ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

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1 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - ABRIL DE 2009 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

2 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - ABRIL DE A exportação de commodities agrícolas e derivados de petróleo foi determinante para o aumento na movimentação do Porto de Santos no primeiro quadrimestre de O acumulado do ano totalizou toneladas de carga, 1,3% acima do mesmo período de No comparativo mensal, novo recorde para o mês de abril ( toneladas), volume 10,4% superior ao verificado no mesmo mês de Açúcar, soja, café e milho, além de óleo diesel, gasolina e óleo combustível elevaram a exportação do quadrimestre, que alcançou patamar 18,8% acima do mesmo período de No comparativo mensal, índice de aumento ainda maior, com 24,1% em relação a abril do ano passado. Nas importações, apesar da queda na movimentação total, destaque para o crescimento do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), sal e trigo. CARGAS EM ABRIL ATÉ ABRIL Em t Part. % Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,3 Total de cargas em conteiner , ,3 (-) Açúcar em conteiner , ,2 (-) Sucos em conteiner , ,2 (-) Milho em conteiner Soja em grãos , ,4 Açúcar , ,9 Açúcar em sacas , ,4 Açúcar em contêineres , ,2 Açúcar a granel , ,4 Carvão , ,2 Milho , ,6 MIlho em contêineres , ,2 Milho a granel - 0, ,5 Óleo combustível , ,8 Sucos Cítricos , ,5 Sucos em contêineres , ,2 Sucos a granel , ,3 Trigo , ,3 Óleo diesel e Gasóleo , ,2 Soja Peltizada , ,1 Álcool , ,9 Adubos , ,8 Gasolina , ,6 Enxofre , ,5 Sub-Total , ,1 Outras Cargas , ,9 Total , ,0

3 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE AÇÚCAR O principal produto da pauta de exportações do Porto de Santos foi o açúcar, cujo movimento em abril superou em 113,2% o mesmo mês de No acumulado de 2009, 65,1% acima do período correspondente de 2008, ou seja, toneladas a mais que no ano passado. O incremento nas exportações do produto deveu-se, principalmente, à retração no mercado internacional do álcool, provocada pela crise econômica. Somado a isso, o açúcar brasileiro ganhou espaço com a quebra de safra ocorrida em países produtores como Índia, China e Austrália. Com a quebra, os preços internacionais do açúcar subiram, tornando-o mais rentável em relação ao álcool. Fatores ligados à produção também foram determinantes. Segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), houve aumento na área plantada, produtividade por hectare e produção em áreas como as regiões Centro-Oeste e Sudeste. SOJA O complexo soja (soma da soja em grãos e soja peletizada) totalizou toneladas movimentadas nos primeiros quatro meses do ano, 23,5% acima do mesmo período de No comparativo mensal, abril último apresentou aumento de 22,6% em relação ao mês correspondente de Destaque do quadrimestre para a soja em grãos, com toneladas movimentadas, 30,9% acima dos quatro primeiros meses de O mês de abril, com toneladas, apresentou crescimento de 24,6% superior ao mês respectivo do ano passado. O aumento da movimentação está ligado aos preços favoráveis da oleaginosa no mercado internacional, estimulados pela quebra de safra na Argentina, terceiro fornecedor mundial de soja. Em matéria publicada no site Portal do Agronegócio, analistas do setor destacaram que os preços mundiais da soja deverão ter nova alta entre maio e junho, à medida que novos números da safra 2008/2009 da Argentina ainda menor do que a projetada forem sendo confirmados. MILHO Com um total de toneladas de milho no primeiro quadrimestre do ano, o porto santista superou em 354,8% o mesmo período de No comparativo mensal, redução de 82,8% em relação ao mês de abril do ano passado. Apesar da queda, a tendência é de crescimento das exportações.

