ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS ABRIL DE 2013

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1 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS ABRIL DE 2013 DC/SCM/GCE, 30/05/2013 Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP Av. Rodrigues Alves, s/ nº - Santos/SP - CEP Site:

2 ANÁLISE DO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS ABRIL DE 2013 MENSAL O Porto de Santos registrou em abril mais um recorde de movimentação mensal. Foram movimentadas toneladas, 15,5% acima do resultado de abril de 2012 ( t), estabelecendo um novo recorde para o mês. Novamente, o aumento das exportações garantiu o bom resultado, ao atingir t, 20,8% acima do registrado no quarto mês de 2012 ( t). As importações sofreram um leve aumento de 4,2%, passando de t em abril de 2012 para t em Entre as principais cargas exportadas, as taxas de crescimento mais significativas em relação a abril de 2012 ocorreram nos embarques de açúcar em contêineres, t (131,4%); açúcar a granel, t (89,3%); sucos cítricos a granel, t (55,2%); café em grãos, t (47,9%); gasolina, t (45,1%); soja em grãos, t (27,8%); óleo combustível, t (24,7%); óleo diesel e gasóleo, t (20,3%); sucos cítricos em contêineres, t (16,4%) e carnes, t (10,6%). 1

3 PRODUTOS COM CRESCIMENTO MAIS EXPRESSIVO NAS EXPORTAÇÕES (em t) ABRIL/12 ABRIL/13 VARIAÇÃO% DIFERENÇA AÇÚCAR EM CONTÊINERES , AÇÚCAR A GRANEL , SUCOS CÍTRICOS GRANEL , CAFÉ EM GRÃOS , GASOLINA , SOJA EM GRÃOS , ÓLEO COMBUSTÍVEL , ÓLEO DIESEL E GASÓLEO , SUCOS CÍTRICOS CONTÊINERES , CARNES , Na mesma base de comparação, as principais reduções de cargas exportadas foram registradas no milho a granel, t (-99,9%); milho em contêiner, t (-78,6%); álcool, t (-62,3%); açúcar em sacos, t (32,6%) e a soja peletizada, t (-8,1%). PRODUTOS COM REDUÇÃO MAIS SIGNIFICATIVA NAS EXPORTAÇÕES (em t) ABRIL/12 ABRIL/13 VARIAÇÃO% DIFERENÇA MILHO A GRANEL , MILHO EM CONTÊINERES , ÁLCOOL , AÇÚCAR EM SACOS , SOJA PELETIZADA , Entre as principais cargas importadas no mês, destaque para o crescimento da movimentação de trigo, t (47,9%); adubo, t (38,9%); sal, t (26,8%); nafta, t, (14,3%); minério de ferro a granel, t (3,4%). 2

4 PRODUTOS COM AUMENTO MAIS SIGNIFICATIVO NAS IMPORTAÇÕES (em t) ABRIL/12 ABRIL/13 VARIAÇÃO% DIFERENÇA TRIGO , ADUBO , SAL , NAFTA , MINÉRIO DE FERRO A GRANEL , Ainda nas importações, as quedas mais significativas em relação a março de 2012 ocorreram nas movimentações de amônia, t (-57,5%); carvão, t (-52,3%); soda cáustica, t (-21,7%); GLP, t (-8,2%) e enxofre, t (-7,4%). PRODUTOS COM REDUÇÃO MAIS EXPRESSIVA NAS IMPORTAÇÕES (em t) ABRIL/12 ABRIL/13 VARIAÇÃO% DIFERENÇA AMONIA , CARVÃO , SODA CAUSTICA , GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO , ENXOFRE , ACUMULADO A movimentação acumulada no primeiro quadrimestre de 2013 foi recorde para o período, ao atingir t, 13,5% acima do período correspondente de 2012 ( t), graças à expansão de 13,5% das exportações (de t em 2012 para t em 2013). As importações totalizaram t, 0,2% abaixo do registrado nos primeiros quatro meses do ano passado ( t). 3

