO SUL - SC RIO GRANDE - RS SUAPE - PE 1,0 1,0 0,9 0,9 0,8 0,8 1 Analisando as estatísticas e, principalmente, a posição que o porto classificado como Não Declarado ocupou nos rankings em valor e em toneladas (vice-liderança e liderança, respectivamente), inferimos que deve se tratar de parte significativa da movimentação do complexo portuário de São Luís/MA. O MDIC foi consultado e informou que não tinha como fornecer nenhum tipo de detalhamento que esclareça o item. 27

60 Em milhões US$ Companhia Docas do Estado de São Paulo IMPORTAÇÕES PELO PORTO DE SANTOS PRINCIPAIS ORIGENS PAÍSES 2014 % 2015 % 2016 % 2017 % 2017 (Em US$ milhões) ATÉ FEVEREIRO % 2018 % China , , , , , ,6 Estados Unidos , , , , , ,2 Alemanha , , , , , ,0 Coreia do Sul , , , , , ,9 Japão , , , , , ,7 Itália , , , , , ,6 Índia , , , , , ,5 França , , , , , ,3 Argentina , , , , , ,2 México , , , , , ,8 Tailândia 976 1, , , , , ,8 Rússia 875 1, , , , , ,8 Espanha , , , , , ,8 Indonésia 831 1, , , , , ,5 Países Baixos (Holanda) 590 1, , , ,9 90 1,4 96 1,2 Suécia 690 1, , , ,0 60 0,9 94 1,2 Bélgica 692 1, , , ,1 69 1,1 93 1,2 Portugal 473 0, , , ,8 60 0,9 92 1,2 Vietnã 620 1, , , ,1 89 1,4 90 1,2 Reino Unido , , , ,4 82 1,3 86 1,1 SUBTOTAL , , , , , ,9 Outros Países , , , , , ,1 TOTAL , , , , , ,0 Importações pelo Porto de Santos em 2018 Principais países de origem 28

61 29 DESCRIÇÃO DA CARGA VEÍCULOS AUTOMÓVEIS POSIÇÃO ADUBOS OU FERTILIZANTES CAPÍTULO 31 OUTRAS PARTES E ACESS.DE CARROCARIAS P/VEIC.AUTOMOVEIS CÓD. NCM AERONAVES E OUTROS APARELHOS AEREOS ETC, E SUAS PARTES CAPÍTULO 88 OUTRAS PARTES E ACESS.P/TRATORES E VEICULOS AUTOM OVEIS CÓD. NCM TRIGO E TRIGO C/CENTEIO, EXC. PARA SEM EADURA CÓD. NCM E ENXOFRE A GRANEL, EXC. SUBLIM ADO, PRECIPITADO OU COLOIDAL CÓD. NCM HULHA BETUM INOSA, NÃO AGLOM ERADA CÓD. NCM OUTROS PROPANOS LIQUEFEITOS CÓD. NCM CAIXAS DE M ARCHAS P/VEICULOS AUTOM OVEIS CÓD. NCM Companhia Docas do Estado de São Paulo CARGAS MAIS IMPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS QUANTO AO VALOR - de 2016 a 2018 (em US$ mil) ANOS MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL PRINCIPAIS CARGAS SUB TOTAL PARTICIPAÇÃO EM RELAÇÃO AO PORTO DE SANTOS PORTO DE SANTOS TOTAL PARTICIPAÇÃO EM RELAÇÃO AO BRASIL BRASIL TOTAL ,3% 9,3% 8,8% ,7% 8,4% 8,0% 7,6% 7,6% 7,9% 6,7% 7,2% 6,0% 7,3% 7,1% 7,5% 7,5% ,0% 7,9% 7,4% 9,1% 8,5% 7,7% 7,6% 7,5% 8,3% 7,7% 7,5% 8,6% 7,9% ,1% 28,8% 29,0% ,7% 26,7% 29,1% 29,6% 30,1% 28,9% 29,1% 30,3% 31,9% 28,8% 30,5% 26,6% 29,3% ,5% 26,7% 24,1% 26,9% 26,8% 27,9% 28,1% 29,7% 27,9% 27,1% 25,7% 25,5% 26,8% Fonte: Sistema AliceWeb do M DIC em 04/01/2018.