4 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE Segundo o site Portal do Agronegócio, analistas do setor reunidos no I Fórum Internacional da Economia do Milho, realizado em abril último em Brasília, entre os principais produtores de milho mundiais, o Brasil é o que apresenta as melhores condições de aumentar as exportações e, consequentemente, sua participação no abastecimento internacional do grão. A expansão das exportações de milho é atribuída aos problemas enfrentados pelos principais produtores mundiais, como os Estados Unidos, onde não há área disponível para aumento da produção e a China, que não só consome a produção como já começa a importar o produto. A Argentina também deve sofrer com a estagnação da área plantada e a opção dos produtores pelo plantio da soja. No caso específico da China, analistas acreditam que o aumento das exportações brasileiras deve-se à possível formação de estoques por parte daquele país, cujo objetivo seria proteger-se da alta de preços do mercado internacional. Além disso, o governo chinês está incrementando um pacote de estímulo à economia. Para os economistas, é difícil prever qual será o resultado da iniciativa, entretanto, a estratégia já apresenta reflexos nas exportações. Números parciais de maio divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) indicam retração nas exportações brasileiras para a China. O fato é apontado pelos especialistas como um indício da normalização dos estoques do país oriental e, consequentemente, de uma possível redução das exportações brasileiras. ATRACAÇÃO DE NAVIOS O número de navios atracados no complexo portuário santista continua em recuperação. Em abril último foram 479 embarcações, número 7,9% superior às 444 verificadas em março. No acumulado do quadrimestre, navios, 1,8% acima do mesmo período de Destaque para o longo curso, com aumento do número de navios transportando carga geral, granéis sólidos e granéis líquidos, totalizando 415 unidades. Na cabotagem, decréscimo de 104 navios em março para 64 em abril último. Em abril, o Porto de Santos recebeu os últimos navios de passageiros da temporada, iniciada em novembro do ano passado. Foram passageiros embarcados em um período de seis meses. O total superou em 31% o registrado na temporada anterior (2007/2008), quando embarcaram passageiros.

5 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE MOVIMENTAÇÃO DE PASSAGEIROS POR TEMPORADA 2005/ / / /2009 MESES QTDE QTDE QTDE QTDE OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR TOTAL VAR.% - 43% 24% 31% VEÍCULOS O primeiro quadrimestre do ano apresentou crescimento de 10,3% na importação de veículos. Foram unidades nos quatro primeiros meses do ano contra no mesmo período do ano anterior. Em abril último, chegaram ao porto santista veículos, número 47,6% menor que o mês correspondente de Na exportação acumulada, redução de 41,6% ( em 2009 contra em 2008), enquanto o embarque mensal decresceu 44,1% ( em 2009 contra em 2008). CONTÊINERES A crise mundial afetou os contêineres tanto na exportação quanto na importação. No comparativo mensal, abril último registrou unidades ( TEU s) contra unidades ( TEU s) em abril de 2008, queda de 16%. Na tonelagem transportada em contêineres, declínio de 14,8%, com em 2009 contra em No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, os contêineres apresentaram queda ainda maior. Em unidades, redução de 20% ( no último quadrimestre e no mesmo período de 2008); 20,1% em TEU s ( em 2009 e em 2008) e 22% em tonelagem ( no corrente ano e no ano passado). BALANÇA COMERCIAL (Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio - MDIC) Santos lidera com folga o ranking das principais participações dos portos brasileiros na Balança Comercial do país. Nos quatro primeiros meses de 2009, o complexo portuário santista atingiu US$ 22,1 bilhões, correspondente a 27,6% do total brasileiro de