5 De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o Porto de Santos representou 26,1% da balança comercial brasileira, em valor. Em segundo lugar ficou o Porto de Paranaguá, com 7,1%; seguido por Vitória (6,1%), Sepetiba (5,5%), São Luís (4,9%), Rio de Janeiro (4,8%) e Itajaí (3,8%). Pelo porto santista passaram 27,6% das exportações brasileiras em valor, seguido por Vitória (10,3%), Sepetiba (7%), Paranaguá (7%), São Luís (5,9%), Rio Grande (5%), Itajaí (3,7%) e Rio de Janeiro (3,2%). Nas importações, os números do MDIC mostram que o Porto de Santos respondeu por 24,7%, seguido por Paranaguá (7,2%), Rio de Janeiro (6,3%), São Sebastião (5,5%); Sepetiba (4%), São Luis (3,9%), Itajaí (3,8%), Recife (3%) e Manaus (2,8%). As mercadorias transportadas por navegação de longo curso totalizaram t no acumulado até abril de 2013, aumento de 15% em relação ao mesmo período de 2012 ( t), respondendo por 89% do total da movimentação. A cabotagem somou t, 2,2% acima do mesmo período de 2012 ( t) e representando 11% do total. Por natureza de mercadoria, a movimentação de sólidos a granel se expandiu 24% e alcançou t, enquanto a de carga geral subiu 8% e atingiu t. Já a movimentação de líquidos a granel retraiu 2%, registrando uma movimentação de t. 4

6 5

7 PRINCIPAIS CARGAS CARGAS PRINCIPAIS CARGAS MOVIMENTADAS PELO PORTO DE SANTOS EM ABRIL Em t Part. % ATÉ ABRIL Em t Part. % Outras cargas conteinerizadas , ,9 Total de cargas em contêiner , ,9 (-) Café em contêiner , ,0 (-) Açúcar em contêiner , ,8 (-) Sucos em contêiner , ,1 (-) Milho em contêiner , ,04 Soja em Grãos , ,0 Açúcar , ,1 Açúcar em sacas , ,3 Açúcar em contêineres , ,8 Açúcar a granel , ,0 Milho , ,6 MIlho em contêineres , ,0 Milho a granel 2 0, ,6 Óleo Combustível , ,7 Óleo Diesel e Gasóleo , ,2 Adubos , ,4 Soja peletizada , ,1 Minério de Ferro , ,9 Minério de Ferro em contêineres - 0,0 22 0,0 Minério de Ferro a granel , ,9 Enxofre , ,9 Sucos Cítricos , ,9 Sucos em contêineres , ,1 Sucos a granel , ,7 Carvão , ,5 Álcool , ,3 Trigo , ,3 Gasolina , ,0 Café em contêineres , ,0 Sub-Total , ,8 Outras Cargas , ,2 Total , ,0 6

8 AÇÚCAR O açúcar foi a segunda carga mais movimentada no Porto de Santos no primeiro quadrimestre de 2013, ao atingir a marca de t, 96,1% acima do registrado no mesmo período de 2012 ( t). Com este resultado, o Porto de Santos manteve sua liderança nas exportações de açúcar, sendo responsável por 66,1% de todo o produto escoado pelos portos nacionais. Em abril do ano passado a participação de Santos era de 52,7%. O segundo porto com maior movimentação da commodity em 2013 é o porto de Paranaguá, com 14,9%, seguido dos portos de Maceió (14,1%) e Recife (3,6%). De acordo com dados do MDIC, São Paulo foi o estado de origem de 61,7% do produto exportado através do Porto de Santos, acima da parcela que possuía em março de 2012 (43,5%), seguido por Alagoas (14,1%), Minas Gerais (7%), Paraná (5,7%), Mato Grosso do Sul (4,9%) e Pernambuco (3,7%). 7