62 10 CARGAS MAIS IMPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS ATÉ FEVEREIRO/2018, QUANTO AO VALOR CARGAS/CÓDIGO NCM PAÍS DE ORIGEM EM US$ EM US$ MIL PART.% Gasóleo (óleo diesel) Outras caixas de marchas Estados Unidos ,01 Itália ,38 Portugal ,37 3 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,45 SUBTOTAL ,20 Japão ,57 Indonésia ,31 China ,30 11 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,62 SUBTOTAL , Enxofre de qualquer espécie, exceto o enxofre sublimado, o precipitado e o coloidal, a granel Outras gasolinas, exceto para aviação Estados Unidos ,76 Canadá ,17 Rússia ,13 5 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,42 SUBTOTAL ,49 Estados Unidos ,39 França ,00 Reino Unido 150 0,00 SUBTOTAL ,39 Coreia do Sul ,40 Outras partes e acess.de Tailândia ,12 carroçarias p/veic.automóveis Alemanha , PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,57 SUBTOTAL ,21 Automóveis com motor explosão, de cilindrada superior a cm3, mas não superior a cm3, Argentina ,07 Hungria ,06 China ,00 3 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,00 SUBTOTAL ,13 07 Outras partes e acess.p.tratores e veículos automóveis Alemanha ,18 China ,15 México ,09 59 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,49 SUBTOTAL ,91 08 Álcool etílico não desnaturado, com um teor alcoólico, em volume, igual ou superior a 80 % vol, Estados Unidos ,81 Alemanha ,00 Espanha ,00 SUBTOTAL , Alumínio não ligado, em formas brutas Outros trigos e mist.s de trigo com centeio, exceto para semeadura Rússia ,51 Austrália ,14 Índia ,06 4 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,09 SUBTOTAL ,80 Argentina SUBTOTAL ,78 0,78 TOTAL TOTAL GERAL , ,0 30

63 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS NO TOTAL BRASILEIRO DAS IMPORTAÇÕES QUANTIDADE EM t em milhões de toneladas ATÉ FEVEREIRO SANTOS - SP 2 - NAO DECLARADO - ND * 3 - VITORIA - ES 4 - SEPETIBA - RJ 5 - PARANAGUA - PR 6 - SUAPE - PE 7 - RIO GRANDE - RS 8 - SAO LUIS - MA 9 - PECEM - CE 10 - SALVADOR - BA Outros Portos Sub-Total Outros Modais BRASIL t ,3 67,5 21,8 24,1 3,7 4,0 Part.% 14,7 46,1 15,8 16,3 15,2 16,9 t ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,2 Part.% 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 13,7 t ,1 43,4 14,1 14,7 2,3 2,5 Part.% 8,6 29,6 10,2 10,0 9,4 10,6 t ,3 35,8 10,9 11,7 1,8 2,1 Part.% 8,1 24,4 7,9 7,9 7,4 8,9 t ,8 43,3 15,1 17,5 2,5 1,6 Part.% 8,4 29,6 10,9 11,8 10,2 6,6 t ,3 15,3 4,8 5,3 1,2 1,4 Part.% 3,8 10,5 3,4 3,6 5,1 6,1 t ,6 19,8 7,1 7,0 1,2 0,9 Part.% 4,0 13,5 5,2 4,7 4,9 3,9 t ,8 24,9 7,3 8,5 1,7 0,8 Part.% 6,5 17,0 5,3 5,8 7,0 3,6 t ,5 17,1 5,2 6,4 1,3 0,7 Part.% 3,3 11,7 3,8 4,3 5,4 2,9 t ,6 13,7 2,8 9,3 2,2 0,7 Part.% 1,0 9,4 2,0 6,3 8,9 2,9 t ,2 108,9 33,7 30,6 4,8 3,9 Part.% 32,2 74,4 24,4 20,7 19,4 16,4 t ,6 389,7 122,9 135,1 22,8 22,0 Part.% 90,5 266,1 88,8 91,3 92,9 92,5 t ,7-243,3 15,5 12,8 1,7 1,8 Part.% 9,5-166,1 11,2 8,7 7,1 7,5 US$ bi 165,3 146,5 138,4 147,9 24,6 23,7 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS - ACUMULADO 2018 IMPORTAÇÕES- Em t milhões SANTOS - SP 4,0 NAO DECLARADO - ND * 3,2 VITORIA - ES 2,5 SEPETIBA - RJ 2,1 PARANAGUA - PR SUAPE - PE 1,4 1,6 RIO GRANDE - RS SAO LUIS - MA 0,8 0,9 PECEM - CE SALVADOR - BA 0,7 0,7 1 Analisando as estatísticas e, principalmente, a posição que o porto classificado como Não Declarado ocupou nos rankings em valor e em toneladas (vice-liderança e liderança, respectivamente), inferimos que deve se tratar de parte significativa da movimentação do complexo portuário de São Luís/MA. O MDIC foi consultado e informou que não tinha como fornecer nenhum tipo de detalhamento que esclareça o item. 31