6 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE US$ 80,3 bilhões. Somados, os quatro portos relacionados em sequência ao Porto de Santos - Vitória (ES), Paranaguá (PR), Itaguaí (RJ) e, Rio de Janeiro (RJ) atingem US$ 19,4 bilhões. Embarcaram pelo Porto de Santos US$ 11,9 bilhões nos quatro primeiros meses do ano, 27,2% do total brasileiro, superando com larga margem os portos de Vitória (ES), US$ 4,4 bilhões, e Paranaguá (PR), US$ 3,7 bilhões. Nas importações, o Porto de Santos totalizou US$ 10,3 bilhões, correspondente a 27,9% do montante nacional. O valor equivale à soma dos sete portos relacionados no ranking na sequência do porto santista: Vitória (ES), Rio de Janeiro (RJ), Paranaguá (PR), Itaguaí (RJ), Rio Grande (RS), São Francisco (SC) e Manaus (AM). PRINCIPAIS DESTINOS Do total de US$ mil exportados pelo Porto de Santos entre janeiro e abril deste ano, os principais parceiros comerciais continuam sendo os Estados Unidos (US$ mil), China (US$ mil) e a Argentina (US$ mil). Nas importações, um total de US$ mil, incluindo, entre os principais países de origem, os Estados Unidos (US$ mil), seguido da China (US$ mil) e Alemanha (US$ mil). PRINCIPAIS CARGAS Quanto ao valor, o ranking das principais cargas exportadas pelo Porto de Santos no primeiro quadrimestre de 2009 apresenta como destaques os outros grãos de soja, mesmo triturados, (US$ mil), escoada principalmente para a China (US$ mil); Espanha (US$ mil); e Países Baixos (US$ mil). Em segundo lugar, o café não torrado, não descafeínado, em grão, cujo total chegou a US$ mil e os principais destinos foram Alemanha, Estados Unidos e Itália. O açúcar de cana, em bruto, com um total de US$ mil aparece em terceiro lugar no ranking, cujo principal destino foi a Índia (US$ mil); seguido das carnes desossadas de bovino, congeladas, total de US$ mil, principalmente para a Rússia (US$ mil); e os outros açúcares de cana, beterraba, sacarose quim. pura sol., com US$ mil, tendo como principal destino a Arábia Saudita (US$ mil).

7 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE Nas importações, lidera o ranking das principais mercadorias as outras partes p/aviões ou helicópteros (total de US$ mil), cujas origens principais são os Estados Unidos (US$ mil), Espanha (US$ mil) e Japão (US$ mil); seguido dos automóveis c/motor explosão (US$ mil), vindos principalmente do México (US$ mil), Alemanha (US$ mil) e Japão (US$ mil). Em terceiro lugar no ranking aparece a hulha betuminosa, não aglomerada (total de US$ mil), originária em maior quantidade dos Estados Unidos (US$ mil). Logo após, o ranking relaciona o trigo (US$ mil), principalmente da Argentina (US$ mil); e as outras partes e acess. p/tratores e veículos automóveis (US$ mil), em especial da Alemanha (US$ mil). PROJEÇÃO PARA 2009 Considerando o realizado até abril e a nova previsão para os demais meses, estima-se que o Porto de Santos deverá movimentar em 2009 o total de 80,6 milhões de toneladas. DC/SCM/GCE 27/05/09 GCE\MERCADO\Analise do Movimento Fisico\Analises\2009\Analise Doc

8 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE INDICE Bloco I Resumo dos Dados Meses de Melhores Movimentações 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2005 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2008 e Comparativo do Movimento Físico em t 4 Movimento de Contêineres e Navios 5 Comparativo do Movimento - por Corrente e Natureza de Carga - Anual e Últimos 12 meses e Gráfico 7 Comparativo Mensal - Por Mercadorias e Tipo de Cais 8 Comparativo Acumulado - Por Mercadorias e Tipo de Cais 9 Bloco II Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Anual 2005 a Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2005 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2005 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal 2005 a Anual 2005 a Acumulado de cada ano até o mês de referência 2005 a Bloco VI Veículos Mensal a Bloco VII Navios Quantidade de Navios Atracados por Natureza da Carga 21 Toneladas médias movimentadas por navios e navegação 22

9 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 23 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2000 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t. 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos - em US$ Cargas mais importadas por Santos - em US$ 29 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t 30 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos - em t Cargas mais importadas por Santos - em t 32 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros - em US$ 33 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos - em US$ Cargas mais exportadas por Santos - em US$ 35 Principais Participações dos Portos Brasileiros - em t 36 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos - em t Cargas mais exportadas por Santos - em t 38

10 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE BLOCO I RESUMO DOS DADOS

11 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE TONELADAS MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) Classificação Mês Toneladas 1º jul/ º ago/ º set/ º jul/ º ago/ º ago/ º set/ º jul/ º out/ º jun/ CONTÊINERES Classificação Mês Unidades 1º nov/ º out/ º mar/ º set/ º ago/ º nov/ º fev/ º out/ º out/ º jul/ G:COTEN\Movimento Físico\Meses de Melhores Movimentações 18/05/2009 1