9 ESTADOS EXPORTADORES DE AÇUCAR PELO PORTO DE SANTOS ATÉ ABR 2012 ESTADOS PART % ATÉ ABR 2013 PART % SAO PAULO 43,5 61,7 ALAGOAS 23,7 14,1 MINAS GERAIS 7,4 7,0 PARANA 9,0 5,7 MATO GROSSO DO SUL 5,8 4,9 PERNAMBUCO 6,0 3,7 OUTROS 5,0 3,0 TOTAL Segundo notícia veiculada no site da revista Exame 1, as usinas da região centro-sul do Brasil moeram um volume três vezes maior de cana-de-açúcar na segunda quinzena de abril comparado com a primeira quinzena do mês. Esse fato pode ser atribuído ao clima seco da região. A moagem de cana da recém iniciada safra 2013/14 atingiu 41 milhões de toneladas em 1º de maio, 190% acima do volume processado em igual período da temporada anterior. A moagem da segunda quinzena de abril foi de 31,5 milhões de toneladas, contra 9,4 milhões na primeira quinzena. Do total de cana-de-açúcar colhida desde o início da safra 2013/2014 até 30 de abril, 60,07 % foi direcionada à produção de etanol e 39,93 % à fabricação de açúcar. SOJA EM GRÃOS O complexo soja acumula movimentação de t nos primeiros quatro meses de A soja em grãos ocupou a primeira posição entre as cargas mais exportadas pelo Porto de Santos, com t, enquanto os embarques de soja peletizada totalizaram t. Entretanto, na comparação com o movimento do mesmo período de 2012, o complexo sofreu uma retração de 4%, visto que os embarques de soja em grãos e soja peletizada registraram quedas de 3,5% e 8,3%, respectivamente. 8

10 Segundo matéria publicada no site da Associação dos Produtores de Soja do Estado de Rio Grande do Sul (Aprosoja-RS) 2, há uma expectativa de safra recorde mundial de soja. Segundo o Cepea, Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, as condições climáticas favoráveis e a boa produtividade das lavouras da América do Sul serão as responsáveis para esse resultado. O Brasil obteve uma produtividade acima do esperado no Centro-Sul. Segundo informações do Cepea, produtores estão satisfeitos com o resultado da safra atual, pelo menos em termos de rendimento agrícola. A produção de soja não obteve um resultado tão expressivo apenas nas regiões Norte e Nordeste do país. O atraso no cultivo de milho nos Estados Unidos também contribui para a expectativa de safra recorde mundial, pois a área de cultivo de milho pode ter sido utilizada para o plantio da soja. Segundo dados do MDIC, nestes quatro meses de 2013 o estado de Mato Grosso obteve a maior participação na exportação de soja em grãos pelo Porto de Santos (38,6%), resultado abaixo dos 41,6% registrados no mesmo período em Em segundo lugar ficou o estado de Paraná (15,5%), seguido por Goiás (9,4%), São Paulo (8,4%), Mato Grosso do Sul (7,3%), Rio Grande do Sul (6,7%) e Minas Gerais (3,8%). 9

11 A China expandiu ainda mais sua parcela de participação entre os principais destinos da soja exportada através do porto santista, passando de 70,2% no primeiro quadrimestre de 2012 para 78,6% em ESTADOS EXPORTADORES DE SOJA EM GRÃOS PELO PORTO DE SANTOS ESTADOS ATÉ ABR 2012 PART % ATÉ ABR 2013 PART % MATO GROSSO 41,6 38,6 PARANA 20,7 15,5 GOIAS 10,3 9,4 SAO PAULO 4,6 8,4 MATO GROSSO DO SUL 6,0 7,3 RIO GRANDE DO SUL 4,9 6,7 MINAS GERAIS 2,09 3,8 TOTAL MILHO O milho foi o terceiro produto mais movimentado no porto santista até abril, atingindo t., o que representa um aumento de 562,2% em relação ao movimentado no mesmo período do ano passado. Esse excelente resultado contribuiu significativamente para o Porto de Santos assumir a liderança na exportação do grão no país, respondendo por 37,7% do total. No primeiro quadrimestre do ano passado o porto ocupava a terceira posição, com 17,7% do total. Enquanto isso, Paranaguá reduziu a sua participação, de 41,7% em 2012 para 26,1% em O porto de Vitória passou de 9,3% em 2012 para 11,4% em