64 Em mil toneladas Companhia Docas do Estado de São Paulo IMPORTAÇÕES PELO PORTO DE SANTOS PRINCIPAIS ORIGENS PAÍSES 2014 % 2015 % 2016 % 2017 % 2017 (Em mil toneladas) ATÉ FEVEREIRO % 2018 % Estados Unidos , , , , , ,4 China , , , , , ,6 Rússia , , , , , ,6 Argentina , , , , , ,6 Canadá , , , , , ,1 Espanha 611 2, , , ,3 87 2, ,3 Alemanha 909 3, , , , , ,7 Itália 363 0, , , ,0 57 1,5 99 2,5 Peru 598 2, , , ,8 79 2,1 85 2,1 Países Baixos (Holanda) 352 1, , , , ,0 82 2,0 Coveite (Kuw eit) 93 0,4 31 0,1 91 0, ,7 30 0,8 74 1,8 Índia 288 9, , , ,1 58 1,5 71 1,8 Portugal 115 0, ,0 74 0, ,0 15 0,4 63 1,6 Coreia do Sul 422 1, , , ,7 49 1,3 58 1,5 Emirados Árabes Unidos 78 0, , , ,6 40 1,1 56 1,4 Arábia Saudita 38 0,2 91 0,4 64 0, , ,8 53 1,3 México 333 0, , , ,0 39 1,0 49 1,2 Catar 144 0, , , ,8 72 1,9 48 1,2 Trinidad e Tobago 368 1, , , ,4 3 0,1 44 1,1 Egito 20 0,1 9 0,0 14 0,1 35 0,2 27 0,7 41 1,0 SUB-TOTAL , , , , , ,8 Outros Países , , , , , ,2 TOTAL , , , , , ,0 Importações pelo Porto de Santos em 2018 Principais países de origem 32

65 33 DESCRIÇÃO DA CARGA ADUBOS OU FERTILIZANTES CAPÍTULO 31 HULHA BETUM INOSA, NÃO AGLOM ERADA CÓD. NCM ENXOFRE A GRANEL, EXC. SUBL., PREC.OU COLOIDAL CÓD. NCM PRODUTOS QUÍM ICOS INORGÂNICOS ETC. CAPÍTULO 28 TRIGO E TRIGO C/ CENTEIO, EXC. P/ SEM EADURA CÓD. NCM E PAPEL E CARTÃO, OBRAS DE PASTA DE CELULOSE, DE PAPEL ETC. CAPÍTULO 48 OUTROS TIPOS DE SAL A GRANEL, SEM AGREGADOS CÓD. NCM COQUE DE PETROLEO NÃO CALCINADO CÓD. NCM OUTROS PROPANOS LIQUEFEITOS CÓD. NCM BUTANOS LIQUEFEITOS CÓD. NCM Companhia Docas do Estado de São Paulo CARGAS MAIS IMPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS QUANTO AO PESO - de 2015 a 2017 (em Toneladas) ANOS MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL PRINCIPAIS CARGAS SUB TOTAL PARTICIPAÇÃO EM RELAÇÃO AO PORTO DE SANTOS PORTO DE SANTOS TOTAL PARTICIPAÇÃO EM RELAÇÃO AO BRASIL BRASIL TOTAL Fonte: Sistema AliceWeb do M DIC em 13/02/ ,0% ,3% 47,6% 47,7% 44,4% 41,3% 44,8% 42,9% 47,0% 43,3% 43,8% 42,6% 45,5% 45,2% ,4% 44,2% 41,0% 46,6% 47,0% 50,7% 47,6% 47,0% 52,6% 44,9% 40,2% 49,4% 46,6% ,2% 16,5% 16,9% ,0% 14,4% 16,5% 16,0% 16,8% 15,3% 15,0% 16,6% 17,1% 17,7% 18,2% 15,9% 16,3% ,1% 13,8% 11,8% 15,4% 15,0% 13,2% 13,9% 15,3% 17,2% 17,5% 15,2% 17,0% 14,7%