12 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS em t MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ. G:COTEN\Movimento Físico\Meses de Melhores Movimentações 18/05/2009 2

13 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVO MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO VAR % VAR % ABRIL ATÉ ABRIL EXPORTAÇÃO , ,8 IMPORTAÇÃO (16,7) (27,7) Total , ,3 EXPORTAÇÃO Açúcar (granel / sacas) , ,1 Álcool (2,9) (36,5) Café em grãos , ,2 Carnes , ,6 Diesel e Gasóleo (25,5) ,9 Gasolina , ,7 Milho (granel/sacas) (82,8) ,8 Óleo Combustível , ,6 Óleo de Origem Vegetal , ,6 Pellets Cítricos (14,3) ,8 Soja ( grãos + peletizadas) , ,5 -Soja em grãos , ,9 -Soja Peletizada , (15,2) Sucos (granel/tambor) , (10,4) Sub-Total Exportação , ,3 Outros (4,1) (12,5) Total Exportação , ,8 IMPORTAÇÃO PRINCIPAIS PRODUTOS Adubo (51,4) (63,5) Amonia (100,0) (36,7) Carvão (9,1) (6,8) Enxofre (17,5) (45,6) GLP , ,4 Sal , ,2 Soda Caustica (60,7) (37,3) Trigo (3,3) Sub-Total Importação (8,8) (26,2) Outros (22,9) (29,1) Total Importação (16,7) (27,7) Total Geral , ,3 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades (16,2) (20,0) TEU (15,1) (20,1) Tonelagem (14,8) (22,0) FLUXO DE NAVIOS Atracados , ,8 GCE\MERCADO\ANALISE DO MOVIMENTO FISICO\ Resumo\RESUMO /05/2009 3

14 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE Comparativos do Movimento Físico ABRIL / 09 LOCAL PREVISTO REALIZADO VARIAÇÃO TOTAL % CAIS PÚBLICO ,35 T.U.PRIVADO ( ) (9,15) T.PRIVATIVOS (7.563) (1,26) SOMA ,88 LOCAL REALIZADO VARIAÇÃO ABR / 08 ABR / 09 TOTAL % CAIS PÚBLICO ,88 T.U.PRIVADO ( ) (13,00) T.PRIVATIVOS (18.127) (2,97) SOMA ,43 LOCAL REALIZADO VARIAÇÃO MAR / 09 ABR / 09 TOTAL % CAIS PÚBLICO ( ) (4,04) T.U.PRIVADO ,72 T.PRIVATIVOS ,60 SOMA ,66 ACUMULADO LOCAL PREVISTO REALIZADO VARIAÇÃO TOTAL % CAIS PÚBLICO ,24 T.U.PRIVADO ( ) (18,73) T.PRIVATIVOS (95.432) (4,22) SOMA ,14 LOCAL REALIZADO VARIAÇÃO TOTAL % CAIS PÚBLICO ,34 T.U.PRIVADO ( ) (22,17) T.PRIVATIVOS ( ) (15,38) SOMA ,33 COMPARATIVO DOS ÚLTIMOS 12 MESES MAI / 07 MAI / 08 VARIAÇÃO LOCAL A A ABR / 08 ABR / 09 TOTAL % CAIS PÚBLICO ,41 T.U.PRIVADO ( ) (2,50) T.PRIVATIVOS ( ) (13,50) SOMA ,64 f:\aplic\diversos\destaques\mov-ter-mes\2006\mov-ter-mesaa.xls 4

15 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE MOVIMENTO DE CONTÊINERES ABRIL / 09 Pés No Porto Organizado Demais Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Soma Pontos soma TEU ABRIL / 08 Pés No Porto Organizado Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Demais Pontos Soma soma TEU ACUMULADO ATÉ ABRIL / 09 Pés No Porto Organizado Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Demais Pontos Soma soma TEU ACUMULADO ATÉ ABRIL / 08 Pés No Porto Organizado Demais Tecon Terminal 37 Terminal 35 Tecondi Rodrimar Soma Pontos soma TEU M O V I M E N T O D E N A V I O S ABR / 09 Acumulado até ABR / 09 Chegadas Atracações Chegadas Atracações Cais Público Terminais de Uso Privado Terminais Privativos Total