12 Entre os 18 países que receberam milho exportado através do porto santista, a Coreia do Sul respondeu por 22,1% do total; seguido pelo Japão (21,1%), Estados Unidos (10%), Taiwan (8,8%), Egito (5,5%) e Irã (4,6%). Segundo matéria publicada no site Agrolink 3, a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) divulgou o levantamento da safra brasileira de grãos 2012/2013. A estimativa para a produção de milho subiu, devendo chegar a 77,99 milhões de toneladas em 2012/2013, das quais 34,81 milhões na primeira safra e 43,18 milhões na segunda safra. Tal volume de produção para o milho é recorde. A safrinha deverá ser a maior da história e os estoques finais de milho foram revisados para cima. Estão previstos estoques de 17,11 milhões de toneladas no final de No relatório de abril, a Conab estimara os estoques em 16,56 milhões de toneladas, 182,6% maiores que os de

13 Dentre os estados exportadores de milho pelo Porto de Santos, Mato Grosso se manteve na liderança, respondendo por 56,1%, seguido por Paraná (16,1%); Rio Grande do Sul (9,5%); Mato Grosso do Sul (7,1%) e Goiás (6,8%). ESTADOS EXPORTADORES DE MILHO PELO PORTO DE SANTOS ATÉ ABR 2012 ESTADOS PART % ATÉ ABR 2013 PART % MATO GROSSO 43,9 56,1 PARANA 36,9 16,1 RIO GRANDE DO SUL 4,9 9,5 MATO GROSSO DO SUL 4,5 7,1 GOIAS 8,0 6,8 OUTROS ESTADOS 2,0 4,0 TOTAL

14 ADUBOS E FERTILIZANTES Nos primeiros quatro meses de 2013 foram movimentadas t de adubos, aumento de 1,4% em relação ao mesmo período de 2012, quando foram movimentadas t. O adubo foi a carga mais movimentada na importação, seguido do minério de ferro a granel, que obteve a marca de t, volume 118,7% acima do registrado no mesmo período do ano passado. Números do MDIC mostram que o Porto de Santos foi o segundo porto que mais importou adubos neste segundo bimestre, respondendo por 13,7% da movimentação nacional, ficando atrás do Porto de Paranaguá, com 57% e seguido por Rio Grande (11,3%), Vitória (4,7%) e São Luís (4,0%). Ainda segundo o MDIC, 19,3% das importações de adubo pelo Porto de Santos tiveram como origem a Rússia, seguido dos Canadá (11,0%), Marrocos (9,2%), Estados Unidos (8,6%), Alemanha (7,4%) e China (6,4%). 13

15 Segundo notícia veiculada no jornal Valor Econômico 4, na busca de diminuir a dependência do mercado externo, produtores de fertilizantes tem investido pesado na produção interna de insumos. Considerando apenas os anos de , os investimentos no setor somaram cerca de US$ 3,6 bilhões. Segundo projeção da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), tais investimentos promoverão uma pequena tendência de redução das compras externas a partir de Entretanto, especialistas da área estimam que a dependência externa continuará pelas próximas duas décadas. De acordo com Cleber Vieira, analista da área de fertilizantes da Agroconsult Consultoria e Projetos, as importações de fertilizantes devem crescer 5% em 2013, passando de 20 milhões de toneladas para 21 milhões de toneladas. Ainda segundo a matéria, o BNDES considera aumentar os recursos para projetos de produção de fertilizantes dos atuais R$ 250 milhões anuais para cerca de R$ 2 bilhões em 2015, direcionados mais especificamente para a produção de potássio, fosfato e nitrogênio. CONTÊINERES A movimentação de contêineres em abril de 2013 totalizou unidades ( TEU), aumento de 4,1% em relação a abril de 2012, quando passaram pelo porto santista unidades ( TEU). Nesta base de comparação, as importações aumentaram 5%, para o patamar de unidades ( TEU), enquanto as exportações cresceram 2,4%, somando unidades ( TEU). 14