66 10 CARGAS MAIS IMPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS ATÉ FEVEREIRO/2018, QUANTO AO PESO CARGAS/CÓDIGO NCM PAÍS DE ORIGEM EM KG EM TON PART.% 01 Enxofre de qualquer espécie, exceto o enxofre sublimado, o precipitado e o coloidal, a granel Estados Unidos ,6 Emirados Árabes Unidos ,9 Canadá ,9 5 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,7 SUBTOTAL , Gasóleo (óleo diesel) Out.trigos e misturas de trigo Estados Unidos ,3 Itália ,3 Portugal ,0 3 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,5 SUBTOTAL ,1 Argentina ,7 SUBTOTAL ,7 04 Ureia, mesmo em solução aquosa, com teor de nitrogênio (azoto) superior a 45 %, em peso, Coveite (Kuweit) ,1 Egito ,0 Rússia ,6 7 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,4 SUBTOTAL , Outros cloretos de potássio Fosfatos de cálcio naturais, não moídos Canadá ,7 Rússia ,3 Israel ,0 1 PAÍS COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,0 SUBTOTAL ,0 Peru ,3 Marrocos ,5 SUBTOTAL ,8 07 Outras gasolinas, exceto para aviação Estados Unidos ,8 França ,0 Reino Unido ,0 SUBTOTAL ,8 08 Nitrato de amônio, mesmo em solução aquosa Rússia ,2 SUBTOTAL ,2 09 Álcool etílico não desnaturado, com um teor alcoólico, em volume, igual ou superior a 80 % vol, Estados Unidos ,6 Alemanha ,0 SUBTOTAL ,6 10 Sulfato dissódico anidro Espanha ,5 Suécia ,0 Índia ,0 2 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,0 SUBTOTAL ,5 TOTAL TOTAL GERAL , ,0 34