16 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE Comparativo do Movimento de Mercadorias, por Corrente e Natureza da Carga em toneladas IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL JAN/08 a ABR/08 JAN/09 a ABR/09 diferença % JAN/08 a ABR/08 JAN/09 a ABR/09 diferença % JAN/08 a ABR/08 JAN/09 a ABR/09 diferença % Carga Geral ( ) (31,84) ( ) (12,65) ( ) (20,42) Sólidos a Granel ( ) (29,16) , ,30 Liquídos a Granel ( ) (8,85) , ,03 TOTAL ( ) (27,73) , ,33 em toneladas IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL ABR/08 ABR/09 diferença % ABR/08 ABR/09 diferença % ABR/08 ABR/09 diferença % Carga Geral ( ) (28,23) (93.691) (6,46) ( ) (15,25) Sólidos a Granel (4.942) (0,66) , ,40 Liquídos a Granel (61.530) (18,38) (12.916) (2,05) (74.446) (7,72) TOTAL ( ) (16,68) , ,43 sueno-3 c:\destaques\no ano\2003\comparativos-anual-mesaa

17 DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO COMERCIAL SCM / GCE Comparativo do Movimento Acumulado de Mercadorias,por Corrente e Natureza da Carga Ú L T I M O S 1 2 M E S E S em toneladas IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO TOTAL MAI/07 a ABR/08 MAI/08 a ABR/09 diferença % MAI/07 a ABR/08 MAI/08 a ABR/09 diferença % MAI/07 a ABR/08 MAI/08 a ABR/09 diferença % Carga Geral , ( ) (6,04) ( ) (2,97) Sólidos a Granel ( ) (14,12) , ,80 Liquídos a Granel ( ) (12,12) , ( ) (1,24) TOTAL ( ) (6,62) , ,64 I M P O R T A Ç Ã O E X P O R T A Ç Ã O Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL 0 Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL T O T A L MAI/07 a ABR/08 MAI/08 a ABR/09 0 Carga Geral Sólidos a Granel Liquídos a Granel TOTAL 7

18 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S E M A B R I L ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2009 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada ( ) (14,8) ( ) (20,2) ,6 Geral Solta (45.566) (19,5) (6.180) (35,9) , (50.429) (26,3) Soma ( ) (15,2) ( ) (20,4) , ,9 Açúcar , , ,3 Adubo (89.227) (39,1) , ( ) (70,0) Carvão (17.601) (5,5) (17.601) (5,5) Enxofre (24.259) (17,5) , (27.997) (40,8) Sólidos Milho (10.000) (100,0) (10.000) (100,0) Granel Polpa Cítrica Peletizada (2.708) (14,3) (2.708) (14,3) Sal , ,1 Soja em Grãos , ( ) (42,5) ,4 Soja Peletizada , ,5 Trigo Outros Soma , , , ,2 ConsumoÓleo Diesel (20) (0,3) (20) (0,3) de Bordo Óleo Combustível , ,1 Ácido Fosfórico (6.978) (100,0) (6.978) (100,0) Álcool , ,8 Amonia (25.887) (68,6) (24.379) (67,3) (1.508) (100,0) Coperaf (6.727) (100,0) (6.727) (100,0) Estireno (7.840) (54,5) (7.840) (54,5) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,7 a Gasolina , ,8 Granel Nafta Óleo Combustível , ,4 Óleo de Origem Vegetal , ,5 Óleo Diesel e Gasóleo (14.926) (15,4) (14.926) (15,4) Soda Cáustica (58.648) (58,9) (14.308) (53,9) (44.340) (60,7) Sucos Cítricos (52.190) (30,6) (31.202) (36,9) (20.988) (24,4) Xilenos (4.943) (83,3) (4.943) (83,3) Outros (55.178) (39,9) (4.139) (23,5) (51.039) (42,2) Soma (74.446) (7,7) (74.028) (44,9) (418) (0,1) TOTAL GERAL , ( ) (13,0) (18.127) (3,0) ,9 sueno-3 c:\destaques\mensal e acumulado\2004\comp-mes xls