16 A movimentação acumulada no ano até abril apresentou aumento de 3,8% na comparação com o mesmo período de 2012, passando de unidades ( TEU) para unidades ( TEU) em As exportações somaram contêineres ( TEU), acréscimo de 4,0% em comparação ao mesmo período do ano passado ( unidades ou TEU), com crescimento de 2,73% nos contêineres transportados na navegação de longo curso (de unidades no primeiro quadrimestre de 2012 para unidades em 2013). O transporte via cabotagem também aumentou no período, passando de unidades até abril de 2012 para unidades em 2013 (19,9%). As importações totalizaram unidades ( TEU), 3,8% acima do acumulado em abril de 2012 ( unidades ou TEU). A navegação de longo curso aumentou de unidades para no período correspondente de 2013 (5,7%). Já a cabotagem diminuiu, passando de unidades até abril de 2012 para unidades em 2013 (-11,1%). O Terminal 37 voltou a operar no mês de abril, registrando 459 unidades. No Terminal 35 a movimentação apresentou um crescimento de 28% em relação a abril 2012, de unidades ( TEU) para unidades ( TEU). O Terminal de Contêineres da Margem Esquerda (Tecon) passou de contêineres ( TEU) para unidades ( TEU), um crescimento de 11,5%. O Terminal da Rodrimar passou de unidades ( TEU) em abril de 2012 para unidades ( TEU) no 15

17 mesmo período de Por fim, o movimento no Terminal de Contêineres da Margem Direita (Tecondi) diminuiu de unidades ( TEU) para unidades ( TEU). VEÍCULOS O total de veículos movimentados no Porto de Santos chegou a unidades no mês de abril, aumento de 21,5% na comparação com igual período do ano passado ( unidades). As exportações subiram 20,9% no período, de em abril de 2012 para unidades em abril de Já as importações totalizaram veículos, aumento de 22,9% em relação a abril do ano passado (9.305 unidades). 16

18 No acumulado do primeiro quadrimestre de 2013, a movimentação de veículos totalizou unidades, queda de 1,0% em relação ao mesmo período de 2012, quando foram movimentadas unidades. As exportações totalizaram unidades, 1,2% acima do registrado no mesmo período de 2012 ( unidades) Já as importações demonstraram uma fraqueza maior ao serem reduzidas para unidades, o que representa uma retração de 4,0% na mesma base de comparação. NAVIOS Em abril de 2013 ocorreram 421 atracações, queda de 9,1% em relação ao mesmo período do ano passado (463). O número de atracações na navegação de longo curso aumentou de 316 em abril de 2012 para 367 no quarto mês de 2013 (16,1%). Houve uma redução das atracações dos navios do tipo roll-on/roll-off (-22,0%), passageiros (-37,5%) e carga geral (-13,8%), enquanto cresceram as atracações de navios de graneis sólidos (-13%). Os navios transportando graneis líquidos mantiveram o mesmo número de atracações (65). SCM/GCE, 24/05/

19 Matérias citadas: 1 EXAME.COM: Moagem de cana de açúcar triplica na 2ª quinzena de abril. 2 APROSOJA-RS: Safra mundial de soja pode ser recorde. 3 AGROLINK: Conab revisou para cima a produção de milho de segunda safra. 4 VALOR ECONÔMICO: Fertilizante sofre com dependência externa. 18

20 Bloco I Resumo dos Dados ÍNDICE Bloco II Meses de Melhores Movimentações 1 Resumo das Movimentações Mensais do Porto de Santos 2009 a Resumo das Movimentações de Cargas do Porto de Santos 2012 e Comparativos do Movimento Físico, por Tipo de Cais 4 Comparativo do Movimento Físico, por Corrente e Natureza de Carga 5 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga Mensal 6 Comparativo do Movimento Físico, Por Tipo e Natureza da Carga 7 Acumulado Movimento do Porto de Santos - Por Navegação e Natureza da Carga Comparativo do Movimento Físico, Por Natureza da Carga e Navegação 8 Bloco III Movimento do Porto de Santos - Por Natureza e Tipo de Carga Anual 2009 a Mensal Mensal Bloco IV Movimento do Porto de Santos - Por Corrente e Navegação Anual 2009 a Mensal Mensal Bloco V Contêineres Mensal em Unidades 2009 a Mensal em TEUS 2009 a Mensal em Toneladas 2009 a Movimento de Contêineres por Terminal 18 Anual 2009 a Bloco VI Veículos Mensal 2009 a Bloco VII Navios Toneladas médias movimentadas por navios e navegação 21 Quantidade de Atracações por Natureza da Carga 22