67 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS NO TOTAL BRASILEIRO DAS EXPORTAÇÕES VALORES FOB em bilhões de US$ ATÉ FEVEREIRO SANTOS - SP 2 - NAO DECLARADO - ND * 3 - SEPETIBA - RJ 4 - VITORIA - ES 5 - PARANAGUA - PR 6 - RIO GRANDE - RS 7 - NITEROI - RJ 8 - RIO DE JANEIRO - RJ 9 - ITAJAI - SC 10 - SAO FRANCISCO DO SUL - SC Outros Portos Sub -Total Outros Modais BRASIL US$ bi 57,7 50,7 51,6 59,2 7,8 8,7 Part.% 25,6 26,5 27,9 27,2 25,8 25,5 US$ bi 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,1 Part.% 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 12,1 US$ bi 16,8 10,6 10,2 13,8 2,4 2,9 Part.% 7,4 5,5 5,5 6,3 7,8 8,4 US$ bi 21,5 16,0 11,8 15,2 2,3 2,2 Part.% 9,5 8,4 6,4 7,0 7,6 6,3 US$ bi 16,6 14,7 14,2 16,9 2,2 2,1 Part.% 7,4 7,7 7,7 7,8 7,1 6,0 US$ bi 13,9 13,0 11,6 12,4 1,3 1,9 Part.% 6,2 6,8 6,3 5,7 4,2 5,6 US$ bi 6,2 4,0 3,6 5,7 1,2 1,1 Part.% 2,8 2,1 2,0 2,6 4,0 3,3 US$ bi 6,9 6,0 5,1 5,9 0,8 1,0 Part.% 3,0 3,2 2,8 2,7 2,7 2,9 US$ bi 7,8 6,4 6,7 7,1 1,1 1,0 Part.% 3,5 3,3 3,6 3,3 3,5 2,9 US$ bi 8,0 7,1 5,9 6,6 0,8 1,0 Part.% 3,5 3,7 3,2 3,0 2,7 2,8 US$ bi 32,2 27,6 28,0 38,5 5,7 1,1 Part.% 14,3 14,4 15,1 17,7 18,8 3,1 US$ bi 187,4 156,1 148,9 181,2 25,6 27,1 Part.% 83,2 81,7 80,4 83,2 84,4 78,9 US$ bi 37,7 35,1 36,4 36,5 4,8 7,2 Part.% 16,8 18,3 19,6 16,8 15,6 21,1 US$ bi 225,1 191,1 185,2 217,7 30,4 34,3 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS - ACUMULADO 2018 EXPORTAÇÕES - Em US$ bi SANTOS - SP 8,7 NAO DECLARADO - ND * 4,1 SEPETIBA - RJ 2,9 VITORIA - ES PARANAGUA - PR RIO GRANDE - RS 2,2 2,1 1,9 NITEROI - RJ RIO DE JANEIRO - RJ ITAJAI - SC SAO FRANCISCO DO SUL - SC 1,1 1,0 1,0 1,0 1 Analisando as estatísticas e, principalmente, a posição que o porto classificado como Não Declarado ocupou nos rankings em valor e em toneladas (vice-liderança e liderança, respectivamente), inferimos que deve se tratar de parte significativa da movimentação do complexo portuário de São Luís/MA. O MDIC foi consultado e informou que não tinha como fornecer nenhum tipo de detalhamento que esclareça o item. 35

68 Em milhões US$ Companhia Docas do Estado de São Paulo EXPORTAÇÕES PELO PORTO DE SANTOS PRINCIPAIS DESTINOS PAÍSES 2014 % 2015 % 2016 % 2017 % (Em US$ milhões) ATÉ FEVEREIRO 2017 % 2018 % China , , , , , ,7 Estados Unidos , , , , , ,0 Argentina , , , , , ,6 Países Baixos (Holanda) , , , , , ,5 Alemanha , , , , , ,4 Arábia Saudita 797 1, , , , , ,6 Irã 743 1, , , , , ,5 México , , , , , ,5 Itália , , , , , ,5 Chile 520 0, , , , , ,4 Bélgica , , , , , ,2 Hong Kong , , , , , ,0 Japão , , , , , ,0 Indonésia , , , , , ,0 Espanha 474 0, , , ,6 68 0, ,7 Índia 924 1, , , , , ,6 Nigéria 774 1, , , , , ,5 Tailândia 616 0, , , , , ,4 Colômbia 934 1, , , , , ,4 Peru 768 1, , , ,5 84 1, ,3 SUBTOTAL , , , , , ,8 Outros Países , , , , , ,2 TOTAL , , , , , ,0 Exportações pelo Porto de Santos em 2018 Principais países de destino 36