19 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S A T É A B R I L ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2009 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada ( ) (20,8) ( ) (25,3) ,9 Geral Solta ( ) (17,5) (96.614) (68,6) (93.924) (34,9) ,9 Soma ( ) (20,4) ( ) (26,0) (93.924) (34,9) ,7 Açúcar , , ,3 Adubo ( ) (60,9) (45.460) (20,9) ( ) (79,5) Carvão (92.613) (8,6) (92.613) (8,6) Enxofre ( ) (45,6) (78.508) (22,4) ( ) (72,3) Sólidos Milho , (39.485) (100,0) ,6 Granel Polpa Cítrica Peletizada , , Sal , ,2 Soja em Grãos , ( ) (54,3) ,8 Soja Peletizada (91.211) (15,2) (81.599) (88,7) (9.600) (100,0) (12) (0,0) Trigo (18.592) (3,3) (18.592) (3,3) Outros , (20.798) (100,0) Soma , , ( ) (11,0) ,5 Consumo Óleo Diesel (330) (1,1) (330) (1,1) de Bordo Óleo Combustível (911) (0,2) (911) (0,2) Ácido Fosfórico (73.923) (92,1) (73.923) (92,1) Álcool ( ) (25,4) ( ) (25,4) Amonia (32.199) (26,8) , (67.106) (100,0) Coperaf (5.984) (42,1) (5.984) (42,1) Estireno (6.841) (20,8) (6.841) (20,8) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo , ,6 a Gasolina , ,0 Granel Nafta , ,3 Óleo Combustível , ,8 Óleo de Origem Vegetal (7.354) (9,3) (7.354) (9,3) Óleo Diesel e Gasóleo , ,5 Soda Cáustica ( ) (33,8) (40.017) (31,0) (88.683) (35,2) Sucos Cítricos (62.420) (10,2) (19.300) (8,0) (43.120) (11,7) Xilenos (10.245) (52,2) (10.245) (52,2) Outros ( ) (25,9) (85.549) (58,4) (42.594) (12,2) Soma , ( ) (19,3) ,6 TOTAL GERAL , ( ) (22,2) ( ) (15,4) ,3 sueno-3 c:\destaques\mensal e acumulado\2004\comp-mes xls

20 BLOCO II POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA

21 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS - POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA LONGO CURSO CABOTAGEM ANO SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (A) SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (B) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,9 até ABR/ , , , , , , , ,4 até ABR/ , , , , , , , ,5 % 2009/ ,6 (20,8) (20,8) 0,0 (69,6) 55,4 (16,1) 11,4 TOTAL ANO SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t , , , , , , , , , , , , até ABR/ , , , até ABR/ , , , %2009/ ,3 7,0 (20,4) 1,3 LONGO CURSO CABOTAGEM TOTAL ANO SOLTA CONTEINER TOTAL (A) SOLTA CONTEINER TOTAL (B) SOLTA CONTEINER TOTAL (C) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/(c) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , até ABR/ , , ,6-0, , , , , até ABR/ , , , , , , , , % 2009/2008 (7,0) (22,5) (20,8) 100,0 (16,5) (16,1) (6,7) (22,0) (20,4) GCE\MERCADO\ANALISE DO MOVIMENTO FiSICO\POR NAVEGAÇÃO - 19/05/2009 ANÁLISE DA CARGA GERAL

22 BLOCO III POR NATUREZA E TIPO DE CARGA

23 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2009 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA DISCRIMINAÇÃO ATÉ ABRIL 2009 ANO(*) SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho (**) Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Coperaf Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 7,0 6,1 5,9 0,3 - (0,5) Variação média de 2009 em relação a 2008 : sólidos 5,9%, líquidos (0,3) % e carga geral (7,1) %.. PASSAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 42,5 54,4 40,8 11,3-0,16 (*) Real até Abril previsto demais meses. (**) - Não disponível GCE\MERCADO\ANALISE DO MOVIMENTO FISICO\POR NATUREZA DA CARGA\ ANUAL_ /05/