21 Bloco VIII Comparativos com Dados Financeiros Movimento Físico, Receita Tarifária Bruta e Receita Tarifária Bruta por tonelada movimentada 23 Bloco IX Dados do Sistema Alice (MDIC) Evolução do Comércio Exterior Brasileiro 2004 a Balança Comercial Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 25 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 26 Importações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 27 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em US$ 28 Cargas mais importadas por Santos de 2011 a 2013 em US$ Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em US$ 30 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 31 Principais origens das Importações pelo Porto de Santos em t 32 Cargas mais importadas por Santos de 2011 a 2013 em t Cargas mais importadas pelo Porto de Santos em t 34 Exportações Principais Participações dos Portos Brasileiros em US$ 35 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em US$ 36 Cargas mais exportadas por Santos de 2011 a 2013 em US$ Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em US$ 38 Principais Participações dos Portos Brasileiros em t 39 Principais destinos das exportações pelo Porto de Santos em t 40 Cargas mais exportadas por Santos de 2011 a 2013 em t Cargas mais exportadas pelo Porto de Santos em t 42 Expediente 43

22 BLOCO I RESUMO DOS DADOS

23 TONELADAS MESES DE MELHORES MOVIMENTAÇÕES (TOTAL DO PORTO) Classificação Mês Toneladas 1º ago/ º out/ º set/ º abr/ º jul/ º out/ º jul/ º ago/ º mar/ º ago/ CONTÊINERES Classificação Mês Unidades 1º ago/ º out/ º out/ º jul/ º dez/ º out/ º ago/ º set/ º jun/ º set/

24 RESUMO DAS MOVIMENTAÇÕES MENSAIS DO PORTO DE SANTOS em t MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL Movimentações Mensais no Porto de Santos Milhões de t JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

25 RESUM O DAS MOVIMENTAÇÕES DE CARGAS NO PORTO DE SANTOS COMPARATIVOS MENSAL E ACUMULADO em toneladas DESCRIÇÃO VAR % ABRIL ATÉ ABRIL VAR % EXPORTAÇÃO , ,5 IMPORTAÇÃO , (0,2) Total , ,5 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTAÇÃO Açúcar , ,1 - Em sacos (32,6) ,8 - Em contêineres , ,2 - Granel sólido , ,2 Álcool (62,3) ,9 Café em grãos , ,1 Carnes , ,8 Complexo soja , (4,0) - Em grãos , (3,5) - Peletizada (8,1) (8,3) Gasolina , ,7 Milho (97,1) ,2 - Em contêineres (78,6) (11,7) - Granel sólido (100,0) ,8 Óleo combustível , ,8 Óleo diesel e gasóleo , (6,1) Sucos cítricos , (2,3) - Em contêineres , (16,5) - Granel líquido , (1,1) Sub-Total Exportação , ,5 Outros (2,0) ,9 Total Exportação , ,5 IMPORTAÇÃO Adubo , ,4 Amonia (57,5) (1,2) Carvão (52,3) (48,3) Enxofre (7,4) (13,3) GLP (8,2) (12,5) Minério de Ferro, a granel , ,7 Nafta , (20,0) Sal , ,3 Soda Caustica (21,7) ,4 Trigo (grãos e farelo) , ,1 Sub-Total Importação (1,4) (2,6) Outros , ,5 Total Importação , (0,2) Total Geral , ,5 CONTÊINERES (IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) Unidades , ,9 TEU , ,7 Tonelagem , ,0 FLUXO DE NAVIOS Atracados (9,1) (8,4) Obs.: Não obstante a movimentação de algumas cargas ocorrer principalmente na exportação, também podem ser importadas e vice-versa. Para efeito de classificação (exp./imp.) e lançamento neste quadro, foi considerada somente a tonelagem de maior incidência. 3

26 COMPARATIVOS DO MOVIMENTO FÍSICO, POR TIPO DE CAIS COMPARATIVO MENSAL REALIZADO VARIAÇÃO PREVISTO VARIAÇÃO REALIZADO EM VARIAÇÃO LOCAL ABR/13 (A) ABR/12 (B) A - B % ABR/13 (C) A - C % MAR/13 (D) A - D % CAIS PÚBLICO , , (0,7) TERM.DE USO PRIVADO , , ,1 TERM.PRIVATIVOS , (5,7) ,8 SOMA , , ,3 COMPARATIVO ACUMULADO REALIZADO ATÉ VARIAÇÃO PREVISTO ATÉ VARIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES LOCAL ABR/13 (A) ABR/12 (B) A - B % ABR/13 (C) A - C % MAI/12 A ABR/13 (A) MAI/11 A ABR/12 (B) VARIAÇÃO A - B % CAIS PÚBLICO , , ,6 TERM.DE USO PRIVADO , , ,0 TERM.PRIVATIVOS , , ,0 SOMA , , ,9