69 37 Companhia Docas do Estado de São Paulo CARGAS MAIS EXPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS QUANTO AO VALOR - de 2016 a 2018 DESCRIÇÃO DA CARGA AÇÚCAR CÓD. NCM , , E SOJA, MESMO TRITURADA CÓD. NCM E CAFE NÃO TORRADO,NÃO DESCAFEINADO,EM GRÃO CÓD. NCM CARNES BOVINAS CÓD. NCM E M ILHO EM GRÃOS, EXCETO PARA SEM EADURA CÓD. NCM SUCOS DE LARANJAS ALCOOL ETILICO N/DESN.C/VOL. TEOR ALCOOLICO>=80% CÓD. NCM , E BAGACOS E OUTS.RES.SOL.,DA EXTR. DO ÓLEO DE SOJA CÓD. NCM VEICULOS AUTOMOVEIS POSIÇÃO PASTAS DE M ADEIRA OU M ATÉRIAS FIBROSAS CELULÓSICAS ETC. CAPÍTULO 47 PRINCIPAIS CARGAS SUB TOTAL PARTICIPAÇÃO EM RELAÇÃO AO PORTO DE SANTOS PORTO DE SANTOS TOTAL PARTICIPAÇÃO EM RELAÇÃO AO BRASIL BRASIL TOTAL Fonte: Sistema AliceWeb do M DIC em 13/03/2018. (em US$ mil) MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL ,7% 43,2% 44,4% ,4% 54,7% 55,3% 62,3% 58,9% 57,5% 51,6% 53,0% 54,0% 48,5% 46,6% 44,2% 53,9% ,5% 61,5% 61,5% 59,6% 56,7% 56,1% 58,4% 51,6% 55,1% 48,4% 51,2% 49,0% 55,5% ,5% 26,4% 25,5% ,8% 25,7% 26,4% 29,7% 27,6% 27,8% 26,8% 26,5% 28,1% 28,3% 27,0% 25,7% 27,2% ,1% 36,9% 33,8% 28,8% 25,6% 27,3% 26,7% 26,3% 27,6% 26,7% 23,8% 26,2% 27,9%

70 10 CARGAS MAIS EXPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS ATÉ FEVEREIRO/2018, QUANTO AO VALOR CARGAS/CÓDIGO NCM PAÍS DE DESTINO EM US$ EM US$ MIL PART.% Café não torrado, não descafeinado, em grão Carnes desossadas de bovino, congeladas Outros bulldozers e angledozers, de lagartas Outros niveladores Outros açúcares de cana Outras carregadoras e pás carregadoras, de carregamento frontal Estados Unidos ,1 Alemanha ,1 Itália ,4 72 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,2 SUBTOTAL ,8 China ,1 Hong Kong ,0 Irã ,7 70 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,564 Total Geral ,3 Estados Unidos ,5 Bélgica ,2 Japão ,2 53 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,0 SUBTOTAL ,0 Estados Unidos ,9 Argentina ,8 Canadá ,7 72 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,6 SUBTOTAL ,0 Nigéria ,3 Arábia Saudita ,9 Índia ,9 33 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,3 SUBTOTAL ,4 Estados Unidos ,5 Bélgica ,61 Alemanha ,46 62 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,677 SUBTOTAL ,3 07 Outros granitos trabalhados de outro modo e suas obras Estados Unidos ,2 México ,2 Canadá ,2 86 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,6 SUBTOTAL , Óleos brutos de petróleo Ferro-níquel China ,2 Chile ,6 Cingapura ,6 SUBTOTAL ,4 China ,4 Países Baixos (Holanda) ,6 Estados Unidos ,4 13 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,7 SUBTOTAL ,1 10 Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura China ,8 Espanha ,3 SUBTOTAL ,1 TOTAL TOTAL GERAL , ,0 38