24 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Real Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total PREVISÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Coperaf Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (24,11) 4,13 27,83 1,66 (1,50) 7,25 (13,99) 10,30 (7,13) 1,83 (4,23) (6,87) (4,71) 14,28 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR (6,54) (0,09) 0,41 10,43 0,03 0,25 0,89 (0,81) (0,61) (1,42) (1,34) (2,55) (3,82) (1,70) (0,51)

25 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) DISCRIMINAÇÃO Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total REAL SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Coperaf Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Pétroleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S/ MÊS ANTERIOR (3,21) (2,59) 27,19 (7,56) 8,74 7,02 (10,95) 11,48 (7,32) 2,67 (4,32) (5,71) (3,45) 17,30 - VARIAÇÃO % S/ ANO ANTERIOR (4,14) (15,06) 0,30 (5,48) (0,49) (0,69) (4,07) 5,93 (4,27) 3,37 4,01 2,25 19,19 4,45 0,35

26 BLOCO IV POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO

27 DESCRIÇÃO Movimento Físico do Porto de Santos a 2009 POR CORRENTE E NAVEGAÇÃO (Em mil toneladas) t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % t / mil % % CAIS PUBLICOS E ARRENDADOS Exportação ,0 74, ,0 73, ,0 71, ,0 69, ,0 74,3 Longo Curso ,6 67, ,2 64, ,4 61, ,7 61, ,0 66,2 Cabotagem ,4 7, ,8 8, ,6 9, ,3 7, ,0 8,2 Importação ,0 25, ,0 27, ,0 28, ,0 30, ,0 25,7 Longo Curso ,9 21, ,4 22, ,1 24, ,6 26, ,7 21,7 Cabotagem ,1 3, ,6 4, ,9 4, ,4 3, ,3 3,9 TOTAL ,4 100, ,9 100, ,7 100, ,2 100, ,5 100,0 TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação ,0 33, ,0 32, ,0 29, ,0 27, ,0 29,6 Longo Curso ,1 33, ,0 32, ,0 28, ,8 25, ,2 27,6 Cabotagem 54 1,9 0,6 26 1,0 0,3 80 3,0 0, ,2 1, ,8 2,0 Importação ,0 66, ,0 67, ,0 70, ,0 72, ,0 70,4 Longo Curso ,9 59, ,9 60, ,8 64, ,6 67, ,6 64,5 Cabotagem ,1 6, ,1 7, ,2 6, ,4 5, ,4 5,9 TOTAL ,6 100, ,1 100, ,3 100, ,8 100, ,5 100,0 RESUMO GERAL Exportação ,0 70, ,0 68, ,0 66, ,0 65, ,0 70,1 Longo Curso ,0 63, ,8 60, ,9 58, ,9 58, ,2 62,5 Cabotagem ,0 7, ,2 7, ,1 8, ,1 7, ,8 7,6 Importação ,0 29, ,0 31, ,0 33, ,0 34, ,0 29,9 Longo Curso ,9 26, ,7 26, ,5 28, ,4 30, ,2 25,8 Cabotagem ,1 3, ,3 4, ,5 4, ,6 3, ,8 4,1 TOTAL ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100, ,0 100,0 (*) - Cutrale, Dow, Cosipa e Ultrafertil Coten\GCE_MERCADO\ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO\Por Corrente e Navegação \PLMENSAL /05/2009

28 MOVIMENTO FÍSICO MENSAL DO PORTO DE SANTOS POR TIPO DE CAIS, CORRENTE E NAVEGAÇÃO (em t) DESCRIÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL REAL PREVISÃO CAIS PÚBLICOS E ARRENDADOS Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL TERMINAIS PRIVATIVOS (*) Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL RESUMO GERAL Exportação Longo Curso Cabotagem Importação Longo Curso Cabotagem TOTAL (*) Cutrale, Dow, Cosipa e Ultrafértil GCE\MERCADO\ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO\Por Corrente e Navegação \PLMENSAL /05/2009