27 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO, POR CORRENTE E NATUREZA DA CARGA IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO COMPARATIVO ENTRE OS MESES TOTAL ABR/13 (A) ABR/12 (B) A - B % ABR/13 (A) ABR/12 (B) A - B % ABR/13 (A) ABR/12 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,8 SÓLIDOS A GRANEL , , ,2 LÍQUIDOS A GRANEL (24,4) , ,6 TOTAL , , ,5 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ A - B % A - B % ABR/13 (A) ABR/12 (B) ABR/13 (A) ABR/12 (B) ABR/13 (A) ABR/12 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,1 SÓLIDOS A GRANEL , , ,6 LÍQUIDOS A GRANEL (19,9) , (1,6) TOTAL (0,2) , ,5 COMPARATIVO ENTRE OS ACUMULADOS DOS ÚLTIMOS 12 MESES MAI/12 A ABR/13 (A) MAI/11 A ABR/12 (B) A - B % MAI/12 A ABR/13 (A) MAI/11 A ABR/12 (B) A - B % MAI/12 A ABR/13 (A) MAI/11 A ABR/12 (B) A - B % CARGA GERAL , , ,9 SÓLIDOS A GRANEL (2,2) , ,7 LÍQUIDOS A GRANEL (25,3) , (3,4) TOTAL (3,9) , ,9

28 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S E M A B R I L ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2012 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , ,7 Geral Solta , , (39,1) ,8 Som a , , (39,1) ,7 Açúcar , ,1 Adubo , (5,0) , ,9 Carvão (44,9) (44,9) Enxofre (7,4) , (21,3) Sólidos Milho (100) (100) a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada (100,0) (100,0) Sal , ,8 Soja em Grãos , , , ,2 Soja Peletizada (8,1) (7,1) (8,9) Trigo , ,8 Outros , , ,1 Som a , , , ,0 Consumo Óleo Diesel , ,4 de Bordo Óleo Combustível , ,2 Ácido Fosfórico (13,1) (13,1) Álcool (61,6) (61,6) Amonia (57,5) (57,5) Estireno (44,0) (44,0) Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (8,2) (8,2) a Gasolina , ,6 Granel Nafta , ,0 Óleo Combustível , ,0 Óleo de Origem Vegetal (83,6) (83,6) Óleo Diesel e Gasóleo , ,3 Soda Cáustica (21,7) , (50,0) Sucos Cítricos , , ,6 Xilenos , ,9 Outros (23,9) , (29,7) Soma , , ,3 TOTAL GERAL , , , ,7

29 C O M P A R A T I V O D O M O V I M E N T O D E M E R C A D O R I A S A T É A B R I L ESPECIFICAÇÃO TOTAL GERAL TERMINAIS DE USO PRIVADO TERMINAIS PRIVATIVOS CAIS PÚBLICO DIF % TOTAL 2012 DIF % DIF % DIF % Carga Conteinerizada , , (3,0) Geral Solta , (21,3) , ,8 Soma , , , ,5 Açúcar , , ,6 Adubo , (2,2) (26,1) ,4 Carvão (48,5) (48,5) Enxofre (13,3) , (19,2) Sólidos Milho , , ,2 a Minério de Ferro , , Granel Polpa Cítrica Peletizada , , Sal , ,3 Soja em Grãos (3,5) , , (19,0) Soja Peletizada (8,3) (43,4) ,6 Trigo , ,3 Outros , (95,3) , ,7 Soma , , , ,8 Consumo Óleo Diesel (95,9) (95,9) de Bordo Óleo Combustível , ,2 Ácido Fosfórico (29,0) (29,0) Álcool (8,4) (8,4) Amonia (1,2) , (100,0) Estireno , ,8 Líquidos Gás Liquefeito de Petróleo (11,5) (11,5) a Gasolina , ,5 Granel Nafta (16,2) (16,2) Óleo Combustível , ,1 Óleo de Origem Vegetal (64,8) (64,8) Óleo Diesel e Gasóleo (6,1) (6,1) Soda Cáustica , (4,9) ,8 Sucos Cítricos (1,1) , (16,2) Xilenos (11,8) (11,8) Outros (2,1) (0,5) (2,4) Soma (1,6) , (2,8) TOTAL GERAL , , , ,5