71 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS NO TOTAL BRASILEIRO DAS EXPORTAÇÕES QUANTIDADE EM t em milhões de toneladas ATÉ FEVEREIRO NAO DECLARADO - ND * SEPETIBA - RJ VITORIA - ES SANTOS - SP PARANAGUA - PR NITEROI - RJ RIO GRANDE - RS CAMPOS DOS GOITACAZES - RJ SAO FRANCISCO DO SUL - SC 10 - MANAUS - PORTO - AM Outros Portos Sub -Total Outros Modais BRASIL t ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 30,0 Part. % 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 31,2 t ,9 120,3 127,3 120,2 18,2 17,5 Part. % 19,7 18,9 19,7 17,4 18,7 18,2 t ,5 155,8 124,5 124,4 19,3 16,5 Part. % 25,6 24,4 19,3 18,0 19,8 17,1 t ,0 69,2 73,6 81,4 9,6 11,1 Part. % 10,9 10,9 11,4 11,8 9,8 11,6 t ,0 28,4 26,4 31,0 3,7 3,4 Part. % 4,5 4,5 4,1 4,5 3,8 3,5 t ,4 13,3 16,1 18,7 4,0 3,1 Part. % 1,8 2,1 2,5 2,7 4,1 3,3 t ,5 22,3 19,9 21,7 2,2 2,8 Part. % 3,0 3,5 3,1 3,1 2,3 2,9 t ,0 0,0 12,9 18,7 3,4 2,2 Part. % 0,0 0,0 2,0 2,7 3,5 2,3 t ,2 10,2 8,1 9,6 1,0 1,4 Part. % 1,6 1,6 1,2 1,4 1,0 1,4 t ,8 3,6 3,5 4,4 0,6 0,8 Part. % 0,5 0,6 0,5 0,6 0,7 0,9 t ,7 188,4 207,7 236,4 31,9 3,7 Part. % 27,7 29,6 32,2 34,2 32,7 3,9 t ,9 611,5 620,0 666,7 94,0 92,5 Part. % 95,4 95,9 96,1 96,4 96,4 96,2 t ,8 26,2 25,3 25,3 3,5 3,7 Part. % 4,6 4,1 3,9 3,6 3,6 3,8 t ,7 637,6 645,3 691,9 97,5 96,2 PRINCIPAIS PARTICIPAÇÕES DOS PORTOS - ACUMULADO 2018 EXPORTAÇÕES - Em t milhões NAO DECLARADO - ND * 30,0 SEPETIBA - RJ VITORIA - ES 16,5 17,5 SANTOS - SP 11,1 PARANAGUA - PR NITEROI - RJ RIO GRANDE - RS CAMPOS DOS GOITACAZES - RJ SAO FRANCISCO DO SUL - SC MANAUS - PORTO - AM 3,4 3,1 2,8 2,2 1,4 0,8 1 Analisando as estatísticas e, principalmente, a posição que o porto classificado como Não Declarado ocupou nos rankings em valor e em toneladas (vice-liderança e liderança, respectivamente), inferimos que deve se tratar de parte significativa da movimentação do complexo portuário de São Luís/MA. O MDIC foi consultado e informou que não tinha como fornecer nenhum tipo de detalhamento que esclareça o item. 39

72 Em mil Toneladas Companhia Docas do Estado de São Paulo EXPORTAÇÕES PELO PORTO DE SANTOS PRINCIPAIS DESTINOS (Em mil toneladas) PAÍSES 2014 % 2015 % 2016 % 2017 % 2017 ATÉ FEVEREIRO % 2018 % China , , , , , ,2 Irã , , , , , ,7 Estados Unidos , , , , , ,2 Países Baixos (Holanda) , , , , , ,0 Indonésia , , , , , ,1 Nigéria , , , , , ,0 Arábia Saudita , , , , , ,9 Malásia , , , , , ,7 Índia , , , , , ,5 Espanha 385 0, , , ,8 48 0, ,4 Tailândia 729 1, , , , , ,4 Chile 274 0, , , ,7 47 0, ,3 Vietnã , , , , , ,2 Emirados Árabes Unidos , , , , , ,2 Coreia do Sul , , , ,0 47 0, ,8 Marrocos 530 0, , , , , ,6 Bélgica , , , , , ,5 Itália , , , , , ,4 Taiw an (Formosa) , , , ,3 11 0, ,3 Japão 928 1, , , ,8 93 1, ,3 SUB-TOTAL , , , , , ,8 Outros Países ,2 TOTAL , , , , , ,0 Exportações pelo Porto de Santos em 2018 Principais países de destino 40

73 41 Companhia Docas do Estado de São Paulo CARGAS MAIS EXPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS QUANTO AO PESO - de 2016 a 2018 DESCRIÇÃO DA CARGA AÇÚCAR CÓD. NCM , , E SOJA, MESMO TRITURADA CÓD. NCM E M ILHO EM GRÃOS, EXCETO PARA SEM EADURA CÓD. NCM BAGACOS E OUTS.RES.SOL. DA EXTR.DO ÓLEO DE SOJA CÓD. NCM PASTAS DE MADEIRA CAPÍTULO 47 ALCOOL ETILICO N/DESN.C/VOL. TEOR ALCOOLICO>=80% CÓD. NCM , E SUCOS DE LARANJAS CAFÉ NÃO TORRADO,NÃO DESCAFEINADO, EM GRÃO CÓD. NCM PAPEL E CARTÃO, OBRAS DE PASTA DE CELULOSE, DE PAPEL ETC. CAPÍTULO 48 CARNES BOVINAS CÓD. NCM E P R IN C IP A IS C A R GA S SUB TOTAL P A R T IC IP A ÇÃ O EM R ELA ÇÃ O A O P OR T O D E SA N T OS P OR T O D E SA N T OS T OT A L P A R T IC IP A ÇÃ O EM R ELA ÇÃ O A O B R A SIL B R A SIL T OT A L Fonte: Sistema AliceWeb do M DIC em 13/03/2018. (em Toneladas) MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL ,0% 65,5% 70,6% ,8% 81,7% 81,8% 85,5% 84,7% 81,1% 74,4% 84,5% 87,4% 77,3% 80,9% 79,0% 81,7% ,9% 89,0% 87,8% 86,3% 84,0% 84,0% 85,2% 83,7% 85,0% 78,2% 75,7% 76,0% 84,2% ,2% 13,2% 11,6% ,8% 9,8% 10,6% 15,3% 11,7% 12,5% 13,2% 11,8% 13,9% 12,5% 10,3% 9,5% 11,8% ,6% 17,4% 16,2% 12,5% 11,2% 11,9% 11,9% 10,3% 10,9% 8,1% 8,1% 7,8% 11,4%

74 10 CARGAS MAIS EXPORTADAS PELO PORTO DE SANTOS ATÉ FEVEREIRO/2018, QUANTO AO PESO CARGAS/CÓDIGO NCM PAÍS DE DESTINO EM KG EM TON PART.% Milho em grão, exceto para semeadura Outros açúcares de cana Irã ,6 Vietnã ,3 Taiwan (Formosa) ,2 14 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,9 SUBTOTAL ,0 Nigéria ,9 Arábia Saudita ,2 Índia ,0 33 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,6 SUBTOTAL , Óleos brutos de petróleo Café não torrado, não descafeinado, em grão China ,5 Chile ,2 Cingapura ,2 SUBTOTAL ,9 Alemanha ,8 Estados Unidos ,7 Itália ,9 72 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,16 SUBTOTAL , Soja, mesmo triturada, exceto para semeadura Outros granitos trabalhados de outro modo e suas obras Bagaços e outros resíduos sólidos, da extração do óleo China ,0 Espanha ,6 SUBTOTAL ,6 Estados Unidos ,4 México ,3 Canadá ,2 86 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,6 SUBTOTAL ,5 Tailândia ,5 Indonésia ,3 Países Baixos (Holanda) ,3 16 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,8 SUBTOTAL ,8 08 Pasta quim.madeira de n/conif.a soda/sulfato, semi/branq China ,5 Países Baixos (Holanda) ,2 Itália ,6 22 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,3 SUBTOTAL ,5 09 Ladrilhos e placas (lajes), para pavimentação ou revestimento, exceto os das subposições República Dominicana ,0 Colômbia ,6 Chile ,6 83 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,7 SUBTOTAL ,9 10 Outros açúcares de cana, beterraba, sacarose químicamente pura, sol Emirados Árabes Unidos ,1 Benin ,8 Arábia Saudita ,5 50 PAÍSES COM MENOR PARTICIPAÇÃO ,8 SUBTOTAL ,2 TOTAL TOTAL GERAL , ,0 42

75 () Autoridade Portuária de Santos Diretor-Presidente: José Alex Botelho de Oliva Diretor de Engenharia: Hilário Seguin Dias Gurjão Diretor Administrativo e Financeiro: Francisco José Adriano Diretor de Operações Logísticas: Carlos Henrique de Oliveira Poço Diretor de Relações com o Mercado e Comunidade: Cleveland Sampaio Lofrano ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS Desenvolvido e elaborado pela DIREM/SUPPO/Gerência de Tarifa e Estatísticas (GETAE) Avenida Rodrigues Alves, s/nº, Bairro Macuco, Santos/SP Tel.: (13) ramal estatistica@portodesantos.com.br 43

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