30 BLOCO II POR NAVEGAÇÃO E NATUREZA DA CARGA

31 COMPARATIVO DO MOVIMENTO FÍSICO POR NATUREZA DA CARGA E NAVEGAÇÃO ANÁLISE DA CARGA GERAL SÓLIDOS LÍQUIDOS CARGA GERAL TOTAL SOLTA CONTEINER TOTAL ANO LONGO CURSO LONGO CURSO Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) Em t % s/ (A) Em t % s/ (A) Em t (A) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 Até Abr/ , , , , , , ,9 Até Abr/ , , , , , , ,8 % 2013/ ,2 (0,1) 9,1 15,1 29,4 6,1 9,1 CABOTAGEM CABOTAGEM Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) Em t % s/ (B) Em t % s/ (B) Em t (B) % s/(c) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 Até Abr/ , , , , , , ,1 Até Abr/ , , , , , , ,2 % 2013/ ,5 (3,5) (3,3) 2,3 157,3 (5,4) (3,3) TOTAL TOTAL Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) Em t % s/ (C) Em t % s/ (C) Em t (C) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Até Abr/ , , , , , Até Abr/ , , , , , % 2013/ ,6 (1,6) 8,1 13,5 30,5 5,0 8,1

32 BLOCO III POR NATUREZA E TIPO DE CARGA

33 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS A 2013 POR NATUREZA E TIPO DE CARGA DISCRIMINAÇÃO ATÉ ABRIL 2013 (em mil t) ANO(*) SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos + peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Consumo de Bordo (diesel+comb.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % 2,6 15,4 1,2 7,6-6,2 PAS SAGEIROS EMBARCADOS VARIAÇÃO % 42,2 17,0 8,7 (13,8) - (10,0) (*) - Real até abril e previsto demais meses. 9

34 MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA (em t) Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM Total DISCRIMINAÇÃO REAL PREVISÃO SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VA R IA ÇÃ O % S/ M ÊS A N T ER IOR 9,20 (5,96) 25,33 3,31 (8,60) 1,28 (4,54) 13,68 11,09 (8,08) 4,16 (25,98) (4,72) 11,70 - VARIAÇÃ O % S/ A NO AN TERIOR 26,96 4,45 9,36 15,54 7,82 7,57 11,48 7,12 7,63 7,20 7,09 4,85 4,96 6,62 8,86

35 DISCRIMINAÇÃO MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS POR NATUREZA E TIPO DE CARGA Jan Fev Mar Abr Mai Jun 1º SEM Jul Ago Set Out Nov Dez 2º SEM REAL Total (em t) SÓLIDOS A GRANEL Açúcar Adubos Carvão Enxofre Milho Minério de Ferro Polpa Cítrica Peletizada Sal Soja (grãos+ peletizada) Soja em grãos Soja peletizada Trigo Outros TOTAL (1) LÍQUIDOS A GRANEL Acido Fosfórico Álcool Amônia Cons.de Bordo (Diesel +Combust.) Estireno Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Gasolina Nafta Óleo Combustível Óleo de Origem Vegetal Óleo Diesel + Gasóleo Soda Cáustica Sucos Cítricos Xilenos Outros TOTAL (2) CARGA GERAL Solta Conteinerizada TOTAL (3) TOTAL GERAL (1+2+3) VARIAÇÃO % S / M ÊS ANTERIOR (13,31) 14,31 19,71 (2,22) (2,05) 1,51 (7,98) 14,16 10,57 (7,72) 4,27 (11,81) (4,21) 22,20 - VARIAÇÃO % S / ANO ANTERIOR (0,58) 17,14 10,27 (0,95) 4,54 (7,37) 3,13 1,12 14,03 9,16 16,13 18,60 18,33 12,44 8,05